S O N D A G E M I N D U S T R I A L. R S FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Julho de 2006.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "S O N D A G E M I N D U S T R I A L. R S FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Julho de 2006."

Transcrição

1 S O N D A G E M I N D U S T R I A L / R S FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Julho de 26.

2 SONDAGEM INDUSTRIAL DO RS JULHO DE 26 ESTOQUES ELEVADOS E LUCRATIVIDADE EM QUEDA A sondagem industrial realizada no segundo trimestre desse ano revela aspectos importantes relacionados à situação de estoques e lucratividade das empresas do setor, tanto no Brasil quanto no Rio Grande do Sul. A recessão que atinge a economia gaúcha e que colocou o nível de atividade do estado abaixo da média nacional, ensejou um aumento de estoques nas empresas acima do planejado, tanto no que se refere a produtos finais quanto para matérias-primas. Vale ressaltar que esse fato é mais grave nas grandes empresas do que relativamente nas pequenas e médias, revelando o impacto negativo que a valorização do câmbio e o recuo das vendas no segmento relacionado ao agronegócio tiveram sobre o setor. Os dados de utilização da capacidade instalada sinalizam esse recuo, com setores como de máquinas agrícolas operando com cerca de % da capacidade. Tal ociosidade resulta em prejuízos que se materializam nos resultados financeiros e revelaram-se pior no estado relativamente ao verificado no Brasil. Apesar da ligeira melhora em relação à pesquisa sondagem industrial realizada em outras datas, o indicador que retrata a situação financeira das empresas gaúchas continua abaixo do valor desde o último trimestre de 24. Ou seja, são seis trimestres seguidos de situação financeira baixa, com comprometimento da lucratividade e da liquidez. Há duas implicações importantes nesse cenário para o futuro. Em primeiro lugar o fato de se verificar uma menor capacidade de investimento das empresas com as dificuldades financeiras. Tal resultado deverá limitar, em especial, o aumento de capital, restringindo maiores ganhos de produtividade no médio prazo. Em segundo lugar, os efeitos que se tem sobre o mercado de trabalho e também na geração de renda. Na medida em que o nível de investimento deve ser menor, haverá menor demanda por trabalho, o que contribui para reduzir os efeitos multiplicadores que a massa de salários setorial gera para toda a economia. Em especial esse impacto deverá ser mais sentido em regiões que são relativamente mais dependentes de apenas uma ou poucas empresas ou então segmento da produção. Outro indicador interessante que foi pesquisado diz respeito à relação preço/custo, e que sinaliza a existência ou não de dificuldades para as empresas em repassarem preços no mercado em que atuam. No caso das grandes empresas, o resultado para o Rio Grande do Sul revela que essas têm encontrado maiores dificuldades aumentarem seus preços. Especula-se que esse resultado está relacionado ao processo de valorização do câmbio, que torna as empresas brasileiras menos competitivas no cenário internacional e também no tipo de estrutura de mercado em que elas atuam. Aliás, essa é uma característica particular no Estado, no qual boa parte dos segmentos exportadores faz parte de mercados mais concentrados, nos quais os repasses de preços são mais facilmente repassados. De fato, enquanto que setores importantes em outros estados exportadores, como mineração, petróleo, automóveis, aviões e demais produtos relacionados ao segmento alimentar, atuam em mercados no qual o Brasil tem maior poder de discriminar preço, no Rio Grande do Sul essa não é a realidade. Setores como de calçados, carne de frango, grão de soja e a indústria de móveis, tradicionais do Rio Grande do Sul, defrontamse com forte concorrência internacional. Este cenário adverso poderia ser superado no curto prazo caso outros elementos não estivessem dificultando ainda mais essa retomada. Dentre todos os entraves institucionais e burocráticos, a elevada carga tributária permanece sendo a mais citada. 64,6% das pequenas e médias empresas pesquisadas apontaram esse item, e 39,1% das grandes. Vale ressaltar que ocorreu uma redução desse percentual entre as empresas de grande porte, relativamente ao pesquisado no primeiro trimestre. Isso provavelmente está relacionado à intensificação de outros problemas (principalmente a taxa de câmbio), do que uma diminuição das dificuldades estruturais impostas pela alta carga tributária. A falta de demanda e a competição acirrada são outros problemas relevantes compartilhados por ambos os portes de empresas no Rio Grande do Sul. Porém, um problema nitidamente apontado pelas grandes empresas é a taxa de câmbio, que representou 73,9% das respondentes. Por fim, a pesquisa revela que as expectativas do setor para os próximos seis meses indicam uma esperança de expansão das vendas. Embora compartilhada por ambos os porte de empresa, esse sentimento é mais intenso entre os executivos de grande porte. Vale destacar que esse possível crescimento não deverá vir das vendas externas, uma vez que, para esse item, a expectativa é de um leve recuo para os próximos seis meses. Como pode ser visto, a análise dos resultados da última sondagem industrial sinaliza que a crise na economia gaúcha não encontra similar no cenário nacional e, tem penalizado as empresas de menor porte. 2

3 No trimestre relativamente ao trimestre anterior VOLUME DE PRODUÇÃO IV-2 I-21 II-21 III-21 IV-21 I-22 II-22 III-22 IV-22 I-23 II-23 III-23 IV-23 I-24 II-24 III-24 IV-24 I-25 II-25 III-25 IV-25 I-26 II-26 Os indicadores variam de a. Valores acima de indicam evolução positiva NÍVEL MÉDIO DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA IV-2 I-21 II-21 III-21 IV-21 I-22 II-22 III-22 IV-22 I-23 II-23 III-23 IV-23 I-24 II-24 III-24 IV-24 I-25 II-25 III-25 IV-25 I-26 II-26 3

4 ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS IV-2 I-21 II-21 III-21 IV-21 I-22 II-22 III-22 IV-22 I-23 II-23 III-23 IV-23 I-24 II-24 III-24 IV-24 I-25 II-25 III-25 IV-25 I-26 II-26 Os indicadores variam de a. Valores acima de indicam evolução positiva. ESTOQUES DE PRODUTOS FINAIS PLANEJADO/DESEJADO ACIMA DO PLANEJADO ABAIXO DO PLANEJADO 2 IV-2 I-21 II-21 III-21 IV-21 I-22 II-22 III-22 IV-22 I-23 II-23 III-23 IV-23 I-24 II-24 III-24 IV-24 I-25 II-25 III-25 IV-25 I-26 II-26 Os indicadores variam de a. Valores acima de indicam estoques acima do planejado. 4

5 ESTOQUES DE MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS IV-2 I-21 II-21 III-21 IV-21 I-22 II-22 III-22 IV-22 I-23 II-23 III-23 IV-23 I-24 II-24 III-24 IV-24 I-25 II-25 III-25 IV-25 I-26 II-26 Os indicadores variam de a. Valores acima de indicam evolução positiva. ESTOQUES DE MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUSTOS INTERMEDIÁRIOS PLANEJADO/DESEJADO ACIMA DO PLANEJADO 3 ABAIXO DO PLANEJADO 2 IV-2 I-21 II-21 III-21 IV-21 I-22 II-22 III-22 IV-22 I-23 II-23 III-23 IV-23 I-24 II-24 III-24 IV-24 I-25 II-25 III-25 IV-25 I-26 II-26 Os indicadores variam de a. Valores acima de indicam estoques acima do planejado. 5

6 NÚMERO DE EMPREGADOS IV-2 I-21 II-21 III-21 IV-21 I-22 II-22 III-22 IV-22 I-23 II-23 III-23 IV-23 I-24 II-24 III-24 IV-24 I-25 II-25 III-25 IV-25 I-26 II-26 Os indicadores variam de a. Valores acima de indicam evolução positiva. FATURAMENTO IV-2 I-21 II-21 III-21 IV-21 I-22 II-22 III-22 IV-22 I-23 II-23 III-23 IV-23 I-24 II-24 III-24 IV-24 I-25 II-25 III-25 IV-25 I-26 II-26 Os indicadores variam de a. Valores acima de indicam evolução positiva. 6

7 RELAÇÃO PREÇO/CUSTO IV-2 I-21 II-21 III-21 IV-21 I-22 II-22 III-22 IV-22 I-23 II-23 III-23 IV-23 I-24 II-24 III-24 IV-24 I-25 II-25 III-25 IV-25 I-26 II-26 Os indicadores variam de a. Valores acima de indicam evolução positiva. LIQUIDEZ IV-2 I-21 II-21 III-21 IV-21 I-22 II-22 III-22 IV-22 I-23 II-23 III-23 IV-23 I-24 II-24 III-24 IV-24 I-25 II-25 III-25 IV-25 I-26 II-26 Os indicadores variam de a. Valores acima de indicam evolução positiva. 7

8 SITUAÇÃO FINANCEIRA IV-2 I-21 II-21 III-21 IV-21 I-22 II-22 III-22 IV-22 I-23 II-23 III-23 IV-23 I-24 II-24 III-24 IV-24 I-25 II-25 III-25 IV-25 I-26 II-26 Os indicadores variam de a. Valores acima de indicam evolução positiva. PRINCIPAIS PROBLEMAS NO TRIMESTRE Elevada carga tributária 39,1 64,6 Falta de demanda 34,8,5 Competição acirrada 43,5,5 Taxa de câmbio 35,4 Taxas de juros elevadas 21,7 24,2 Custo da matéria-prima 34,8 17,2 Falta de capital de giro 13, 18,2 Inadimplência de clientes 4,3 16,2 Finan. de longo prazo 13, 6,1 Trabalhador qualificado, 5,1 Capacidade produtiva 4,3 2, Outros, 3, Distribuição do produto, 2, Falta de matéria-prima, 2, GRANDES PEQUENAS E MÉDIAS 73,9,, 2, 3,,,,,, 8

9 Perspectivas para os próximos seis meses FATURAMENTO Jan de 21 Abr de 21 Jul de 21 Out de 21 Jan de 22 Abr de 22 Jul de 22 Out de 22 Jan de 23 Abr de 23 Jul de 23 Out de 23 Jan de 24 Abr de 24 Jul de 24 Out de 24 Jan de 25 Abr de 25 Jul de 25 Out de 25 Jan de 26 Abr de 26 Jul de 26 Os indicadores variam de a. Valores acima de expectativa positiva. EXPORTAÇÕES Jan de 21 Abr de 21 Jul de 21 Out de 21 Jan de 22 Abr de 22 Jul de 22 Out de 22 Jan de 23 Abr de 23 Jul de 23 Out de 23 Jan de 24 Abr de 24 Jul de 24 Out de 24 Jan de 25 Abr de 25 Jul de 25 Out de 25 Jan de 26 Abr de 26 Jul de 26 Os indicadores variam de a. Valores acima de expectativa positiva. 9

10 NÚMERO DE EMPREGADOS Jan de 21 Abr de 21 Jul de 21 Out de 21 Jan de 22 Abr de 22 Jul de 22 Out de 22 Jan de 23 Abr de 23 Jul de 23 Out de 23 Jan de 24 Abr de 24 Jul de 24 Out de 24 Jan de 25 Abr de 25 Jul de 25 Out de 25 Jan de 26 Abr de 26 Jul de 26 Os indicadores variam de a. Valores acima de expectativa positiva. COMPRA DE MATÉRIAS-PRIMAS Jan de 21 Abr de 21 Jul de 21 Out de 21 Jan de 22 Abr de 22 Jul de 22 Out de 22 Jan de 23 Abr de 23 Jul de 23 Out de 23 Jan de 24 Abr de 24 Jul de 24 Out de 24 Jan de 25 Abr de 25 Jul de 25 Out de 25 Jan de 26 Abr de 26 Jul de 26 Os indicadores variam de a. Valores acima de expectativa positiva.

11 RESULTADOS POR INDICADOR E PORTE DE EMPRESA INDICADORES Porte jan/4 abr/4 jul/4 out/4 jan/5 abr/5 jul/5 out/5 jan/6 abr/6 jul/6 Expectativas para os próximos seis meses Faturamento Grande 66,2 61, 65, 56,,,3,,,,2 66,3 Pequena e Média 61,, 58,2,,3,,,,,, Total 62,,2,72 58,62 57,7,65,,,69,28,37 Compras de mat. primas Grande 61, 58, 65, 58,3,2, 43, 41,,,3, Pequena e Média,2 57,,,2,,,,,3,, Total, 57,68 58,34 58,89,,75,,2,,71, Emprego Grande, 57,3, 58,,,,3 39,,,, Pequena e Média,2,,,,,, 42,,3,, Total,,94, 56,9,,68 42,67 41,34,,37,67 Exportação Grande,3 61, 63,3,,, 41, 39,, 43,, Pequena e Média 64, 61, 56, 58,3,3, 36, 38,2 43,,3,2 Total 62,42 61,,1,97,67,96 38, 38,74,32,69,77 Nível de atividade no Trimestre Produção Grande,,3, 68,,2 42,,,,3 43,,3 Pequena e Média 56, 56,, 58,,, 41, 43,, 42,, Total,23 57,73 57,7 61,83, 41,,9 43,88,41 42,97,62 Faturamento Grande,, 62, 69, 57, 39,,,,,, Pequena e Média 58,2,2 56, 61,, 38,,3,, 41,, Total,2,61 58,67 64,15,72 38,94,39,3,94,86, Emprego Grande,, 56,3 62,,,,,,,, Pequena e Média,,,,, 42,, 41, 42,,2, Total,26,39,65 57,95,86,4,,5,,39, Util. Capac. Inst. (%) Grande 78, 74, 77, 86, 77, 74, 76, 76, 79, 74, 81,3 Pequena e Média 79, 72, 75, 77, 76,3 66, 69, 69, 71, 67, 69,2 Total 78,25 73, 76,1, 76,67 69,3 71,64 71,92 74,15 69,94 73,31 Estoques no trimestre Produtos finais Grande,,,,,2 56,3 61, 37, 42,3,2, Nível de estoque Pequena e Média,,,,,,, 41, 41,2,, Total,15,77,56,26,39 58,,66,34 41,57,83,95 Produtos finais Grande,,,2 57,,2, 66,2 61,,, 61, Planejado/desejado Pequena e Média,,,,, 61, 56,,,,, Total,38,,76,,56 58,,6,65,,,1 Matérias Primas e Prods IntermGrande,,,,,, 63,,2,,, Nível de Estoque Pequena e Média,,, 56,,, 42,,,,,3 Total,93,63,31 56,26,96,,84,,87,23,3 Matérias Primas e Prods IntermGrande,,,,2,, 62,,, 56, 58,3 Planejado/desejado Pequena e Média,,2,,,,2,,3,,, Total,8,17,26,8,65,17,,11,99,6, Lucratividade e Situação Financeira no trimestre Relação Preço/Custo Grande, 32,,,2 42, 36, 31,3 27, 34,2 29,2 43, Pequena e Média 42, 41, 38, 41, 38, 34, 32, 33,3 35, 34, 38, Total 43,26 38,34 41,42 43,64 39,39 34,85 31,76 31,19 35,32 32, 39,87 Liquidez Grande,,,3 56,, 37,, 41, 42, 39,, Pequena e Média,,3,,3 42, 38,, 39,,3 38,3 39,2 Total,97,89,11,22,3 38,36,7,31,91 38,74 42, Situação Financeira Grande 57,, 56,3,,3 43, 42,,, 42,,3 Pequena e Média,,,,,,3, 42, 43, 43,2 42,2 Total,24,6,14,67,6 41, 41,31 43,69,5 43,3,97 11

12 Perfil da amostra no RS: 23 grandes e 99 pequenas e médias empresas. Período de coleta: 3 de julho a 19 de julho de 26. Nota Metodológica A Sondagem industrial é elaborada pela unidade de Política Econômica da CNI em conjunto com as Federações de Indústria de 19 estados do Brasil (no caso do RS Núcleo Estatístico-FIERGS), embora sejam consultadas empresas de todo o território nacional. As informações solicitadas são de natureza qualitativa e resultam do levantamento direto com base em questionário próprio, cada pergunta permite cinco alternativas excludentes a respeito da evolução ou expectativa de evolução da variável em questão. As alternativas estão associadas, da pior para a melhor, aos escores, 25,, 75 e. As perguntas relativas à sondagem propriamente dita (nível de atividade, estoques e lucratividade e situação financeira) têm como referência o trimestre anterior. As questões de sentimento com relação à situação atual têm como referência os últimos seis meses enquanto as de expectativas referem-se aos próximos seis meses. O indicador de cada questão é obtido ponderando-se os escores pelas respectivas freqüências relativas das respostas. Os resultados gerais para cada uma das perguntas são obtidas mediante a ponderação dos indicadores dos grupos Pequenas e Médias e Grandes utilizando-se como peso a variável Pessoal Ocupado em 31/12, segundo a RAIS/TEM de 1996, considerando-se as empresas com mais de 25 empregados. 12

S O N D A G E M I N D U S T R I A L. R S FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Outubro de 2006.

S O N D A G E M I N D U S T R I A L. R S FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Outubro de 2006. S O N D A G E M I N D U S T R I A L / R S FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Outubro de 26. SONDAGEM INDUSTRIAL DO RIO GRANDE DO SUL III TRIMESTRE - 26

Leia mais

S O N D A G E M I N D U S T R I A L R S. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Janeiro 2008.

S O N D A G E M I N D U S T R I A L R S. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Janeiro 2008. S O N D A G E M I N D U S T R I A L / R S FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Janeiro 8. Expectativas positivas A Sondagem Industrial do RS é uma pesquisa

Leia mais

SET/16 AGO/16. 52,9 43,9 48,4 Queda da produção. 47,1 46,0 47,4 Queda no número de empregados 67,0 66,0 71,2 Redução no uso da capacidade

SET/16 AGO/16. 52,9 43,9 48,4 Queda da produção. 47,1 46,0 47,4 Queda no número de empregados 67,0 66,0 71,2 Redução no uso da capacidade Indicador PRODUÇÃO NÚMERO DE EMPREGADOS UTILIZ. DA CAPACIDADE INSTALADA (UCI) - % UCI EFETIVA- USUAL EVOLUÇÃO DOS ESTOQUES ESTOQUE EFETIVO- PLANEJADO MÉDIA HIST. Setembro e 3º trimestre de 2016 Produção

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL EXPECTATIVAS SÃO NEGATIVAS PARA O INÍCIO DE 2016

SONDAGEM INDUSTRIAL EXPECTATIVAS SÃO NEGATIVAS PARA O INÍCIO DE 2016 SONDAGEM INDUSTRIAL ANO 16 #12 DEZ 2015 EXPECTATIVAS SÃO NEGATIVAS PARA O INÍCIO DE 2016 No encerramento de 2015 os indicadores da sondagem industrial mostraram que a atividade encerrou o ano em queda

Leia mais

ANO 17. #02. FEV 2016

ANO 17. #02. FEV 2016 ANO 17. #02. FEV 2016 SONDAGEM INDUSTRIAL - MG ATIVIDADE MOSTRA MELHORA EM RELAÇÃO A 2015 Em fevereiro os indicadores de atividade industrial mostraram melhora em relação ao mês anterior e alguns indicadores

Leia mais

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Atividade industrial potiguar volta a crescer em maio RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, mostra que, em maio, o nível de produção

Leia mais

CBIC DA CONSTRUÇÃO 58,5 47,0. Apesar de breve melhora, empresários industriais da construção civil estão cautelosos para os próximos meses

CBIC DA CONSTRUÇÃO 58,5 47,0. Apesar de breve melhora, empresários industriais da construção civil estão cautelosos para os próximos meses DA CONSTRUÇÃO CBIC Palmas, Tocantins - Ano IV, Nº 13, Julho/Setembro de 2014 Apesar de breve melhora, empresários industriais da construção civil estão cautelosos para os próximos meses Seguindo trajetória

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL - MG EXPECTATIVAS APONTAM TENDÊNCIA DE MELHORA NA ATIVIDADE

SONDAGEM INDUSTRIAL - MG EXPECTATIVAS APONTAM TENDÊNCIA DE MELHORA NA ATIVIDADE ANO 17. #07. JUL 2016 SONDAGEM INDUSTRIAL - MG EXPECTATIVAS APONTAM TENDÊNCIA DE MELHORA NA ATIVIDADE No mês de julho os indicadores de atividade apresentaram recuo mais intenso do que no mês anterior,

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO ACRE - FIEAC Assessoria Econômica SONDAGEM INDUSTRIAL BOLETIM 3º TRIMESTRE 2005

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO ACRE - FIEAC Assessoria Econômica SONDAGEM INDUSTRIAL BOLETIM 3º TRIMESTRE 2005 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO ACRE - FIEAC Assessoria Econômica SONDAGEM INDUSTRIAL BOLETIM 3º TRIMESTRE 25 RIO BRANCO/OUTUBRO-25 SONDAGEM INDUSTRIAL RESULTADOS ACRE Assessoria Econômica do Sistema

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL RIO GRANDE DO SUL COPA DO MUNDO

SONDAGEM ESPECIAL RIO GRANDE DO SUL COPA DO MUNDO SONDAGEM ESPECIAL COPA DO MUNDO 72,7% dos empresários da construção civil do RS esperam impactos positivos com a realização da copa do mundo 39% acredita que esses impactos se materializem entre 2012-14

Leia mais

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicadores CNI ISSN 2317-7322 Ano 5 Número 12 Dezembro de SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Dificuldades da construção se ampliam no fim de O quadro de desaquecimento na indústria da construção, que já

Leia mais

Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria

Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria Rede Setorial da Indústria Os desafios setoriais à competitividade da indústria brasileira Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria São Paulo, 10 de setembro de 2013 ROTEIRO

Leia mais

Sondagem Indústria da Construção CNI. 23/maio/2014

Sondagem Indústria da Construção CNI. 23/maio/2014 Sondagem Indústria da Construção CNI 23/maio/2014 Sondagem Indústria da Construção 86º Encontro Nacional da Indústria da Construção ENIC Confederação Nacional da Indústria Goiânia 23 de maio de 2014 Indicadores

Leia mais

Figura 1: Sondagem industrial Brasil

Figura 1: Sondagem industrial Brasil O boletim do mês de novembro mostra a evolução do volume de produção, a utilização da capacidade instalada (UCI) e a evolução do número de empregados na indústria. Além disso, há uma análise sobre o índice

Leia mais

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DE ALAGOAS

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DE ALAGOAS SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DE ALAGOAS Indicadores do Nível de Atividade e Empregos registraram queda na Indústria da Construção de Alagoas e do Nordeste no 2º Trimestre de 2014 2º TRI/2014 2 SONDAGEM

Leia mais

Indústria da construção mostra pequenos sinais de melhora

Indústria da construção mostra pequenos sinais de melhora SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 9 setembro de 2012 www.cni.org.br Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Desempenho menos negativo ainda não aponta

Leia mais

64,0% 47,8% 40,7% 43,7% 38,2% 70,5% 53,3% 31,4% 33,2%

64,0% 47,8% 40,7% 43,7% 38,2% 70,5% 53,3% 31,4% 33,2% 64,0% 47,8% 40,7% 43,7% 38,2% 70,5% 53,3% 31,4% 33,2% 32,9% das indústrias tomaram medidas para reduzir o uso de mão de obra, inclusive demissões, nos últimos seis meses das empresas gaúchas reduziu o

Leia mais

Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016

Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 JANEIRO/2016 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem Industrial, pesquisa realizada junto a 176 indústrias catarinenses no mês de janeiro, mostrou que o nível

Leia mais

As perspectivas continuam positivas para as vendas externas

As perspectivas continuam positivas para as vendas externas FEVEREIRO/2016 As perspectivas continuam positivas para as vendas externas A Sondagem Industrial, pesquisa realizada junto a 167 indústrias catarinenses no mês de ereiro, mostrou que a indústria projeta

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL DE SC Agosto de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL DE SC Agosto de 2015 SONDAGEM INDUSTRIAL DE SC Agosto de 2015 Perspectivas continuam em baixa A Sondagem industrial, realizada junto a 169 indústrias catarinenses no mês de agosto, mostrou que as expectativas da indústria

Leia mais

Perspectivas positivas para a construção civil

Perspectivas positivas para a construção civil Edição de lançamento dezembro de 2009 www.cni.org.br Destaques APRESENTAÇÃO Pág. 02 nível de atividade Nível de atividade cresceu em dezembro Pág. 03 situação financeira Margem de lucro é mais que satisfatória

Leia mais

IndústriABC. Ano I - Agosto/2016. Região do Grande ABC / SP X = 50 0 X < avaliação otimista - estoque acima do planejado - UCI acima do usual

IndústriABC. Ano I - Agosto/2016. Região do Grande ABC / SP X = 50 0 X < avaliação otimista - estoque acima do planejado - UCI acima do usual Segundo estimativa do próprio governo, a economia brasileira em 20 deverá apresentar outra retração, em torno de 3,1%. No primeiro trimestre deste ano, comparado a igual período do ano anterior, a retração

Leia mais

Pioram as condições de financiamento para capital de giro

Pioram as condições de financiamento para capital de giro Especial Financiamento para capital de giro - 1º trimestre de 2016 Pioram as condições de financiamento para capital de giro A relação entre a evolução da dívida e o lucro operacional aumentou para 39,5%

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL. Estoques na indústria próximos do ajuste 47,1 50,6. ANÁLISE ECONÔMICA Retomada da atividade deverá ser lenta Pág.

SONDAGEM INDUSTRIAL. Estoques na indústria próximos do ajuste 47,1 50,6. ANÁLISE ECONÔMICA Retomada da atividade deverá ser lenta Pág. SONDAGEM INDUSTRIAL Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1676-0212 Ano 15 Número 9 setembro de 2012 www.cni.org.br Estoques na indústria próximos do ajuste Em setembro, a indústria não

Leia mais

Especial Energia e Indústria 3º trimestre de 2015

Especial Energia e Indústria 3º trimestre de 2015 Especial Energia e Indústria 3º trimestre de 2015 Programas de eficiência energética é a principal medida para enfrentar o aumento do custo da energia A Sondagem Industrial do RS do 3º trimestre de 2015

Leia mais

Evolução da Produção 56,5 55,6 52,7 52,4 51,6 49,3. fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12

Evolução da Produção 56,5 55,6 52,7 52,4 51,6 49,3. fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 Apresentação A Sondagem Industrial CNI abrange os 26 Estados brasileiros e o Distrito Federal e tem por objetivo identificar a tendência passada e futura da indústria brasileira. A pesquisa é realizada

Leia mais

ICEICON-MG. Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DE MINAS GERAIS SONDAGEM

ICEICON-MG. Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DE MINAS GERAIS SONDAGEM ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DE MINAS GERAIS Sondagem da Indústria da Construção de Minas Gerais 1 2 3 4 5 ICEICON - MG SONDAGEM SONDAGEM SONDAGEM SONDAGEM ATIVIDADE EXPECTATIVAS

Leia mais

INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS

INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS Custos industriais aceleram ao longo de 2015 e fecham o ano com crescimento de 8,1% O Indicador de Custos Industriais (ICI) apresentou crescimento dessazonalizado de 3,3%

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL. Expectativas continuam melhorando. Índices de expectativas Índices de difusão (0 a 100)*

SONDAGEM INDUSTRIAL. Expectativas continuam melhorando. Índices de expectativas Índices de difusão (0 a 100)* Indicadores CNI ISSN 1676-0212 Ano 19 Número 7 julho de SONDAGEM INDUSTRIAL Expectativas continuam melhorando O desempenho da indústria em julho pouco se alterou na comparação com os meses anteriores.

Leia mais

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicadores CNI ISSN 2317-7322 Ano 7 Número 3 março de SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Condições financeiras pioram no primeiro trimestre A indústria da construção tem sido fortemente impactada pela atual

Leia mais

Construção encerra o semestre em crescimento

Construção encerra o semestre em crescimento SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 2 Número 6 junho de 2011 www.cni.org.br Destaques Análise Econômica Indústria da construção retoma ritmo de crescimento

Leia mais

O indicador do clima econômico melhora na América Latina, mas piora no Brasil

O indicador do clima econômico melhora na América Latina, mas piora no Brasil jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 13 de Fevereiro de 14 Indicador IFO/FGV

Leia mais

Sondagem Industrial do Estado de São Paulo

Sondagem Industrial do Estado de São Paulo Sondagem Industrial do Estado de São Paulo Produção atinge pior resultado da série histórica no mês de dezembro Janeiro/2014 Indicador nov/14 dez/14 O que representa Produção 42.9 30.5 Número de Empregados

Leia mais

CENÁRIO DA CONSTRUÇÃO PESADA MINAS GERAIS

CENÁRIO DA CONSTRUÇÃO PESADA MINAS GERAIS 1 PERFIL DO SETOR 2 INDICADOR DE CONFIANÇA 3 ATIVIDADE 4 CENÁRIO DA CONSTRUÇÃO PESADA MINAS GERAIS MARÇO/2016 EXPECTATIVAS 5 INVESTIMENTOS 6 PROBLEMAS Cenário da Construção Pesada Minas Gerais ANO.1.

Leia mais

Clima econômico da América Latina melhora um pouco apesar de piora no Brasil

Clima econômico da América Latina melhora um pouco apesar de piora no Brasil jul/00 jul/01 jul/02 jul/03 jul/04 jul/05 jul/06 jul/07 jul/08 jul/09 jul/10 jul/11 jul/12 jul/13 jul/14 jul/15 Versão em português Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina Abril/2014 Julho/2015

Leia mais

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicadores CNI ISSN 2317-7322 Ano 6 Número 12 dezembro de SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indústria da construção termina ano com queda intensa A indústria da construção encerrou com queda intensa e

Leia mais

ÍNDICE SONDAGEM INDUSTRIAL EMPREGO FORMAL... 03

ÍNDICE SONDAGEM INDUSTRIAL EMPREGO FORMAL... 03 CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 03 MARÇO 2016 1 ÍNDICE SONDAGEM INDUSTRIAL... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 04 1.2 SALDO ANUAL DE EMPREGO

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Pecuária de Leite

Balanço 2016 Perspectivas Pecuária de Leite Pecuária de Leite 121 122 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 TENDÊNCIA MUNDIAL É DE QUEDA NA PRODUÇÃO, MAS BRASIL PODE SER EXCEÇÃO NESTE CENÁRIO A baixa demanda de importantes países importadores

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL DEZEMBRO DE 2013 Dezembro de 2013 www.fiergs.org.br Atividade industrial cresceu 4,5% em 2013, mas tendência é pouco animadora A atividade industrial gaúcha, segundo

Leia mais

EMPREGO NA INDÚSTRIA DE MINAS GERAIS Empresas buscam alternativas para evitar demissões

EMPREGO NA INDÚSTRIA DE MINAS GERAIS Empresas buscam alternativas para evitar demissões EMPREGO NA INDÚSTRIA DE MINAS GERAIS Empresas buscam alternativas para evitar demissões Em virtude da situação econômica pela qual passa o País aumento da inflação, taxa de juros elevada, recuo no consumo,

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI

SONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL 64 Comércio Exterior Exportações ganham importância para indústria brasileira A queda na demanda doméstica e a desvalorização da moeda estão estimulando o aumento das

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL AGOSTO DE 2011 Novo crescimento não altera o quadro desfavorável Agosto de 2011 www.fiergs.org.br Os resultados dos Indicadores Industriais do RS referentes ao

Leia mais

Empresários da construção mostram-se cautelosos

Empresários da construção mostram-se cautelosos Sondagem Indústria da Construção PB Informativo da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba Ano 4 Número 1 Janeiro 2014 www.fiepb.org.br Empresários da construção mostram-se cautelosos 100% O indicador

Leia mais

PRODUTIVIDADE DA INDÚSTRIA TOCANTINENSE. que a produtividade de sua empresa cresceu nos empresas, por meio de 67%

PRODUTIVIDADE DA INDÚSTRIA TOCANTINENSE. que a produtividade de sua empresa cresceu nos empresas, por meio de 67% Edição Especial Produtividade ondagem O termômetro da indústria tocantinense Palmas, Tocantins abril de 2014 PRODUTIVIDADE DA INDÚSTRIA TOCANTINENSE Dos empresários fazem Dos empresários afirmam 63% avaliação

Leia mais

186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 186/15 02/12/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Novembro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Outubro

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

A inflação frente ao câmbio e preços internacionais

A inflação frente ao câmbio e preços internacionais São Paulo, 08 de outubro de 2008. NOTA À IMPRENSA A inflação frente ao câmbio e preços internacionais Entre outubro de 2007 e setembro último, a inflação medida pelo ICV-DIEESE foi de 6,79%, com forte

Leia mais

Clima econômico mundial melhora, mas continua piorando na América Latina. Momento ainda é de cautela

Clima econômico mundial melhora, mas continua piorando na América Latina. Momento ainda é de cautela jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 Fevereiro 15 Versão em português Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina

Leia mais

Clima econômico na América Latina piora. No Brasil, expectativas seguem melhorando

Clima econômico na América Latina piora. No Brasil, expectativas seguem melhorando out/06 abr/07 out/07 abr/08 out/08 abr/09 out/09 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 out/13 abr/14 out/14 abr/15 out/15 abr/16 out/16 16 de novembro de 2016 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico

Leia mais

Clima econômico da América Latina melhora em abril, mas permanece desfavorável

Clima econômico da América Latina melhora em abril, mas permanece desfavorável abr/01 abr/02 abr/03 abr/04 abr/05 abr/06 abr/07 abr/08 abr/09 abr/10 abr/11 abr/12 abr/13 abr/14 abr/15 abr/16 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina JANEIRO/2016 ABRIL/2016 72 74 Situação

Leia mais

Câmbio, custos e a indústria

Câmbio, custos e a indústria Câmbio, custos e a indústria Confederação Nacional da Indústria (CNI) Flávio Castelo Branco e Marcelo Azevedo Workshop Exportações e Indústria: os fatores que afetam a competitividade CINDES O que está

Leia mais

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE EM 2009

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE EM 2009 DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE EM 20 Em 20 a indústria catarinense enfrentou um ambiente econômico adverso, marcado por restrições de liquidez no mercado internacional e incertezas quanto ao futuro

Leia mais

INDX apresenta alta de 2,67% em março

INDX apresenta alta de 2,67% em março INDX apresenta alta de 2,67% em março Dados de Março/11 Número 51 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de março de 2010,

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal julho 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Melhora nas expectativas lideram a melhora do clima econômico na América Latina e no Brasil

Melhora nas expectativas lideram a melhora do clima econômico na América Latina e no Brasil jul/1 jul/2 jul/3 jul/4 jul/5 jul/6 jul/7 jul/8 jul/9 jul/1 jul/11 jul/12 jul/13 jul/14 jul/15 jul/16 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina ABRIL/216 JULHO/216 74 79 Situação Atual 58

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir

Leia mais

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DE ALAGOAS

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DE ALAGOAS SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DE ALAGOAS Indicadores dos Níveis de Atividade e Emprego mantém tendência de retração na Indústria da Construção de Alagoas e do Nordeste no 4º Trimestre de 2015 4º TRI/2015

Leia mais

Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Dezembro/16

Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Dezembro/16 Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Dezembro/16 SPC Brasil e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) 1. Indicador de Demanda por Crédito O Indicador

Leia mais

A Dinâmica da Oferta e Demanda de Energia Elétrica no Brasil em

A Dinâmica da Oferta e Demanda de Energia Elétrica no Brasil em A Dinâmica da Oferta e Demanda de Energia Elétrica no Brasil em 2005-2006. 1 - Introdução Nivalde J. de Castro * Pedro Paulo Ballarin Bruni** O Setor de Energia Elétrica SEE - em 2005 apresentou evolução

Leia mais

61 ESPECIAL SONDAGEM

61 ESPECIAL SONDAGEM Indicadores CNI SONDAGEM 1 ESPECIAL Emprego na indústrias extrativa e de transformação Redução da produção e dificuldades financeiras afetaram trabalhadores de 0% da indústria As dificuldades enfrentadas

Leia mais

O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011

O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011 O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011 Resumo * Em maio com relação a abril a produção industrial cresceu 1,3%, livre de efeitos

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal abril 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário

Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 ApresentAção A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 apresenta a visão do empresário do transporte rodoviário

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal outubro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL Março de 2015 + 3,0% + 10,3% - 0,3% -0,6 % +0,4% +1,0% +2,5% +6,2% 113 111 109 107 103 101 99 97 Atividade volta a crescer Com expressivos crescimentos do faturamento

Leia mais

Desindustrialização no Brasil Diagnósticos, Causas e Consequências

Desindustrialização no Brasil Diagnósticos, Causas e Consequências Março/2015 Desindustrialização no Brasil Diagnósticos, Causas e Consequências Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Estrutura da Apresentação Diagnósticos do Processo de Desindustrialização

Leia mais

9. Em Foco IBRE: A Desaceleração do Crescimento Chinês

9. Em Foco IBRE: A Desaceleração do Crescimento Chinês 9. Em Foco IBRE: A Desaceleração do Crescimento Chinês Como é bem sabido, entre 1978, quando foram iniciadas as reformas de Deng Xiaoping, e 12, o PIB chinês cresceu a uma taxa média de 1% ao ano (a.a.).

Leia mais

Terça 11 de abril 05:00 IPC (semanal) FIPE

Terça 11 de abril 05:00 IPC (semanal) FIPE Informe Semanal 47/217 Publicado em 13 de abril de 217 Brasil Relatório Focus 7/4/217 BACEN Agenda da Semana SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 1 de abril Terça 11 de abril 5: IPC (semanal) FIPE 9: Pesquisa

Leia mais

Atividade industrial registra queda em agosto

Atividade industrial registra queda em agosto AGOSTO / 2009 Atividade industrial registra queda em agosto Agosto de 2009 www.fiergs.org.br O Índice de Desempenho Industrial (IDI/RS) 1 referente ao mês de agosto demonstrou que a recuperação da atividade

Leia mais

O SETOR DE PRÉ-FABRICADOS

O SETOR DE PRÉ-FABRICADOS O SETOR DE PRÉ-FABRICADOS Sumário BALANÇO DE 2016 SONDAGEM DE EXPECTATIVAS DA INDÚSTRIA DE PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO PERSPECTIVAS 2 Como começamos 2016 BALANÇO 2016 Inflação de preços livres se manteve

Leia mais

Desafios do crescimento. Março de 2008

Desafios do crescimento. Março de 2008 Insumos da Construção Desafios do crescimento Março de 2008 Insumos da construção: desafios do crescimento Crescimento da construção A pressão dos preços O mercado de materiais de construção O que pode

Leia mais

Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário

Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário Junho - 2016 INDICADOR DE CONFIANÇA DO MICRO E PEQUENO EMPRESÁRIO DE VAREJO E SERVIÇOS Em junho de 2016, o Indicador de Confiança do Micro e Pequeno

Leia mais

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital William Figueiredo Divisão de Estudo Econômicos do Rio de Janeiro (DIERJ) Gerência de Estudos Econômicos (GEE) Rio de Janeiro, 27 de junho de 2017 Estado do

Leia mais

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 1 Cenário Econômico Regra básica: Cenário Internacional é dominante. Oscilações de curto prazo são determinadas exogenamente. 2 Cenário Internacional União monetária

Leia mais

COMENTÁRIOS. O emprego industrial, que ficou praticamente estável nos últimos três. meses, recuou 0,6% em novembro frente a outubro, na série livre de

COMENTÁRIOS. O emprego industrial, que ficou praticamente estável nos últimos três. meses, recuou 0,6% em novembro frente a outubro, na série livre de COMENTÁRIOS PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO O emprego industrial, que ficou praticamente estável nos últimos três meses, recuou 0,6% em novembro frente a outubro, na série livre de influências sazonais. Esta

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

IMPE INDICADORES DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESULTADOS DE MAIO DE 2007

IMPE INDICADORES DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESULTADOS DE MAIO DE 2007 IMPE INDICADORES DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESULTADOS DE MAIO DE 2007 Rio de Janeiro, 10 de julho de 2007 ÍNDICE ÍNDICE...1 1 Introdução...2 2 Índice de Desempenho (IDES)

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2016 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações O principal destaque negativo ficou por conta do impacto contracionista

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário

Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Março 2017 Indicador de Propensão a Investir Sem ver necessidade, micro e pequenos empresários não pretendem investir nos próximos

Leia mais

Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário

Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Indicador de Demanda por Crédito e Investimento do Micro e Pequeno Empresário Maio 2017 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Novembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Novembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

SINCOR-SP 2017 FEVEREIRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2017 FEVEREIRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti

Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti Reunião Mensal Plenária CIESP - Campinas Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil Prof. Dr. Fernando Sarti NEIT-IE IE-UNICAMP fersarti@eco.unicamp. @eco.unicamp.br Campinas, 18 de fevereiro de 2009

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas 2017

Balanço 2016 Perspectivas 2017 2203 Valor Bruto da Produção (VBP) 23 24 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 AGRICULTURA PUXA CRESCIMENTO DO VBP EM 2017 O cenário econômico internacional será o responsável pelo comportamento

Leia mais

A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional. Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA

A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional. Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Produtividade e sustentabilidade do crescimento econômico Decomposição

Leia mais

VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)

VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) PIB 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) 9.0 8.0 7.6 7.0 6.0 5.0 4.0 3.0 2.0 1.0-1.0 4.4 1.3 3.1 1.2 5.7 3.1 4.0 6.0

Leia mais

Cenário macroeconômico

Cenário macroeconômico Cenário macroeconômico 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB DO MUNDO (SOMA DOS PIBs OBTIDA PELA PARIDADE DO PODER DE COMPRA) 1980 - Título 2011 FONTE: FMI. ELABORAÇÃO E

Leia mais

BRASIL. Paulo André de Oliveira. Conjuntura Econômica JUROS. Ciclos de expansão da Economia 1. Ciclos de expansão da Economia 2

BRASIL. Paulo André de Oliveira. Conjuntura Econômica JUROS. Ciclos de expansão da Economia 1. Ciclos de expansão da Economia 2 UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS Paulo André de Oliveira Pós Graduação Energia na Agricultura Economista DÓLAR Conjuntura Econômica JUROS BRASIL CRISE FINANCEIRA SETOR INTERNO E EXTERNO Ciclos de

Leia mais

ÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE EMPREGO FORMAL... 03

ÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE EMPREGO FORMAL... 03 CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 11 NOVEMBRO 2016 1 ÍNDICE BRASILEIROS ENFRENTAM SEGUNDO ANO DE CRISE... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 04

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

PANORAMA CONJUNTURAL

PANORAMA CONJUNTURAL PANORAMA CONJUNTURAL A Frágil Recuperação da Indústria Agosto de 2016 Publicado em Outubro de 2016 A retração de 3,8% da produção indústrial na passagem de julho para agosto, não só anulou os aumentos

Leia mais

Custo do Trabalho na Indústria de Transformação

Custo do Trabalho na Indústria de Transformação Esta publicação contempla os seguintes temas: Abril/2016 Custo do Trabalho na Indústria de Transformação O país passa por uma das mais longas recessões da sua história. O quadro econômico atual combina

Leia mais

Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012

Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012 Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012 O papel da construção no desenvolvimento sustentado Há cinco anos, o setor da construção iniciou um ciclo virtuoso de crescimento: Esse ciclo foi pavimentado

Leia mais

173/15 30/10/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

173/15 30/10/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 173/15 30/10/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Outubro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Setembro

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As exportações da indústria registraram o nível mais baixo para o mês desde

Leia mais