O Processo de Planejamento Estratégico em um Banco Público

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Processo de Planejamento Estratégico em um Banco Público"

Transcrição

1 O Processo de Planejamento Estratégico em um Banco Público Thays Tomazi Universidade Federal de Santa Catarina RESUMO Tendo em vista a competitividade inserida no contexto bancário, verifica-se a necessidade dessas organizações em tomarem decisões rápidas e de forma acertada. Sendo assim, o Planejamento Estratégico atua como uma ferramenta de tomada de decisão, auxiliando a organização a definir um rumo a ser seguido, aumentando suas chances de sucesso. O objetivo deste trabalho é descrever e interpretar o Planejamento Estratégico em um Banco Público. Constatou-se que o documento apresenta características de Planejamento Tático, na medida em que os resultados devem ser alcançados por determinadas áreas da empresa e pela ausência do diagnóstico estratégico, análise interna e externa. Além disso, a organização vinha enfrentando um desequilíbrio, devido aos rumores de que estaria sendo adquirida por outra instituição financeira. O momento incerto, a instabilidade organizacional e a possibilidade de demissões, associado ao conhecimento limitado de Planejamento Estratégico estão presentes no estudo que analisa os diferentes planos concebidos para enfrentar a instabilidade ambiental que a instituição está envolvida. Palavras-chave: Planejamento Estratégico, banco, competitividade. ABSTRACT Taking into account the competitiveness within the banking sector, these organizations need to take quick and accurate decisions. Strategic planning acts as a decision making tool, helping the organization define a path to be followed and increasing its chances of success. This work s goal is to describe and interpret the strategic plan from a public bank. It was found that the document has the characteristics of a tactical plan, by the absence of a strategic diagnosis, internal and external analysis and by the presence of goals for specific areas. The organization was also going through a transition phase, due to the rumors of its acquisition by another financial institution. Organizational instability and the possibility of layoffs, together with a limited knowledge of Strategic Planning are present in the study that analyzes the different plans conceived to face the instability that the institution is going through. Key words: Strategic planning, bank, competitiveness.

2 1. INTRODUÇÃO Devido à globalização e à nova realidade econômica, as organizações, independentemente do ramo em que atuam, precisam se adaptar para permanecerem no mercado. Elas devem ser flexíveis e se ajustarem às mudanças do ambiente para a sua sobrevivência (BRONDANI; SANTOS, 2003), desenvolver continuamente estratégias para as novas realidades do mercado e utilizar o seu desenho organizacional como vantagem competitiva (OVERHOLT, 2000). No decorrer dos últimos anos, o setor bancário tornou-se cenário de turbulentas reestruturações provenientes de aquisições, fusões e privatizações, sendo oportunas para as grandes instituições bancárias, na medida em que facilitam os ganhos em escala, ampliam a participação no mercado e aumentam a competitividade. Nesse contexto, a necessidade de tomar decisões rápidas, de obter vantagem competitiva e de manter uma posição estratégica em relação ao mercado, faz com que as empresas busquem no Planejamento Estratégico uma ferramenta de apoio à tomada de decisão. Na opinião de Centurion (1999), o sucesso das organizações não é embasado em intuição, superstição, sorte, azar ou passe de mágica, mas sim num somatório de conhecimento e ações planejadas. Alday (2000) afirma que o crescimento do Planejamento Estratégico está associado às mudanças rápidas e constantes dos ambientes econômico, social, tecnológico e político que envolvem as empresas. O autor salienta que as organizações só poderão crescer e progredir se conseguirem se ajustar a essa conjuntura, sendo que o Planejamento Estratégico é uma técnica eficaz para que tais ajustes sejam colocados em prática com inteligência. De acordo com Ansoff (1990), muitas organizações empregam técnicas do Planejamento Tradicional a Longo Prazo, ao invés do verdadeiro Planejamento Estratégico. Na opinião de Bower (1966) apud Alday (2000), os planos a longo prazo não permitem a antecipação da realidade ambiental futura, pois se baseiam na extrapolação das situações passadas e em projeções de lucro, representados por uma limitada quantidade de pensamento estratégico. Segundo Prevedello (2006), o planejamento tradicional está alicerçado em transpor o passado para planejar o futuro. Porém, as previsões passadas não se repetem com as mesmas características, uma vez que o ambiente muda de forma rápida e inesperada. Diante da situação exposta, o objetivo deste trabalho é apresentar e discutir o documento de Planejamento Estratégico de um Banco Público, referente ao ano de PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Perez; Souza; Dalmau (2006) declaram que planejar é o processo pelo qual as organizações desenvolvem e definem metas e objetivos a serem alcançados. Para isso, utilizase de procedimentos pré-determinados, fazendo com que a empresa como um todo trabalhe de forma coordenada, a fim de garantir a sua sobrevivência no mercado. Complementando essa afirmação, planejar diz respeito às implicações futuras de decisões presentes, pois se trata uma técnica que envolve decisões inter-relacionadas e interdependentes, em busca de alcançar os objetivos previamente estabelecidos (BRONDANI; SANTOS, 2003). Scott (2001) define planejamento como um processo que auxilia as organizações a determinarem suas prioridades e estabelecerem uma estrutura sistemática para as suas

3 atividades, contribuindo para o desenvolvimento de um rumo a ser seguido, de forma a criar uma visão global do negócio e determinar a correta alocação de recursos. O Planejamento Estratégico surge por volta de 1960, com o objetivo de assegurar a sobrevivência das empresas às condições do meio ambiente. Este tipo de planejamento tem como objetivo diminuir o risco de tomar uma má decisão, integrar decisões normalmente isoladas, criar e manter potenciais de competitividade e também, dar uma visão criativa ao planejamento (PEREIRA; MELO; CUNHA, 2008). Segundo Motta (1992), O Planejamento Estratégico volta-se para o alcance de resultados, através de um processo contínuo e sistemático de antecipação de mudanças futuras, tirando vantagem das oportunidades que surgem, examinando os pontos fortes e fracos da organização, estabelecendo e corrigindo os cursos de ação a longo prazo. No Planejamento a Longo Prazo, o futuro é previsto a partir da extrapolação do crescimento do passado. A alta administração supõe que o desempenho futuro da empresa possa ser maior e a partir daí, negocia metas que são detalhadas em programas de ação e de lucro. Já no Planejamento Estratégico, não se espera necessariamente que o futuro represente um progresso em relação ao passado. Primeiramente, faz-se uma análise das perspectivas da organização, identificando tendências, ameaças, oportunidades e descontinuidades. Na segunda etapa, tem-se a análise da competitividade, a fim de identificar a melhoria de desempenho que a empresa poderia alcançar com o aperfeiçoamento de suas estratégias. A etapa seguinte diz respeito ao estabelecimento de metas de desempenho a curto prazo e as estratégias a longo prazo (ANSOFF, 1993). O Planejamento Estratégico é uma ferramenta de gestão empresarial e se refere à seleção dos objetivos da empresa e à determinação de políticas de crescimento e concorrência mais adequadas (KOTLER, 1978). Consiste em desenvolver missão e visão estratégica, estabelecer objetivos de curto e longo prazo e formular decisões sobre as estratégias. Ele indica o rumo da organização, bem como as mudanças competitivas e as abordagens que devem ser utilizadas para atingir os resultados programados (THOMPSON; STRICKLAND, 2003). Na visão de Valadares (2002), o Planejamento Estratégico baseia-se em conceitos e atitudes que a empresa acredita, sendo caracterizado como uma forma inteligente de escolher uma seqüência de ações futuras, em busca de seus objetivos maiores. Além disso, o Planejamento deve responder às seguintes questões: onde a empresa está? Onde almeja chegar? Como irá até lá? Quando irá? Como mensurar e avaliar esse processo? De acordo com Maximiano (2000), os Planejamentos podem ser Estratégicos, Táticos e Operacionais. Ackoff (1966) apud Santos (2009) esclarece que o Planejamento Estratégico engloba a organização como um todo; o Tático está relacionado com as diversas áreas da organização, como por exemplo, um Planejamento Financeiro e um Planejamento de Marketing. Por sua vez, o Planejamento Operacional orienta a alocação de recursos para cada parte dos Planejamentos Táticos. Drucker (1998) diz que o Planejamento Estratégico não é uma caixa de soluções mágicas, nem uma previsão de resultados. Segundo Ansoff e colaboradores (1981), apud Estrada; Almeida (2007), Planejamento Estratégico é a análise racional e sistemática das oportunidades e ameaças do meio, dos pontos fortes e fracos da empresa e da escolha das estratégias, visando atender da melhor forma possível os objetivos da empresa. Assim, o

4 Planejamento Estratégico determina a direção que a organização irá seguir, racionalizando a tomada de decisão. 3. PROCESSO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O Planejamento Estratégico é de suma importância para a funcionalidade e continuidade da organização, pois além de desenvolver processos, técnicas e atitudes administrativas, permite um maior controle e acompanhamento dos resultados, auxiliando na tomada de decisão para o alcance das metas da empresa (SECCO et al., 2009). Dessa forma, existem vários modelos de Planejamento Estratégico que podem ser implantados nas organizações, sendo a escolha condicionada ao tipo de empresa e suas características. De forma geral, o desenvolvimento do Planejamento Estratégico deve estabelecer a missão e a visão da organização, declarar os valores que a empresa acredita ter, analisar o ambiente interno e externo (pontos fracos e fortes da organização e as oportunidades e ameaças do ambiente), elaborar as estratégias e os planos, implementar o processo e controlá-lo. O que distingue o sucesso de cada modelo é a capacidade de transpor para a prática os conceitos envolvidos no processo de Planejamento Estratégico, provocando mudanças reais. De acordo com Silveira, Vivacqua (1999) apud Estrada, Almeida (2007), o principal produto do Planejamento Estratégico é a mudança organizacional. Assim, a organização passa de um estágio de resistência para uma fase de abertura às mudanças que estão por vir. O Planejamento Estratégico é uma das, ou até mesmo, a principal ferramenta capaz de alinhar sistematicamente a empresa na busca de novos mercados, ou mesmo, na melhoria dos produtos e serviços existentes, proporcionando uma expansão econômica mais rápida. Pensar estrategicamente é pensar nos ambientes internos e externos, levantar e entender os pontos fortes e fracos, as oportunidades e ameaças da empresa. Significa ver a instituição como um sistema que se move em várias direções e alinhá-la dentro do perfil de negócio (MARCIEL; BORSOI; DONDONI, 2009). Os valores de uma organização são os seus preceitos permanentes. São princípios de orientação perenes, que não mudam. Devem resistir ao tempo e têm importância para o pessoal interno da organização (ESTRADA; ALEMIDA, 2007). A missão da organização representa a sua razão de ser, é o seu propósito, seu negócio. A visão tende a ser orientada para o futuro, já que deve representar a direção tomada pela organização e onde ela pretende chegar (CHURCHILL, PETER, 2005). Os fatores críticos de sucesso correspondem aos pontos fundamentais estabelecidos pelo mercado, os quais devem ser satisfeitos para que a organização tenha sucesso em seu setor de atuação. No diagnóstico interno à organização, temos os pontos fortes e fracos. Pontos fortes podem ser controlados e originam condições favoráveis para a empresa, ou seja, trata-se daquilo que a empresa sabe fazer bem. Já os pontos fracos, dizem respeito às variáveis incontroláveis que ocasionam desvantagem da empresa em relação ao seu ambiente e aos seus concorrentes (OLIVEIRA, 2001). No meio externo, têm-se as oportunidades e ameaças. Oportunidades podem ser entendidas como condições não controláveis pela organização, correspondendo às dimensões do meio que a empresa pode aproveitar para aumentar sua competitividade e facilitar o

5 cumprimento da visão de futuro. Ameaças são variáveis não controláveis que podem criar condições desfavoráveis, colocando a empresa em risco (HARTMANN, 2000). A determinação das estratégias deve levar em conta o ambiente externo, refletir as ameaças e oportunidades, incluir vantagem competitiva, ser coerente com a visão e com os objetivos da empresa e ser passível de execução (AAKER, 2001). Após a definição de missão, visão, fatores críticos de sucesso, pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades, estratégias, parte-se para a implantação do Planejamento Estratégico, etapa considerada fundamental para o sucesso prático das estratégias. Bossidy (2005) salienta que a causa do fracasso de muitas empresas nem sempre é a ausência de idéias, visão ou estratégias, mas sim, a incapacidade de executá-las. A etapa de controle visa rever o que foi implementado, conhecer os pontos positivos e corrigir as falhas, tendo em vista que a atividade de Planejamento deve ser contínua e aperfeiçoada ao longo do tempo. As empresas com bom desempenho identificam em seu plano aquilo que não está indo bem. E, diferentemente das que deixam que as deficiências se perpetuem e contaminem toda a organização, escolhem uma equipe para estudar o problema, levam em conta suas recomendações e sugerem as medidas corretivas necessárias (BOSSIDY, 2005). Na Figura 1, observam-se as fases do processo de Planejamento Estratégico: Figura 1. Processo de Planejamento Estratégico Fonte: Adaptado de Pereira (2008) 4. METODOLOGIA Utilizou-se o critério de metodologia proposto por Vergara (2007), sendo a abordagem qualitativa selecionada para a realização deste trabalho. Trata-se de uma pesquisa descritiva, onde pesquisador é o instrumento primário para a coleta e a análise de dados (SALVIATO, 1999) que são analisados de forma indutiva, sem o uso de métodos estatísticos. Quanto aos meios, a pesquisa caracterizou-se como bibliográfica e documental. Segundo Cervo e Bervian (1983), a pesquisa bibliográfica explica um problema a partir de documentos e constitui parte da pesquisa descritiva ou experimental. O objetivo foi obter a compreensão dos principais aspectos envolvidos no Planejamento Estratégico, servindo de apoio teórico para o desenvolvimento do trabalho. Foi utilizada também a análise documental, já que foram levantadas informações internas, referente ao Planejamento Estratégico da organização em estudo.

6 Quanto aos fins, a pesquisa tem característica descritiva, pois o objetivo foi descrever e expor o processo de Planejamento Estratégico. Como técnica de coleta de dados utilizou-se a pesquisa bibliográfica (fontes secundárias) e documental (fontes internas). Dentre as limitações encontradas, houve a dificuldade de obtenção dos documentos dos Planejamentos Estratégicos desenvolvidos ao longo dos anos pela empresa. Devido ao processo de aquisição do Banco por outra instituição financeira, houve demissão e realocação de funcionários, sendo que os colaboradores envolvidos no processo de Planejamento Estratégico deixaram suas funções para assumirem novos cargos em outras áreas ou até mesmo, deixaram a empresa. Outro ponto deveu-se ao fato dos documentos não serem de acesso livre a todo o público interno. Tendo em vista as dificuldades apresentadas, optou-se por utilizar somente o Plano 2008, disponível na intranet do Banco. 5. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO De acordo com as informações obtidas com a pesquisa documental, o Planejamento Estratégico do Banco é desenvolvido anualmente, utilizando metodologias e ferramentas próprias. Quem define as diretrizes para o ano a ser planejado é o Conselho de Administração. A Diretoria Executiva tendo em mãos as diretrizes, debate e define o foco da gestão e através das projeções da Área de Finanças, é estabelecido o resultado financeiro que se pretende alcançar. No segundo semestre do ano anterior ao planejado, o Diretor e o Superintendente de Planejamento, juntamente com o Superintendente Geral da Rede de Agências e com o Superintendente Adjunto de Atendimento a Rede de Agências, realizam Seminários Regionais com os gerentes das agências. O objetivo é apresentar as projeções, buscando definir as ações para os projetos definidos. Após os Seminários Regionais, a Superintendência de Planejamento coordena um Seminário mais amplo, a fim de consolidar os projetos, ações, prazos e metas. Posteriormente, o documento é remetido para a aprovação da Diretoria Executiva e é publicado na Intranet do Banco e em forma de livretos para toda a Rede. O acompanhamento e o gerenciamento do Plano são coordenados pelo Superintendente de Planejamento em reuniões regulares com os Coordenadores dos projetos. O Relatório Gerencial é apresentado mensalmente para a Diretoria Executiva e o balanço geral é realizado em reuniões de prestação de contas. Ainda, a Diretoria Executiva faz o acompanhamento semanal das operações e ações, cobrando os prazos e dando suporte aos Coordenadores de cada projeto. Juntamente com essas iniciativas, o controle e registro do andamento de cada projeto são realizados através de software específico. A seguir, tem-se a descrição do Plano 2008, o qual está estruturado na apresentação do documento e na exposição do Plano Institucional, onde se pode encontrar o detalhamento de cada projeto, conforme algumas das ações consideradas fundamentais para o cumprimento das metas estabelecidas. A última parte do documento não é contemplada neste trabalho, pois engloba a descrição de metas em termos de valores financeiros definidas para cada Superintendência Regional e suas respectivas cidades.

7 6. PLANOS E PROJETOS Planejamento, segundo o Plano 2008, pode ser assumido como um processo gerencial que estabelece um direcionamento a ser seguido pela empresa, com o objetivo de otimizar a relação entre empresa e ambiente. Entende-se, de acordo com o documento, que o Planejamento Estratégico está associado às medidas de ação para enfrentar as ameaças e as oportunidades do ambiente externo. Além disso, é tratado como uma forma de orientar as decisões da empresa, diminuir os riscos de se tomar uma decisão errada, aumentando a competitividade. Na concepção de Oliveira (2001) é possível perceber uma visão mais ampla, pois segundo o autor, Planejamento Estratégico envolve a análise sistemática dos pontos fortes e fracos, das oportunidades e ameaças, com o objetivo de estabelecer estratégias e ações que aumentem a competitividade da organização. Consiste no desenvolvimento de processos e técnicas que permitem avaliar a implicação futuras das decisões presentes. O setor bancário destaca-se pela rentabilidade, competitividade e pelo fato de ser regulamentado por vários órgãos e pelo mercado. Os bancos públicos, por sua vez, ainda são influenciados pelo Governo Federal, na aprovação dos diretores, na delimitação dos produtos e serviços a serem oferecidos aos clientes e na fiscalização dos procedimentos contábeis e financeiros da instituição. Dessa forma, no desenvolvimento, implantação e execução do Plano 2008, são observadas as recomendações do Conselho de Administração do Banco e as normas estabelecidas pelo Banco Central, relacionadas à: Agregação de valor à marca do Banco; Clareza na formulação e divulgação de normas internas; Plena estruturação e implantação de um sistema de controles internos, condicionante da expansão de operações; Políticas de Gestão de Pessoas e Marketing, Operações de Crédito, Controle de Custos e aprimoramento da Tecnologia. Em seu exercício de 2007, o Banco apresentou lucro líquido de R$ 69,9 milhões, sendo que o desafio almejado do para o ano de 2008 é um lucro de R$ 110 milhões. A fim de alcançar o resultado esperado, foram definidos quatro projetos a serem desenvolvidos nas áreas de Gestão de Pessoas e Marketing, Recuperação de Crédito, Controle de Custos e Desenvolvimento da Tecnologia GESTÃO DE PESSOAS E MARKETING Gestão de Pessoas: esse projeto prevê a qualificação dos profissionais, através de um programa de educação continuada, envolvendo certificações e treinamentos de qualificação específica para tarefas operacionais e gerenciais. Aproveitar as oportunidades de capacitação profissional oferecidas pela instituição adquirente. A fim de atingir as metas do ano de 2008, direcionar esforços para aumentar a venda de produtos e serviços significativos, através de campanhas internas, técnicas de

8 abordagem de vendas, informações rápidas na intranet e treinamentos sobre produtos e serviços. Melhorar a comunicação interna para reduzir erros operacionais, utilizando-se de palestras sobre comunicação organizacional e treinamentos. Marketing: o Projeto de Marketing envolve campanhas de comunicação e orientações ao público interno e externo. Aumentar a percepção de valor do cliente, aplicando pesquisas e divulgando campanha institucional. Aferir o grau de satisfação do atendimento (cliente-oculto, pesquisas), a fim de melhorar os procedimentos. Personalizar o atendimento, por meio do programa de Pontos de Relacionamento. Divulgar canais alternativos para ampliar o número de transações via internet, autoatendimento e central de tele-atendimento. Comunicar internamente e externamente fatos associados à aquisição do Banco. Internamente, criar um hotsite na intranet com informações sobre o processo, como proceder, o que falar aos clientes, dentre outros aspectos. Externamente, aplicar pesquisa com clientes para aferir a receptividade e as expectativas em relação à aquisição e também, criar hotsite, com abordagens sobre o processo e as principais dúvidas dos clientes. Disseminar as boas práticas de educação financeira. Melhorar a utilização dos espaços das agências para oferta de produtos e serviços, através da aquisição de expositores padronizados e da definição de políticas para utilizar espaços de exposição de materiais publicitários NEGÓCIOS E RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO Negócios e Recuperação de Crédito: o objetivo é incrementar as operações de crédito e captação de serviços e revisar as políticas de fundos, poupança e depósitos a prazo. Aumentar a base de clientes e convênios, buscando incrementar as receitas de serviços e depósitos à vista. Incentivar através de comunicação interna, o incremento na captação de depósitos a prazo. Reavaliar as operações de capital de giro parceladas (prazos e taxas) e o teto estabelecido para a concessão e renovação de cheques especiais. Rever a política de liberação de valores e garantias para o crédito consignado. Flexibilizar os normativos do crédito imobiliário, com referência as propostas de liquidação de dívidas. Criar novos fundos e efetuar revisão dos atuais, visando alterações nas taxas de administração que permitam maior rentabilidade para a instituição.

9 6.3 CONTROLE DE CUSTOS Controle de Custos: busca-se disseminar e fortalecer a cultura de controle de custos e reduzir as despesas administrativas operacionais e não operacionais. Promover reuniões com os Superintendentes, visando difundir a utilização das ferramentas de controle de custos. Implantar rotina mensal de avaliação do custo e elaborar relatório de avaliação para apreciação da Diretoria Executiva. Discutir medidas que possibilitem a redução dos custos envolvidos. Identificar e avaliar processos na rede de agências com potencial para otimização e conseqüente redução dos custos envolvidos. Implantar um sistema de controle de custos que colete, classifique e organize os dados dos custos de produtos e serviços, visando controle, eliminação de desperdícios, auxílio na tomada de decisão e otimização de resultados. 6.4 DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Desenvolvimento Tecnológico: o objetivo é promover o desenvolvimento tecnológico. Substituir computadores e terminais obsoletos. Ampliar e modernizar o ambiente de auto-atendimento. Implantar novos canais de atendimento (correspondente bancário e móbile banking). Melhorar as políticas de segurança. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Inicialmente, pode-se perceber que a Diretoria do Banco, juntamente com a Superintendência de Planejamento define o que fazer e como será o processo: o plano de ação é definido previamente e os gerentes das agências são consultados para definir as questões e as ações estratégicas. Outra questão, é que o Plano 2008, que consiste no Planejamento Estratégico da organização, apresenta características de Planejamento Tático, mais do que Estratégico. O documento formaliza a metodologia de desenvolvimento e implantação de resultados específicos a serem alcançados por algumas áreas da empresa, principalmente no que diz respeito aos resultados financeiros. Segundo Pereira (2008), o Planejamento Tático relacionase com os objetivos de médio e curto prazo, tem como objetivo a otimização de determinadas áreas de resultado e não a organização como um todo. Na visão de Prahalad; Hamel (2005), o processo de planejamento em geral, diz mais respeito à soma de números do que ao desenvolvimento da empresa. Observou-se também, que o Plano 2008 trata somente das questões e ações estratégicas, ou seja, o que é preciso fazer e como fazer. Na concepção Scharmach et al,, (2009), as organizações devem desenvolver formalmente sua estratégia a partir daquilo que definem como objetivo e é primordial declarar formalmente sua missão, visão e valores. No Plano, não há o diagnóstico estratégico, envolvendo declaração de valores, missão, visão, e

10 fatores críticos de sucesso, bem como a análise de pontos fracos e fortes, oportunidade e ameaças. Trata-se de um conjunto de planos (Gestão de Pessoas e Marketing, Recuperação de Crédito, Controle de Custos e Desenvolvimento Tecnológico) e não de um Planejamento Estratégico propriamente dito. De acordo com Pereira (2008), é fundamental que o responsável pela decisão de desenvolver ou não o Planejamento Estratégico, tenha conhecimento do momento que a empresa está vivendo. Ou seja, deve-se ter em mente os problemas que a organização enfrenta, se há planos de demissão de pessoal, se existe o conhecimento do que realmente é um Planejamento Estratégico. Se existirem dúvidas a respeito dessas questões, a organização não deve começar o processo de Planejamento Estratégico em hipótese alguma. Na elaboração do Plano 2008, pode-se perceber a confusão entre Planejamento Estratégico e Tático. Ainda, têm-se o fato da Diretoria da organização estar ciente da mudança iminente na empresa durante a elaboração do Plano, tendo em vista o processo de aquisição do Banco por outra instituição financeira. Adotada as estratégias e estabelecidos os planos, um dos desafios para a administração é garantir que os preceitos do Planejamento Estratégico sejam transferidos para a prática, garantindo uma resposta organizacional engajada. Ansoff (1990) afirma que o Planejamento Estratégico por si só não produz ações, nem mudanças visíveis na empresa. Para que isto ocorra, a organização precisa de aptidões adequadas e de administradores treinados e motivados. Na falta desses pontos, segundo o autor, a empresa parecerá resistir à implantação do Planejamento. Quanto à questão comportamental, Estrada e Almeida (2007) apontam ainda que as pessoas responsáveis pela implementação do Planejamento Estratégico devem ter cuidado especial com os Recursos Humanos da organização, pois a implementação requer pessoas que estejam comprometidas com o processo que está sendo executado. No projeto de Gestão de Pessoas, buscou-se a qualificação profissional, mas foi desconsiderado o desligamento futuro de muitos profissionais, em função do Programa de demissão incentivada e do próprio processo de aquisição da empresa que comprometeu a cultura organizacional, fazendo com que muitos profissionais deixassem a empresa. Para a área de Marketing, o objetivo central era a comunicação interna, que ficou desestruturada frente à quantidade limitada de informações e às turbulências relacionadas ao processo de aquisição. O Projeto de Desenvolvimento Tecnológico, por sua vez, ficou comprometido, pois as limitações operacionais não seriam facilmente resolvidas no curto prazo. Finalizando, podem-se considerar os fatores que contribuem para o sucesso de um Planejamento Estratégico, de acordo com a concepção de Pereira (2002): Na verdade, o que faz com que um processo de Planejamento Estratégico funcione é a Cultura da organização (crenças e atitudes que a levam a fazer o que lhe convém com o documento estratégico); uma estrutura organizacional coerente com as características da organização e do modelo do Planejamento escolhido; as habilidades, os talentos e o nível de conhecimento das pessoas que estão à frente do processo; uma liderança forte e capaz o suficiente para estimular e influenciar no momento necessário; e procedimentos e mecanismos eficientes e eficazes sempre com vista nos resultados futuros. 8 REFERÊNCIAS AAKER, D. A. Strategic Market Management. New York: John Willey & Sons, 2001.

11 ALDAY, H. E. C. O Planejamento Estratégico dentro do Conceito de Administração Estratégica. Revista FAE, Curitiba, v.3, n.2, p. 9-16, ANSOFF, H. I.; McDONNELL, E.J. Implantando a Administração Estratégica. São Paulo: Atlas, ANSOFF, H.I.; DECLERCK, R. P.; HAYES, R. L. Do Planejamento Estratégico à Administração Estratégica. São Paulo: Atlas, BOSSIDY, L. A Receita da Execução. Revista HSM Management, n.51, p , BRONDANI, G; SANTOS, L. A. M. dos. O Planejamento Estratégico nas Organizações Produtivas. In: XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção Anais... Ouro Preto, Minas Gerais, MG CENTURIÓN, W. C. Capacitação de Seres Humanos: o desafio das empresas brasileiras. Disponível em: < Acesso em: 28/08/2009. CERVO A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: McGraw-Hill, CHURCHILL, G. A.; PETER, J. P. Marketing: Criando Valor para os Clientes. Ed. São Paulo: Saraiva, DRUCKER, P. F. Introdução à Administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira, ESTRADA, R. J. S.; ALMEIDA, M. I. R. de. A Eficiência e a Eficácia da Gestão Estratégica: do Planejamento Estratégico à Mudança Organizacional. Revista de Ciências da Administração, v. 9, n. 19, p , HARTMANN, L. F. Planejamento Estratégico. São Leopoldo: Grafocem, KOTLER, P. Administração de Marketing (Análise, Planejamento e Controle). São Paulo: Atlas, MACIEL, F. R. P.; BORSOI, J. R. G.; DONDONI, P. C. Planejamento estratégico nas empresas moveleiras da cidade de Pato Branco Paraná. In: Congresso Internacional de Administração. Gestão Estratégica em Tempos de Mudança Anais... Ponta Grossa, Paraná, PR MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, MOTTA, P. R. Dimensões gerenciais do planejamento à gestão estratégica. Caderno de administração. Belo Horizonte, v.1, n.1, p.1-7, OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégico: Conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, OVERHOLT, M. H. Flexibilidade e Vantagem Competitiva. Revista HSM Management, n. 18, p , PEREZ, D.; SOUZA A. de.; DALMAU, M. O treinamento e desenvolvimento como componente do planejamento estratégico: um estudo de caso no BESC. In: XIII Simpósio de Engenharia de Produção Anais... Bauru, São Paulo, SP PEREIRA, M. F. Planejamento (Teorias e Modelos). Universidade Federal de Santa Catarina / Sistema UAB, 2008.

12 . A construção do processo de Planejamento Estratégico a partir da percepção da coalizão dominante Tese (Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina. UFSC, Florianópolis. ; MELO, P. A.; CUNHA, M. S. A História e a Experiência da UFSC com o Planejamento Estratégico. In: Maria José Carvalho de Souza Domingues; Amélia Silveira. (Org.). Gestão do Ensino Superior: Temas Contemporâneos. 1 ed. Blumenau: Edifurb, v. 1, p , PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. Competindo pelo Futuro. Estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Elsevier, PREVEDELLO, M. R. Planejamento Estratégico em empresa prestadora de serviço: um estudo de caso em uma empresa de refeições coletivas Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Maria. UFSM, Santa Maria. SALVIATO, S. Uma metodologia de solução de problemas com enfoque na aprendizagem organizacional: um estudo de caso aplicado no BESC Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina. UFSC, Florianópolis. SANTOS, J. L. S. Processo de aprendizagem organizacional durante a implementação do Planejamento Estratégico na Universidade Federal de Alagoas Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento). Universidade Federal de Santa Catarina. UFSC, Florianópolis. SCHARMACH, A. L. da R.; APPIO, J.; CARVALHO, L. C. de.; SILVA, A. L. K. L. da.; SAMPAIO, C. A. C. Planejamento Estratégico com uma Perspectiva Ecossocioeconômica: Estudo Exploratório em uma Cooperativa do Sul do Brasil. In: XII SEMEAD: Empreendedorismo e Inovação Anais... São Paulo, São Paulo, SP SCOTT, G. Strategic Planning for High-Tech Product Development. Technology Analysis & Strategic Management, Oxfordshire, v. 13, n. 3, p , SECCO, C.; BARBUR, A.; BETIM, L. M.; LIMAS, C. E. A. Empreendedorismo e planejamento estratégico: análise organizacional em uma empresa do ramo hoteleiro. In: Congresso Internacional de Administração. Gestão Estratégica em Tempos de Mudança Anais... Ponta Grossa, Paraná, PR THOMPSON, A. A.; STRICKLAND, A. J. Planejamento Estratégico: elaboração, implantação e execução. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, VALADARES, M. C. B. Planejamento Estratégico empresarial: foco em clientes e pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark, VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2007.

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS CURSO PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM GESTÃO SOCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICASP DISCIPLINA: Monitoramento, informação e avaliação de políticas sociais INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS Janice

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

PLANEJAMENTO DE MARKETING

PLANEJAMENTO DE MARKETING PLANEJAMENTO DE MARKETING A análise ambiental e o planejamento beneficiam os profissionais de marketing e a empresa como um todo, ajudando os gerentes e funcionários de todos os níveis a estabelecer prioridades

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS GESTÃO POR COMPETÊNCIAS STM ANALISTA/2010 ( C ) Conforme legislação específica aplicada à administração pública federal, gestão por competência e gestão da capacitação são equivalentes. Lei 5.707/2006

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO Profa. Leonor Cordeiro Brandão Relembrando Vimos alguns conceitos importantes: O que são dados; O que é informação; Quando uma informação se transforma em conhecimento;

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte

GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Danielle Valente Duarte 2014 Abrange três componentes interdependentes: a visão sistêmica; o pensamento estratégico e o planejamento. Visão Sistêmica

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A Ferramenta do Marketing nas Pequenas Empresas atualmente vem sendo utilizada

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil

O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil Planejamento estratégico pode ser o grande diferencial para a empresado ramo da construção civil, imobiliário e arquitetura que deseja obter mais sucesso

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

MODELO PLANO DE NEGÓCIO MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Escolha os melhores caminhos para sua empresa

Escolha os melhores caminhos para sua empresa Escolha os melhores caminhos para sua empresa O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio

Leia mais

PARTE III Introdução à Consultoria Empresarial

PARTE III Introdução à Consultoria Empresarial FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL

INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL ZAROS, Raíssa Anselmo. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG E-mail: raissa_zaros@hotmail.com LIMA, Sílvia Aparecida Pereira

Leia mais

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento.

Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento. Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento. Por PAULA FRANCO Diante de um cenário empresarial extremamente acirrado, possuir a competência atitude

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

Conteúdo. 1. Origens e Surgimento. Origens e Surgimento

Conteúdo. 1. Origens e Surgimento. Origens e Surgimento 1 2 Planejamento Estratégico: conceitos e evolução; administração e pensamento estratégico Profª Ms Simone Carvalho simonecarvalho@usp.br Profa. Ms. Simone Carvalho Conteúdo 3 1. Origens e Surgimento 4

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

O executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas:

O executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO IV A EMPRESA COMO SISTEMA Para o estudioso na área de marketing trabalhar melhor o planejamento nas organizações, ele precisa conhecer a empresa na sua totalidade e

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Apresentação O programa de MBA em Estratégia e Liderança Empresarial tem por objetivo preparar profissionais para

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no

Leia mais

Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard

Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (http://www.trt23.jus.br) Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard José Silva Barbosa Assessor de Planejamento e Gestão Setembro/2009 Objetivos Apresentar a

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO

O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO Aliny Francielly de Oliveira Formada em Administração, atuante nos segmentos comércio varejista

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA

FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA Laércio Dahmer 1 Vandersézar Casturino2 Resumo O atual mercado competitivo tem evidenciado as dificuldades financeiras da microempresa.

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

GESTÃO POR PROCESSOS

GESTÃO POR PROCESSOS GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

Gestão Estratégica de Marketing

Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais