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1 6 perfil setorial Shutterstock Construção duplicou seu PIB em apenas três anos Números da Pesquisa Anual da Indústria da Construção revelam o crescimento das empresas e os desafios com relação à produtividade Ana Maria Castelo e Edney Cielici Dias Neste momento em que se buscam formas mais eficientes de estímulo à economia, os números da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (Paic-IBGE) ajudam a compreender a importância da construção civil na receita desenvolvimentista. O setor foi capaz de responder de forma rápida aos efeitos da crise financeira mundial em e em 2010 consolidou uma trajetória de expansão que o credencia como um dos mais dinâmicos no atual contexto produtivo brasileiro. Os números ainda preliminares da contas nacionais indicaram que o PIB da construção registrou um crescimento real de 17% em 2010 em relação ao ano anterior. 1 A Paic considera o setor formal ou seja, as empresas do setor mostra um crescimento ainda mais excepcional: o PIB setorial somou R$ 125 bilhões, considerando as cerca de 80 mil empresas pesquisadas. Na comparação com 2009, houve um crescimento real de 24%, o que representou o auge do ciclo de crescimento dos anos recentes. Com esse resultado, o PIB das empresas praticamente dobrou de 2007 a 2010, o que descon- 1. Crescimento nominal de 24% em 2010, na comparação com A correção citada foi feita com o INCC-DI. tada a elevação dos preços setoriais representa um crescimento de 60%, ou de 17% ao ano. Entre as empresas com 5 ou mais pessoas ocupadas, responsáveis por 95% do PIB setorial, 2 vale destacar a grande participação dos segmentos de edificações e infraestrutura. Esse dois setores, favorecidos pela expansão do crédito habitacional e pelo maior volume de investimentos, mantiveram sua participação majoritária, de quase 80% no PIB das empresas de construção. 2. Do total de empresas do setor, 46% não possui mais que 4 pessoas ocupadas e respondem por apenas 5% do PIB setorial.

2 Conjuntura da construção junho

3 8 perfil setorial

4 Conjuntura da construção junho Entenda os números da construção Os números mostram uma trajetória promissora para um país que necessita renovar e ampliar sua infraestrutura, combater o déficit habitacional e persistir na geração de empregos e de renda O PIB da construção é resultado das atividades das empresas formalmente constituídas e das famílias, que realizam obras de autoconstrução ou contratam trabalhadores por conta própria, sem vínculo empregatício, para construir ou realizar reformas e manutenção de suas residências. Para estimativa dos valores referentes às empresas são consideradas as informações da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (Paic). A parte das famílias é estimada a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio (Pnad) e da pesquisa Economia Informal Urbana (Ecinf,2003), todas do IBGE. A Paic é o mais amplo levantamento das características estruturais da indústria da construção civil brasileira. Essa caracterização é feita por meio de uma série de informações econômicas coletadas junto às empresas de construção civil em todo o território nacional. Com base nessas pesquisas, é realizada a apuração do PIB da construção na versão definitiva das contas nacionais. Assim, a última divulgação definitiva das contas nacionais refere se ao ano de Considerando os números do PIB da construção divulgados para 2009 e os resultados da Paic daquele ano, tem-se que as empresas formalmente constituídas responderam por 65% do PIB setorial. A Paic 2010 é a primeira das pesquisas setoriais a ser divulgada pelo IBGE. Em sua versão trimestral, para o cálculo do PIB, o IBGE considera os indicadores de produção de insumos típicos da construção. Deve-se notar que o número de empresas do segmento de serviços especializados, que inclui a parte de demolição e preparação de terrenos, instalações e obras de acabamento, entre outros, cresceu intensamente desde 2007 quase dobrou, confirmando um movimento de especialização das atividades do setor. Como se sabe, a especialização foi uma forma encontrada pelas empresas, principalmente as do segmento imobiliário, de conseguir maior escala de operação, melhor gestão do processo construtivo e expansão por regiões fora da área de atuação geográfica tradicional. É importante ressalvar que a maior especialização das empresas em determinados serviços não se refletiu nos indicadores como uma deterioração das relações trabalhistas. De fato, as empresas prosseguiram o movimento de formalização de sua mão de obra: desde 2007, 900 mil novos trabalhadores ingressaram nas empresas, um aumento de 57%. O crescimento maior ocorreu justamente nas empresas de serviços, que registram expansão de 79% no total de empregados. As empresas de edificações, responsáveis por 41% do número de empregados em 2010, registraram a segunda maior alta, com 59% desde O crescimento do número de trabalhadores em ritmo superior ao aumento do PIB no segmento de serviços reflete a queda na produtividade do trabalho, de cerca de 12% em relação a Uma hipótese explicativa para isso é que o crescimento expressivo da demanda levou ao ingresso de trabalhadores com menor qualificação. Em contrapartida, as empresas de edificações e infraestrututra registraram aumento da produtividade da ordem de 10% e 4%, respectivamente, nesse período. No conjunto das empresas com 5 ou mais pessoas ocupadas, o aumento de produtividade foi de apenas 0,6%. O crescimento da produtividade do trabalho pode ser determinado por vários fatores, como investimentos em máquinas e equipamentos e em treinamento do trabalhador. É provável que as duas iniciativas tenham ocorrido conjuntamente, mas a Paic 2010 revela que o investimento em máquinas e equipamentos dobrou em termos reais desde Esse movimento sinaliza uma reação vigorosa das empresas à dificuldade de obtenção de mão de obra. Por outro lado, não se pode esquecer que a dificuldade em conseguir mão de obra qualificada pode restringir a maior modernização do setor. De fato, estudo sobre a produtividade realizado pela FGV revelou que a maior dificuldade apontada pelas empresas para investir é a falta de trabalhadores especializados. A pressão sobre a demanda por mão de obra tem se traduzido no aumento dos salários em ritmo superior aos indicadores de preços. A Paic aponta que, de 2007 a 2010, as despesas com salários e outras retiradas registraram aumento médio real de 19%, contribuindo para que o item, que em 2007 representava 25% do PIB das empresas, ganhasse participação da renda do setor, atingindo 33% do PIB. Por fim, outro aspecto importante revelado pela Paic é a mudança na dinâmica do desenvolvimento do país, onde as regiões Centro-Oeste e Nordeste passaram a responder por parte significativa do desempenho excepcional do setor. As duas regiões cresceram acima da média das demais, aumentando a participação no faturamento total das empresas da construção. Os números mostram uma trajetória promissora para um país que necessita renovar e ampliar sua infraestrutura, combater o déficit habitacional e persistir na geração de empregos e de renda. Os atuais resultados, embora expressivos, ressaltam a importância de seu aprofundamento, de tal forma que o país não perca a trilha do crescimento.

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