PATRIMÔNIO IMATERIAL: UMA REFLEXÃO HISTÓRICA SOBRE REPRESENTAÇÕES CULTURAIS NO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

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1 PATRIMÔNIO IMATERIAL: UMA REFLEXÃO HISTÓRICA SOBRE REPRESENTAÇÕES CULTURAIS NO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO André Luis Parreira 1 andreituiutaba@hotmail.com Andréa Azevedo Oliveira 2 andrea.azevedooliveira@hotmail.com Thaís Parreira de Freitas Oliveira 3 thaisparreira45@yahoo.com.br Drª Dalva Maria de Oliveira Silva 4 dalva@pontal.ufu.br RESUMO: O presente trabalho tece reflexões no que concerne ao Patrimônio Imaterial no Ensino Escolar, de uma Escola Pública de Educação Básica situada no município de Ituiutaba/MG. O estudo busca compreender as historicidades das representações culturais propiciando um conhecimento mais amplo da realidade em que vivem. A pesquisa se justifica tendo em vista que o espaço escolar é um multiplicador dos aspectos relevantes do conhecimento, da valorização e da conscientização do Patrimônio Imaterial. Desenvolvemos como metodologia, pesquisa bibliográfica; análise documental e entrevista semi-estruturada. As conclusões parciais mostraram que o patrimônio imaterial no ensino escolar viabilizam projetos de identificação e reconhecimento que buscam estabelecer parcerias com instituições dos governos federal, estadual e municipal, universidades, organizações não-governamentais, agências de desenvolvimento e organizações privadas ligadas à cultura e à pesquisa, revelando a abertura da escola para a comunidade, gerando um sentimento de identidade e continuidade, contribuindo assim, para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana, possibilitando o conhecimento das características centrais da região do Pontal Mineiro e das dimensões sócio-culturais de nossa sociedade. PALAVRAS- CHAVE: Patrimônio Imaterial; Instituição Escolar; Cultura Popular; Pontal Mineiro; Escola Pública. INTRODUÇÃO 1 Graduando do Curso de História (FACIP/UFU) 2 Pós- Graduanda em Educação ( Faculdade Pitágoras- Belo Horizonte) 3 Graduada em Pedagogia. 4 Professora doutora do Curso de Graduação em História( FACIP-UFU). Rua 20 nº Bairro Tupã Ituiutaba-MG. Fones: (55) Fax

2 Este artigo se insere nas reflexões concernentes ao Patrimônio Imaterial no ensino escolar, que tem como objeto de estudo uma escola pública de Educação Básica, situada no município de Ituiutaba/MG, que completou quatorze anos e tem como missão a formação integral e prática dos valores morais, preparando o aluno cidadão para uma vida feliz e participativa. O estudo se justifica pela valorização da cultura popular, pelo significado dado à arte, por meio da prática pedagógica que se estende além da sala de aula, com atividades prazerosas que despertem o interesse e a expectativa do educando e dos membros envolvidos e comprometidos com a educação. A pesquisa tem como objetivo geral: tecer reflexões sobre o patrimônio imaterial, principalmente na perspectiva histórico-cultural no Pontal do Triângulo Mineiro. E, assim, tem como objetivos específicos: contribuir no processo educativo inserindo os alunos na realidade cultural; compreender as historicidades das representações culturais seja voltado para as artes, teatro ou dança; buscar um ensino direcionado para sujeitos históricos, propiciando um conhecimento mais amplo da realidade em que vivem, com atividades prazerosas e fora do âmbito da sala de aula. A pesquisa se justifica tendo em vista que o espaço escolar é um multiplicador dos aspectos relevantes do conhecimento, da valorização e da conscientização do Patrimônio Imaterial, assim pode-se afirmar que é importante mostrar aos educadores e educandos a necessidade do desenvolvimento deste estudo para proporcionar um melhor entendimento, uma melhor conscientização e fortalecimento de uma memória local, enaltecendo a cultura popular. Dessa forma, a instituição escolar, como unidade social, ímpar, única, possui formas de organização e funcionamento com peculiaridades próprias, a qual busca sua identidade construída em sua trajetória histórica, com o intuito de proporcionar um sistema de ensino que possa ser um fator de mudança social dentro do limite social-institucional, objetivando, também, valorizar a memória da cultura de um modo geral. A metodologia utilizada constituiu-se da pesquisa bibliográfica, de acordo com a fundamentação de alguns teóricos citados ao longo do artigo e ainda, por meio de leituras de alguns acervos literários do IPHAN e UNESCO; permitiu-se na investigação a análise 2

3 documental e entrevista semi-estruturada que trouxeram relevância para o estudo em coerência com a práxis dos autores deste estudo. PATRIMÔNIO IMATERIAL NO ENSINO ESCOLAR NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL NO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO O patrimônio imaterial no ensino escolar e seus programas viabilizam projetos de identificação, reconhecimento, salvaguarda e promoção da dimensão imaterial do patrimônio cultural que busca estabelecer parcerias com instituições dos governos federal, estadual e municipal, universidades, organizações não-governamentais, agências de desenvolvimento e organizações privadas ligadas à cultura, à pesquisa, revelando a abertura da escola para a comunidade, gerando um sentimento de identidade e continuidade, contribuindo assim para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana. A instituição escolar investe no patrimônio cultural, novas abordagens metodológicas são exigidas na área educacional e, assim, reconhece-se o interesse social, a atitude de preservação e investigação. Nesse contexto, ampliam-se os estudos e o ensino da história da educação e da história cultural, divulgando o patrimônio escolar e educativo. Tem-se a escola como uma unidade social, que possui formas de organização e funcionamento com peculiaridades próprias, construídas em sua trajetória histórica na busca de sua identidade escolar e pretende a construção de um sistema de ensino em que possa constituir em fator de mudança social dentro do limite institucional social que possui. E, nessa práxis pedagógica, promove-se a apropriação da cultura humana em que a escola, como instituição social, provê a educação sistematizada que difere da administração capitalista na busca da lucratividade, a administração escolar torna os processos educacionais mais abertos e democráticos. O patrimônio cultural imaterial é transmitido de geração em geração e, constantemente, está sendo recriado pelas comunidades e grupos em função de seu ambiente, de sua interação com a natureza e de sua história nada mais é que todo registro e toda a produção humana no contexto histórico, que devem ser preservada, mas acima de tudo respeitada. Isso pode ser visualizado na explicitação do IPHAN (2006): O registro é antes de tudo, uma forma de reconhecimento e busca a valorização desses bens, sendo visto mesmo como instrumento legal que, resguardadas as suas especificidades e alcance, equivale ao tombamento. Tombam-se objetos, edificações 3

4 e sítios físicos; registram-se saberes e celebrações, rituais e formas de expressão e os espaços onde essas práticas se desenvolvem. (IPHAN, 2006, p.272) A história contribui na construção de uma memória mais democrática do passado, como afirma Thompson (1992, p. 20): toda história depende, basicamente, de sua finalidade social. Assim, o patrimônio histórico-cultural instaura um tipo de mediação entre a cultura herdada e a cultura reconstruída, percebe-se um elo entre o passado e o presente. A educação, no momento atual, revela a importância da escola com abertura para a comunidade, espaço para que todos possam opinar, sugerir, que as vozes se manifestem com liberdade. Desse modo, os envolvidos tornam-se conscientes de que as mudanças na área educacional são essenciais para a concretização de uma gestão democrática, descentralizada e que a autonomia da escola se constrói com a participação efetiva, de toda a comunidade. A escola pública presta serviço à comunidade, reforça sua identidade cultural e legitima o seu papel social. Assim, percebe-se uma coerência no processo pedagógico, oportunizando o educando a compreensão do valor da escola e de sua cultura para a sua formação integral. Entende-se que a gestão democrática trata-se da participação crítica na construção do projeto político-pedagógico e na sua gestão. Desse modo, o projeto político-pedagógico busca a melhoria da qualidade do ensino e fortalece as relações entre a escola e o sistema pedagógico e é através deste documento elaborado pelos profissionais da educação e sua comunidade que é construído e vivenciado pelos envolvidos com o processo educativo. Segundo Veiga (1997): O projeto político-pedagógico tem sido objeto de estudos para professores, pesquisadores e instituições educacionais em nível nacional, estadual e municipal, em busca da melhoria da qualidade do ensino. [...] A escola é o lugar de concepção, realização e avaliação de seu projeto educativo, uma vez que necessita organizar seu trabalho pedagógico com base em seus alunos. Nessa perspectiva, é fundamental que ela assuma suas responsabilidades, sem esperar que as esferas administrativas superiores tomem essa iniciativa, mas que lhe dêem as condições necessárias para levá-la adiante. Para tanto, é importante que se fortaleçam as relações entre escola e sistema de ensino (VEIGA, 1997, p. 11). O projeto político-pedagógico é fundamental nas escolas para a melhoria da qualidade do ensino, como um compromisso definido coletivamente. O projeto político-pedagógico constitui-se em processo democrático de decisões para a organização do trabalho pedagógico na escola como um todo e na sala de aula, e sua relação com o contexto social e atualmente os 4

5 projetos políticos e pedagógicos das escolas foram reformulados abordando disciplinas direcionadas ao patrimônio imaterial. Desse modo, o papel do professor envolvido nessa área é percebido em sua prática pedagógica e o relacionamento com a comunidade escolar é de grande importância. No momento da elaboração e construção do projeto político-pedagógico, deve ser reforçada a necessidade de realçar o espaço para a cultura. No que concerne ao professor deve haver uma interação com a equipe profissional, no sentido de contrapor-se à fragmentação do trabalho pedagógico e sua rotinização, passar por reflexões e análises da ação educativa, da estrutura organizacional, do currículo, do tempo escolar, e das relações de trabalho. Para Veiga (1997): O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é, também, um projeto político, cultural e social por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico com os interesses reais e coletivos da população majoritária. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade (VEIGA, 1997, p. 13). As ações educativas e as características necessárias para o cumprimento das mesmas são definidas no projeto político-pedagógico. No projeto político-pedagógico pode-se visualizar a intencionalidade da escola, a preparação para que o educando torne um cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. O envolvimento de todos que participam, direta ou indiretamente, do processo educacional buscarão alcançar os objetivos propostos, de acordo com o empenho coletivo, para a realização das ações e das relações culturais. A participarem da organização escolar sentem-se responsáveis pelos resultados conquistados e, assim, constroem a sua autonomia e preservam sua cultura. Somente por meio da participação em equipe que os profissionais culturais podem superar o exercício do poder individual e promover a competência, respeitando os demais profissionais e aceitando a diversidade de posicionamentos. Outro avanço relevante, em relação à preservação do Patrimônio Imaterial, é a promulgação do Decreto nº 3.551, de 04 de agosto de 2000, que institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial, define um programa voltado especialmente para estes bens. 5

6 Nesses termos, institui o Artigo 1º do Decreto 3.551/2000: Art. 1º - Fica instituído o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro. 1º - Esse registro se fará em um dos seguintes livros: I - Livro de Registro dos Saberes, onde serão inscritos conhecimentos e modos de fazer enraizados no cotidiano das comunidades; II - Livro de Registro das Celebrações, onde serão inscritos rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social; III - Livro de Registro das Formas de Expressão, onde serão inscritas manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas; IV - Livro de Registro dos Lugares, onde serão inscritos mercados, feiras, santuários, praças e demais espaços onde se concentram e reproduzem práticas culturais coletivas. 2º - A inscrição num dos livros de registro terá sempre como referência a continuidade histórica do bem e sua relevância nacional para a memória, a identidade e a formação da sociedade brasileira. 3º - Outros livros de registro poderão ser abertos para a inscrição de bens culturais de natureza imaterial que constituam patrimônio cultural brasileiro e não se enquadrem nos livros definidos no parágrafo primeiro deste artigo (BRASIL, 2000, p.1). O decreto rege o processo de reconhecimento de bens culturais como patrimônio imaterial, institui o registro e, com ele, o compromisso do Estado em inventariar, documentar, produzir e registrar conhecimentos apoiando a dinâmica dessas práticas socioculturais. É dada a importância de promover e proteger a memória e as manifestações culturais representadas, em todo o mundo, por monumentos, sítios históricos e paisagens culturais. A Constituição Federal de 1988 trouxe para o nosso ordenamento jurídico a vanguarda dos conceitos internacionais de patrimônio cultural e a preservação dos valores culturais brasileiros, conforme a transcrição do Artigo 216: Art Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I. as formas de expressão; II. os modos de criar, fazer e viver; III. as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV. as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V. os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico (BRASIL, 1988, p. 98). Dessa forma, não só de aspectos físicos se constitui a cultura de um povo, há muito mais, contido nas tradições, no folclore, nos saberes, nas línguas, nas festas e em diversos outros aspectos e manifestações, transmitidos oral ou gestualmente, recriados coletivamente e modificados ao longo do tempo e o espaço escolar abre as portas para a preservação e valorização desse patrimônio, onde a docência está desmotivada e busca uma melhoria no setor educacional. 6

7 A ESCOLA MUNICIPAL AURELIANO JOAQUIM DA SILVA CAIC: OBJETO DE ESTUDO A Escola Municipal Aureliano Joaquim da Silva CAIC foi criada através do Decreto Lei Municipal de 09/01/1996, tendo sido o seu funcionamento autorizado através da portaria SEE nº 1057/96, MG: 26/10/96. Esta Escola está sediada no CAIC Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente, no Bairro Novo Tempo II, na Rua Áurea Muniz de Oliveira, 175, para atender ao subprograma da Educação Escolar e da Educação Infantil. Com isto, busca oferecer condições para que o processo de atendimento às crianças e adolescentes e de integração dos vários serviços públicos indispensáveis ao pleno desenvolvimento da infância e da adolescência ocorra, com o envolvimento da família e da comunidade, na responsabilidade conjunta do Estado, da Sociedade e da Família. Sendo assim, a Escola Municipal Aureliano Joaquim da Silva CAIC é um subprograma da Unidade de Serviço (U. S.). A Escola Municipal Aureliano Joaquim da Silva - CAIC surgiu com o início da terraplanagem em 1994 e prosseguiu sua construção até janeiro de O CAIC iniciou suas atividades em fevereiro de 1996, com seis turmas de 4, 5 e 6 anos e doze turmas de Ensino Fundamental, na Escola Estadual Maria de Barros, no período vespertino, até a data de sua inauguração. Em 1993 foi institucionalizado o Programa Nacional de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente PRONAICA, que tem como referência básica, o disposto no Artigo 227, da Constituição Federal. O PRONAICA é entendido como um conjunto de ações básicas de caráter sócio-educativo, orientadas pela concepção da Atenção Integral, em ambientes previamente planejados, preparados e organizados. O CAIC foi construído em comunidades onde não existem serviços sociais, foram desenvolvidos oito subprogramas, que são: Proteção Especial à criança e à Família; Promoção da Saúde da Criança e do Adolescente; Esportes; Cultura; Educação para o Trabalho; Alimentação; Educação Infantil; Educação Escolar. Na gestão do Presidente Itamar Augusto Cautiero Franco e do Ministro da Educação e do Desporto Maurílio de Avelar Hingel, a pedido do Deputado Federal Romel Anízio Jorge e com o apoio do Prefeito João Batista Arantes, Ituiutaba integra-se ao Programa do PRONAICA, para atender a pedagogia do PRONAICA em Ituiutaba. 7

8 O CAIC se tornou grande, graças ao trabalho de uma competente equipe, transformando sonhos em realidade, trabalhando com os pequeninos da Educação Infantil com amor e carinho, iniciando os pequenos no mundo das letras e dos sonhos dos livros. O Ensino Fundamental a cada dia vence os desafios e desafia as crianças e adolescentes a descobrir um mundo cheio de maravilhas, o mundo do conhecimento. O suporte tecnológico proporciona o acesso a um mundo mágico e desconhecido, aproximando alunos, professores e comunidade às novas tecnologias. E, também, o projeto entre na roda, através da arte, enche a estrutura física de vida nos finais de semana. A missão do CAIC é preparar o aluno cidadão para uma vida feliz e participativa,através da educação integral e da prática de valores morais, resgatando a dignidade do ser humano, garantindo-lhe o direito à cidadania. CONSIDERAÇÕES FINAIS As principais conclusões deste estudo mostraram que os profissionais da educação são influências positivas e essenciais para o bom desempenho dos programas, sentindo-se motivados a aceitar as responsabilidades cabíveis em sua atuação, bem como encontrar caminhos diante da pouca valorização e conhecimento do Patrimônio Imaterial na sociedade. Entre as principais conclusões apontam que, atualmente,os programas sobre o Patrimônio Imaterial Cultural alcançaram em suas funções uma dimensão bastante abrangente, pois orienta, analisa, avalia o andamento da escola, de sua responsabilidade, estendendo à realização do processo em toda área pedagógica. Pode-se perceber nas falas dos sujeitos entrevistados que os fatores que envolvem o patrimônio imaterial traz para a educação fatores positivos, dentre eles, a valorização dos profissionais, o respeito à capacidade dos educandos, a diversidade das atividades e a flexibilidade na prática educativa, a aquisição de uma aprendizagem envolvendo as emoções vivenciadas por cada participante, por cada envolvido no projeto e nas atividades culturais. Evidencia-se, também, a importância desses projetos na escola democrática, de profissionais que participam efetivamente, com compromisso e responsabilidade, que se envolvem com a organização escolar por um todo, sem fragmentar a estrutura institucional. 8

9 O comprometimento com a organização e o funcionamento das áreas culturais e pedagógicas, de todos os profissionais em exercício, devem se desenvolver com competência a serviço dos objetivos da escola, e, assim, exercerem o seu papel com a qualidade do ensino que todos desejam. Nesta perspectiva, a escola se define pelas relações sociais que desenvolvem e, como instituição social, ímpar, fruto da própria trajetória histórica tem como atividade educacional a preparação do cidadão para a vida da cidadania e uma efetiva conscientização desta ação humana no fazer histórico e social. Como instituição social, além do acesso à cultura do conhecimento, socialmente valorizado, deve-se constituir um espaço de convivência social que favoreça e estimule a formação da cidadania. Dentre os objetivos propostos e pensando no seu contexto mais amplo, conclui-se que no espaço escolar, um multiplicador dos aspectos relevantes do conhecimento, da valorização e da conscientização do Patrimônio Imaterial pode-se afirmar e mostrar aos educadores e educandos que se torna necessário o desenvolvimento deste estudo, proporcionando um melhor entendimento, uma melhor conscientização e fortalecimento de uma memória local, enaltecendo a cultura popular. REFERÊNCIAS ANDRADE, M. de. Anteprojeto para a criação do Serviço do Patrimônio Artístico Nacional. Revista do IPHAN, n. 30, p , BRASIL. Constituição Federal. São Paulo: Revista dos Tribunais, (RT Códigos).. Decreto nº , de 04 de agosto de 2000, que institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial, define um programa voltado especialmente para estes bens. BUENO, José Geraldo Silveira. Função social da escola e organização do trabalho pedagógico. Revista Educar Curitiba. n. 17, p , 2001, Editora da UFPR. THOMPSON, Paul. A voz do passado história oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, VEIGA, I.P.A. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 1995 (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). 9

10 OBRAS CONSULTADAS: ABREU, R.; CHAGAS, M. (Org.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, p ARANTES, A. A. Patrimônio imaterial e referências culturais. Tempo Brasileiro. v. 1, n. 147, p , BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos.sp: Cortez, CASTRO Maria Laura Viveiros de, FONSECA, Maria Cecília Londres. imaterial no Brasil. Brasília: UNESCO, Educarte, 2008, 199 p. Patrimônio FONSECA, M. C. L. O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, IPHAN, HORTA, Maria de Lourdes Parreira; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia de educação patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Museu Imperial, UNESCO. Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial. Paris: UNESCO, Disponível em: < pdf.>. Acesso em: 10 Dez FONTE DOCUMENTAL: ESCOLA MUNICIPAL AURELIANO JOAQUIM DA SILVA-CAIC. Histórico. Ituiutaba, Arquivo da Escola Municipal Aureliano Joaquim da Silva. FONTES ORAIS: Débora Azevedo de Oliveira

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