Gestão em Rede. Aprendendo com a Teia da Vida Uma síntese a partir da Trilha Curricular

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão em Rede. Aprendendo com a Teia da Vida Uma síntese a partir da Trilha Curricular"

Transcrição

1 Gestão em Rede Aprendendo com a Teia da Vida Uma síntese a partir da Trilha Curricular Maria Suzana Moura com a participação de Cristina Campello, Denise Dinigre e os integrantes do curso

2 A Proposta Referência Básica A Teia da Vida Construir conhecimento a partir da vivência em sala e leitura de textos científicos (com ênfase na Teia da Vida de Fritjof Capra) Integrar a percepção sensorial e intuitiva e a razão analítica

3 Qual o aprendizado? Compreensão da Teia da Vida Compreensão dos Desafios da Gestão em Rede Pistas sobre como lidar com desafios

4 Teia da Vida com base na vivência em sala (respiração. movimento, visualização criativa, desenhos, partilhas e escuta) Espaço/campo que estamos imersos e somos parte, amplo, pleno de conexões e possibilidades de troca/intercâmbio. Podemos perceber a força e o poder de ação, integração, união e/ou libertação da teia, assim como podemos experimentar relaxamento, serenidade, harmonia, paz, alegria e/ou leveza. É como um campo de energia com freqüências vibratórias diferenciadas.

5 Teia da Vida Assim podemos vivenciar a Vida enquanto Teia (in)visível, sutil. Conscientemente e cotidianamente podemos nos re-ligar, nos re-conectar, através de instrumentos muito simples Contemplação da natureza, respiração, visualização, movimento suave... Nosso corpo é a chave.

6 Teia da Vida Contribuição da Ciência estrutura em muitas camadas de sistemas vivos aninhados dentro de outros sistemas vivos redes dentro de redes. (Capra, Teia da Vida p. 170) Redes de células (autônomas e acopladas) = Organismos; Redes de organismos de uma espécie = populações; e ecossistemas = redes de organismos (de uma célula, multicelulares, de espécies diferentes)

7 Teia da Vida Contribuição da Ciência Rede é o padrão de organização da vida Onde quer que encontremos sistemas vivos... podemos observar que seus componentes estão arranjados à maneira de rede (p. 77 e 78). Rede tem a ver com relações que, segundo Bateson (citado em Capra) é a linguagem da natureza As relações constituem a essência do mundo vivo,... A forma biológica consiste em relações, e não em partes,... esse é também o modo como as pessoas pensam (p.145).

8 Teia da Vida Contribuição da Ciência O que são essas relações? influências, mensagens fluxos de energia/matéria que se realimentam (p.78) O que percebemos aqui foram fluxos de energia parte da Teia da Vida!!!

9 Teia da Vida Contribuição da Ciência Características da rede: não-linearidade, as relações acontecem em todas direções - isso pudemos perceber e conhecemos capacidade de regular a si mesma pelo fato das relações gerarem laços de realimentação e a capacidade de aprender com os erros Isso temos dificuldade de vivenciar

10 Teia da Vida Contribuição da Ciência uma comunidade que mantém uma rede de ativa comunicação aprenderá com seus erros, pois as conseqüências de um erro se espalharão por toda a rede e retornarão para fonte ao longo de laços de realimentação. Desse modo a comunidade pode corrigir seus erros, regular a si mesma e organizar a si mesma (p.78).

11 Teia da Vida Contribuição da Ciência COGNIÇÃO, aqui entra a percepção Não é algo exclusivo do ser humano, organismos simples percebem mudanças no meio ambiente luz e sombra, quente e frio, concentrações mais altas e mais baixas de alguma substância... Aprender mais que pensar, envolve percepção, emoção e ação todo o processo da vida. No domínio humano, a cognição também inclui a linguagem, o pensamento conceitual e todos os outros atributos da consciência humana (Capra falando a respeito da teoria de Santiago expressa por Maturana e Varela, p. 145).

12 Cognição na Teia da Vida Lições da Vivência em sala Percebemos diferentes formas de escuta, apreensão e expressão de um trecho sobre cognição do livro A Teia da Vida: a escrita que flui a partir de campos não condicionados (noosfera, conhecimentos anteriores, experiências acumuladas conscientes e inconscientes); as imagens interiores que brotam do corpo de memórias (conscientes ou inconscientes) em meio ao silêncio do mental, integrando o emocional; a resposta que flui com a pergunta precisa, a curiosidade despertada (a forma que vem da filosofia e, de modo diferente, da criança que aprende); as associações e relações estabelecidas com a experiência imediata, com os referencias teóricas de base; a criação de esquemas mentais sintéticos.

13 Cognição na Teia da Vida Lições da Vivência em sala A vivência demonstrou uma diversidade de formas de conhecimento que envolve, em maior ou menor grau, a percepção intuitiva e sensorial, a razão intelectiva, o senso comum, entre outros. Percebemos que essas formas não se excluem, elas podem ser complementares. Dessa vivência podemos perceber que a cognição como propriedade da vida (das redes da teia da vida) apresenta uma riqueza de possibilidades, mas em nosso cotidiano, em nossos trabalhos e nas redes que integramos tendemos a restringi-la.

14 Desafios da Gestão em Rede Observar nas redes sociais (humano na Teia da Vida) a questão da subjetividade -l somos multidimensionais (físico, emocional, mental, memórias) bio/psique/sócio/cultural, somos (in)consciente pessoal e coletivo. Como a subjetividade e os conteúdos submersos, expressos nos comportamentos e atitudes, contribuem para a (des)estruturação das redes? Observar vivência na sala

15 Desafios da Gestão em Rede Partilhar um propósito comum é fundamental numa rede, assim como o compromisso assumido pelos integrantes (identificação com uma causa, uma necessidade comum) e tarefas claras e condizentes. Isso nem sempre acontece (ver o exemplo do curso), nesse caso ocorre dispersão, retração, ausência, enquanto alguém fica tentando segurar, animar. Como integrar o individual e o coletivo, o eu e o nós? O que é que une (a cola)? Qual o espaço da afetividade?

16 Desafios da Gestão em Rede O aprendizado e a construção coletiva requerem tempo, entrega e abertura para mudança. Como atuar diante da tendência ao imediatismo, da tendência em permanecer nos esquemas conhecidos (as zonas de conforto)?

17 Desafios da Gestão em Rede Sustentabilidade - nos leva às noções de dinamicidade e mudança nas formas de manifestação da Vida. Não quer dizer permanência, perenidade; requer que estejamos atentos ao que nutre as interações, aos propósitos, aos ritmos e ciclos - aprender com a natureza, perceber momento de seguir, de recolher, de sair, de expandir... Observar o fluxo da energia pessoal e coletiva

18 Algumas Pistas... Estar em sintonia com a Teia da Vida requer um trabalho pessoal e coletivo de autoconhecimento e auto transformação, de aprendizado com os erros, de aprendizado da escuta de si, do outro e das redes (coletivo) e muita paciência e flexibilidade. A intenção é um passo importante. Os instrumentos são variados e estão a nossa disposição, muitos deles são simples e vitais a respiração, o movimento, a atenção plena, o sorriso interior, a abertura para a cognição.

19 Algumas Pistas... Outro aspecto importante é a inteireza - estar aberto e plenamente presente (físico/emocional/mental) para a interação, para a escuta e expressão, para a construção coletiva. Nesses processos, podemos aprender a sustentar a conexão com Teia da Vida, em particular, o campo/espaço de serenidade e amorosidade que é capaz de incluir e transformar adversidades (lembrar do depoimento de Claudia no primeiro dia). Importante lembrar que a vida tem evoluído através da cooperação e, também, diante de situações adversas (ver as estruturas dissipativas)

20 Algumas Pistas... Para seguir tecendo

"Uni duni tê": jogos e vivências com a Matemática. Paulo Meireles Barguil

Uni duni tê: jogos e vivências com a Matemática. Paulo Meireles Barguil MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA LEDUM PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA PNAIC SEMINÁRIO ESTADUAL PNAIC CEARÁ

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: PRATICAS NATURAIS E VIVENCIS EM SAÚDE I Prof.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: PRATICAS NATURAIS E VIVENCIS EM SAÚDE I Prof.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: PRATICAS NATURAIS E VIVENCIS EM SAÚDE I Prof.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO Segundo Barros (2004), Dhyana é a palavra em sânscrito que

Leia mais

HOLOS YOGA. O suave caminho de harmonizar a vida.

HOLOS YOGA. O suave caminho de harmonizar a vida. HOLOS YOGA O suave caminho de harmonizar a vida. Holos Yoga consiste numa disciplina que abrange autoconhecimento geral de suas funções, em todos os aspectos fisiológicos, sensoriais e psicoemocionais

Leia mais

NEURO UR PLA S ICI C DA D DE cére r bro br é um sis i t s e t ma m ab a e b rto t, o que est s á cons con t s a t n a t n e i t n e t ra r ç a ã ç o

NEURO UR PLA S ICI C DA D DE cére r bro br é um sis i t s e t ma m ab a e b rto t, o que est s á cons con t s a t n a t n e i t n e t ra r ç a ã ç o NEUROPLASTICIDADE O cérebro é um sistema aberto, que está em constante interação com o meio e que transforma suas estruturas e mecanismos de funcionamento ao longo do processo de interação. Aprende atuando!

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL II

ENSINO FUNDAMENTAL II ENSINO FUNDAMENTAL II O Colégio Teresiano oferece aos seus alunos diversas atividades fora do horário padrão de ensino, que favorecem ainda mais o seu desenvolvimento, a interatividade e, principalmente,

Leia mais

Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola:

Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola: Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza O uso das tecnologias no contexto da escola: refletindo sobre algumas implicações Maria Elisabette Brisola Brito Prado Modalidade

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2018

PLANEJAMENTO ANUAL 2018 PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ-ESCOLA I DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação

Leia mais

CONSULTAS TRATAMENTO DESCRIÇÃO TEMPO VALOR PACOTES

CONSULTAS TRATAMENTO DESCRIÇÃO TEMPO VALOR PACOTES CONSULTAS TRATAMENTO DESCRIÇÃO TEMPO VALOR PACOTES Inner Coaching Sessões individuais para desenvolvimento do Eu Integral ou para orientação em áreas específicas da vida 1:30h 1ª sessão 80 Seguintes -------

Leia mais

A CRIANÇA EM DESENVOLVIMENTO E SEU BRINCAR - 0 a 2 anos. OHRT-IV - Brincar Luzia Iara Pfeifer

A CRIANÇA EM DESENVOLVIMENTO E SEU BRINCAR - 0 a 2 anos. OHRT-IV - Brincar Luzia Iara Pfeifer A CRIANÇA EM DESENVOLVIMENTO E SEU BRINCAR - 0 a 2 anos OHRT-IV - Brincar Luzia Iara Pfeifer Período sensório motor Desde o nascimento até os 2 anos de idade Ocorre uma grande evolução neste período Ações

Leia mais

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br

Leia mais

GESTÃO EM REDE APRENDENDO NA/DA TEIA DA VIDA

GESTÃO EM REDE APRENDENDO NA/DA TEIA DA VIDA GESTÃO EM REDE APRENDENDO NA/DA TEIA DA VIDA A partir do trabalho de consciência corporal (respiração e movimento) e de visualização criativa pudemos ter as primeiras percepções sobre a Teia da Vida. Tais

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5 p.1/5 SÓCIO-AFECTIVA 1. Dinâmica do Grupo 2. Dinâmica Individual 0. Aprofundar a dinâmica do Grupo Reconhecimento da nova realidade do Grupo. Comunicação com o outro e com o Grupo. Argumentação e negociação

Leia mais

OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS

OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS UMA COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE CADA HEMISFÉRIO esquerdo Verbal: usa palavras para nomear, descrever e definir; Analítico: decifra as coisas de maneira sequencial e por partes;

Leia mais

Programa do Nível Inicial

Programa do Nível Inicial Programa do Nível Inicial 1. Compreendendo o nosso estilo de vida: Luzes e sombras do estilo de vida moderno. Automatismos instalados. Inconsciência e stress, atenção e calma. Estratégias para viver mais

Leia mais

Inteligência Lingüística:

Inteligência Lingüística: Inteligência Lingüística: Capacidade de lidar bem com a linguagem, tanto na expressão verbal quanto escrita. A linguagem é considerada um exemplo preeminente da inteligência humana. Seja pra escrever ou

Leia mais

CHEGOU A JORNADA PROVE UM LUGAR PRA VOCÊ EXPRESSAR TUDO QUE NASCE DO LADO DE DENTRO QUESTIONAR AS REGRAS E TUDO QUE É TIDO COMO CERTO

CHEGOU A JORNADA PROVE UM LUGAR PRA VOCÊ EXPRESSAR TUDO QUE NASCE DO LADO DE DENTRO QUESTIONAR AS REGRAS E TUDO QUE É TIDO COMO CERTO CHEGOU A JORNADA PROVE UM LUGAR PRA VOCÊ EXPRESSAR TUDO QUE NASCE DO LADO DE DENTRO QUESTIONAR AS REGRAS E TUDO QUE É TIDO COMO CERTO UM LUGAR PRA SER LIVRE DE VERDADE SEM AUTO JULGAMENTO E SE IMPORTAR

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA. MESTRANDA PROF.ª RENATA GOMES DA CUNHA

ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA. MESTRANDA PROF.ª RENATA GOMES DA CUNHA ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA MESTRANDA PROF.ª RENATA GOMES DA CUNHA E-MAIL: cunhare30@gmail.com PARA INICIAR... PARA INICIAR... SUSTENTABILIDADE CAPRA (2006) SUSTENTABILIDADE CAPRA (2006) AQUELA CAPAZ DE

Leia mais

O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR

O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR Emerson Nunes de Almeida UFRN nunespedagogo@yahoo.com.br Francisco Cristimar Bessa Simão UNESA cristimarbessa@yahoo.com.br Camila Fernandes

Leia mais

Módulo 5. Corpo de Emoções

Módulo 5. Corpo de Emoções Amor-próprio DIANA DUARTE Módulo 5. Corpo de Emoções Lição 2. Reciclagem Emocional Gosto da designação de reciclagem emocional para representar a forma como podes lidar com as tuas emoções, e como as podes

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2018

PLANEJAMENTO ANUAL 2018 PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ-ESCOLA II DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação

Leia mais

Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil. Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019

Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil. Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019 Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019 As competências socioemocionais são saberes que você pode aprender; pode praticar;

Leia mais

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE)

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) A BNCC e sua implantação José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) EDUCAÇÃO Educação é um processo intencional e organizado de aquisição de conhecimentos e de habilidades, de incorporação

Leia mais

INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS. Profª Drª Renira Appa

INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS. Profª Drª Renira Appa INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS Profª Drª Renira Appa OBJETIVO Esclarecer o conceito mais abrangente de inteligência e facilitar uma prática saudável de se autoperceber e estar em estágio de evolução contínua.

Leia mais

DESENVOLVMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. Roberta Guedes

DESENVOLVMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. Roberta Guedes DESENVOLVMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. Roberta Guedes Competências e Habilidades Competência: É um conjunto de conhecimentos (saberes), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser); manifestam-se

Leia mais

E GICA. Autora:Maristela Rossato

E GICA. Autora:Maristela Rossato AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GICA Autora:Maristela Rossato IDENTIFICANDO O ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Como se dád a avaliação diagnóstica? Quem realiza a avaliação

Leia mais

O uso de imagens na educação. Comunicação visual

O uso de imagens na educação. Comunicação visual O uso de imagens na educação Liane Tarouco Comunicação visual A comunicação por meio de imagens e elementos visuais relacionados é denominada comunicação visual 1 O uso de imagens O uso da imagem é um

Leia mais

MISSÃO DA MIND LAB. Reforçar diversas habilidades cognitivas, sociais, emocionais e éticas.

MISSÃO DA MIND LAB. Reforçar diversas habilidades cognitivas, sociais, emocionais e éticas. MIND LAB MISSÃO DA MIND LAB Reforçar diversas habilidades cognitivas, sociais, emocionais e éticas. Ajudar os alunos se transformarem em indivíduos íntegros e realizados. SOBRE A MIND LAB Fundada em 1994.

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

Sebastião Gomes Ferreira. Competências Gerais da BNCC. 06/02 10:00h 30min.

Sebastião Gomes Ferreira. Competências Gerais da BNCC. 06/02 10:00h 30min. Sebastião Gomes Ferreira Competências Gerais da BNCC 06/02 10:00h 30min. COMPETÊNCIAS GERAIS NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Sebastião Gomes Ferreira Prof. Esp. Em educação Articulador ProBNCC do Conselho

Leia mais

O CÉREBRO: SUAS PARTES E SEU FUNCIONAMENTO. Carolina Cruz de Melo Gabrielle Cardoso Colman Rafaela Moreira Francisco

O CÉREBRO: SUAS PARTES E SEU FUNCIONAMENTO. Carolina Cruz de Melo Gabrielle Cardoso Colman Rafaela Moreira Francisco O CÉREBRO: SUAS PARTES E SEU FUNCIONAMENTO Carolina Cruz de Melo Gabrielle Cardoso Colman Rafaela Moreira Francisco Professor Orientador: Guy Barcellos Sapucaia do Sul, abril de 2015 1 SUMÁRIO 1. TEMA

Leia mais

Alécio Vidor 1. Doutor em Filosofia - Universidade São Tomás de Aquino, Roma.

Alécio Vidor 1. Doutor em Filosofia - Universidade São Tomás de Aquino, Roma. 6PORQUE A ONTOPSICOLOGIA APRESENTA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA NOVA Alécio Vidor 1 Esta nova proposta não pretende julgar o valor de propostas pedagógicas oriundas de ideologias ou das psicologias existentes,

Leia mais

A Transpessoal resgata a missão da psicologia como uma ciência da Alma.

A Transpessoal resgata a missão da psicologia como uma ciência da Alma. A Transpessoal resgata a missão da psicologia como uma ciência da Alma. Inspira pesquisas avançadas em neurociências (noção de plasticidade do nosso sistema neuronal). Resgata a subjetividade na ciência

Leia mais

VA O padrão rede

VA O padrão rede O padrão rede O padrão é imaterial, é um conjunto de princípios que ordena os fluxos entre os elementos de um determinado sistema. Ele se corporifica na estrutura, que é gerada pelos fluxos que acontecem

Leia mais

Na década de 80(denominada a década do cérebro)se intensificaram.os estudos dirigido ao cérebro,estas investigações levaram a determinar Que as

Na década de 80(denominada a década do cérebro)se intensificaram.os estudos dirigido ao cérebro,estas investigações levaram a determinar Que as Na década de 80(denominada a década do cérebro)se intensificaram.os estudos dirigido ao cérebro,estas investigações levaram a determinar Que as emoções exercem um papel fundamental e definitivo na capacidade

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES Infantil ao 5º ANO MÚSICA

ENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES Infantil ao 5º ANO MÚSICA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2013 DIRETRIZES CURRICULARES Infantil ao 5º ANO MÚSICA OBJETIVOS GERAIS Explorar e identificar elementos da música para se expressar e interagir com

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 SEGUNDO PROFESSOR DE TURMA 11) Considerando os

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO (2017.1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO (2017.1) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO (2017.1) 1 - IDENTIFICAÇÃO CODIGO NOME DA DISCIPLINA N O DE CREDITOS NFR - 5111 Aprendizagem

Leia mais

Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017

Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 1 INTRODUÇÃO 1.3. Os fundamentos pedagógicos da BNCC Compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global (dimensões

Leia mais

Personalidade Psicopatologia Geral e Especial Carlos Mota Cardoso

Personalidade Psicopatologia Geral e Especial Carlos Mota Cardoso Personalidade 1 Personalidade Sumário A Persona O espírito é uma característica do HOMEM Do indivíduo à pessoa Arquitectura da Personalidade Pessoa Total (Análise neuro-psicológica) Matéria e energia Dinâmica

Leia mais

TEATRO - EMPRESARIAL

TEATRO - EMPRESARIAL TEATRO - EMPRESARIAL TEATRO-EMPRESARIAL Desenvolvido para pessoas que trabalham no mercado formal e que não possuem experiência teatral ou mesmo intimidade com a oratória e exposição social. Sua metodologia

Leia mais

SOBRE O CÉREBRO HUMANO NA PSICOLOGIA SOVIÉTICA citações de Rubinshtein, Luria e Vigotski *

SOBRE O CÉREBRO HUMANO NA PSICOLOGIA SOVIÉTICA citações de Rubinshtein, Luria e Vigotski * SOBRE O CÉREBRO HUMANO NA PSICOLOGIA SOVIÉTICA citações de Rubinshtein, Luria e Vigotski * "O cérebro humano é a estrutura mais complexa de todo o universo conhecido" American Scientific (set. 1992) 1

Leia mais

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02

Leia mais

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Estimular a curiosidade dos estudantes para novas criações. Instigar o pensamento e argumentação crítica dos estudantes.

Leia mais

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS JULHO 2018 2.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais (AE) da disciplina de Educação

Leia mais

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS JULHO 2018 2.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais (AE) da disciplina de Educação

Leia mais

MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo

MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo (gravewild@yahoo.com.br) APRESENTAÇÃO Fabiano Silva Cruz Graduado em composição e arranjo

Leia mais

Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar

Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Modalidades de Avaliação: Diagnóstica Auto-Avaliação Formativa Terminologia de Avaliação: A Adquirido NA- Não Adquirido

Leia mais

Rodas de Histórias como espaços de Interações e Brincadeira A experiência do Projeto Paralapracá em Olinda

Rodas de Histórias como espaços de Interações e Brincadeira A experiência do Projeto Paralapracá em Olinda Rodas de Histórias como espaços de Interações e Brincadeira A experiência do Projeto Paralapracá em Olinda A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à

Leia mais

Método CORAGEM para Empreender

Método CORAGEM para Empreender Método CORAGEM para Empreender Método CORAGEM para Empreender @Copyright 2018 Paula Quintão e Coragem Para Empreender. Todos os direitos reservados Uma Jornada Começa."Coragem vem do latim e tem a ver

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut

Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Você está preparado? Pense bem... Curso superior, pós-graduação, dois idiomas... Um Auditor Como qualquer outro profissional,

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

Fundamentos do Movimento Humano

Fundamentos do Movimento Humano Fundamentos do Movimento Humano CORPOREIDADE Corporeidade é a maneira pela qual o cérebro reconhece e utiliza o corpo como instrumento relacional com o mundo. manifesta-se através do corpo, que interage

Leia mais

PROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS. Escola Municipal Alfabeto. Série: 2ª. Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia

PROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS. Escola Municipal Alfabeto. Série: 2ª. Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia PROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS Escola Municipal Alfabeto Série: 2ª Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia Arcoverde PE Quando uma criança brinca, joga e finge, está criando

Leia mais

Identificando e Utilizando Talentos e Pontos Fortes: Uma Proposta de Bem Estar Por: Profa.Dra.Mônica Portella

Identificando e Utilizando Talentos e Pontos Fortes: Uma Proposta de Bem Estar Por: Profa.Dra.Mônica Portella Identificando e Utilizando Talentos e Pontos Fortes: Uma Proposta de Bem Estar Por: Profa.Dra.Mônica Portella O preço da grandeza... É a responsabilidade. (Churschill) Sumário: Parte I O que são talentos?

Leia mais

Cristina almeida. Psicóloga escolar

Cristina almeida. Psicóloga escolar Cristina almeida Psicóloga escolar 1. Desenvolvimento infantil-aula 1 e 2. 2. Limites-regras. 3. Desenvolvimento emocional. Pensar e sentir: ações ligadas entre si. Dimensão emocional. Dimensão social.

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 2. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 2. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 2 Professora: Nathália Bastos ORIENTAÇÕES TEÓRICAS DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Modelo Mecanicista: o importante não é o que há dentro do organismo, senão

Leia mais

BNCC e a Educação Infantil

BNCC e a Educação Infantil BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem

Leia mais

Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar

Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Modalidades de Avaliação: Diagnóstica Autoavaliação Formativa Terminologia de Avaliação: A Adquirido NA- Não Adquirido

Leia mais

MAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO

MAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO hipertexto MAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO Profa. Gercina Lima 2 DEFINIÇÕES: Modelagem conceitual para sistemas de O mapeamento conceitual envolve a identificação de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM DIMENSÃO SÓCIO-AFECTIVA 1. O indivíduo e o Grupo 1. Desenvolver uma relação de pertença e de autonomia no seio do grupo. Conhecimento de si próprio. Conhecimento do outro. Criação de uma relação de grupo

Leia mais

ARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO

ARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO ARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO Profa. Ms. Ana Cláudia Ramos OFICINA DE TEATRO NO CONTEXTO ESCOLAR Como o teatro vem sendo concebido na escola? Qual a importância

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

Plano Anual de Atividades 2014/2015 CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO PEDRO DE LOUSA

Plano Anual de Atividades 2014/2015 CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO PEDRO DE LOUSA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO PEDRO DE LOUSA Mês Temas/conteúdos Atividades Objetivos gerais Intervenientes Espaço -Início do Ano Escolar; -Recepção dos Alunos. - Atividades de grupo; -Acolhimento e receção

Leia mais

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação

Leia mais

Ecótono e Efeitos de Borda: Arte e Comunidade como Zonas de Atrito. O que é ecótono e o que é efeito de borda? Abaixo temos um esquema simplificado:

Ecótono e Efeitos de Borda: Arte e Comunidade como Zonas de Atrito. O que é ecótono e o que é efeito de borda? Abaixo temos um esquema simplificado: Ecótono e Efeitos de Borda: Arte e Comunidade como Zonas de Atrito Cláudia Zanatta Instituto de Artes - UFRGS claudia.zanatta@ufrgs.br O título deste texto traz dois conceitos que não provém do campo da

Leia mais

8.2 AUTOCONHECIMENTO E ESPIRITUALIDADE EM VIVÊNCIAS SIMBÓLICAS NAS ÁREAS DE EDUCAÇÃO E SAÚDE

8.2 AUTOCONHECIMENTO E ESPIRITUALIDADE EM VIVÊNCIAS SIMBÓLICAS NAS ÁREAS DE EDUCAÇÃO E SAÚDE 79 8.2 AUTOCONHECIMENTO E ESPIRITUALIDADE EM VIVÊNCIAS SIMBÓLICAS NAS ÁREAS DE EDUCAÇÃO E SAÚDE Simone Andrioli Andrade 1 Elenice Giosa 2 Pesquisadora Responsável: Elenice Giosa. Estudante: Simone Moura

Leia mais

COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO

COMO REFERENCIAR ESSE ARTIGO A LEVEZA DO SER Wanda Maria Palmeira Campos RESUMO A capacidade de fluidez é pré-requisito básico ao se pretender construir uma vida saudável e plena de sentido. Isto porque, quando o ser humano se encontra

Leia mais

APRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais

APRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais APRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais INTRODUÇÃO Para o ensino de Ciências Naturais é necessária a construção

Leia mais

CURRÍCULO ACADÊMICO. _ Psicologia BACHARELADO

CURRÍCULO ACADÊMICO. _ Psicologia BACHARELADO CURRÍCULO ACADÊMICO _ BACHARELADO 1 Graduação em _ A gente sabe que você está ansioso para vivenciar a sua futura profissão. Por isso, na graduação em da Unisinos você mergulha na experiência desde o início,

Leia mais

A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original. Albert Einstein. Olá! Prepare se para um mergulho profundo em si mesmo.

A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original. Albert Einstein. Olá! Prepare se para um mergulho profundo em si mesmo. PLANO DE TRATAMENTO PROGRAMA SAÚDE INTEGRAL Os objetivos do PLANO DE TRATAMENTO são os seguintes: ensinar uma nova forma de pensar e agir, com o objetivo de atingir um estado optimum de saúde; ensinar

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

Escola da Espiritualidade na Matéria

Escola da Espiritualidade na Matéria Escola da Espiritualidade na Matéria Tudo aquilo em que pensamos molda as nossas vidas. Tudo parte da nossa consciência. As nossas crenças, os nossos apegos, as nossas emoções nãoconscientes são fonte

Leia mais

E S C O L A D E TRANS FORMAÇÃO

E S C O L A D E TRANS FORMAÇÃO E S C O L A D E TRANS FORMAÇÃO POR QUE EXISTIMOS A ILUMINATTA É UMA INSTITUIÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO E TRANSFORMADORES, QUE PROMOVE A MUDANÇA DE EMPRESAS E INDIVÍDUOS POR MEIO DA EDUCAÇÃO. mudança TEMPOS DE

Leia mais

PROGRAMA ANUAL DE CONTEÚDOS ENSINO FUNDAMENTAL II - 7ª SÉRIE PROFESSOR EDUARDO EMMERICK FILOSOFIA

PROGRAMA ANUAL DE CONTEÚDOS ENSINO FUNDAMENTAL II - 7ª SÉRIE PROFESSOR EDUARDO EMMERICK FILOSOFIA FILOSOFIA 1º VOLUME (separata) FILOSOFIA E A PERCEPÇÃO DO MUNDO Unidade 01 Apresentação O Começo do Pensamento - A coruja é o símbolo da filosofia. - A história do pensamento. O que é Filosofia - Etimologia

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar

Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Modalidades de Avaliação: Diagnóstica Autoavaliação Formativa Terminologia de Avaliação: A Adquirido NA- Não Adquirido EA Em

Leia mais

Cooperação, cidadania e educação.

Cooperação, cidadania e educação. Cooperação, cidadania e educação www.juliofurtado.com.br O sentido de educar Educar é favorecer a expansão das potencialidades do outro para que ele possa integrar-se de forma ativa à sociedade em que

Leia mais

CROMOTERAPIA AO SEU ALCANCE

CROMOTERAPIA AO SEU ALCANCE CROMOTERAPIA AO SEU ALCANCE REALIZAÇÃO: DENISE GARCIA Terapeuta Holística Especialização em Cromoterapia Mestre em Reiki Coach (47) 9 8806.4461 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A Cromoterapia é uma ciência que utiliza

Leia mais

AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO. Ano Letivo de 2016/2017 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO

AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO. Ano Letivo de 2016/2017 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO Ano Letivo de 2016/2017 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os critérios definidos pelas docentes da disciplina de História

Leia mais

01/08/2017 PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo

01/08/2017 PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

Leia mais

DESAFIO MENTAL 10 DIAS

DESAFIO MENTAL 10 DIAS DESAFIO MENTAL 10 DIAS 3ª parte Produção baseado no Livro de Anthony Robbins: Mery Laise Demarchi de Oliveira Coach Terapeuta Mentora Fortaleça seus padrões mentais e mude seu estado a cada manhã Nossa

Leia mais

PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo

PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

Leia mais

Visão global do grupo

Visão global do grupo Rodinei Balbinot Visão global do grupo Acesso www.menti.com Insira o Código 637413 Insira 4 Palavras que traduzem as principais características de uma escola em pastoral PROGRAMA Mar Manancial PlanícieMontanha

Leia mais

PROPOSTA CURRICULAR PARA O 2º SEGMENTO História

PROPOSTA CURRICULAR PARA O 2º SEGMENTO História PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/SEÇÃO DE ENSINO NÃO FORMAL CENFOP Centro de Formação Pedagógica PROPOSTA CURRICULAR PARA

Leia mais

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020 ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020 OBJETIVOS GERAIS Promover o desenvolvimento geral dos alunos; Desenvolver a inteligência emocional para

Leia mais

Aprendendo o dinamismo do mundo vivido

Aprendendo o dinamismo do mundo vivido Aprendendo o dinamismo do mundo vivido Anne Buttimer In.: CHRISTOFOLETTI, A. Perspectivas da Geografia. São Paulo: DIFEL, 1985. Habitação na Floresta Negra, Sudoeste da Alemanha Habitação, arquitetura

Leia mais

Desenvolva suas competências emocionais

Desenvolva suas competências emocionais Desenvolva suas competências emocionais flua Desenvolva suas competências emocionais Por que a Competência Emocional, hoje, é um requisito crítico para o seu futuro? A todo tempo estamos tomando decisões,

Leia mais

O PAPEL DOS PROCESSOS MENTAIS NA VIDA QUOTIDIANA. Conhecimento, relacionamento e ação

O PAPEL DOS PROCESSOS MENTAIS NA VIDA QUOTIDIANA. Conhecimento, relacionamento e ação O PAPEL DOS PROCESSOS MENTAIS NA VIDA QUOTIDIANA Conhecimento, relacionamento e ação Conhecimento, relacionamento e ação A mente realiza-se através dos processos mentais, dos processos cognitivos, emocionais

Leia mais

ENSAIOS SOBRE CONSCIÊNCIA EXPERIÊNCIAS NUMA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ENSAIOS SOBRE CONSCIÊNCIA EXPERIÊNCIAS NUMA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ENSAIOS SOBRE CONSCIÊNCIA EXPERIÊNCIAS NUMA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Maribel Oliveira Barreto, PhD Dra. Nívea Maria Fraga Rocha Fundação Ocidemnte ISEO /Fundação Visconde de Cairu RESUMO O projeto

Leia mais

Programa de Mentoria. Minha Guinada chaves para a autotransformação

Programa de Mentoria. Minha Guinada chaves para a autotransformação Programa de Mentoria chaves para a autotransformação Programa de Mentoria chaves para a autotransformação ano 5. desde 2014 por Paula Quintão 7 grandes áreas da vida. 7 meses para desvendar. 12 Integrantes.

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA

DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO INFANTIL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS GERAIS Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, a melhoria

Leia mais

Participe, seja um colaborador na construção de um Cultura de Paz! A Semana da Paz é uma forma de pensar ações que sejam contínuas e duradouras!

Participe, seja um colaborador na construção de um Cultura de Paz! A Semana da Paz é uma forma de pensar ações que sejam contínuas e duradouras! SEMANA DA PAZ 2011 18 à 25 de Setembro O Serviço Social do Comércio (SESC/PG) em parceria com o Núcleo de Estudos e Formação de Professores em Educação para a Paz e Convivências (NEP/UEPG) convida a todos

Leia mais

Faculdade Pernambucana de Saúde PSICOLOGIA. Detalhamento da Matriz Curricular

Faculdade Pernambucana de Saúde PSICOLOGIA. Detalhamento da Matriz Curricular Faculdade Pernambucana de Saúde PSICOLOGIA Detalhamento da Matriz Curricular Eixo Temático Módulo Carga Horária Código subjetividade: o sujeito o seu meio e a cultura O Homem como ser Social 70 PSI01-01

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Área Disciplinar de Filosofia Ano letivo 2018/2019. Critérios de Avaliação de Filosofia 10º Ano

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Área Disciplinar de Filosofia Ano letivo 2018/2019. Critérios de Avaliação de Filosofia 10º Ano Critérios de Avaliação de Filosofia 10º Ano Áreas de competência A Linguagens e textos B Informação e comunicação C Raciocínio e resolução de problemas Descritores Usa linguagem verbal adequada para construir

Leia mais

1 4 E 1 5 N O V E M B R O A L T O D A L A P A - S P IMERSÃO AMOR & FOTO. deixa a luz entrar...

1 4 E 1 5 N O V E M B R O A L T O D A L A P A - S P IMERSÃO AMOR & FOTO. deixa a luz entrar... 1 4 E 1 5 N O V E M B R O A L T O D A L A P A - S P IMERSÃO AMOR & FOTO deixa a luz entrar... C O M A L I N E L E L L E S & R O D R I G O W I T T I T Z IMERSÃO AMOR E FOTO Dois dias mergulhados em uma

Leia mais

Psicologia Aplicada à Nutrição

Psicologia Aplicada à Nutrição Psicologia Aplicada à Nutrição Objetivos Abordar alguns conceitos da psicologia existentes no contexto social e da saúde. De psicólogo e louco todo mundo tem um pouco Psicologia e o conhecimento do Senso

Leia mais

Entendendo a estrutura da BNCC

Entendendo a estrutura da BNCC Entendendo a estrutura da BNCC Entendendo a estrutura da Base Nacional Comum Curricular A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de grande importância para a educação brasileira, uma vez

Leia mais