O PAPEL DO DESENHO NO PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA ESCRITA
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- Jerónimo Cássio Rios Fartaria
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1 O PAPEL DO DESENHO NO PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA ESCRITA Maria Angélica Olivo Francisco Lucas (DTP/UEM) Tatiana Custódio (PG/Ensino, aprendizagem e escolarização/uem) Thaís Tono Vidotti (PG/Ensino, aprendizagem e escolarização/uem) Minicurso 1. INTRODUÇÃO Atividades de desenho fazem parte das práticas pedagógicas implementadas, principalmente, em centros de educação infantil e em escolas de ensino fundamental. Contudo, nestas práticas o desenho geralmente não é concebido como um recurso que pode favorecer o processo de apropriação da escrita. Para entender o desenho como ferramenta necessária a aprendizagem da leitura e da escrita é preciso compreender os processos de alfabetização e letramento. Entende-se, segundo Soares (2004), que alfabetização e letramento constituem-se processos distintos, contudo, indissociáveis e interdependentes. Por isso, na atualidade, urge compreender a relação entre tais processos para recuperar suas especificidades, sobretudo da alfabetização, reconhecendo a necessidade de revestir de intencionalidade e sistematicidade as práticas pedagógicas que visam o ensino da leitura e da escrita. Para esclarecer esta questão destacamos as reflexões de Vigotski (2000) sobre o desenho infantil enquanto representação simbólica, encontrando nelas as mais importantes orientações teórico-metodológicas deixadas pela teoria histórico-cultural para o encaminhamento do ensino da linguagem escrita: preparar e organizar o deslocamento do desenho das coisas para o desenho das palavras. A fim de constatar esta relação evidenciada por Vigotski (2000) foram realizados dois estudos, cujos resultados serão a seguir apresentados, o primeiro em escolas de ensino fundamental e o segundo em instituições de educação infantil com o intuito de verificar se havia nas práticas pedagógicas que envolviam o ato de desenhar implementadas pelas Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
2 professoras relação com a linguagem escrita, objetivando a efetivação do processo de alfabetização. 2. O PAPEL DO DESENHO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO A TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL A Teoria Histórico-Cultural traz muitas contribuições para a compreensão da importância do desenho para o processo de alfabetização. Essa perspectiva teórica considera a aprendizagem da linguagem escrita como um instrumento cultural complexo e como elemento essencial ao desenvolvimento de cada sujeito. Vigotski (2008) explica a gênese da linguagem escrita na criança, localizando em sua pré-história, a emergência das funções específicas que permitem seu uso como mediação da atividade mental. Ele salienta que a linguagem escrita é constituída por signos que nomeiam os sons e palavras da linguagem oral, os quais por sua vez, designam objetos reais, o que a caracteriza como um simbolismo de segunda ordem. Este é um dos motivos pelo qual a escrita depende do ensino sistematizado para ser adquirida. O início do desenvolvimento da escrita acontece antes da inserção da criança na escola (Vigotski, 2008). O autor assinalou o gesto, o desenho e o jogo como principais pontos pelos quais a criança passa até se apropriar da linguagem escrita. Contudo, trata-se de formas de representação direta do objeto simbolizado. Há dois momentos em que o gesto é ligado à escrita: os jogos simbólicos e o desenho. Destacaremos aqui suas reflexões acerca da importância do desenho no processo de apropriação da escrita. Quando as crianças realizam seus primeiros desenhos, gesticulando o que querem representar, o que fica registrado no papel são rabiscos. Isto quer dizer que o desenho está permeado de representações simbólicas. Nesta fase inicial, o desenho ainda é uma representação de primeira ordem. Para avançar em direção à produção de simbolismos de segunda ordem, a criança precisa fazer uma descoberta básica a de que se pode desenhar, além das coisas, também a fala. Foi essa descoberta [...] que levou a humanidade ao brilhante método da escrita por letras e frases; a mesma descoberta conduz as crianças à escrita literal (VIGOTSKI, 2008, p. 140). Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
3 Luria (1988) descreveu a gênese do processo de simbolização na criança, inspirado em investigações realizadas por Vigotski. Ele evidenciou a presença de desenhos como forma de escrita ao apresentar os resultados de suas pesquisas que objetivavam [...] traçar o desenvolvimento dos primeiros sinais do aparecimento de uma relação funcional das linhas e rabiscos na criança, o primeiro uso que ela faz de tais linhas, etc. para expressar significados (LURIA, 1988, p. 146). Os tipos de escritas encontrados por ele foram: escrita imitativa, escrita topográfica, escrita pictográfica e escrita simbólica (AZENHA, 1997). Com isto, Luria (1988) conformou uma das mais importantes orientações metodológicas deixadas pela Teoria Histórico-Cultural em relação ao processo de apropriação da linguagem escrita é a de que O desenvolvimento da linguagem escrita nas crianças se dá pelo deslocamento do desenho de coisas para o desenho de palavras. [...] Na verdade, o segredo do ensino da linguagem escrita é preparar e organizar adequadamente essa transição natural (VIGOTSKI, 2008, p. 141). A partir desse entendimento, a seguir apresentaremos os resultados de duas pesquisas realizadas para observar e analisar as atividades de desenho implementadas, tendo em vista o processo de apropriação da linguagem escrita. 3. A PRESENÇA DE ATIVIDADES DE DESENHO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ALFABETIZADORAS A parte empírica destas duas pesquisas constituiu-se de observações, descrições minuciosas e análise da prática pedagógica desenvolvida em sala de aula, focando as ações que envolviam o ato de desenhar para representar algo e que, especificamente, estabeleciam relação entre o desenho e a escrita. Na primeira tomou-se como base as observações ocorridas em quatro diferentes instituições de ensino fundamental, nas quais quatro professoras do primeiro ano do foram os sujeitos da investigação. Na segunda investigação, foram analisadas atividades de desenhos propostas por duas professoras às crianças matriculadas no último nível da educação infantil. Em ambas foram feitas 12 horas de observação em cada turma, durante as quais foram coletados dados e materiais das atividades para posterior análise. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
4 3.1 Práticas alfabetizadoras no ensino fundamental Foram verificados poucos momentos da prática pedagógica implementada pelas professoras de 1º ano do ensino fundamental que participaram da primeira pesquisa nos quais elas recorriam ao desenho com o objetivo de relacionar esta forma de representação com a linguagem escrita. Em função disso, as práticas pedagógicas observadas foram classificadas conforme o quadro abaixo: Atividades que não estabelecem relação entre desenho e escrita Atividades que estabelecem Atividades de Atividades para promoção de relação entre desenho e escrita entretenimento conhecimentos matemáticos 1. Desenho livre 1. Construção de um gráfico 1. Desenho da família e indicação por indicando quantas vezes cada escrito dos nomes de seus integrantes brinquedo aparecia em um quadro distribuído pela professora 2. Ilustração da 2. Identificação da quantidade de 2. Escrita de palavras que iniciavam brincadeira objetos existentes em uma cena da com a primeira letra da palavra preferida história Quero casa com janela retratada em um desenho entregue às crianças MORADIA acompanhadas de seus respectivos desenhos Verificamos que em nenhuma dessas práticas houve ação intencional das professoras visando evidenciar aos alunos, parafraseando Vigotski (2008), a relação entre o desenho das coisas (feito ou não pela criança) e o desenho das palavras, ou seja, a escrita. Isto quer dizer que não foi possível observar, como fizeram Vigotski e Luria, a gênese da passagem do desenho das coisas para o desenho da palavra. Reconhecemos que o fato de os dados terem sido colhidos no segundo semestre do ano letivo pode ter interferido nos resultados desta pesquisa, uma vez que as crianças, apesar de muito pequenas, já sabiam, em sua maioria, ler e escrever. Diante do quadro, tornou-se pertinente a realização de uma segunda pesquisa, porém em turmas anteriores às do primeiro ano do ensino fundamental, ou seja, no último nível da educação infantil, para assim, ser Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
5 possível observar o momento em que as crianças passam de um simples rabisco, às marcas com qualidades rumo à aquisição da escrita. 3.2 Práticas alfabetizadoras na educação infantil As observações realizadas na segunda pesquisa, anteriormente mencionada em turmas do terceiro nível da educação infantil, permitiram a análise de práticas pedagógicas que envolviam o desenho e a escrita, sinteticamente a seguir relacionadas: 1. desenho para expressar a relação entre quantidade e número visando a aquisição do código numérico e do código alfabético; 2. leitura e interpretação de um texto sobre festa junina acompanhadas de questionamentos aceca da possibilidade de representar também por desenho algumas palavras significativas nele presentes; 3. desenho de duas palavras significativas presente no texto explorado (FOGUEIRA e PAR) acompanhado de seus respectivos registros escritos; 4. representação do clima no calendário por meio do desenho de um sol feito por uma criança e do registro da palavra feito pela professora; 5. desenho dos membros de sua família em uma folha contendo o registro MINHA FAMÍLIA. Foi possível concluir que em várias das atividades implementadas havia relação com a escrita e, portanto, eram ferramentas de qualidade para a promoção do processo de alfabetização. Contudo, algumas situações que envolviam o ato de desenhar, apesar de haver relação com a linguagem escrita, não tinham intencionalidade explícita, ou seja, aconteciam de maneira fortuita, sem sistematização, condição necessária para a aprendizagem da linguagem escrita, como declara Vigotski (2008), ao dizer que o segredo do ensino está em sua preparação, organização, sistematização. CONSIDERAÇÕES FINAIS As atividades de desenho apresentadas e o tratamento a elas destinado em turmas de 1º ano do ensino fundamental e de educação infantil não se constituem em ações pedagógicas Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
6 isoladas. Pelo contrário, correspondem a forma como as práticas alfabetizadoras são encaminhadas no cotidiano escolar. A falta de intencionalidade e de sistematicidade é a principal marca destas ações. Em conformidade com o objeto dos estudos apresentados o papel do desenho infantil nos processos de alfabetização e de letramento a intencionalidade e a sistematicidade mostram-se, indiscutivelmente, necessárias. Isto porque tais processos dizem respeito ao domínio de habilidades que não podem ser naturalmente conquistadas, uma vez que, por envolverem conteúdos complexos e resultantes de convenções socialmente estabelecidas, exigem a ação de um mediador competente. Por isso, entendemos a mediação pedagógica como condição maior do trabalho docente, principalmente dos professores que atuam nas séries iniciais do ensino fundamental e na educação infantil, responsáveis por iniciar as crianças no fabuloso mundo da escrita. REFERÊNCIAS AZENHA, M. da G. (1997). Imagens e letras: Ferreiro e Luria duas teorias psicogenéticas. São Paulo, Ática. LURIA, A. R. (1988, p ). O desenvolvimento da escrita na criança. In: VIGOTSKI, L.S., LURIA, A. R. LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo, Ícone. SOARES, M. (2004). Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação. São Paulo, n. 25, p. 5-17, jan./abr. VIGOTSKI, L. S. (2008, p ). A pré-história da linguagem escrita. In: A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
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