Cenário macroeconômico São Paulo, dezembro 2009

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1 Cenário macroeconômico São Paulo, dezembro

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3 Cenário macroeconômico Equipe DIRETOR DO PROJETO: SUPERVISOR: COORDENADOR: CORPO TÉCNICO: Cesar Cunha Campos Ricardo Simonsen Fernando Garcia Ana Maria Castelo Edney Cielici Dias

4 Apresentação Este relatório traz uma breve discussão sobre o cenário macroeconômico brasileiro no período , com destaque a aspectos de interesse da cadeia da construção, como os investimentos em infra-estrutura, em especial os referentes à Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, e os de habitação. O cenário apresentado neste trabalho estende as análises empreendidas na recente publicação Perfil da Cadeia Produtiva da Construção e da Indústria de Materiais e nos boletins de conjuntura produzidos pela FGV para a ABRAMAT. A referida publicação revelou a participação crescente dessa cadeia na economia nacional e sua contribuição para o crescimento econômico. É importante, nesse contexto de discussão, visualizar qual a trajetória que se desenha para o Brasil levando-se em consideração o seu desempenho passado, as tendências atuais e os fatores condicionantes para os próximos anos. O cenário traçado neste relatório traz implicitamente a programação de investimentos de infra-estrutura para os próximos anos, conforme os planos oficiais de infra-estrutura e energia. A modelagem estatística considera adicionalmente fatores críticos que interferem nessas projeções e, portanto, traz uma ponderação de riscos e potencialidades. Para compor o cenário, considerou-se um painel econômico mundial, fator determinante para o desempenho brasileiro, que contempla indicadores de cem países ao longo de quase 60 anos. Levando-se em consideração a caracterização institucional da economia brasileira, procurouse traçar previsões realistas, de tal maneira a não superestimar e tampouco subestimar as potencialidades para os próximos oito anos. 04

5 1. Cenário mais provável Características do modelo O cenário traçado neste relatório tem como pressuposto que o Brasil aproveitará as oportunidades de investimento que se descortinam para o futuro próximo e que o próprio padrão de desenvolvimento terá características distintas das verificadas no século passado. Parte-se do pressuposto de que o país explorará as suas possibilidades numa trajetória sustentável de expansão de mercados e de negócios. Esse crescimento implica progressos significativos no desenvolvimento humano e na questão energética e ambiental. A intensidade em que esses avanços se darão envolve uma ampla gama de determinantes e, por esse motivo, devem ser ponderados os fatores que podem favorecer ou retardar o processo. Os pressupostos adotados neste trabalho partem de uma perspectiva conservadora, pois não supõem avanços institucionais que potencializam as condições de desenvolvimento. Esse cenário assume que a condução da política econômica brasileira atingiu consensualmente a maturidade, com o compromisso de equilíbrio, e que o país seguirá numa rota ponderada por suas limitações. Assume que o ambiente externo do país é favorecido não só pelos eventos esportivos dos próximos oito anos, mas também pela rápida superação do processo recessivo de 2008/2009. O cenário para economia brasileira depende obviamente do que se espera para a economia mundial no período analisado. Para estabelecer o panorama mundial nos próximos oito anos, foram considerados os dados estatísticos de um grupo de cem países ao longo de seis décadas. Essas informações, confrontadas com as tendências recentes na economia mundial, permitem estabelecer uma trajetória confiável do desempenho para o futuro próximo. Um pressuposto importante do modelo é que os fatores gerais que condicionam o crescimento, consagrados pela teoria econômica, serão respeitados por um número cada vez maior de atores. Esses fatores são: Respeito à propriedade e um ambiente de confiança para realizar negócios; Competição nos mercados e integração econômica mundial; Qualidade das instituições ligadas ao funcionamento da economia; Aplicação de políticas econômicas eficientes e estabilizadoras.

6 Nesse contexto de respeito às precondições do crescimento econômico, haverá pressões crescentes por políticas ambientais, o que limitará o ritmo de economias que hoje utilizam um padrão predatório de recursos, como a China. Passados os efeitos da crise econômica mundial, é factível supor que grande parte dos países retome a rota histórica de crescimento a partir de 2010 e isso significa um crescimento mundial no período será de 2,7% ao ano. As economias emergentes, como a China e a da Índia, apresentarão um crescimento vigoroso no período (7,8% e 4,7% ao ano, respectivamente), embora em um ritmo menor do que o verificado na média (10,6% e 6,4%, respectivamente). Os Estados Unidos, superada a crise, sustentará um crescimento de 2,5% ao ano, em razão da maturidade e do dinamismo de sua economia. Os países europeus, por sua vez, apresentarão taxas de crescimento bem mais modestas, o que implica uma média de 1,6% ao ano no período. O Brasil terá um crescimento de 5% ao ano período, superior às projeções de países como o México (4,2%) e o Chile (3,9%). 06

7 Tabela 1.1 Projeções de crescimento mundial Crescimento do PIB (% ao ano) Europa 2,00% 1,60% Grã-Bretanha 2,40% 1,60% França 1,90% 1,40% Portugal 1,90% 1,30% Espanha 3,00% 1,80% Alemanha 1,60% 1,10% Rússia 0,30% 2,90% NAFTA 2,90% 2,50% EUA 2,90% 2,40% México 3,10% 4,20% América Central e Caribe 3,40% 3,00% América do Sul 3,40% 4,20% Argentina 4,00% 2,70% Brasil 3,00% 5,00% Chile 5,40% 3,90% Venezuela 3,10% 3,10% Ásia e Oceania 3,80% 3,90% Japão 1,30% 0,60% China 10,30% 7,80% Coréia 5,40% 3,70% Índia 6,10% 4,70% Austrália 3,40% 3,10% África Subsaariana 3,00% 3,40% Oriente Médio e Norte da África 4,30% 2,50% Mundo 2,80% 2,70% Fonte FGV

8 2. Mercado de materiais de construção Copa e Olimpíadas Os gastos estimados para os dois eventos mostram a necessidade de investimentos adicionais no país de R$ 59,5 bilhões nos próximos oito anos. Para a realização da Copa de 2014, os investimentos em infra-estrutura e serviços previstos somarão R$ 30 bilhões. Esses recursos deverão ser direcionados para a construção e reforma dos estádios, reformas e ampliação dos aeroportos, desenvolvimento de sistema de transporte de acesso aos eventos, ampliação da rede hoteleira do país e outros serviços como treinamento e segurança do evento. Para a realização das Olimpíadas de 2016, o orçamento oficial previu a necessidade de R$ 29,5 bilhões em infraestrutura urbana, construção e reforma de instalações esportivas e gastos do comitê organizador. Neste estudo, foi considerado o fluxo anual de investimentos adicionais conforme o projetado pelos respectivos comitês organizadores. Ainda que imprecisas no atual estágio de planejamento desses eventos, essas projeções dão uma idéia aproximada da distribuição dos gastos ao longo do tempo. O Gráfico 1 traz a evolução desses investimentos entre 2011 e O incremento de inversões na economia brasileira resultante desses eventos é considerável. São quase R$ 10 bilhões por ano, que representam diretamente 0,34% do PIB e 1,81% da formação bruta de capital fixo em Vale mencionar que esses investimentos têm efeitos por toda a economia. Considerando os efeitos multiplicadores, estima-se um acréscimo total anual de quase 1% do PIB brasileiro de

9 Gráfico 1 Incremento de investimentos nos eventos esportivos (R$ Bilhões) 4,5 7,5 17,9 11,8 13,2 4, Horizonte do mercado habitacional Os efeitos dos investimentos para a Copa do Mundo e as Olimpíadas, embora significativos, não serão o fator preponderante da indústria de materiais na trajetória rumo a É importante estar atento ao papel estratégico dos investimentos habitacionais e da ampliação da infraestrutura, como as usinas do rio Madeira. No cenário projetado neste estudo, cresce substancialmente a proporção do investimento habitacional em relação ao PIB. No desenho das perspectivas do mercado habitacional brasileiro, o passo mais importante é a análise simultânea dos fatores demográficos e da dinâmica socioeconômica que condicionam a formação de famílias e, por conseqüência, as necessidades de investimentos habitacionais para os próximos anos. Trata-se, portanto, de integrar as projeções das necessidades habitacionais do Brasil com o panorama traçado para a economia brasileira.

10 Na elaboração das projeções de crescimento do número de famílias, são considerados o fator demográfico e o crescimento da renda. Este último fator é um elemento que influencia diretamente as decisões sobre o momento de formação da família, o número de filhos e a necessidade de coabitação familiar. O número de famílias pode também ser maior ou menor em razão das condições econômicas. Existe certa proporcionalidade entre o número de adultos de determinada população e o de famílias constituídas, mas tal relação se altera quando a situação econômica favorece a formação precoce de famílias e a antecipação da decisão de ter filhos. A relação entre o aumento do número de habitantes e a necessidade de construção de novas moradias é direta. O crescimento populacional, por sua vez, é determinado pela fecundidade da população, por sua mortalidade e por movimentos migratórios. Mas o processo de urbanização e a evolução da estrutura etária são aspectos igualmente importantes. O amadurecimento da população, por sua vez, altera a configuração das necessidades habitacionais. Tabela 2.1 Tendências demográficas (%) ao ano População (milhões) ,3 1,20% Famílias (milhões) 61 74,1 2,50% Pessoas por família 3,11 2,82-1,20% Moradias (milhões) 57,7 71,4 2,70% Pessoas por moradia 3,29 2,93-1,40% 10

11 Entre 2008 e 2016, a população brasileira passará de 190 milhões para 209 milhões, o que representa um crescimento médio de 1,2% ao ano. A redução da taxa de natalidade terá reflexos no tamanho das famílias, que será menor em No entanto, nesse período, a dinâmica socioeconômica do país contribuirá para um crescimento expressivo do número de famílias, que terão um incremento anual de 2,5% ao ano, a despeito do crescimento demográfico mais discreto. Dentro da perspectiva conservadora que norteia o cenário, projeta-se um crescimento anual de 2,7% ao ano no número de moradias, o que significa a construção de 13,7 milhões de residências no período. É importante frisar que essas projeções não pressupõem uma política habitacional mais agressiva por parte dos governos. Tabela 2.2 Investimento habitacional (R$ bilhões) Média anual % do PIB Investimentos 227,1 6,30% Novas moradias 147,8 4,10% Reposição de estoque 79,4 2,20%

12 A Tabela 2.2 mostra a importância do investimento habitacional para o período analisado. Entre , crescerá significativamente a participação do investimento habitacional com relação às duas últimas décadas, o que trará conseqüências positivas para a qualidade de vida da população, com o recuo do déficit habitacional relativo. O investimento habitacional saltará de uma média de 3,2% do PIB no período para 6,3% na média do período de 2009 a Isso significa um investimento habitacional anual médio de R$ 227 bilhões, sendo R$ 147,8 bilhões em novas moradias e R$ 79,4 bilhões em reposição de estoque. O mercado de materiais de construção Na trajetória de crescimento, 2010 será marcado pelo rápido reaquecimento do mercado, como demonstra a tabela 2.3. Entre 2005 e 2008, o país cresceu 5% ao ano, taxa que deve ser superada em Espera-se para o próximo ano que a economia brasileira cresça 5,8%. Esse crescimento será comandado pela ampliação recuperação dos investimentos públicos e privados, que devem atingir 16,2% do PIB em 2009, quase 3 pontos percentuais abaixo dos 19% registrados em 2008 em razão da crise. Para o próximo ano, espera-se um taxa em torno de 20%, o que fará as inversões crescerem de R$ 476 bilhões para R$ 625 bilhões, em que pesarão os investimentos em infraestrutura, como os das usinas do rio Madeira. Com isso, espera-se um crescimento do PIB da construção de 8,8% em 2010, o que irá sustentar o crescimento da demanda por materiais de construção de 15,7% nesse ano.` 12

13 Tabela 2.3 Indicadores para * 2010** PIB (% ao ano) 5,10% 1% - 2% 5,80% IPCA (% ao ano) 5,90% 4,00% 4,50% Selic (% ao ano)*** 6,20% 5,70% 5,30% PIB da construção (% ao ano) 12,50% 1,00% 8,80% Emprego na construção 17,40% 7,30% 8,00% * projeção ** estimativa *** taxa real Os investimentos habitacionais e em infraestrutura terão reflexos bastante positivos para a indústria de materiais de construção também nos anos seguintes. No período de , a taxa média anual de crescimento das vendas, de 7,2%, será superior a do PIB brasileiro, aumentando, portanto, a participação na economia. Nesse período as vendas da indústria saltarão de 3,5% do PIB para 4,0%, o que representa um faturamento médio anual de R$ 143,23 bilhões. Como mostra a Tabela 2.4, as vendas médias de materiais de acabamento, que representam a maior parcela do mercado, somarão R$ 82,5 bilhões ao ano, ou seja, 2,3% do PIB. Tabela 2.4 Venda média anual de materiais de construção (R$ bilhões) % do PIB Vendas de materiais 143,23 4,00% Básicos 60,7 1,70% Demais 82,5 2,30%

14 O Gráfico 2 mostra a evolução das vendas no período. A retração verificada em 2009 será rapidamente superada em Projeta-se um crescimento elevado dos investimentos em construção em 2010, o qual resultará num aumento de 8,8% no PIB da construção civil e de 15,7% nas vendas de materiais. Até 2016, espera-se um crescimento real de 77,7% nas vendas de materiais de construção. Os materiais básicos, como cimento e aço, registrarão vendas médias anuais de R$ 60,7 bilhões, ou 1,7% do PIB. Gráfico 2 Vendas anuais de materiais de construção (R$ bilhões) 101,8 96, ,7 149,33 158,12 173,5 182,12 188, Gráfico 3 Vendas anuais de materiais de construção (% do PIB) 5 4,5 3,5 3,3 3,6 3,8 4,3 4,3 4,5 4,5 4,4 4 3,5 3 2,

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