As Mudanças do FAP Desafios do Cálculo por Estabelecimento. São Paulo, 27 de abril de 2016 Manoel Jardim Monteiro
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2 As Mudanças do FAP Desafios do Cálculo por Estabelecimento São Paulo, 27 de abril de 2016 Manoel Jardim Monteiro
3 Agenda Como era o FAP até 2015 Como ficou o FAP a partir de 2016 Principais Impactos na Gestão de SST E como fica o SAT?
4 Como era o FAP até 2015 O Fator Acidentário de Prevenção - FAP é o índice que mede o desempenho da empresa frente as demais empresas de mesma atividade econômica. O índice é anual e tem por base os benefícios acidentários ocorridos na empresa no período dos dois anos anteriores; O FAP consiste num multiplicador variável num intervalo contínuo de cinco décimos (0,5000) a dois inteiros (2,0), aplicado sobre a alíquota do Seguro Acidente de Trabalho; No caso dos Bancos Comerciais a alíquota do SAT é de 3%; Em 2015, o índice do FAP para os maiores Bancos Comerciais foi superior a 1,7; O percentual resultante do multiplicação do FAP x SAT é aplicado sobre a base de cálculo do INSS (13 folhas); Um FAP de 1,7, por exemplo, resulta numa alíquota de 5,1%, sobre toda a base do INSS.
5 Como ficou o FAP a partir de 2016 A Resolução CNPS nº 1.327/2015 e a Portaria Interministerial nº 432, de 29 de Setembro de 2015, determinam que o FAP passe a ser calculado por estabelecimento e não mais como um número único para a empresa toda ; A metodologia de calculo do FAP não se altera, mas o ranking agora compara todos os estabelecimentos de mesma atividade econômica, independente de que empresa pertençam; Os índices do FAP a serem aplicados em 2016 foram publicados estabelecimento a estabelecimento; Com base nos novos índices e levando-se em consideração o recolhimento do INSS da competência 09/2015, foi possível estimar o impacto dessa mudança de metodologia; Numa análise preliminar, considerando apenas alguns bancos e tendo por base a folha de setembro, indica que a redução do setor ultrapassa R$ 500 MM/ano.
6 Principais Impactos na Gestão de SST Melhoria da Gestão de SST: Buscar a redução dos afastamentos para postularmos redução do SAT do setor; Atenção com os impactos por absenteísmo; Elevado custo com complementações salariais; Oportunidade que essa nova metodologia traz para a geração de indicadores de acompanhamento por área/região.
7 Principais Impactos na Gestão de SST Gestão Financeira: Indica que devemos adotar uma nova forma de gestão, complementar a anterior, mas focada no custo do SAT de cada estabelecimento; Quanto maior for a concentração de massa salarial em um estabelecimento, maior será o efeito desse estabelecimento sobre o resultado econômico desse tributo; Sugere uma gestão da concentração, ou não, de grandes contingentes (massa salarial) num mesmo estabelecimento; Aponta para maior atenção com eventos desastrosos nesses estabelecimentos (morte, invalidez, aumento de B91 etc.), o que justifica uma abordagem diferenciada de gestão de SST nesses locais.
8 E como fica o SAT? Com o Governo Avançar nas negociações dentro do CNPS; Seguir com as discussões para revisão do cálculo (10 anos de defasagem); Nas Empresas Considerar o risco de identificação da atividade preponderante a partir do início do envio das informações via esocial (análise do CBO); Rever o CNAE dos estabelecimentos, relacionando-os a atividade preponderante no estabelecimento indicação do SAT correspondente ; Avaliar o comportamento histórico (último 5 anos), e retificar a informação.
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10 SAT = Seguro de Acidente do Trabalho Custeia a aposentadoria especial e todos os benefícios concedidos em razão do grau de incidência da incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho. É devido de acordo com a classificação de atividade preponderante da empresa, em atividade de risco leve, médio ou grave, que corresponde às alíquotas de 1%, 2% ou 3%, sobre toda a folha de pagamento. Como o SAT custeia vários benefícios e não somente o auxílio acidentário, sua nomenclatura está sendo utilizada de forma indevida, para representar os acréscimos que custeiam a aposentadoria especial. RAT = Risco Ambiental do Trabalho O RAT se refere à alíquota adicional do SAT e custeia a aposentadoria especial (junto com parte do SAT). Essa alíquota deve ser informada no GEFIP. É devido apenas sobre a remuneração do trabalhador sujeito a condições especiais, isto é, aquele que efetivamente está exposto a agente nocivo, correspondendo às alíquota de 12%, 9% e 6%, conforme a atividade realizada, que permita a aposentadoria especial em 15, 20 ou 25 anos, respectivamente GEFIP = Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social
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