GESTÃO EM REDE APRENDENDO NA/DA TEIA DA VIDA

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1 GESTÃO EM REDE APRENDENDO NA/DA TEIA DA VIDA A partir do trabalho de consciência corporal (respiração e movimento) e de visualização criativa pudemos ter as primeiras percepções sobre a Teia da Vida. Tais percepções, originadas de sensações, sentimentos e imagens mentais, foram expressas em desenho e fala (ambos partilhados em duplas e em todo grupo). Daí elaboramos esta primeira síntese com o intuito de seguir na construção do conhecimento proposto na trilha curricular (esta síntese não dá conta da riqueza de percepção vivenciada). Percepções da Teia da Vida: Espaço/campo que estamos imersos e somos parte, amplo, infinito (amplitude), pleno de conexões e possibilidades de troca/intercâmbio, revelando força/poder de integração, de união e de libertação (dos estados que aprisionam a Vida em nós, angustia, isolamento, medo) revela a força coesiva do Amor. Conectados na Teia da Vida podemos sentir relaxamento, serenidade, harmonia, paz, alegria, leveza e, ao mesmo tempo, energia, ou seja, freqüências de vibração comumente não percebidas. Esta é a Vida - visível e invisível que podemos nos re-ligar, nos re-conectar, conscientemente. O que nos afasta da Teia da Vida: Trazemos e reproduzimos crenças, atitudes e hábitos que alimentam a correria, a ansiedade, o julgamento e a separatividade; encontramos situações que nos afligem e que alimentam sentimentos de perda e mágoas (observar que nossa educação e a nossa cultura nos afastam da Teia da Vida). O que podemos fazer (desafios): Enquanto seres humanos podemos escolher a partir do momento que percebemos outras possibilidades de existência. Podemos aprender a sintonizarmos mais com a Teia da Vida, podemos aprender com a Vida dentro e fora de nós. Um passo fundamental é afinar nossos sentidos (a escuta, o olhar, o toque, o paladar, o olfato e a sensação do corpo todo). A respiração, a atenção sem tensão, o movimento, são instrumentos simples que dispomos naturalmente para estar plenamente presente onde a Vida acontece e pulsa em nós, ou seja, no corpo. Outro ponto é a abertura do coração para viver a relação, a conexão, com os que estão à nossa volta (a escuta, o acolhimento, o respeito à diversidade, a abertura para o aprendizado). A sua percepção do tema, a partir da vivência no primeiro encontro, está contemplada nesta síntese? O que você mudaria? O que podemos acrescentar com a leitura do texto de Capra (A Teia da Vida)? Maria Suzana Moura (contamos neste dia com a colaboração de Denise Dinigre) Síntese do primeiro encontro da Trilha A Gestão em Rede Aprendendo com a Teia da Vida. Mestrado em Gestão Social, CIAGS/EAUFBA, 27/10/2007.

2 GESTÃO EM REDE APRENDENDO NA/DA TEIA DA VIDA No segundo encontro, após o trabalho de respiração e movimento corporal (percepção de si e do que nos une), nos reunimos em pequenos grupos para reflexão das questões acima. Vejamos as observações que foram sistematizadas. Claudia, Daniela e Melissa incluíram as seguintes idéias no texto: no primeiro parágrafo substituir a noção de libertação dos estados que aprisionam a Vida em nós..., por libertação das influências externas e internas, a exemplo dos dogmas e das zonas de conforto ; ao final do primeiro parágrafo incluir Essa é a Vida visível e invisível que podemos nos re-ligar, nos reconectar, conscientemente, percebendo que não estamos sós e nem sobrevivemos isoladamente ; no segundo parágrafo incluir a falta de prioridade como um dos pontos que nos afasta da Teia da Vida; no terceiro parágrafo, incluir como desafios: Superar as resistências à mudança, o medo do novo, o medo de ser feliz. Superar a institucionalização da desigualdade Com relação ao texto de Capra, destacaram os seguintes pontos: A vida é uma grande Rede, formada por várias Redes. Padrão é o que une, o não visível, algo que perpassa. (A Rede enquanto padrão de organização da Vida, expressa uma) configuração de relações entre organismos, ecossistemas, sociedades. (Ao mesmo tempo), as particularidades são essenciais para a Rede. Organismos e sociedades humanas são tipos muito diferentes dos sistemas vivos (aprofundar questão). Elaine, Érica e Isabel, pontuaram o seguinte: necessário integrar a percepção ecológica de re-ligação (dos seres humanos) com os ciclos naturais, as fases da lua, os fenômenos naturais; a religião sec XII - Francisco de Assis... (não deu para entender a letra) relação de adoração e pertinência a ciência afasta o homem dessa relação positivismo cartesiano pesquisa quântica (Esclarecer melhor); a verdade é parte de nossa construção aprender com o erro; o que podemos aprender, o que estamos aprendendo com a Teia da Vida? Necessidade de um espaço de quietude, harmonia, serenidade, esta nos permite acessar a Teia da Vida e vice-versa; importância da linguagem oral, corporal do humano, como ser complexo biológico e social na sua incompletude e vivendo nas... Geraldo, Teresa e Flavia pontuaram o seguinte (a partir do texto de Capra): Desequilíbrio leva a auto-organização Caos/Ego Vida (rever noção em Capra). Porque só o Planeta Terra tem Vida? O que é Vida? Realimentação e cadeia alimentar sistemas vivos e não vivos. Comunicação e entrosamento. Contínuas mudanças mantendo padrão de organização = renovação (exemplos - pâncreas, pele, estômago). Outro tipo de mudança novas estruturas são criadas a partir de mudanças ambientais. Unidade e Diversidade/ determinismo e liberdade. Amor = conexão expressa na relação consigo mesmo, com a Terra (em todas as suas dimensões e pluralidades e com o Cosmo. (Sugiro que o grupo esclareça um pouco mais os pontos levantados). De minha parte, destaco as seguintes noções do texto de Capra para avançarmos no aprendizado da Teia da Vida: Percepção é parte da cognição (processo de aprender) e do processo da vida. Não é algo exclusivo do ser humano Os organismos mais simples são capazes de percepção... Eles não vêem, mas, não obstante, percebem mudanças no meio ambiente diferenças entre luz e sombra, entre quente e frio, concentrações mais altas e mais baixas de alguma substância química, e coisas semelhantes.... A nova concepção de cognição... é, pois, muito mais ampla que a concepção de pensar. Ela envolve percepção, emoção e ação todo o processo da vida. No domínio humano, a cognição

3 também inclui a linguagem, o pensamento conceitual e todos os outros atributos da consciência humana (Capra falando a respeito da teoria de Santiago expressa por Maturana e Varela, p. 145). Ver também na mesma página a referência a Bateson (segundo parágrafo). A Teia da Vida é uma estrutura em muitas camadas de sistemas vivos aninhados dentro de outros sistemas vivos redes dentro de redes. Organismos são agregados de células autônomas, porém estreitamente acopladas; populações são redes de organismos autônomos pertencentes a uma única espécie; e ecossistemas são teias de organismos, tanto de uma só célula, como multicelulares, pertencentes a muitas espécies diferentes (p. 170) O que é comum a todos é que os menores componentes são células (capazes de auto-organizar-se - autopoiese). A Rede é o padrão de organização da vida Onde quer que encontremos sistemas vivos organismos, partes de organismos ou comunidades de organismos podemos observar que seus componentes estão arranjados à maneira de rede (p. 77 e 78). Rede tem a ver com relações que, segundo Bateson (citado em Capra) é a linguagem da natureza As relações constituem a essência do mundo vivo,... A forma biológica consiste em relações, e não em partes,... esse é também o modo como as pessoas pensam (p.145). O que são essas relações? influências, mensagens fluxos de energia/matéria que se realimentam (p.78) Propriedades da rede: não-linearidade, as relações acontecem em todas direções ; capacidade de regular a si mesma pelo fato das relações gerarem laços de realimentação e a capacidade de aprender com os erros uma comunidade que mantém uma rede de ativa comunicação aprenderá com seus erros, pois as conseqüências de um erro se espalharão por toda a rede e retornarão para fonte ao longo de laços de realimentação. Desse modo a comunidade pode corrigir seus erros, regular a si mesma e organizar a si mesma (p.78). Pontos destacados por Cristina Campello, a partir de Capra (Teia da Vida) Autonomia Os componentes celulares têm um grau mínimo de existência independente, ao passo que os componentes da sociedade humana, os seres humanos individuais, tem um grau máximo de autonomia, desfrutando de muitas dimensões de existência independente. Coesão através da linguagem Enquanto a coesão dos insetos sociais se baseia no intercambio de substâncias químicas, entre os indivíduos das sociedades humanas a unidade social baseia-se no intercâmbio da linguagem. Os sistemas sociais existem para os seus componentes, os seres humanos individuais. Papel da criatividade individual O sistema social humano individual amplificou a criatividade individual dos seus componentes, pois esse sistema existe para esses componentes..

4 Estruturas dissipativas Um organismo vivo é caracterizado por um fluxo e uma mudança contínuos no seu metabolismo, envolvendo milhares de reações químicas. O equilíbrio químico ocorre quando todos os processos param. Em outras palavras, um organismo em equilibro é um organismo morto. Organismos vivos se mantêm continuamente num estado afastado do equilíbrio, que é o estado da vida. Esse estado é, não obstante, estável ao longo de extensos períodos de tempo. 149 O que está em negrito não é citação. -Pensando nesta sala como uma rede, em que momento e quais as causas individuais, conscientes e inconscientes, que fazendo parte do ser humano, podem levar esta mesmo rede ao equilíbrio e a morte? Que fatores podem impedir o fluxo da energia na rede impedindo a sua estabilidade? Os sistemas sociais, assim como os demais sistemas vivos, utilizam a comunicação como seu modo particular de reprodução autopoiética. Seus elementos de comunicação são...produzidos e reproduzidos por uma rede de comunicações que não pode existir fora desta rede. Os atos comunicativos da rede de conversa incluem a autoprodução dos papeis por cujo intermédio os vários membros da família são definidos e da fronteira da família. Uma vez que todos os esses processos ocorrem no domínio social simbólico, a fronteira não pode ser uma fronteira física. É uma fronteira de expectativas, de confidências, de lealdade, e assim por diante. Tanto os papeis familiares como as fronteiras são continuamente renegociados e mantidos pela rede autopoiética de conversa. 172 Niklas Luhmann A autopoeise social é possível? De que forma, já que os sistemas sociais são regidos por regras sociais que podem ser quebradas e o ser humano é dotado de liberdade de escolha?

5 A nova concepção de cognição, o processo de conhecer, é, pois, muito mais ampla que a concepção do pensar. Ela envolve percepção, emoção e ação- todo processo da vida. No domínio humano a cognição também envolve a linguagem, o pensamento conceitual e todos os atributos da consciência humana. Mente e matéria não são categorias separadas, na teoria de Santiago, mas são concebidas como representando diferentes aspectos ou dimensões do mesmo fenômeno da vida. A mente é um processo de cognição identificado como o processo da vida e o cérebro é uma estrutura através do qual esse processo opera. Toda a estrutura dissipativa do organismo participa do processo de cognição, quer o organismo tenha ou não um cérebro e um sistema nervoso superior. Um organismo vivo é caracterizado por um fluxo e uma mudança contínuos no seu metabolismo, envolvendo milhares de reações químicas. O equilíbrio químico ocorre quando todos os processos param. Em outras palavras, um organismo em equilibro é um organismo morto. Organismos vivos se mantêm continuamente num estado afastado do equilíbrio, que é o estado da vida. Esse estado é, não obstante, estável ao longo de extensos períodos de tempo. Quanto mais afastada do equilíbrio as estruturas dissipativas podem desenvolver formas de complexidade crescentes. As instabilidades levam a formação de novas ordens, as quais afastam mais o sistema do estado de equilíbrio.

6 GESTÃO EM REDE APRENDENDO NA/DA TEIA DA VIDA Em nosso terceiro encontro iniciamos, mais uma vez, com respiração e movimento corporal. Além do que já foi mencionado, esta prática ajuda a relaxar, aquietar o mental e, com isso, trazer a consciência para o corpo/momento presente em meio ao silêncio/quietude. Neste dia contamos com a colaboração de Cristina Campello que nos trouxe para a reflexão sobre o Ser Humano na Teia da Vida. O ponto de partida foi a noção de cognição (uma das propriedades das redes na teia da vida) e o que é particular dos humanos neste aspecto: A nova concepção de cognição, o processo de conhecer, é, pois, muito mais ampla que a concepção do pensar. Ela envolve percepção, emoção e ação- todo processo da vida. No domínio humano a cognição também envolve a linguagem, o pensamento conceitual e todos os atributos da consciência humana (Capra, em a Teia da Vida, p. 145) Cada pessoa foi convidada a fazer uma escuta interior a partir da leitura das idéias expostas. Na partilha pudemos perceber diferentes formas de escuta, apreensão e expressão da formulação apresentada: a escrita que flui a partir de campos não condicionados (noosfera, conhecimentos anteriores, experiências acumuladas conscientes e inconscientes); as imagens interiores que brotam do corpo de memórias (conscientes ou inconscientes) em meio ao silêncio do mental, integrando o emocional; a resposta que flui com a pergunta precisa, a curiosidade despertada (a forma que vem da filosofia e, de modo diferente, da criança que aprende); as associações e relações estabelecidas com a experiência imediata, com os referencias teóricos de base; a criação de esquemas mentais sintéticos. A vivência demonstrou uma diversidade de formas de conhecimento que envolve, em maior ou menor grau, a percepção intuitiva e sensorial, a razão intelectiva, o senso comum, entre outros. Percebemos que essas formas não se excluem, elas podem ser complementares. Foi destacada também a importância da ação para o aprendizado. Dessa vivência podemos perceber que a cognição como propriedade da vida (das redes da teia da vida) apresenta uma riqueza de possibilidades, mas em nosso cotidiano, em nossos trabalhos e nas redes que integramos tendemos a restringi-la. Outro aspecto interessante para a compreensão do humano na Teia da Vida diz respeito à subjetividade, afinal somos multidimensionais (físico, emocional, mental, memórias) bio/psique/sócio/cultural, somos (in)consciente pessoal e coletivo. Daí sobressai uma questão importante: como a subjetividade, os conteúdos submersos expressos nos comportamentos e atitudes, contribuem para a (des)estruturação das redes. Da reflexão/vivência destacamos os seguintes pontos. Partilhar um propósito comum é fundamental numa rede, assim como o compromisso assumido pelos integrantes (identificação com uma causa, uma necessidade comum) e tarefas claras e condizentes. Isso nem sempre acontece (ver o exemplo do curso), nesse caso ocorre dispersão, retração, ausência, enquanto alguém fica tentando segurar, animar. Como integrar o individual e o coletivo, o eu e o nós? O que é que une (a cola)? Qual o espaço da afetividade? O aprendizado e a construção coletiva requerem tempo, entrega e abertura para mudança. Como atuar diante da tendência ao imediatismo,

7 da tendência em permanecer nos esquemas conhecidos (as zonas de conforto)? Estar em sintonia com a Teia da Vida requer um trabalho pessoal e coletivo de autoconhecimento e auto transformação, de aprendizado com os erros, de aprendizado da escuta de si, do outro e das redes (coletivo) e de muita paciência. A intenção é um passo importante. Os instrumentos são variados e estão a nossa disposição, muitos deles são simples e vitais a respiração, o movimento, a atenção plena, o sorriso interior, a abertura para a cognição. Outro aspecto importante é a inteireza, ou seja, estar aberto e plenamente presente (físico/emocional/mental) para a interação, para a escuta e expressão, para a construção coletiva. Nesses processos, podemos aprender a sustentar a conexão com Teia da Vida, em particular, o campo/espaço de serenidade e amorosidade que experimentamos, sintonia esta que é capaz de incluir e transformar adversidades (lembrar do depoimento de Claudia no primeiro dia). Importante lembrar que a vida tem evoluído através da cooperação e, também, diante de situações adversas (ver as estruturas dissipativas) A sustentabilidade das redes, outro ponto em foco, nos leva às noções de dinamicidade e mudança nas formas de manifestação da Vida. Sustentabilidade não quer dizer permanência, perenidade; requer que estejamos atentos ao que nutre as interações, aos propósitos, aos ritmos e ciclos (aprender com a natureza).

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