O PAPEL DO DESENHO NO PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA ESCRITA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PAPEL DO DESENHO NO PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA ESCRITA"

Transcrição

1 O PAPEL DO DESENHO NO PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA ESCRITA Maria Angélica Olivo Francisco Lucas (DTP/UEM) Tatiana Custódio (PG/Ensino, aprendizagem e escolarização/uem) Thaís Tono Vidotti (PG/Ensino, aprendizagem e escolarização/uem) Minicurso 1. INTRODUÇÃO Atividades de desenho fazem parte das práticas pedagógicas implementadas, principalmente, em centros de educação infantil e em escolas de ensino fundamental. Contudo, nestas práticas o desenho geralmente não é concebido como um recurso que pode favorecer o processo de apropriação da escrita. Para entender o desenho como ferramenta necessária a aprendizagem da leitura e da escrita é preciso compreender os processos de alfabetização e letramento. Entende-se, segundo Soares (2004), que alfabetização e letramento constituem-se processos distintos, contudo, indissociáveis e interdependentes. Por isso, na atualidade, urge compreender a relação entre tais processos para recuperar suas especificidades, sobretudo da alfabetização, reconhecendo a necessidade de revestir de intencionalidade e sistematicidade as práticas pedagógicas que visam o ensino da leitura e da escrita. Para esclarecer esta questão destacamos as reflexões de Vigotski (2000) sobre o desenho infantil enquanto representação simbólica, encontrando nelas as mais importantes orientações teórico-metodológicas deixadas pela teoria histórico-cultural para o encaminhamento do ensino da linguagem escrita: preparar e organizar o deslocamento do desenho das coisas para o desenho das palavras. A fim de constatar esta relação evidenciada por Vigotski (2000) foram realizados dois estudos, cujos resultados serão a seguir apresentados, o primeiro em escolas de ensino fundamental e o segundo em instituições de educação infantil com o intuito de verificar se havia nas práticas pedagógicas que envolviam o ato de desenhar implementadas pelas Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

2 professoras relação com a linguagem escrita, objetivando a efetivação do processo de alfabetização. 2. O PAPEL DO DESENHO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO A TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL A Teoria Histórico-Cultural traz muitas contribuições para a compreensão da importância do desenho para o processo de alfabetização. Essa perspectiva teórica considera a aprendizagem da linguagem escrita como um instrumento cultural complexo e como elemento essencial ao desenvolvimento de cada sujeito. Vigotski (2008) explica a gênese da linguagem escrita na criança, localizando em sua pré-história, a emergência das funções específicas que permitem seu uso como mediação da atividade mental. Ele salienta que a linguagem escrita é constituída por signos que nomeiam os sons e palavras da linguagem oral, os quais por sua vez, designam objetos reais, o que a caracteriza como um simbolismo de segunda ordem. Este é um dos motivos pelo qual a escrita depende do ensino sistematizado para ser adquirida. O início do desenvolvimento da escrita acontece antes da inserção da criança na escola (Vigotski, 2008). O autor assinalou o gesto, o desenho e o jogo como principais pontos pelos quais a criança passa até se apropriar da linguagem escrita. Contudo, trata-se de formas de representação direta do objeto simbolizado. Há dois momentos em que o gesto é ligado à escrita: os jogos simbólicos e o desenho. Destacaremos aqui suas reflexões acerca da importância do desenho no processo de apropriação da escrita. Quando as crianças realizam seus primeiros desenhos, gesticulando o que querem representar, o que fica registrado no papel são rabiscos. Isto quer dizer que o desenho está permeado de representações simbólicas. Nesta fase inicial, o desenho ainda é uma representação de primeira ordem. Para avançar em direção à produção de simbolismos de segunda ordem, a criança precisa fazer uma descoberta básica a de que se pode desenhar, além das coisas, também a fala. Foi essa descoberta [...] que levou a humanidade ao brilhante método da escrita por letras e frases; a mesma descoberta conduz as crianças à escrita literal (VIGOTSKI, 2008, p. 140). Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

3 Luria (1988) descreveu a gênese do processo de simbolização na criança, inspirado em investigações realizadas por Vigotski. Ele evidenciou a presença de desenhos como forma de escrita ao apresentar os resultados de suas pesquisas que objetivavam [...] traçar o desenvolvimento dos primeiros sinais do aparecimento de uma relação funcional das linhas e rabiscos na criança, o primeiro uso que ela faz de tais linhas, etc. para expressar significados (LURIA, 1988, p. 146). Os tipos de escritas encontrados por ele foram: escrita imitativa, escrita topográfica, escrita pictográfica e escrita simbólica (AZENHA, 1997). Com isto, Luria (1988) conformou uma das mais importantes orientações metodológicas deixadas pela Teoria Histórico-Cultural em relação ao processo de apropriação da linguagem escrita é a de que O desenvolvimento da linguagem escrita nas crianças se dá pelo deslocamento do desenho de coisas para o desenho de palavras. [...] Na verdade, o segredo do ensino da linguagem escrita é preparar e organizar adequadamente essa transição natural (VIGOTSKI, 2008, p. 141). A partir desse entendimento, a seguir apresentaremos os resultados de duas pesquisas realizadas para observar e analisar as atividades de desenho implementadas, tendo em vista o processo de apropriação da linguagem escrita. 3. A PRESENÇA DE ATIVIDADES DE DESENHO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ALFABETIZADORAS A parte empírica destas duas pesquisas constituiu-se de observações, descrições minuciosas e análise da prática pedagógica desenvolvida em sala de aula, focando as ações que envolviam o ato de desenhar para representar algo e que, especificamente, estabeleciam relação entre o desenho e a escrita. Na primeira tomou-se como base as observações ocorridas em quatro diferentes instituições de ensino fundamental, nas quais quatro professoras do primeiro ano do foram os sujeitos da investigação. Na segunda investigação, foram analisadas atividades de desenhos propostas por duas professoras às crianças matriculadas no último nível da educação infantil. Em ambas foram feitas 12 horas de observação em cada turma, durante as quais foram coletados dados e materiais das atividades para posterior análise. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

4 3.1 Práticas alfabetizadoras no ensino fundamental Foram verificados poucos momentos da prática pedagógica implementada pelas professoras de 1º ano do ensino fundamental que participaram da primeira pesquisa nos quais elas recorriam ao desenho com o objetivo de relacionar esta forma de representação com a linguagem escrita. Em função disso, as práticas pedagógicas observadas foram classificadas conforme o quadro abaixo: Atividades que não estabelecem relação entre desenho e escrita Atividades que estabelecem Atividades de Atividades para promoção de relação entre desenho e escrita entretenimento conhecimentos matemáticos 1. Desenho livre 1. Construção de um gráfico 1. Desenho da família e indicação por indicando quantas vezes cada escrito dos nomes de seus integrantes brinquedo aparecia em um quadro distribuído pela professora 2. Ilustração da 2. Identificação da quantidade de 2. Escrita de palavras que iniciavam brincadeira objetos existentes em uma cena da com a primeira letra da palavra preferida história Quero casa com janela retratada em um desenho entregue às crianças MORADIA acompanhadas de seus respectivos desenhos Verificamos que em nenhuma dessas práticas houve ação intencional das professoras visando evidenciar aos alunos, parafraseando Vigotski (2008), a relação entre o desenho das coisas (feito ou não pela criança) e o desenho das palavras, ou seja, a escrita. Isto quer dizer que não foi possível observar, como fizeram Vigotski e Luria, a gênese da passagem do desenho das coisas para o desenho da palavra. Reconhecemos que o fato de os dados terem sido colhidos no segundo semestre do ano letivo pode ter interferido nos resultados desta pesquisa, uma vez que as crianças, apesar de muito pequenas, já sabiam, em sua maioria, ler e escrever. Diante do quadro, tornou-se pertinente a realização de uma segunda pesquisa, porém em turmas anteriores às do primeiro ano do ensino fundamental, ou seja, no último nível da educação infantil, para assim, ser Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

5 possível observar o momento em que as crianças passam de um simples rabisco, às marcas com qualidades rumo à aquisição da escrita. 3.2 Práticas alfabetizadoras na educação infantil As observações realizadas na segunda pesquisa, anteriormente mencionada em turmas do terceiro nível da educação infantil, permitiram a análise de práticas pedagógicas que envolviam o desenho e a escrita, sinteticamente a seguir relacionadas: 1. desenho para expressar a relação entre quantidade e número visando a aquisição do código numérico e do código alfabético; 2. leitura e interpretação de um texto sobre festa junina acompanhadas de questionamentos aceca da possibilidade de representar também por desenho algumas palavras significativas nele presentes; 3. desenho de duas palavras significativas presente no texto explorado (FOGUEIRA e PAR) acompanhado de seus respectivos registros escritos; 4. representação do clima no calendário por meio do desenho de um sol feito por uma criança e do registro da palavra feito pela professora; 5. desenho dos membros de sua família em uma folha contendo o registro MINHA FAMÍLIA. Foi possível concluir que em várias das atividades implementadas havia relação com a escrita e, portanto, eram ferramentas de qualidade para a promoção do processo de alfabetização. Contudo, algumas situações que envolviam o ato de desenhar, apesar de haver relação com a linguagem escrita, não tinham intencionalidade explícita, ou seja, aconteciam de maneira fortuita, sem sistematização, condição necessária para a aprendizagem da linguagem escrita, como declara Vigotski (2008), ao dizer que o segredo do ensino está em sua preparação, organização, sistematização. CONSIDERAÇÕES FINAIS As atividades de desenho apresentadas e o tratamento a elas destinado em turmas de 1º ano do ensino fundamental e de educação infantil não se constituem em ações pedagógicas Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

6 isoladas. Pelo contrário, correspondem a forma como as práticas alfabetizadoras são encaminhadas no cotidiano escolar. A falta de intencionalidade e de sistematicidade é a principal marca destas ações. Em conformidade com o objeto dos estudos apresentados o papel do desenho infantil nos processos de alfabetização e de letramento a intencionalidade e a sistematicidade mostram-se, indiscutivelmente, necessárias. Isto porque tais processos dizem respeito ao domínio de habilidades que não podem ser naturalmente conquistadas, uma vez que, por envolverem conteúdos complexos e resultantes de convenções socialmente estabelecidas, exigem a ação de um mediador competente. Por isso, entendemos a mediação pedagógica como condição maior do trabalho docente, principalmente dos professores que atuam nas séries iniciais do ensino fundamental e na educação infantil, responsáveis por iniciar as crianças no fabuloso mundo da escrita. REFERÊNCIAS AZENHA, M. da G. (1997). Imagens e letras: Ferreiro e Luria duas teorias psicogenéticas. São Paulo, Ática. LURIA, A. R. (1988, p ). O desenvolvimento da escrita na criança. In: VIGOTSKI, L.S., LURIA, A. R. LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo, Ícone. SOARES, M. (2004). Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação. São Paulo, n. 25, p. 5-17, jan./abr. VIGOTSKI, L. S. (2008, p ). A pré-história da linguagem escrita. In: A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto

Leia mais

Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo. Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com

Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo. Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com Direitos de Aprendizagem O artigo 32 da LDB estabelece que é necessário garantir o desenvolvimento da capacidade

Leia mais

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente

Leia mais

:: NOVA ESCOLA ON-LINE ::

:: NOVA ESCOLA ON-LINE :: Page 1 of 5 Planos de aula Educação Infantil Conhecimento de Mundo Linguagem Verbal Escrita e Linguagem Escrita Plano de trabalho Nomes próprios Introdução Por que trabalhar com os nomes próprios? As crianças

Leia mais

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA.

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. CATEGORIA:

Leia mais

GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS UFRN-CCHLA-DELET Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Bolsistas:

Leia mais

PAIS VAMOS BRINCAR?!? RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM PROGRAMA

PAIS VAMOS BRINCAR?!? RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM PROGRAMA PAIS VAMOS BRINCAR?!? RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AOS ADULTOS RESPONSÁVEIS DE CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGENS ESCOLARES. Evelyn de Paula Souza, Rosiane de Fatima Ponce,

Leia mais

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Formação Continuada. Alfabetização. Professores. Anos Iniciais.

PALAVRAS-CHAVE Formação Continuada. Alfabetização. Professores. Anos Iniciais. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS

ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS CÉLIA MARIA CAROLINO PIRES Introdução: Fazendo uma breve retrospectiva O ensino das chamadas quatro operações sempre teve grande destaque no trabalho desenvolvido nas séries

Leia mais

Objetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática

Objetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática Oficina de Matemática tica 3º ano EM Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEPE para promoção da equidade e melhoria da qualidade da educação dos estudantes pernambucanos. Prof

Leia mais

DISCUTINDO MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO

DISCUTINDO MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO DISCUTINDO MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO Roberta Negrão de Araújo Marília Bazan Blanco João Coelho Neto Universidade Estadual do Norte do Paraná-Campus Cornélio Procópio Flaviane Torres Banaki Colégio

Leia mais

OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE

OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE 1 Maria do Livramento Oliveira Nascimento; Ana Paula Feijão

Leia mais

PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE

PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE "Viajar pela leitura sem rumo sem direção só para viver aventura que é ter um livro nas mãos" 1. 1. APRESENTAÇÃO O Projeto de Incentivo

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO. Joselaine S. de Castro

ALFABETIZAÇÃO. Joselaine S. de Castro ALFABETIZAÇÃO Joselaine S. de Castro Pressuposto n Preciso conhecer/compreender o fenômeno para poder intervir eficazmente nele. LINGUAGEM Quatro habilidades: Ouvir Falar Ler Escrever n Recebemos: Ouvir

Leia mais

Letramento. Unidade 4

Letramento. Unidade 4 Unidade 4 Letramento Horton Group/Stock.XCHNG Letramento é o estado ou condição de quem não só sabe ler e escrever, mas exerce as práticas sociais de leitura e de escrita que circulam na sociedade em que

Leia mais

LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA OFICINA PADRÃO (40H) DE ORIENTAÇÃO PARA O USO CRÍTICO (PORTUGUÊS E MATEMÁTICA)

LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA OFICINA PADRÃO (40H) DE ORIENTAÇÃO PARA O USO CRÍTICO (PORTUGUÊS E MATEMÁTICA) O LIVRO DIDÁTICO NA SALA DE AULA DO ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª A 8ª SÉRIES CLEITON BATISTA DE VASCONCELOS 2 LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA: ESCOLHA E MODOS DE USAR (PNLD EM AÇÃO) LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA

Leia mais

RELATÓRIO DA FORMAÇÃO

RELATÓRIO DA FORMAÇÃO RELATÓRIO DA FORMAÇÃO Matemática e aplicações em geogebra - Ensino e aprendizagem com TIC OFICINA DE FORMAÇÃO / 2015 Formador: Alexandre Trocado CENTRO DE FORMAÇÃO AGOSTINHO DA SILVA (Sindicato Nacional

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB.

REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB. REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB. INTRODUÇÃO Rafael Cabral Paulino; Angélica Araújo de Melo

Leia mais

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA O LIVRO DIDÁTICO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 09 ANOS maio de 2009. Ministério da Educação Ensino fundamental de 09 anos Lei nº 11.274, de 06/02/2006:

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão dos conceitos de competências

Leia mais

METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA

METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA Unidade II METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CIÊNCIAS Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Recursos para o planejamento das aulas Resolução de problemas. Portadores numéricos. Lúdico: Jogos,

Leia mais

D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014

D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014 D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014 Os critérios específicos presentes neste documento constituem uma base

Leia mais

Programa de Matemática 2º ano

Programa de Matemática 2º ano Programa de Matemática 2º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo

Leia mais

de professores para os desenhos de crianças, de

de professores para os desenhos de crianças, de RESENHA Ver depois de olhar: a formação do olhar de professores para os desenhos de crianças, de Silvana de Oliveira Augusto Estela Bonci* O livro Ver depois de olhar: a formação do olhar de professores

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

Classificação da Pesquisa:

Classificação da Pesquisa: Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos

Leia mais

DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Camila de Lima Neves.(UEPB) camila.lima.18@hotmail.com.br Margareth Maria de Melo, orientadora, UEPB, margarethmmelo@yahoo.com.br

Leia mais

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO Justificativa. Considerando a necessidade da organização, coordenação e implementação de uma melhor qualidade no processo ensino e aprendizagem se faz necessário o trabalho

Leia mais

INTRODUÇÃO... 16 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA... 21

INTRODUÇÃO... 16 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA... 21 Jacqueline Andréa Furtado de Sousa 15 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 16 Situação problema...18 Justificativa...19 Objetivos da pesquisa...19 Contexto da investigação...20 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA...

Leia mais

OFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA

OFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA OFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA Resumo: O Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática tem em seu currículo o componente

Leia mais

ESCRITA, MEDIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COGNITIVO

ESCRITA, MEDIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COGNITIVO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL ESCRITA, MEDIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COGNITIVO PROFESSORA PDE: MARINA ALVES DA COSTA

Leia mais

AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA

AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Alves de Andrade (1) ; Anderson Savio de Medeiros Simões (1); Kelvin Costa de Araújo (2); José Vieira da Silva (3); Oziel

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Licenciatura Habilitação: Aluno(a): ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Curso - Habilitação: Nome do(a) Aluno(a): Orientador de Estágio: ESTÁGIO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO PAOLA RATOLA DE AZEVEDO. Plano de aula

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO PAOLA RATOLA DE AZEVEDO. Plano de aula UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO PAOLA RATOLA DE AZEVEDO Plano de aula Setembro 2012 PAOLA RATOLA DE AZEVEDO Plano de aula Plano de aula apresentado à Faculdade de Educação da Universidade

Leia mais

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Prof.ª Luciane Probst Unidade de Ensino I Prédio Pedro Fabro, Sala 303 Unidade

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores. Educação a Distância. Pedagogia.

Palavras-chave: Formação de professores. Educação a Distância. Pedagogia. PARCERIA NO ENGENDRAMENTO DE UMA EDUCAÇÃO SEM DISTÂNCIAS: A EXPERIÊNCIA DA UFES NO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD MORETO, Charles. UFES caumoreto@ig.com.br GT: Formação de Professores / n. 08 RESUMO A EAD vem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI RETIFICAÇÃO Nº 0 - EDITAL 00/205 EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROGRAMA DE MONITORIA REMUNERADA E VOLUNTÁRIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

Palavras-chave: Paulo Freire. Formação Permanente de Professores. Educação Infantil.

Palavras-chave: Paulo Freire. Formação Permanente de Professores. Educação Infantil. FORMAÇÃO PERMANENTE DOS EDUCADORES EM UMA UNIDADE ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS NA PERSPECTIVA FREIREANA Ilka Campos Amaral Arnholdt Pontifícia Universidade Católica PUC/SP RESUMO Esta pesquisa tem

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso null - null. Ênfase. Disciplina 0003805A - Metodologia da Pesquisa em Arte

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso null - null. Ênfase. Disciplina 0003805A - Metodologia da Pesquisa em Arte Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina 0003805A - Metodologia da Pesquisa em Arte Docente(s) Joedy Luciana Barros Marins Bamonte Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE ALFABETIZADORES: ELEMENTOS DA EXPERIÊNCIA DE CURITIBA.

FORMAÇÃO CONTINUADA DE ALFABETIZADORES: ELEMENTOS DA EXPERIÊNCIA DE CURITIBA. FORMAÇÃO CONTINUADA DE ALFABETIZADORES: ELEMENTOS DA EXPERIÊNCIA DE CURITIBA. TERESINHA DA SILVA MEDEIROS (SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - CURITIBA), ELAINE DOROTEIA HELLWIG BRAZ (SECRETARIA MUNICIPAL

Leia mais

Título : B1 INTRODUÇÃO. Conteúdo : INTRODUÇÃO

Título : B1 INTRODUÇÃO. Conteúdo : INTRODUÇÃO Título : B1 INTRODUÇÃO Conteúdo : INTRODUÇÃO O termo documentação tornou se um conceito básico nos negócios, na administração, na ciência e na tecnologia da informação. A modelagem nada mais é que uma

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização

Leia mais

Influência dos jogos e desafios na educação matemática

Influência dos jogos e desafios na educação matemática TÍTULO: Influência dos jogos e desafios na educação matemática TEMA Jogos na educação na educação matemática. PROBLEMA Na literatura existente, tem-se que o jogo passa pelo caminho das regras, idéias,

Leia mais

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar

Leia mais

RELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED

RELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED RELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED Abaixo, a relação dos trabalhos aptos ou inaptos para apresentação e/ou publicação. Caso alguém queira o parecer do seu trabalho não aprovado, favor entrar em contato

Leia mais

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO

Leia mais

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado

Leia mais

Professores Regentes: Angela Aparecida Bernegozze Marlei Aparecida Lazarin Asoni Marlene Antonia de Araujo

Professores Regentes: Angela Aparecida Bernegozze Marlei Aparecida Lazarin Asoni Marlene Antonia de Araujo 4 1. IDENTIFICAÇÃO Título do Projeto: Trabalhando a tabuada através de jogos on-line Público Alvo: Alunos do 3º e 5º do Ensino Fundamental Turno: Matutino Disciplinas Envolvidas: Matemática Professores

Leia mais

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

Título: Dificuldades de aprendizagem e o trabalho coletivo: um caminho possível

Título: Dificuldades de aprendizagem e o trabalho coletivo: um caminho possível Título: Dificuldades de aprendizagem e o trabalho coletivo: um caminho possível Autora: Fabiana Aparecida de Moraes Instituição: Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Programa de Pós-Graduação em Educação

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,

Leia mais

LIDANDO COM O DESCONHECIDO: A IMPORTÂNCIA DE RECORDAR CONCEITOS BÁSICOS DA MATEMÁTICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

LIDANDO COM O DESCONHECIDO: A IMPORTÂNCIA DE RECORDAR CONCEITOS BÁSICOS DA MATEMÁTICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO LIDANDO COM O DESCONHECIDO: A IMPORTÂNCIA DE RECORDAR CONCEITOS BÁSICOS DA MATEMÁTICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO MALVEIRA, Fabiana Alves NOGUEIRA, Raiane alecrim ALMEIDA, Carlos Henrique Paula de GOMES,

Leia mais

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação

Leia mais

Preliminarmente, o Edital do Concurso Público fez menção expressa de quais os fatos a ensejar a interposição de recurso:

Preliminarmente, o Edital do Concurso Público fez menção expressa de quais os fatos a ensejar a interposição de recurso: Belo Horizonte, 27 de julho de 2015. À Comissão Especial do Concurso Público da Prefeitura Municipal de Gouveia. NESTA DO RECURSO Ref.: Recurso Administrativo contra o Gabarito Definitivo e o Resultado

Leia mais

Informação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013

Informação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013 ESCOLA MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Exame de Equivalência à Frequência Ano letivo de 2012/2013 Disciplina: Ciências da Natureza 2º Ciclo do Ensino Básico 1.-

Leia mais

A Brink Mobil Tecnologia Educacional atua no cenário educativo há mais de trinta anos, sempre comprometida com o desenvolvimento da educação no país.

A Brink Mobil Tecnologia Educacional atua no cenário educativo há mais de trinta anos, sempre comprometida com o desenvolvimento da educação no país. Projeto Pedagógico A Brink Mobil Tecnologia Educacional atua no cenário educativo há mais de trinta anos, sempre comprometida com o desenvolvimento da educação no país. Destaca-se no âmbito da tecnologia,

Leia mais

Polinômios. Para mais informações sobre a história de monômios e polinômios, leia o artigo Monômios.

Polinômios. Para mais informações sobre a história de monômios e polinômios, leia o artigo Monômios. Um pouco de história Polinômios A grande maioria das pessoas que estão em processo de aprendizagem em matemática sempre buscam aplicações imediatas para os conteúdos. Não que esse deva ser um caminho único

Leia mais

UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA PARA O JOGO

UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA PARA O JOGO UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA PARA O JOGO Renato Schiavinato de Oliveira Licenciado em Educação Física Faculdade de Educação Física -Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e-mail: renatodente@uol.com.br

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA GRUPO DE ESTUDOS - 2009 CRONOGRAMA II ORIENTAÇÕES GERAIS

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA GRUPO DE ESTUDOS - 2009 CRONOGRAMA II ORIENTAÇÕES GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA GRUPO DE ESTUDOS - 2009 CRONOGRAMA II ORIENTAÇÕES GERAIS Grupo de Estudo Salas de Apoio à Aprendizagem- Matemática - 2009 Prezado (a) Professor(a):

Leia mais

O FAZER DOCENTE DE UMA PROFESSORA DA EDUCAÇÃO INFANTIL

O FAZER DOCENTE DE UMA PROFESSORA DA EDUCAÇÃO INFANTIL O FAZER DOCENTE DE UMA PROFESSORA DA EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO Carmem Raquel Teixeira de Araujo carmemraquel@yahoo.com.br A criança faz parte de um mundo letrado desde o seu nascimento, pois já interage

Leia mais

INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA SOLUÇÃO DE SISTEMA EQUAÇÃO LINEAR COM O USO GEOGEBRA

INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA SOLUÇÃO DE SISTEMA EQUAÇÃO LINEAR COM O USO GEOGEBRA INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA SOLUÇÃO DE SISTEMA EQUAÇÃO LINEAR COM O USO GEOGEBRA Walter Sérvulo Araújo Rangel 1 1 Faculdade Pereira de Freitas/Matemática, wsarangel@yahoo.com.br Resumo Este trabalho tem

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Universidade de São Paulo Faculdade de Educação Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Docentes da área: Carla Biancha Angelucci Cássia Geciauskas Sofiato Karina Soledad

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

Aula Ensino: planejamento e avaliação. Profª. Ms. Cláudia Benedetti

Aula Ensino: planejamento e avaliação. Profª. Ms. Cláudia Benedetti Aula Ensino: planejamento e avaliação Profª. Ms. Cláudia Benedetti Profa. M.a. Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998). Mestre

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

para esta temática que envolvem o enfrentamento ao trabalho infantil tais como o Projeto Escola que Protege.

para esta temática que envolvem o enfrentamento ao trabalho infantil tais como o Projeto Escola que Protege. A Coordenação Geral de Direitos Humanos DEIDHUC/SECAD/MEC tem como uma de suas atribuições fomentar ações de promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Nesse sentido, considerando a escola

Leia mais

PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ

PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ MODELO DE FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PARA PROPOSTAS 2013 Documento de preparação para inscrições. A proposta final deverá ser encaminhada em formulário idêntico

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Especial. Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento.

Estágio Supervisionado Educação Especial. Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento. Estágio Supervisionado Educação Especial Teleaula 3 Profa. Me. Cristina Rolim Chyczy Bruno tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento

Leia mais

Informativo THE 2014 Testes de Habilidades Específicas

Informativo THE 2014 Testes de Habilidades Específicas 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PROCESSO SELETIVO DISCENTE THE 2014 ESCOLA DE TEATRO CANDIDATOS AOS CURSOS DE BACHARELADO EM ARTES CÊNICAS HABILITAÇÃO CENOGRAFIA BACHARELADO EM

Leia mais

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais

Leia mais

ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA

ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA ASPECTOS DA REFLEXÃO DE RENÉ DESCARTES NA PRIMEIRA E SEGUNDA MEDITAÇÃO METAFÍSICA Thauana Aparecida Teixeira* Marco Antonio Facione Berbel** JUSTIFICATIVA A história da humanidade perpassa por vários momentos

Leia mais

ESTUDOS SOBRE SABERES DO MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: RELATOS DE UM GRUPO DE PESQUISA DA UFPR

ESTUDOS SOBRE SABERES DO MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: RELATOS DE UM GRUPO DE PESQUISA DA UFPR ESTUDOS SOBRE SABERES DO MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: RELATOS DE UM GRUPO DE PESQUISA DA UFPR Marynelma Camargo Garanhani UFPR marynelma@ufpr.br Marcos Rafael Tonietto UFPR rafaeltonietto@hotmail.com

Leia mais

O aluno com deficiência intelectual: intervenção do Atendimento Educacional Especializado

O aluno com deficiência intelectual: intervenção do Atendimento Educacional Especializado O aluno com deficiência intelectual: intervenção do Atendimento Educacional Especializado Profa Dra. Adriana Limaverde Universidade Federal do Ceará adrianalimaverde@ufc.br Três Corações -MG Abril/2012

Leia mais

Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando

Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando a improvisação e a rotina. Explicitar princípios, diretrizes

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS 11-12-1934 FARROUPILHA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS COMISSÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL RESOLUÇÃO nº 03 de 17 de Maio de 2007. Orienta a elaboração de Regimentos Escolares para Escolas de

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Anos ANO LETIVO 2014/15 1- Domínios Domínios Saber e Saber Fazer Saber ser/ estar Parâmetros a avaliar - Revelar conhecimentos. - Compreensão/interpretação

Leia mais

PREPARANDO ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM E PARA O VESTIBULAR

PREPARANDO ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM E PARA O VESTIBULAR PREPARANDO ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM E PARA O VESTIBULAR Diego de Souza Oliveira (Bolsista UEMS)¹; Marco Aparecido Queiroz Duarte (Orientador)² 1 Estudante do curso de Matemática da UEMS, Unidade

Leia mais

LENTE DE AUMENTO: UM OLHAR SOBRE O COTIDIANO DA ESCOLA

LENTE DE AUMENTO: UM OLHAR SOBRE O COTIDIANO DA ESCOLA LENTE DE AUMENTO: UM OLHAR SOBRE O COTIDIANO DA ESCOLA Flaviane Pereira Santana 1, Vanessa Pereira Nunes Silva 2, Delcimara Santos Aranha 3, Elane Marcia Silva Viana 4, Lucineia Cardoso Pereira 5 1 UNIVERSIDADE

Leia mais

O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Roseane Soares Almeidai Rroseane Cruz Freire Rodriguesii Palavras-chave: trabalho pedagógico; formação de professor; educação

Leia mais

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Introdução O Plano de Melhoria do Agrupamento de Escola Gaia Nascente para o quadriénio 2015 2019 tem como objetivo a consolidação e/ou mudança de algumas práticas.

Leia mais

Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10

Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 C U R S O D E A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 Componente Curricular: DESENHO ARQUITETÔNICO II Código: ARQ021 Pré-requisito:

Leia mais

Recomendada com Ressalvas

Recomendada com Ressalvas MATEMÁTICA Coleção Vitória- Régia - Matemática Maria de Lourdes A. da Cruz Beatriz Alpendre da Silva Editora IBEP Recomendada com Ressalvas Por quê? A coleção apresenta os eixos temáticos habitualmente

Leia mais

CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Grupo 092 - Janeiro/2012

CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Grupo 092 - Janeiro/2012 Grupo 85 - CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA CursoID 422 - GradeID 520 Estrutura do Calendário Antes de utilizar o Calendário do Curso, leia atentamente o Manual do Aluno de EAD para que

Leia mais

GINÁSTICA E PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES NA ESCOLA MARIA LUIZA COSTA E RÊGO.

GINÁSTICA E PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES NA ESCOLA MARIA LUIZA COSTA E RÊGO. GINÁSTICA E PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES NA ESCOLA MARIA LUIZA COSTA E RÊGO. Autor: Renan Santos Furtado (FURTADO, Renan) UFPA renan.furtado@yahoo.com.br Coautores: Leandro Henrique

Leia mais

PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA

PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA MANUAL DO PROJETO PEDAGÓGICO PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA LICENCIATURA Ribeirão Pires Missão da FIRP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando

Leia mais

A PRESENÇA DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES

A PRESENÇA DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES A PRESENÇA DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES Tássia Cristina da Silva Pinheiro UEPA/Seduc-PA Fábio José da Costa Alves UEPA/Unama RESUMO:Em

Leia mais

PROCESSO Nº 1889/13 PROTOCOLO Nº 11.940.255-7 PARECER CEE/CEMEP Nº 372/13 APROVADO EM 11/09/13

PROCESSO Nº 1889/13 PROTOCOLO Nº 11.940.255-7 PARECER CEE/CEMEP Nº 372/13 APROVADO EM 11/09/13 PROTOCOLO Nº 11.940.255-7 PARECER CEE/CEMEP Nº 372/13 APROVADO EM 11/09/13 CÂMARA DO ENSINO MÉDIO E DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTERESSADO: COLÉGIO INTEGRAL ENSINO MÉDIO MUNICÍPIO:

Leia mais

APRENDIZAGEM DA ESCRITA NA PERSPECTIVA SÓCIO- HISTÓRICA: INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA ESCOLAR

APRENDIZAGEM DA ESCRITA NA PERSPECTIVA SÓCIO- HISTÓRICA: INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA ESCOLAR APRENDIZAGEM DA ESCRITA NA PERSPECTIVA SÓCIO- HISTÓRICA: INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA ESCOLAR FRANCO *, Maristela Canário Cella franco.maristela@terra.com.br Resumo O aprendizado da escrita é um dos focos centrais

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL CECÍLIA MEIRELES ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL PLANEJAMENTO ANUAL

COLÉGIO ESTADUAL CECÍLIA MEIRELES ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL PLANEJAMENTO ANUAL COLÉGIO ESTADUAL CECÍLIA MEIRELES ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL PLANEJAMENTO ANUAL Município : Sertaneja Paraná Carga Horária Semanal 3 (aulas) 1. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE: 1ª TURMAS: B

Leia mais

Brincando com operações de adição e subtração; unidade, dezena e centena; horas; números pares e ímpares e sequência numérica

Brincando com operações de adição e subtração; unidade, dezena e centena; horas; números pares e ímpares e sequência numérica PPGECE Brincando com operações de adição e subtração; unidade, dezena e centena; horas; números pares e ímpares e sequência numérica Contextualização Maria Madalena Dullius Adriana Belmonte Bergmann Fernanda

Leia mais

A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO

A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO Área Temática: Educação Palavras- Chave: EaD, Extensão, Formação Continuada, Pesquisa.

Leia mais

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais