Fator Acidentário de Prevenção (FAP) - Roteiro de Procedimentos

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1 Fator Acidentário de Prevenção (FAP) - Roteiro de Procedimentos As alíquotas de 1%, 2% ou 3% incidentes sobre o total das remunerações pagas ou creditadas pelas empresas, no decorrer do mês, aos empregados e trabalhadores avulsos, poderão ser majoradas ou reduzidas em decorrência do Fator Acidentário de Prevenção. Neste Roteiro, que foi atualizado em decorrência da publicação da Instrução Normativa RFB nº de , que alterou procedimentos relacionados ao enquadramento no grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL-RAT), serão demonstradas as regras a serem observadas pelos empregadores em relação ao tema. Fator Acidentário de Prevenção (FAP) - Roteiro de Procedimentos Sumário Introdução I - Recolhimento previdenciário patronal II - Enquadramento no grau de risco da atividade III - Aposentadoria especial IV - Prevenção de acidentes V - Fator Acidentário de Prevenção (FAP) VI - Nexo técnico epidemiológico VII - Efeitos VIII - Parâmetros e critérios para a geração do FAP VIII.1 - Metodologia atual do FAP VIII Fontes dos dados VIII Definições VIII Geração de índices de frequência, gravidade e custo VIII Índice de frequência VIII Índice de gravidade VIII Índice de custo VIII Geração do FAP por empresa VIII Empate

2 VIII Período de apuração VIII Taxa de rotatividade IX - Publicação do róis dos percentis de frequência, gravidade e custo - Ano de 2011 X - Investimentos em segurança do trabalho X.1 - Formulário eletrônico X.2 - Taxa Média de Rotatividade acima de 75% XI - Contestação administrativa XI.1 - Recurso XI.2 - Ação judicial XII - GFIP/SEFIP XII.1 - Campos CNAE e CNAE preponderante XII.2 - Campo Ocorrência XII.3 - Campo FAP XII Casas decimais XIII - Histórico XIII.1 - Rol de ocorrências XIII.2 - Primeira versão do FAP XIII Setembro de 2007 XIII Setembro de 2008 XIII Setembro de 2009 Introdução Em regra, quando uma empresa ou equiparada contrata pessoas físicas (empregados, contribuintes individuais e trabalhadores avulsos) para a execução de determinada tarefa, deverá efetuar o recolhimento previdenciário, conforme regras estabelecidas no art. 22 da Lei nº 8.212/1991. Neste contexto, considera-se: a) empregado - a pessoa física que presta serviços de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não-eventual, com subordinação e mediante remuneração;

3 As regras de recolhimento previdenciário que serão tratadas neste estudo, com base no art. 22 da Lei nº 8.212/1991, não se aplicam aos casos de contratação de funcionários públicos com Regime Próprio de Previdência Social (RPPS). b) trabalhador avulso - a pessoa física, que sindicalizado ou não, é contratada mediante a intermediação obrigatória do sindicato da categoria ou, quando se tratar de atividade portuária, do órgão gestor de mão de obra (OGMO), e presta serviços de natureza urbana ou rural, sem vínculo empregatício, a diversas empresas; c) contribuinte individual - a pessoa física que presta serviços, de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego; e d) empresa - o empresário ou a sociedade que assume o risco de atividade econômica urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem como os órgãos e entidades da Administração Pública Direta ou Indireta. No âmbito previdenciário, equipara-se a empresa para fins de cumprimento de obrigações previdenciárias: a) o contribuinte individual, em relação ao segurado que lhe presta serviços; b) a cooperativa; Para efeitos previdenciários, cooperativa, urbana ou rural, é a sociedade de pessoas, sem fins lucrativos, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeita a falência, constituída para prestar serviços a seus associados na forma da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de c) a associação ou a entidade de qualquer natureza ou finalidade, inclusive o condomínio; d) a missão diplomática e a repartição consular de carreiras estrangeiras; e) o operador portuário e o Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO); f) o proprietário do imóvel, o incorporador ou o dono de obra de construção civil, quando pessoa física, em relação a segurado que lhe presta serviços. Fundamentação: art. 22 da Lei nº 8.212/1991; arts. 11 e 14 da Lei nº 8.213/1991; caput" e 4º do art. 3º e art. 208 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, com redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.071/2010. I - Recolhimento previdenciário patronal As empresas e as equiparadas têm, em regra, os seguintes encargos previdenciários destinados à Seguridade Social, incidentes sobre sua folha de pagamento: a) 20% sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos

4 serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa; b) 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhes prestam serviços, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2000; c) para o financiamento da aposentadoria especial, e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL-RAT, RAT ou SAT), sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos: c.1) 1% para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve; c.2) 2% para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio; c.3) 3% para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave. c.4) recolhimento destinado para outras entidades (terceiros) - a alíquota será fixada de acordo com o enquadramento do Fundo de Previdência e Assistência Social (FPAS), que deverá ser realizado pela empresa levando em consideração sua atividade. Tratando-se de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, de financiamento ou de investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos ou de valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados ou de capitalização, agentes autônomos de seguros privados ou de crédito e entidades de previdência privada abertas ou fechadas, além das contribuições previstas acima, é devida a contribuição adicional de 2,5% incidente sobre a base de cálculo definida nas alíneas "a" e "b". Exercendo o segurado atividade em condições especiais que possam ensejar aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de trabalho sob exposição a agentes nocivos prejudiciais à sua saúde e integridade física, é devida pela empresa ou equiparada a contribuição adicional destinada ao financiamento das aposentadorias especiais, de acordo com os seguintes percentuais: respectivamente: 12% (doze por cento), 9% (nove por cento) e 6% (seis por cento), para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de A empresa é obrigada a arrecadar a contribuição previdenciária do trabalhador a seu serviço, mediante desconto na remuneração paga, devida ou creditada a este segurado, e recolher o produto arrecadado juntamente com as contribuições a seu cargo até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da competência, ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia, conforme determina a alínea "b" do inciso I do art. 30 da Lei 8.212/1991. Fundamentação: arts. 22 e 30 da Lei nº 8.212/1991; "caput" e 2º do art. 72, art. 109, Anexo II da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, com redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.071/2010 e Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010.

5 II - Enquadramento no grau de risco da atividade A contribuição do GIIL-RAT será calculada com base no grau de risco da atividade, observadas as seguintes regras: a) o enquadramento nos correspondentes graus de risco é de responsabilidade da empresa, e deve ser feito mensalmente, de acordo com a sua atividade econômica preponderante, conforme a Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco, elaborada com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), prevista no Anexo V do Regulamento da Previdência Social (RPS), que foi reproduzida no Anexo I da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, obedecendo às seguintes disposições: a.1) a empresa com 1 (um) estabelecimento e uma única atividade econômica, enquadrar-se-á na respectiva atividade; a.2) a empresa com estabelecimento único e mais de uma atividade econômica, simulará o enquadramento em cada atividade e prevalecerá, como preponderante, aquela que tem o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos; a.3) a empresa com mais de 1 (um) estabelecimento e diversas atividades econômicas deverá somar o número de segurados alocados na mesma atividade em todos os estabelecimentos, prevalecendo como preponderante a atividade que ocupa o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos, considerados todos os estabelecimentos; a.4) os órgãos da Administração Pública Direta, tais como Prefeituras, Câmaras, Assembleias Legislativas, Secretarias e Tribunais, identificados com inscrição no CNPJ, enquadrar-se-ão na respectiva atividade, observado que na hipótese de um órgão da Administração Pública Direta com inscrição própria no CNPJ ter a ele vinculados órgãos sem inscrição no CNPJ, aplicar-se-á o disposto na linha "a.3". a.5) a empresa de trabalho temporário enquadrar-se-á na atividade com a descrição "7820-5/00 Locação de Mão de Obra Temporária" constante do Anexo V do RPS; b) considera-se preponderante a atividade econômica que ocupa, na empresa, o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos, observado que: b.1) apurado na empresa ou no órgão do poder público, o mesmo número de segurados empregados e trabalhadores avulsos em atividades econômicas distintas, considerar-se-á como preponderante aquela que corresponder ao maior grau de risco; b.2) não serão considerados os segurados empregados que prestam serviços em atividadesmeio, para a apuração do grau de risco, assim entendidas aquelas que auxiliam ou complementam indistintamente as diversas atividades econômicas da empresa, tais como serviços de administração geral, recepção, faturamento, cobrança, contabilidade, vigilância, dentre outros; c) a obra de construção civil edificada por empresa cujo objeto social não seja construção ou prestação de serviços na área de construção civil será enquadrada no código CNAE e grau de risco próprios da construção civil, e não da atividade econômica desenvolvida pela empresa; os trabalhadores alocados na obra não serão considerados para os fins da linha "a"; d) verificado erro no autoenquadramento, a RFB adotará as medidas necessárias à sua correção e, se for o caso, constituirá o crédito tributário decorrente.

6 Fundamentação: "caput", 3º, 4º, 5º, 6º e Anexo V do art. 202 do Decreto nº 3.048/1999; "caput" e 1º do art. 72 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, com redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.071/2010 e Instrução Normativa RFB nº 1.080/2010; Resolução CONCLA nº 01/2006. III - Aposentadoria especial Se o segurado exercer atividade em condições especiais que possam ensejar aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de trabalho sob exposição a agentes nocivos prejudiciais à sua saúde e integridade física, é devida pela empresa ou equiparada a contribuição adicional destinada ao financiamento das aposentadorias especiais, sendo os percentuais aplicados sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao segurado empregado e trabalhador avulso, conforme o tempo exigido para a aposentadoria especial seja de 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, respectivamente: a) 4% (quatro por cento), 3% (três por cento) e 2% (dois por cento), para fatos geradores ocorridos no período de 1º de abril de 1999 a 31 de agosto de 1999; b) 8% (oito por cento), 6% (seis por cento) e 4% (quatro por cento), para fatos geradores ocorridos no período de 1º de setembro de 1999 a 29 de fevereiro de 2000; c) 12% (doze por cento), 9% (nove por cento) e 6% (seis por cento), para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de Fundamentação: "caput" e 6º do art. 57, "caput" e 1º do art. 58 da Lei nº 8.213/1991; "caput" e 1º e 2º do art. 202 do Decreto nº 3.048/1999; "caput" e 2º do art. 72 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, com redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.071/2010. IV - Prevenção de acidentes A Constituição Federal de 1988, prevê que as contribuições patronais poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica, da utilização intensiva de mão de obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho: Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: (...) I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro; (...) 9º As contribuições sociais previstas no inciso I do caput deste artigo poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica, da utilização intensiva de mão-de-obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho. (...) O art. 22, 3º da Lei 8.212/1991, por sua vez, estabeleceu que poderão ser alteradas, com base nas estatísticas de acidentes do trabalho, apuradas em inspeção, o enquadramento de empresas para efeito da contribuição a que se refere do GIIL-RAT, a fim de estimular investimentos em prevenção de acidentes.

7 Esta regra também está prevista no Decreto nº 3.048/1999: Art A fim de estimular investimentos destinados a diminuir os riscos ambientais no trabalho, o Ministério da Previdência e Assistência Social poderá alterar o enquadramento de empresa que demonstre a melhoria das condições do trabalho, com redução dos agravos à saúde do trabalhador, obtida através de investimentos em prevenção e em sistemas gerenciais de risco. 1º A alteração do enquadramento estará condicionada à inexistência de débitos em relação às contribuições devidas ao Instituto Nacional do Seguro Social e aos demais requisitos estabelecidos pelo Ministério da Previdência e Assistência Social. 2º O Instituto Nacional do Seguro Social, com base principalmente na comunicação prevista no art. 336, implementará sistema de controle e acompanhamento de acidentes do trabalho. 3º Verificado o descumprimento por parte da empresa dos requisitos fixados pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, para fins de enquadramento de que trata o artigo anterior, o Instituto Nacional do Seguro Social procederá à notificação dos valores devidos. Visando a aplicação efetiva dessas regras, foi publicado o art. 10 da Lei nº /2003. Posteriormente foi divulgado Decreto 6.042, de 12 de fevereiro de 2007, que por sua vez, incluiu o art. 202-A no Decreto nº 3.048/1999, criando a figura do Fator Acidentário de Prevenção (FAP). Fundamentação: "caput", inciso I e 9º do art. 195 da Constituição Federal de 1988; art. 10 da Lei nº /2003; "caput" e 3º do art. 22 da Lei nº 8.212/1991; arts. 202-A e 203 do Decreto nº 3.048/1999. V - Fator Acidentário de Prevenção (FAP) O objetivo do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) é incentivar a melhoria das condições de trabalho e da saúde do trabalhador estimulando as empresas a implementarem políticas mais efetivas de saúde e segurança no trabalho para reduzir a acidentalidade. Assim, as alíquotas (1%, 2% ou 3%) em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL-RAT) serão reduzidas em até 50% (cinquenta por cento) ou majoradas em até 100% (cem por cento), em razão do desempenho da empresa em relação à sua respectiva atividade, aferido pelo FAP. Desse modo, o FAP consiste num multiplicador variável num intervalo contínuo de cinco décimos (0,5000) a dois inteiros (2,0000), aplicado com quatro casas decimais, considerado o critério de arredondamento na quarta casa decimal, a ser aplicado à respectiva alíquota. Para fins da redução ou majoração da alíquota do RAT, proceder-se-á à discriminação do desempenho da empresa, dentro da respectiva atividade econômica, a partir da criação de um índice composto pelos índices de gravidade, de frequência e de custo que pondera os respectivos percentis com pesos de 50% (cinquenta por cento), de trinta 30% (cinco por cento) e de 15% (quinze por cento), respectivamente. Isto significa dizer que, as empresas com mais acidentes e acidentes mais graves em uma subclasse CNAE passarão a contribuir com um valor maior, enquanto as empresas com menor acidentalidade terão uma redução no valor de contribuição. Fundamentação: "caput" e 1º e 2º do art. 202-A do Decreto nº 3.048/1999, com redação dada pelo Decreto nº 6.957/2009. VI - Nexo técnico epidemiológico

8 Considera-se estabelecido o nexo entre o trabalho e o agravo quando se verificar nexo técnico epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade, elencada na Classificação Internacional de Doenças (CID) em conformidade com o disposto na Lista C do Anexo II do Decreto nº 3.048/1999, conforme demonstrado a seguir: INTERVALO CID-10 A15-A19 INTERVALO CID-10 E10-E14 INTERVALO CID-10 F10-F19 F20-F29 F30-F39 F40-F48 INTERVALO CID-10 G40-G47 G50-G59 INTERVALO CID-10 H53-H54 INTERVALO CID-10 CNAE CNAE CNAE CNAE CNAE CNAE I05-I I10-I I20-I

9 I30-I52 I60-I69 I80-I89 INTERVALO CID CNAE J40-J INTERVALO CID-10 CNAE K35-K K40-K INTERVALO CID-10 CNAE L60-L L80-L INTERVALO CID-10 M00-M25 CNAE M30-M M40-M54 M60-M

10 INTERVALO CID-10 S00-S09 S20-S29 S30-S39 S40-S49 S50-S59 S60-S69 S70-S79 S80-S89 S90-S99 CNAE

11 T90-T Fundamentação: Lista C do Anexo II do Decreto nº 3.048/1999. VII - Efeitos O Ministério da Previdência Social publicará anualmente, sempre no mesmo mês, no Diário Oficial da União (D.O.U), os róis dos percentis de frequência, gravidade e custo por Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e divulgará na rede mundial de computadores o FAP de cada empresa, com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que possibilitem a esta verificar o respectivo desempenho dentro da sua CNAE-Subclasse. O FAP produzirá efeitos tributários a partir do primeiro dia do 4º (quarto) mês subsequente ao de sua divulgação. Fundamentação: "caput", 5º e 6º do art. 202-A do Decreto nº 3.048/1999, com redação dada pelo Decreto nº 6.957/2009. VIII - Parâmetros e critérios para a geração do FAP A Resolução CNPS nº 1.308/2009, alterada pela Resolução CNPS 1.316/2010 dispõe sobre a nova metodologia para o cálculo do Fator Acidentário de Prevenção. Vale frisar que, a Resolução MPS/CNPS Nº 1.269/2006 estabeleceu metodologia definindo parâmetros e critérios para a geração do FAP. Estes parâmetros foram testados e os resultados sinalizaram para a necessidade de aperfeiçoar a metodologia de modo a garantir justiça na contribuição do empregador e equilíbrio atuarial. Desse estudo resultou a nova metodologia abaixo descrita, que altera parâmetros e critérios para o cálculo da frequência, da gravidade, do custo e do próprio FAP, em relação à metodologia anterior. Fundamentação: Resolução CNPS nº 1.308/2009, alterada pela Resolução CNPS nº 1.316/2010. VIII.1 - Metodologia atual do FAP VIII Fontes dos dados Para os cálculos dos índices de frequência, de gravidade e de custo, foram definidas as seguintes fontes de dados:

12 a) Registros da Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT) relativo a cada acidente ocorrido; b) Registros de concessão de benefícios acidentários que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos técnicos aplicáveis pela perícia médica do INSS, destacando-se aí o Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP). O critério para contabilização de benefícios acidentários concedidos é a observação de Data de Despacho do Benefício (DDB) dentro do Período-base (PB) de cálculo; c) Dados populacionais empregatícios registrados no Cadastro Nacional de Informações Social (CNIS), do Ministério da Previdência Social - MPS, referentes ao período-base. As empresas empregadoras informam ao CNIS, entre outros dados, os respectivos segmentos econômicos aos quais pertencem segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), número de empregados, massa salarial, afastamentos, alíquotas de 1%, 2% ou 3%, bem como valores devidos ao Seguro Social. A expectativa de sobrevida do segurado será obtida a partir da tábua completa de mortalidade construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para toda a população brasileira, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos, mais recente no Período-Base. Fundamentação: item 2.1 do Anexo da Resolução CNPS nº 1.308/2009, alterada pela Resolução da CNPS nº 1.316/2010. VIII Definições Foram adotadas as seguintes definições estruturantes para o cálculo do FAP: a) Evento: ocorrência previdenciária, ou seja, cada um dos registros de benefício das espécies de natureza acidentária: B91 - Auxílio-Doença Acidentário, B92 - Aposentadoria por Invalidez Acidentária, B93 - Pensão por Morte Acidentária e B94 - Auxílio-Acidente Acidentário e as Comunicações de Acidente de Trabalho - CAT; b) Período-Base - PB: período de tempo em meses ou anos que define o universo de benefícios e vínculos extraídos dos sistemas informatizados de benefícios do INSS e do CNIS que será considerado para o cálculo do FAP; c) Frequência: índice baseado no número de registros, diretos e indiretos, de acidentes e doenças do trabalho em determinado tempo. Inclui toda a acidentalidade registrada mediante CAT e os benefícios acidentários estabelecidos a partir de nexos técnicos, inclusive o NTEP, que não têm CAT associada; d) Gravidade: índice baseado na intensidade de cada ocorrência acidentária estabelecida a partir da multiplicação do número de ocorrências de cada espécie de benefício acidentário por um valor fixo representado os diferentes níveis de gravidade: 0,50 para pensão por morte; 0,30 para aposentadoria por invalidez; 0,1 para afastamento temporário e 0,1 para auxílio-acidente; e) Custo: dimensão monetária do acidente que expressa os gastos da Previdência Social com pagamento de benefícios de natureza acidentária e sua relação com as contribuições das empresas. Massa Salarial - MS, anual: soma, em reais, dos valores salariais, incluindo 13º salário, informados pela empresa junto ao CNIS;

13 f) Vínculo Empregatício: é identificado por um Número de Identificação do Trabalhador - NIT, um número no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ e uma data de admissão; g) Vínculos Empregatícios - média: é a soma do número de vínculos mensal em cada empresa com registro junto ao CNIS informados pela empresa, via SEFIP/GFIP dividido pelo número de meses do período; h) Data de Despacho do Benefício - DDB: é a data (dia/mês/ano) em que é processado a concessão do benefício junto à Dataprev; i) Data Início do Benefício - DIB: é a data (dia/mês/ano) a partir da qual se inicia o direito ao benefício; j) Data Cessação do Benefício - DCB: é a data (dia/mês/ano), a partir da qual se encerra o direito ao recebimento do benefício; k) Idade: é a idade do segurado, expressa em anos, na data do início do benefício; l) Salário-de-Benefício: valor que serve de base aos percentuais que calcularão a renda mensal dos benefícios (Mensalidade Reajustada - MR); m) Renda Mensal Inicial - RMI (pura): valor inicial do benefício no mês; n) CNAE 2.0: é a classificação das áreas econômicas aprovada e divulgada pela Comissão Nacional de Classificações - CONCLA, vigente a partir de janeiro de 2007: a versão 2.0 da CNAE tem 21 seções, 87 divisões, 285 grupos, 673 classes e subclasses; o) CNAE-Subclasse preponderante da empresa: é a menor subdivisão componente da CNAE 2.0 declarada pela empresa como sendo a que agrega o maior número de vínculos. Fundamentação: item 2.2 do Anexo da Resolução CNPS nº 1.308/2009, alterada pela Resolução da CNPS nº 1.316/2010. VIII Geração de índices de frequência, gravidade e custo A matriz para os cálculos da frequência, gravidade e custo, e para o cálculo do FAP será composta pelos registros de toda CAT e pelos registros dos benefícios de natureza acidentária. Os benefícios de natureza acidentária serão contabilizados no CNPJ ao qual o trabalhador estava vinculado no momento do acidente, ou ao qual o agravo esteja diretamente relacionado. Para o trabalhador avulso não há configuração de vinculo empregatício, mas o benefício será vinculado à empresa onde presta o serviço. Fundamentação: item 2.3 do Anexo da Resolução CNPS nº 1.308/2009, alterada pela Resolução da CNPS nº 1.316/2010. VIII Índice de frequência O índice de frequência indica a incidência da acidentalidade em cada empresa. Para esse índice são computadas as ocorrências acidentárias registradas por meio de CAT e os benefícios das espécies B91 e B93 sem registro de CAT, ou seja, aqueles que foram estabelecidos por nexos técnicos, inclusive por NTEP. Podem ocorrer casos de concessão de B92 e B94 sem a

14 precedência de um B91 e sem a existência de CAT e nestes casos serão contabilizados como registros de acidentes ou doenças do trabalho. O cálculo do índice de frequência é obtido da seguinte maneira: Índice de frequência = número de acidentes registrados em cada empresa, mais os benefícios que entraram sem CAT vinculada, por nexo técnico/número médio de vínculos x (mil). O número de acidentes registrados em cada empresa equivale às CAT registradas como do Tipo de CAT = "Inicial", o que evita a duplicação de contagem do mesmo evento. Segue exemplo: - Nº médio de vínculos: Número de acidentes com CAT = 25 - Número de acidentes sem CAT e com NTEP = 3 IF = número de acidentes registrados em cada empresa, mais os benefícios que entraram sem CAT vinculada, por nexo técnico/número médio de vínculos x (mil). IF= / 650 x 1000 IF = 0,0430 x 1000 IF = 43,07 Fundamentação: item da Resolução CNPS nº 1.308/2009, alterada pela Resolução da CNPS nº 1.316/2010; "caput" e 4º do art. 202-A do Decreto nº 3.048/1999, com redação dada pelo Decreto nº 6.957/2009. VIII Índice de gravidade O índice de gravidade indica a gravidade das ocorrências acidentárias em cada empresa. Para esse índice são computados todos os casos de afastamento acidentário por mais de 15 dias (auxílio-doença acidentário - B91), os casos de auxílio-acidente (B94), de aposentadoria por invalidez (B92) e pensão por morte acidentária (B93). É atribuído peso diferente para cada tipo de afastamento em função da gravidade da ocorrência, conforme segue: a) pensão por morte - 0,50; b) aposentadoria por invalidez - 0,30; c) auxílio-doença - 0,10; d) para auxílio-acidente - 0,10.

15 O cálculo do índice de gravidade é obtido da seguinte maneira: Índice de gravidade = (número de benefícios auxílio doença por acidente (B91) x 0,1 + número de benefícios por invalidez (B92) x 0,3 + número de benefícios por morte (B93) x 0,5 + o número de benefícios auxílio-acidente (B94) x 0,1)/número médio de vínculos x (mil). Segue exemplo: - Nº médio de vínculos: Auxílio-doença acidentário (B91): 20 casos - Invalidez acidentária (B92): 5 casos - Morte acidentária (B93): 1 caso - Auxílio-acidente (B94): 2 casos - Cálculo IG = (B91 x 0,1) + (B92 x 0,3) + (B93 x 0,5) + (B94 x 0,1) / Nº médio de vínculos x 1000 IG = (20 X 0,1) + (5 x 0,3) + (1 x 0,5) + (2 x 0,1) / 650 x 1000 IG = 2 + 1,5 + 0,5 + 0,2 / 650 x 1000 IG = 4,2 / 650 x 1000 IG = 0,0064 x 1000 IG = 6,46 Fundamentação: item da Resolução CNPS nº 1.308/2009, alterada pela Resolução da CNPS nº 1.316/2010; "caput" e 4º do art. 202-A do Decreto nº 3.048/1999, com redação dada pelo Decreto nº 6.957/2009. VIII Índice de custo O índice de custo representa o custo dos benefícios por afastamento cobertos pela Previdência. Para esse índice são computados os valores pagos pela Previdência em rendas mensais de benefícios. No caso do auxílio-doença (B91), o custo é calculado pelo tempo de afastamento, em meses e fração de mês, do trabalhador dentro do Período-base de cálculo do FAP. Nos casos de benefícios por invalidez, parcial ou total (B92 e B94), e morte (B93), os custos são calculados fazendo uma projeção da expectativa de sobrevida a partir da tábua completa de mortalidade construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para toda a população brasileira, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos. O cálculo do índice de custo é obtido da seguinte maneira: Índice de custo = valor total de benefícios/valor total de remuneração paga pelo estabelecimento aos segurados x (mil).

16 Segue quadro simplificado: Benefício Auxílio-doença Aposentadoria por invalidez, parcial ou total e morte Cálculo do custo Com base no tempo de afastamento, em meses e fração de mês, do trabalhador dentro do Período-base. Os custos são calculados fazendo uma projeção da expectativa de sobrevida a partir da tábua completa de mortalidade construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para toda a população brasileira, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos. O cálculo do índice de custo é obtido da seguinte maneira: Índice de custo = valor total de benefícios/valor total de remuneração paga pelo estabelecimento aos segurados x (mil). Fundamentação: item da Resolução CNPS nº 1.308/2009, alterada pela Resolução da CNPS nº 1.316/2010; "caput" e 4º do art. 202-A do Decreto nº 3.048/1999, com redação dada pelo Decreto nº 6.957/2009. VIII Geração do FAP por empresa Após o cálculo dos índices de frequência, de gravidade e de custo, são atribuídos os percentis de ordem para as empresas por setor (Subclasse da CNAE) para cada um desses índices. Desse modo, a empresa com menor índice de frequência de acidentes e doenças do trabalho no setor, por exemplo, recebe o menor percentual e o estabelecimento com maior frequência acidentária recebe 100%. O percentil é calculado com os dados ordenados de forma ascendente. O percentil de ordem para cada um desses índices para as empresas dessa Subclasse é dado pela fórmula abaixo: Percentil = 100 x (Nordem - 1)/(n - 1) Onde: n = número de estabelecimentos na Subclasse; Nordem = posição do índice no ordenamento da empresa na Subclasse. Fundamentação: item 2.4 da Resolução CNPS nº 1.308/2009, alterada pela Resolução da CNPS nº 1.316/2010. VIII Empate Quando ocorrer o fato de empresas ocuparem posições idênticas, ao serem ordenadas para formação dos róis (de frequência, gravidade ou custo) e cálculo dos percentis de ordem, o Nordem de cada empresa neste empate será calculado como a posição média dentro deste grupo mediante aplicação da fórmula: Nordem no empate = posição inicial do grupo de empate + [(("número de empresas empatadas" + 1) / 2) - 1]. Este critério vincula-se à adequada distribuição do binômio bonus x malus. Segue exemplo:

17 Se houver uma empresa na posição 199,7 empresas empatadas na posição 200 e a próxima empresa na posição 207, o Nordem de cada uma das empresas no grupo de empate será: Posição no empate + [(("número de empresas empatadas" + 1) / 2) - 1] = [((7 + 1)/2) - 1] = [4-1] = 203. Vale frisar ainda que, quando a empresa não apresentar, no Período-base de cálculo do FAP, registro de acidente ou doença do trabalho, benefício acidentário concedido sem CAT vinculada e qualquer benefício acidentário concedido (B91, B92, B93 e B94) com DDB no Período-base de cálculo, seus índices de frequência, gravidade e custo serão nulos e assim o FAP será igual a 0,5000, por definição. Nestes casos, ficando comprovado a partir de fiscalização que a empresa não apresentou notificação de acidente ou doença do trabalho, nos termos do artigo 22 da Lei Nº 8.213/1991, mediante protocolo de CAT (Comunicação de Acidente do Trabalho), o FAP da empresa será, por definição, igual a 2,0000 independente do valor do IC calculado. Esta regra será aplicada aos valores FAP divulgados em setembro de 2009 (vigência 2010) a partir de 1º de setembro de 2010 e nos processamentos seguintes do FAP (vigências a partir de 2011). No processamento dos valores FAP a partir de 2010 (vigências a partir de 2011) quando ocorrer empate de empresas na primeira posição em um rol de qualquer um dos índices, a primeira empresa posicionada imediatamente após as posições ocupadas pelas empresas empatadas será reclassificada para a posição do Nordem no empate, e as demais que estiverem em posições posteriores terão suas novas posições calculadas por processo matemático-geométrico dado pela expressão: Nordem Reposicionado = (Nordem Reposicionado anterior) + [(n - Nordem no empate inicial) / (n - (número de empresas no empate inicial+1))] Exemplo: 1. O Nordem Reposicionado da primeira empresa colocada imediatamente após o empate inicial equivalerá, por definição, à posição média no grupo de empate (Nordem no empate inicial); 2. Caso ocorra empates na primeira posição (Nordem =1) e um outro grupo de empate em posição posterior, o Nordem Reposicionado de cada empresa deste grupo equivalerá à média dos Nordem Reposicionados calculados como se não existisse o empate. Em uma SubClasse da CNAE há 203 empresas e 196 dessas empresas não apresentam, dentro do período-base de cálculo, qualquer registro de CAT, benefício acidentário concedido sem CAT vinculada e concessão de benefício acidentário (B91, B92, B93 e B94), então a próxima empresa, na ordem ascendente ocupará a posição 197 em um rol de um determinado índice.para este mesmo rol foi observado que 3 empresas tiveram índices calculados iguais e ocupam as posições equivalentes às de 199 a 201. Segue cálculo das posições finais no rol: A posição média das 196 empresas empatadas equivale a Nordem no empate no início do rol = ( ) / 2 = 98,5. Como, por definição, as 196 empresas que têm insumos de cálculo zerados, por definição, terão FAP atribuído igual a 0,5000. Então, para redistribuir as empresas no espaço linear fixaremos

18 como "Nordem Reposicionado (1º reposicionamento)" para a empresa que ocupa o Nordem 197 a posição equivalente à posição média do empate, ou seja, 98,5. As demais empresas, que ocupam posição entre a posição inicial de 197 a 203 (esta inclusive) serão reposicionadas segundo a fórmula de "Nordem Reposicionado". Assim temos: Posição inicial 197 => Nordem Reposicionado = 98,5 (por definição) Posição inicial 198 => Nordem Reposicionado = (98,5) + [(203-98,5) / (203 - ( ))] = 115,9167; Grupo de empate (199 a 201) Posição inicial 199 => Nordem Reposicionado = (115,9167) + [(203-98,5) / (203 - ( ))] = 133,3333; Posição inicial 200 => Nordem Reposicionado = (133,3333) + [(203-98,5) / (203 - ( ))] = 150,7500; Posição inicial 201 => Nordem Reposicionado = (150,7500) + [(203-98,5) / (203 - ( ))] = 168,1667; Posição inicial 202 => Nordem Reposicionado = (168,1667) + [(203-98,5) / (203 - ( ))] = 185,5833; Posição inicial 203 => Nordem Reposicionado = (185,5833) + [(203-98,5) / (203 - ( ))] = 203,0000. Como houve empate de empresas na posição original de 199 até 201, o Nordem Reposicionado final de cada uma das empresas no empate equivalerá à média dos Nordem Reposicionados calculados: (133, , ,1667) / 3 = 150,7500. A partir dos percentis de ordem é criado um índice composto, atribuindo ponderações aos percentis de ordem de cada índice. O critério das ponderações para a criação do índice composto pretende dar o peso maior para a gravidade (0,50), de modo que os eventos morte e invalidez tenham maior influência no índice composto. A frequência recebe o segundo maior peso (0,35) garantindo que a frequência da acidentalidade também seja relevante para a definição do índice composto. Por último, o menor peso (0,15) é atribuído ao custo. Desse modo, o custo que a acidentalidade representa faz parte do índice composto, mas sem se sobrepor à frequência e à gravidade. Entende-se que o elemento mais importante, preservado o equilíbrio atuarial, é dar peso ao custo social da acidentalidade. Assim, a morte ou a invalidez de um trabalhador que recebe um benefício menor não pesará muito menos que a morte ou a invalidez de um trabalhador que recebe um salário de benefício maior. O índice composto calculado para cada empresa é multiplicado por 0,02 para a distribuição dos estabelecimentos dentro de um determinado CNAE-Subclasse variar de 0 a 2. Os valores de IC inferiores a 0,5 receberão, por definição, o valor de 0,5 que é o menor Fator Acidentário de Prevenção. Este dispositivo será aplicado aos valores FAP processados a partir de 2010 (vigências a partir de 2011).

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