UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES URI PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

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1 1 UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES URI PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROJETO DE IMPLANTAÇÃO PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA Habilitação em Docência nas Séries Finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissional em Nível Médio Santiago, RS, Fevereiro de 2011.

2 2 SUMÁRIO I - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação Modalidade Habilitação Regime de Matrícula Regime do Curso Número de Vagas Anuais Situação Legal Currículo Pleno Integralização Turno Carga Horária (disciplinas) Atividades Complementares Prática de Ensino Carga Horária Total Horário de Funcionamento Forma de Ingresso Local Coordenação Base Legal... 5 II - JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO PARA O CAMPUS Base Demográfica Base Legal Base Referencial Objetivos Base Filosófica Base Conceitual Perfil do Profissional Base Organizacional III - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Estrutura Curricular Planos de Ensino IV - CORPO DOCENTE Núcleo Docente Estruturante V INFRA-ESTRUTURA Biblioteca: recursos materiais, físicos e humanos Quadro Demonstrativo da Ocupação da Área Física Infraestrutura Física e Logística VI PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO... 39

3 3 Instituição: Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões URI. Mantenedora: FURI Fundação Regional Integrada Reitoria Reitor: Luiz Mario Spinelli Pró-reitora de Ensino: Rosane Vontobel Rodrigues Pró-reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação: Giovani Palma Bastos Pró-reitor de Administração: Clóvis Quadros Hempel Campus de Erechim Diretor Geral: Paulo José Sponchiado Diretora Acadêmica: Elisabete Maria Zanin Diretor Administrativo: Paulo Roberto Giollo Campus de Frederico Westphalen Diretor Geral: César Luis Pinheiro Diretora Acadêmica: Silvia Regina Canan Diretor Administrativo: Nestor Henrique De Cesaro Campus de Santo Ângelo Diretor Geral: Maurílio Miguel Tiecker Diretora Acadêmica: Neusa Maria John Scheid Diretor Administrativo: Gilberto Pacheco Campus de Santiago Diretor Geral: Francisco Assis Gorski Diretora Acadêmica: Michele Noal Beltrão Diretor Administrativo: Jorge Padilha dos Santos Extensão de São Luiz Gonzaga Diretora Geral: Sonia Regina Bressan Vieira Extensão de Cerro Largo Diretor Geral: Edson Bolzan Departamento de Ciências Humanas Edite Maria Sudbrack

4 4 I - IDENTIFICAÇÂO DO CURSO 1.1 Denominação Programa Especial de Formação Pedagógica para Portadores de Diploma de Educação Superior 1.2 Modalidade Graduação/licenciatura 1.3 Habilitação Docência nas Séries Finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissional em Nível Médio 1.4 Regime de Matrícula Especial 1.5 Regime do Curso Por créditos 1.6 Número de Vagas Anuais 50 vagas por turma 1.7 Situação Legal Processo de Implantação na URI/STGO 1.8 Currículo Pleno Integralização 18 meses - mínimo: 1 ano máximo: 2 anos 1.10 Turno Noturno/Diurno 1.11 Carga Horária (disciplinas) 330 h 1.12 Atividades Complementares

5 5 40h 1.13 Prática de Ensino 300 horas 1.14 Carga horária total do curso 670 horas 1.15 Horário de Funcionamento Horário Especial 1.16 Forma de Ingresso Processo Seletivo 1.17 Local Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões URI Campus de Santiago Rua Antonio Bonotto Sobrinho, S/N Bairro São Vicente Santiago-RS 1.18 Coordenação Rosangela Montagner 1.19 Base Legal Inciso II do art. 63 da Lei 9.394/96 Res. CNE nº 2/97 Res. CEB nº 2/98, n 3/98 e n 4/99 Decreto n 2.208/97 Resoluções 210 e 243/CUN/2000

6 6 II - JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO PARA O CAMPUS Na explicitação da organização didático-pedagógica, situou-se a proposta sob os seguintes eixos: base demográfica; base legal; base referencial; base filosófica; base conceitual; base organizacional. 2.1 Base Demográfica A URI Campus de Santiago constitui-se em uma unidade da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões RS que é uma instituição multicampi, comunitária, reconhecida pela Portaria nº 708, de 19 de maio de 1992, com sede e administração superior na cidade de Erechim, estado do Rio grande do Sul, sendo mantida pela Fundação Regional Integrada, entidade de caráter técnicoeducativo-cultural, com sede e foro na cidade de Santo Ângelo, Rio Grande do Sul, CGC , e goza de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, obedecendo ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A URI, que preliminarmente efetuou a fusão patrimonial pelo Parecer CFE 471/90 e viu aprovado seu reconhecimento através da Portaria nº 708/92, de 19/05/92, tem em Santiago um dos seus seis (06) municípios em que atua. O município sede da Unidade da URI - Santiago está assentado na Região Centro-oeste do Estado do Rio Grande do Sul e, pelo critério das micro-regiões do IBGE, 1990, o município de Santiago integra a mesorregião Centro-Oeste da qual faz parte como Microrregião 17, a região do Vale do Jaguari. Santiago é um dos municípios que integra o Conselho Regional de Desenvolvimento do Vale do Jaguari (COREDE), sendo, inclusive, o município sede desse Conselho. A área de abrangência de atuação da URI Campus de Santiago apresenta os seguintes indicadores 1 : MUNICÍPIO POPULAÇÃO CENSO 2010 Área da Unidade Territorial KM2 PIB 2008 PIB Per capita a preços correntes Matrícula Ensino Fundamental 2009 Matrícula Ensino Médio 2009 Alegrete , Bossoroca , Cacequi , Capão do , Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), disponível no endereço: Dados compilados por MONTAGNER, Rosangela montagner@urisantiago.br

7 7 Cipó Itacurubi , Itaqui , Jaguari , Jari , Jóia , Júlio de , Castilhos Maçambará , Manoel , Viana Mata , Nova , Esperança do Sul Quevedos , Santa Maria , Santiago , Santo , Antônio das Missões São Borja , São , Francisco de Assis São Pedro , do Sul São Vicente , do Sul Toropi , Tupanciretã , Unistalda , Uruguaiana , TOTAL Base Legal O Programa Especial que se projeta objetiva oferecer aos portadores de diploma de nível superior, formação pedagógica para a docência no ensino fundamental e médio e na educação profissional de nível médio, à luz da LDB - Art. 63, II e das Resoluções CEB n 2/98, n 3/98 e n 4/99, que instituem, respectivamente, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, para o Ensino Médio e para a Educação Profissional de nível Técnico, a par do Decreto n 2.208/97, que regulamenta o 2 do Art. 36 e os Arts. 39 a 42 da Lei n 9.394/96. de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes da educação nacional. Pauta-se, igualmente, pelas Resoluções 210 e 243/CUN/2000. Destina-se, outrossim, a suprir a falta de professores habilitados em

8 8 determinadas disciplinas do ensino médio. O curso em questão norteia-se pela Res. 2/97, do Conselho Nacional de Educação, na perspectiva de assegurar um tratamento amplo e a incentivar a integração dos conhecimentos necessários à formação de professores, balizado pelos eixos contextual, estrutural e integrador. Neste sentido, há que se considerar a compreensão do processo ensinoaprendizagem em relação à prática da escola, articulando-a ao conjunto das relações intra e extra-escolares. De igual forma, o núcleo estrutural sinaliza para a abordagem dos conteúdos curriculares, sua organização, avaliação e interdisciplinaridade. Sob este vértice, considera-se, como ponto de partida, o fato de que todos os conhecimentos necessitam dialogar entre si, haja vista que as disciplinas são apenas recortes das diferentes áreas do conhecimento e não esgotam, isoladamente, a compreensão da totalidade dos fatos físicos e sociais, mas complementam-se através das interações que desenvolvem. Propõe, outro tanto, o enfoque dos problemas concretos enfrentados pelos alunos na prática de ensino, no planejamento e organização do trabalho escolar, considerando diferentes marcos conceituais e projetos multidisciplinares. O curso que se projeta prevê relação estreita entre teoria e prática, na integração de elementos para o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades necessárias à docência. Esta proposta está em consonância com as diretrizes para o Ensino Fundamental (Res. CEB n 02/98), observando seus pressupostos. De igual forma, atenta para o Decreto 2208/97 e sua doutrina com relação à educação profissional, no sentido de promover a transição entre a escola e o mundo do trabalho, especializando e aperfeiçoando conhecimentos de jovens e adultos, além de contemplar estratégias de educação continuada. A iniciativa de oferecer formação pedagógica aos portadores de Diploma de Educação Superior está ancorada também na Res. CEB n 03/98, que institui os princípios, fundamentos e procedimentos relativos à organização curricular do Ensino Médio. Neste sentido, estão presentes interesses de ordem social, cidadania, bem como a democracia, ao tempo em que contemplam os vínculos familiares, a solidariedade e a tolerância. Na organização curricular do Programa de Formação Pedagógica para portadores de Diploma de Educação Superior, tem-se presente a observância da interdisciplinaridade enquanto possibilidade de diálogo entre as áreas do conhecimento, visto que nenhum componente curricular, isoladamente, dá conta de esgotar a complexidade da realidade física e social. O curso é balizado, ainda, pela idéia da contextualização, na qual o conhecimento é transposto da situação em que foi criado, inventado ou produzido,

9 9 para (...) a prática ou a experiência do aluno (Art. 9, Inciso I - Res. CEB n 03/98). Concretiza-se, pois, a relação teoria-prática. É finalidade também do curso supracitado, a preparação do docente para o ensino profissionalizante. Nesta ótica, tem-se, como parâmetro de organização das atividades teórico-práticas, a Res. CEB n 04/99, que institui as Diretrizes para a Educação Profissional de Nível Médio, estabelecendo em seu art. 1º, Parágrafo único: A educação profissional, integrada as diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir ao cidadão o direito permanente do desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva e social. 2.3 Base Referencial Inserida no contexto geográfico cultural do Alto Uruguai e das Missões, a URI - Universidade Regional Integrada, desde a sua criação, tem por meta promover o desenvolvimento regional, investindo constantemente em projetos de pesquisa, de extensão e de criação de novos espaços de atuação. Dessa forma, ao longo dos seus anos de atuação na região, numa relação dialética com a realidade, age e interage com o meio, transformando-o e sendo por ele impulsionada. Sob este vértice, propõe-se a consolidação deste Programa, no entendimento de que o momento histórico em que se planeja o Programa Especial de Formação Pedagógica, configura-se no cenário mundial e da América Latina fortemente marcado por contradições nos diferentes segmentos da atividade humana, no qual a hegemonia de conglomerados econômicos concentram e manipulam o conhecimento, a tecnologia, a ciência, enfim. 0 incremento tecnológico diminui a oferta de empregos, cresce o desemprego estrutural, atingindo a cifra de 1 bilhão de desempregados no mundo todo (FRIGOTTO, 1998). Neste cenário, a chamada flexibilidade do trabalho faz aumentar o número de cidadãos com trabalhos precários ou subempregos. Em face à crise que se instala, redefinem-se as ocupações profissionais e os campos de atuação, o que leva à busca de novas habilidades e espaços de atuação por parte das diversas ocupações profissionais, em especial na área do Magistério. Sob esta ótica, o curso que ora se propugna pretende imprimir também a reflexão trabalho x educação, para além do mero treinamento, fornecendo elementos de formação técnica, política, cientifica e cultural. A criação e implantação do curso mencionado apoia-se no Art. 63, inciso III, alínea e, da nova LDB, na Resolução n 2/97 que dispõe sobre os Programas Especiais de Formação Pedagógica de Docentes para as disciplinas do currículo do Ensino Fundamental - séries finais, do Ensino Médio e da Educação Profissional em Nível Médio. A oferta desta modalidade de ensino vale-se da experiência exitosa proporcionada por ocasião do desenvolvimento do Curso Superior de Formação de Professor de Disciplina Especializada no Ensino Médio (Esquema I), reconhecido de acordo com a legislação vigente na época, através de Portaria n 16 1/97, aprovado em 26/2/97.

10 10 Esta iniciativa se apóia, sobretudo, nas duas décadas de práticas voltadas à formação de professores, seja através de cursos de Licenciatura, seja através de Programas de Formação Continuada, implementados na Região Norte do RS e Oeste de SC. De igual forma, balizam a oferta deste Programa Especial de Formação Pedagógica, os seguintes pressupostos: - que as profundas e rápidas transformações do processo produtivo ensejam respostas ágeis das agências formadoras, no sentido de que a formação e a atuação profissionais passam a se constituir num único processo; - que o novo perfil profissional está a exigir formação global, que instrumentalize para a reflexão sobre o mundo, o trabalho em equipe, entre outros atributos necessários à empregabilidade; - que o novo paradigma produtivo exige ênfase na formação continuada para fazer frente aos desafios do mundo contemporâneo, no qual a educação permanente é fator decisivo para produtividade e empregabilidade; - a sondagem-diagnóstico realizada na região de abrangência da URI aponta e sinaliza para a necessidade de oferta do referido curso, haja vista a demanda existente bem como a existência de Cursos Técnicos com disciplinas que permitem a realização das Práticas de Ensino em classes das séries finais do ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissionalizante para os Estágios Supervisionados previstos. - Ademais, a existência na Região de abrangência de atuação da URI- Santiago de Institutos Federais em São Vicente do Sul, Alegrete, Júlio de Castilhos e São Borja, com cursos técnicos em Informática, Vendas, Agropecuária, Zootecnia, Agricultura, Sementes, Alimentos, Secretariado, Biocombustíveis, Agroindústria, Comércio, etc; de Escolas Técnicas, com as mais variadas culturas como agricultura, horticultura, fruticultura, suinocultura, ovicutura, avicultura, piscicultura, apicultura; das Escolas CNEC, com Cursos de Técnico em Contabilidade, Tecnólogo em Administração, Eletrotécnica e Telecomunicações; a Escola da URI/Santiago, com os cursos Técnicos em Farmácia, Enfermagem, Moda e Estilo, Informática; do SEG, com os Cursos Técnicos em Segurança do Trabalho, Radiologia, Enfermagem, Secretariado, etc... Todos esses cursos e a necessidade de profissionais habilitados ligados às áreas técnicas para as atividades docentes, sinalizam para a existência destes candidatos potenciais ao referido programa; - o perfil comunitário da URI, que atenta às problemáticas regionais, busca constituir alternativas de melhoria da qualidade de vida de sua gente; À luz deste quadro referencial, apresentam-se os objetivos do Curso. 2.4 Objetivos O Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes, Ênfase nas Séries Finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e na Educação Profissional em

11 11 Nível Médio, destina-se a suprir a falta de professores habilitados em determinadas disciplinas e localidades, em caráter especial, objetivando: - compreender o processo ensino-aprendizagem referido à prática escolar, tanto no âmbito das relações escolares quanto das relações com o contexto imediato e geral onde a escola se insere; - oportunizar situações que ensejem o Planejamento e Avaliação do processo ensino-aprendizagem, na perspectiva da articulação entre a formação técnicocientífica com a pedagógico-humanístico-crítica, a fim de responder ao atual contexto da educação brasileira; - proporcionar estreita e concomitante relação entre teoria e prática enquanto suportes para o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à docência. 2.5 Base Filosófica Crescimento sempre foi um item constante na história das populações que habitam a Região do Alto Uruguai e Missões. Assim como os primeiros habitantes dessa região e do país - os Índios, a população imigrante que povoou tal espaço teve que plasmá-lo, desbravá-lo e extrair do seu contexto um mundo melhor. Nesse sentido, a qualidade de vida sempre esteve em pauta. Cada passo dado vinha e vem, ainda hoje, ao encontro desse ideal. Esta tarefa, sabe-se, é árdua, pois não se tem qualidade de vida quando uma parte do todo não usufrui ou não tem direito a ela. Nesse sentido, a população do Alto Uruguai e Missões buscou o caminho mais correto para atingir seu objetivo: a educação. Unindo-se, três fundações deram origem a uma instituição de Ensino Superior, a URI, uma universidade caracterizada por ser comunitária, pois tem sua origem marcada na resposta aos desejos, necessidades e expectativas da população local, que, ainda, indica os caminhos a serem seguidos pela comunidade acadêmica; democrática, pois não defende ou pertence a pessoas ou grupos que participam de sua gestão; associativa e cooperativa, pois ao realizar operações em parceria tem sempre em mente atender às necessidades locais e ao bem comum. A Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões é, portanto, uma Instituição de Ensino Superior, mantida pela Fundação Regional Integrada, constituída sob a forma multicampi. Cada Campus é uma sede acadêmica com direção própria, constituindo uma administração descentralizada, atuando em quatro Campi e duas Extensões: Campus de Erechim Campus de Santo Ângelo Campus de Frederico Westphalen Campus de Santiago Extensão de Cerro Largo Extensão de São Luiz Gonzaga

12 12 A URI, através de suas diferentes unidades, tem como missão formar pessoal ético e competente, inserido na comunidade regional, capaz de construir o conhecimento, promover a cultura, o intercâmbio, a fim de desenvolver a consciência coletiva na busca contínua da valorização e solidariedade humanas (Plano de Desenvolvimento Institucional, 2003/2007). Enquanto princípios de gestão, a URI pauta-se pela ética, co-responsabilidade, formação e desenvolvimento humano competente. Assim colocada a questão, o Programa de Formação Pedagógica para Portadores de Diploma de Educação Superior reforça a concepção de escola voltada para a construção de uma cidadania consciente e ativa, que ofereça aos alunos as bases culturais que o posicionem frente ao mundo do trabalho e ao mundo sociopolítico. O professor, enquanto profissional do ensino, tem a tarefa de mediar a aprendizagem dos alunos, atentando para a diversidade pessoal, social e cultural. 2.6 Base conceitual O marco conceitual desta proposta vincula-se a um conjunto de competências em consonância com a legislação vigente e as Diretrizes para a Formação de Professores (MEC, fev. 2001), deixando antever referências aos valores da sociedade democrática; à compreensão do papel social da escola, ao domínio de conteúdos e de conhecimento pedagógico; ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; ao gerenciamento de seu desenvolvimento profissional, em seus diferentes âmbitos; à organização das instituições em seu processo de planejamento e gestão; aos processos de inter-relação pessoal. Entende-se que as competências e habilidades não devem apenas ater-se às necessidades do mercado, mas fornecer subsídios à intervenção social na construção da cidadania. Nesta perspectiva, definem-se competências que passam pelo domínio de conhecimentos científicos para o desenvolvimento do trabalho pedagógico com base na relação teoria-prática; pela capacidade de pensar, coordenar, propor, orientar o trabalho pedagógico; pelo político-social, destacando o fato de que a prática está vinculada a um contexto mais amplo da sociedade e da escola; pela competência e habilidade de inter-relacionamento entre seres sociais numa dinâmica afetiva (Kuenzer, 1998). Circunstanciadas nesta ótica, a construção do profissional da educação situase além do ensinar-aprender, mas vincula-se a um macrocontexto socioeducacional, na perspectiva da formação do cidadão em sua globalidade. Enquanto postura metodológica, postula-se uma proposta que considere o ensino como mediação para a aprendizagem ativa do aluno, na construção e reconstrução do conhecimento que encare a escola como lugar do diálogo interdisciplinar e multidisciplinar, visualizando a sala de aula como processo comunicacional. Integram as questões metodológicas as novas tecnologias da

13 13 comunicação e da informação, o respeito à diversidade cultural, à vivência da dimensão ética, da solidariedade, justiça e democracia. O Fazer Pedagógico, que se preceitua, tem, também, como balizador, a atualização cientìfica, tecnológica e cultural. No que concerne à Avaliação, a proposição é de uma avaliação emancipatória, enquanto processo que acontece de forma contínua e progressiva. O compromisso do fazer avaliativo é a aprendizagem, facultando os alunos/professores a avançarem, aprofundarem ou refazerem sua trajetória de sujeitos aprendentes/ensinantes, ensinantes/aprendentes. 2.7 Perfil do Profissional Os itens anteriores deixam antever que o profissional que se pretende formar, além do empenho para ajudar seu aluno a APRENDER A APRENDER, esteja apto e seja comprometido com o processo ensino-aprendizagem, com vistas a reconhecer e trabalhar competências e habilidades inerentes ao Ensino Fundamental - séries finais, ao Ensino Médio e à Educação Profissional, embasado em objetivos como segue: a) No Ensino Fundamental: desenvolvimento da capacidade de aprendizagem; domínio da leitura, da escrita e do cálculo; compreensão: do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia e das artes, dos valores fundamentais da sociedade; fortalecimento dos vínculos da família, da solidariedade humana e da tolerância recíproca. b) No Ensino Médio: consolidação e aprofundamento de conhecimentos; preparação básica para o trabalho, para a cidadania e para continuar aprendendo, para adaptar-se a novas condições de ocupação de aperfeiçoamentos posteriores; formação ética; desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos, dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática no ensino de cada disciplina. c) Na Educação Profissional: evidenciar seu vínculo ao processo produtivo; trabalhar as competências, segundo a ÁREA PROFISSIONAL (ou Áreas) da Escola (Res. 04/99); enfatizar a importância de uma boa educação de caráter geral para um TÉCNICO. Enfim, um educador capaz de construir uma vinculação dialética com o meio que condiciona o fluir de uma carreira e de, com seu aluno, intercambiar o saber e o saber-fazer, como ponto principal para constituir o saber ser. 2.8 Base Organizacional O Programa Especial de Formação Pedagógica para Portadores de Diploma de Educação Superior, com ênfase nas Séries Finais do Ensino Fundamental, no Ensino Médio e na Educação Profissional em Nível Médio, orienta-se pelo Inciso II, do Art. 63, da Lei 9394/96 e pela Resolução CNE 02/97.

14 14 São oferecidas 50 (cinqüenta) vagas para o Campus de Santiago com a carga horária total de 670 horas, conferindo Certificado de Licenciatura Plena. O currículo está organizado sob três núcleos: o núcleo contextual, estrutural e o integrador. A organização estabelece o Plano de Estagio Supervisionado e Prática de Ensino, a qual perpassa todas as atividades do Curso, totalizando 300 horas. A organização curricular encontra-se melhor explicitada nos itens a seguir.

15 15 III - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Prática de Ensino: 300 horas Prazo de Integralização Curricular: mínimo: 1 ano / máximo: 2 anos Horário de Funcionamento: Noturno/Diurno Estrutura Curricular: O currículo está articulado nos seguintes núcleos: 1) Núcleo Contextual: 150 h; 2) Núcleo Estrutural: 180 h; 3) Núcleo Integrador: 300 h; 4) Atividades complementares: 40h. Total: 670 horas. Carga horária para Estágio: Ter cursado, no Bacharelado, 180 h na disciplina Objeto de Prática de Ensino. Regime de matrícula: Especial 3.1 ESTRUTURA CURRICULAR Núcleo Contextual: Visa à compreensão do processo ensino-aprendizagem referido à prática da escola, considerando os intervenientes psicológicos, sociais, econômicos, culturais e filosóficos e sua relação com o contexto da aprendizagem e da escola. Código Disciplina Créditos CH Prática de Ensino Psicologia da Educação Sociologia da Educação Filosofia da Educação Política Educacional e Organização da Educação Brasileira I LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) Sub-Total Núcleo Estrutural: Aborda conteúdos curriculares, sua organização seqüencial, avaliação e integração com outras disciplinas e metodologia da disciplina em pauta. A Disciplinas da Base Comum: Código Disciplina Créditos CH Prática de Ensino Didática I Instrumentalização para o Ensino Específico Sub-Total B Disciplinas da Educação Profissional:

16 16 Código Disciplina Créditos CH Prática de Ensino Metodologia do Ensino Médio Sub-Total Núcleo Integrador: Centrado na Prática de Ensino, assegura o estudo e a aplicação das ações de docência, a partir de diferentes perspectivas teóricas, por meio de projetos multidisciplinares e interação entre disciplinas. Código Disciplina Créditos CH - Presencial / Extra Classe Prática de Ensino I 08* 30 / Prática de Ensino II 12** 45 / 135 Sub-Total Total h * Na Prática de Ensino I, o aluno deverá cumprir 8 créditos, sendo que estes compreendem 30 h presenciais na instituição formadora e 90 h em atividades extraclasse. ** Na Prática de Ensino II, o aluno deverá cumprir 12 créditos, sendo que estes compreendem 45 h presenciais na instituição formadora e 135 h em atividades extraclasse (Estágio Supervisionado). A prática de Ensino I e II consiste na aplicação de conhecimentos construídos no decorrer do curso, operacionalizados em momentos de observação, planejamento, docência, registro e avaliação das ações. Terá a duração de 300 (trezentas) horas e será realizada em classes, escolas e/ou instituições de Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissional, prevendo a seguinte organização, quanto à distribuição da carga horária: NÚCLEO CONTEXTUAL NÚCLEO ESTRUTURAL NÚCLEO INTEGRADOR CURRÍCULO PLENO Código Disciplina CH CR Psicologia e Educação Sociologia da Educação Filosofia da Educação Política Educacional e Organização da Educação Brasileira I LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) Didática I Instrumentação para o Ensino Específico Metodologia do Ensino Médio Prática de Ensino I Prática de Ensino II PLANOS DE ENSINO

17 17 Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 30h CRÉDITOS: 02 EMENTA: Aprofundamento e análise das bases psicológicas do processo educativo, concentrando-se no estudo da identidade biopsicossocial do adolescente e do adulto à luz da psicologia evolutiva. OBJETIVO: Identificar e discutir a problemática da Psicologia da Adolescência e da vida Adulta, em seus aspectos de Ajustamento e Desenvolvimento, em sua dimensão biopsicossocial, com relação à crise de identidade do jovem e maturidade psicossocial do Adulto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARACTERIZAÇÃO E IDENTIDADE BIOPSICOSSOCIAL DO ADOLESCENTE E DO ADULTO 2 EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO 2.1 Processo evolutivo do conhecimento 3 TEORIAS DA APRENDIZAGEM 3.1 Apriorismo, Cognitivismo, Sócio-Interacionismo e Empirirsmo SEMINÁRIOS INTEGRADORES METODOLOGIA - Aula expositivo dialogada; - Seminários; - Trabalho individual e trabalho em grupo. AVALIAÇÃO - Leitura e fichamento de um livro; - Participação em aula e nos seminários; - Uma prova individual; - Auto-avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA REGO, Tereza Cristina. Vygotsky, Uma perspectiva histórico e Cultural da Educação. Petrópolis: Vozes, PIAGET, Jean. A epistemologia genética. In: Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotski Aprendizado e desenvolvimento. Um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOTTMAN, John. Inteligência emocional e a arte de educar nossos filhos. Rio de Janeiro: Objetiva, ROSA, Merval. Psicologia evolutiva: problemática do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, VYGOTSKY, Lev Semenovich. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: leone, PISANNI, Braghiolli, Elaine Maria e outros. Psicologia Geral. Petrópolis: Vozes, LA TAYLLE, Yves, Piaget, Vygotski, Wallon. Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação. Fundamentos Teóricos Aplicações à Prática Pedagógica. Petrópolis: Vozes, DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 30h / CRÉDITOS: 02

18 18 EMENTA: A Educação como prática social determinada no tempo e no espaço. Fundamentos teórico-críticos da relação entre sociedade e educação, à luz dos paradigmas do consenso e do conflito. OBJETIVOS Objetivo Geral - Considerando a educação como prática social determinada no tempo e no espaço, a disciplina visa ao estudo crítico da relação entre sociedade e educação, à luz dos paradigmas metodológicos do consenso e do conflito e seus respectivos enfoques teóricos, explicitando suas implicações para a educação brasileira. Objetivos Específicos - Proporcionar ao grupo de acadêmicos condições para: - a compreensão da educação como prática social superestrutural; - a análise da escola na sociedade capitalista como instituição social controladora do processo educativo, reprodutora das condições sociais de gentes e lugar de inculcação desta ideologia; - o estudo dos paradigmas metodológicos do consenso e do conflito em Sociologia da Educação e seus respectivos enfoques teóricos, analisando as implicações na educação brasileira; - a leitura crítica da sociedade, da educação e da escola e o delineamento de um projeto político pedagógico à educação e à escola brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 A sociedade e a educação: leitura da realidade e delineamento do projeto político pedagógico à educação brasileira 2 Sociedade e Sociologia da Educação no Brasil 2.1 Sociedade e educação no Brasil 2.2 A Sociologia da Educação no Brasil 3 A sociedade e o processo educativo 3.1 Elementos introdutórios: a educação como objeto de análise da sociologia 3.2 A educação institucionalizada numa visão sociológica 4 Paradigma metodológico do consenso em Sociologia da Educação 4.1 A educação segundo o Positivismo e o Funcionalismo 4.2 Análise das Tendências Pedagógicas Conservadoras em Sociologia da Educação no Brasil 5 Paradigma metodológico do conflito em Sociologia da Educação no Brasil 5.1 A concepção Marxista e neomarxista de educação 5.2 Análise das Tendências Pedagógicas Progressistas em Sociologia da Educação no Brasil 6 A escola na sociedade capitalista e a problemática educacional brasileira. METODOLOGIA - Exposição dialogada das temáticas; - Leitura de textos e obras com roteiro de análise; - Fichamento e análise de textos e obras AVALIAÇÃO Individual e coletivas dos alunos e da professora, contínua e cumulativa, à luz dos objetivos e temáticas da disciplina, pela análise do domínio das mesmas e execução das tarefas programadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. 11. ed. São Paulo: Melhoramentos, GADOTTI, Moacir; FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. Pedagogia: diálogo e conflito. 4. ed. São Paulo: Cortez, SILVA, Tomaz Tadeu da (org). Teoria educacional crítica em tempos pós-

19 19 modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GENTILI, Pablo (org). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, GOMES, Candido Alberto. A educação em perspectiva sociológica. 2. ed. São Paulo: EPU, MARX, Karl. Sociologia: Karl Marx. 3. ed. São Paulo: s/e, DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃ0 CARGA HORÁRIA: 30 h CRÉDITOS: 02 EMENTA: Estudo da problemática educacional à luz da reflexão filosófica, enquanto base para discutir a escola, as relações pedagógicas e a cultura. OBJETIVO: Refletir sobre os intervenientes da problemática educativa, a partir da base filosófica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 O que é educação 1.1 O processo educativo do ser humano 1.2 Relações entre educação e ensino 1.3 Diferença entre educação e ensino 1.4 A formação da consciência 2 Educação e política 2.1 Educação e poder 2.2 A visão de sociedade 2.3 Educação e transformação social 3 Correntes Filosóficas da Educação 3.1 Tendência Conservadora 3.2 Tendência Progressista 3.3 Construção de uma síntese 4 Educação e cidadania 4.1 A escola e a realidade social 4.2 Articulações de diferentes saberes 4.3 O engajamento do educador na formação da cidadania. METODOLOGIA - Leitura; - Seminários; - Pesquisa; - Exposição dialogada; - Análise de textos; - Produção textual. AVALIAÇÃO Critérios: - Responsabilidade; - Assiduidade presença em aula e permanência; - Participação; - Aprofundamento no estudo; - Relacionamento. Instrumentos:

20 20 - Trabalhos individuais: leitura de livros e artigos, análise e exposição, relatórios de práticas, provas. - Trabalhos de grupo: partindo do tema escolhido, ler, aprofundar o assunto, expor para a turma, entregar a análise do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Petrópolis: Vozes, 1993 e FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 1. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997, 1999, 2001, 2002 e LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Pobreza Política. São Paulo: Cortez, 1991, 1994 e FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Extensão ou comunicação? São Paulo: Paz e Terra, GADOTTI, Moacir. Pedagogia da práxis. São Paulo: Cortez, DISCIPLINA: POLÍTICA EDUCACIONAL E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA I CARGA HORÁRIA: 30 h / CRÉDITOS: 02 EMENTA: Estudo do sistema educacional brasileiro, das políticas públicas e privadas e da educação como direito universal. OBJETIVO: Promover e analisar a compreensão de questões referentes à política e à organização do atual sistema educacional brasileiro, enfocando aspectos relacionados a sua lógica, viabilidade e pertinência, diante da atual realidade, estimulando o posicionamento crítico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estado, Sociedade e Educação no Brasil - Transnacionalização das Políticas Educacionais - Educação como direito Público Universal - LDB e a Educação Básica - aspectos administrativos, didáticos e financeiros - Política Educacional em relação a: financiamento, currículo, formação docente, níveis e modalidade de ensino. METODOLOGIA: Esta disciplina será desenvolvido através de aulas dialogadas, nas quais serão explorados os textos referentes aos diversos aspectos estudados. Além disso, também deverá haver seminários e outras apresentações referentes aos temas estudados. AVALIAÇÃO: Seguindo as normas de avaliação da universidade, serão realizadas, pelo menos, duas atividades para se analisar o grau de compreensão dos alunos acerca dos assuntos trabalhados. Nesse sentido, apresentam-se como possibilidades de avaliação, a realização de artigos, ensaios, apresentações e provas, entre outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítica compreensiva, artigo a artigo. Petrópolis/RJ: Vozes, 1998, 2003 e OLIVEIRA, Dalila Andrade. Política e Trabalho na Escola. Belo Horizonte: Autêntica, 1999

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