Alimentação e suas fontes Energéticas.
|
|
- Iasmin Peres Pacheco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA EDU CAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA Alimentação e suas fontes Energéticas. Introdução: Gratiane Velleda Brito; Fernanda Maiara Nickel; Cássio Henrique Henn; Emanuele Ferreira Lessa; Magna Lameiro. Manter uma alimentação balanceada é indispensável para o bom funcionamento do organismo humano, porém, a maioria das pessoas desconhece que cada alimento fornece diferentes nutrientes. Uma dieta saudável deve conter uma grande variedade de alimentos, já que cada um tem uma função particular e importante. O ser humano necessita, diariamente, de determinadas quantidades de alguns tipos de nutrientes, oriundos de uma alimentação devidamente balanceada, o que não está relacionado com a quantidade ingerida em cada refeição. Essas quantidades podem, momentaneamente, satisfazer a fome, porém, para que o corpo tente um desenvolvimento normal, harmonioso e sadio. É necessário que o alimento seja ingerido em proporções definidas. Assim, uma alimentação farta, mas desprovida de proteínas ou de vitaminas e sais minerais, levará certamente, à perturbação, orgânica com uma breve gravidade, visto que é preciso saber escolher nossa alimentação.¹ A nutrição tem papel fundamental na manutenção da saúde. Assim, indivíduos que possuem uma alimentação saudável, dificilmente terão problemas. Entretanto, muitas pessoas sofrem com problemas resultantes de uma má alimentação; que muitas vezes tornase perceptível na estrutura corporal. É o caso da incidência de sobrepeso ou obesidade, ou dos desvios de comportamento alimentar tais como, compulsão, anorexia nervosa e 1
2 bulimia, entre outros. Assim, para que o organismo tenha um bom funcionamento, devem ser ingeridos alguns nutrientes necessários como, por exemplo, os carboidratos, gorduras, lipídios, etc. Em busca de melhorar os conhecimentos e a compreensão dos alunos sobre o tema, foi elaborada uma atividade para ser desenvolvida nas escolas públicas de Pelotas, com o intuito de alertar, informar, educar para a qualidade e melhoria de vida dos educandos. Esta atividade contará com a aprendizagem através de materiais alternativos e jogos que levem os alunos a entender-se como sujeito da sua qualidade de vida. Referencial Teórico: Alimentos são todas as substâncias e proteínas utilizadas pelos seres vivos como fontes de matéria e energia para que possam realizar as suas funções vitais, incluindo o crescimento, movimento, reprodução, etc. Para o homem, a alimentação inclui ainda várias substâncias que não são necessárias para as funções biológicas, mas que fazem parte da cultura, como as bebidas com álcool, refrigerantes, compostos químicos psicotrópicos, os temperos e vários corantes e conservantes usados nos alimentos. As frutas e os vegetais, sementes e grãos, laticínios e carnes são tipos de alimentos. Cada qual é constituído por um ou mais nutrientes, tais como as vitaminas, carboidratos, lipídeos (gorduras), proteínas, sais minerais e água, que são substâncias químicas essenciais ao bom funcionamento de nosso organismo. Os vegetais são capazes de sintetizar proteínas de fontes inorgânicas de nitrogênio, mas os animais não possuem essa capacidade, razão pela qual necessitam de alimentos ricos em proteínas e aminoácidos. O organismo animal sintetiza as proteínas utilizadas pelo seu próprio organismo a partir das proteínas ingeridas pela alimentação. A alimentação deve fornecer a quantidade de aminoácidos necessários para essa transformação, pois a falta de qualquer um dos aminoácidos compromete a utilização dos outros e o funcionamento do próprio organismo devido à consequente falta de proteínas. 2
3 A Química, na educação, participa do desenvolvimento científicotecnológico com importantes contribuições específicas, cujas decorrências têm alcance econômico, social e político. A sociedade e seus cidadãos interagem com o conhecimento químico por diferentes meios. A tradição cultural difunde saberes, fundamentados em um ponto de vista químico, científico, ou baseados em crenças populares. Por vezes, podemos encontrar pontos de contato entre esses dois tipos de saberes, como, por exemplo, no caso de certas plantas cujas ações terapêuticas popularmente difundidas são justificadas por fundamentos químicos. Mas as crenças populares nem sempre correspondem a propriedades verificáveis e podem reforçar uma visão distorcida do cientista e da atividade científica, a exemplo do alquimista, que foi visto como feiticeiro, mágico e não como pensador de sua época. (BRASIL, 2002) Na escola, o indivíduo interage com um conhecimento essencialmente acadêmico, principalmente através da transmissão de informações, supondo que o estudante, memorizando-as passivamente, adquira o conhecimento acumulado. A promoção do conhecimento químico em escala mundial, objetivando a formação de cidadãos mais conscientes e também o desenvolvimento de conhecimentos aplicáveis ao sistema produtivo, industrial e agrícola. Apesar disso, no Brasil, a abordagem da Química escolar continua praticamente a mesma. Embora às vezes maquiada com uma aparência de modernidade, a essência permanece a mesma, priorizando-se as informações desligadas da realidade vivida pelos alunos e pelos professores. ¹ O aprendizado de Química pelos alunos implica que eles compreendam as transformações químicas que ocorrem no mundo de forma abrangente e integrada e assim possam julgar com fundamentos as informações advindas da tradição cultural, da mídia e da própria escola e tomar decisões autonomamente, enquanto indivíduos e cidadãos. Esse aprendizado deve possibilitar ao aluno a compreensão tanto dos processos químicos em si quanto da construção de um conhecimento científico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas. Tal a importância da presença da Química em um Ensino Médio compreendido na perspectiva de uma Educação Básica. (BRASIL,2002) 3
4 Quando o assunto trata é alimentos, o ponto de partida não é tão diversificado se comparado aos alquimistas. Popularmente acredita-se que ao falarmos de alimentação não envolvemos conceitos relacionados a química. Porém, nosso crescimento, saúde e bemestar são dependentes de uma alimentação saudável, rica em proteínas, vitaminas e amino ácidos, entre outros. Objetivos: Objetivo Geral: Compreender a importância de uma alimentação saudável, relacionando os assuntos através de jogos, vídeos e outras atividades que levem os alunos a associarem o conteúdo que está sendo desenvolvido com o cotidiano, conscientizando-os dos perigos que a falta de cuidados com a alimentação pode ocasionar a saúde. Outro objetivo é trabalhar a Bioquímica de forma simples e significativa de modo que o aluno adquira competências para: Identificar as principais fontes de carboidratos, proteínas, lipídios entre outros, usando de meios relevantes para o conhecimento da Química (livro, computador, jornais, manuais etc.); Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos na má educação alimentar nos seres humanos. Objetivo Específico: Compreender, identificar e avaliar a relação da química e a sociedade relacionando-a com limites éticos e morais envolvidos; Compreender e utilizar o conteúdo escolar, relacionando com o cotidiano dos discentes; 4
5 Identificar fenômenos naturais, relacionados com a alimentação e estabelecer as relações e transformações ocorridas com os mesmos, dentro do organismo humano; Compreender e utilizar conceitos ou fatos químicos dentro de uma visão macroscópica; Ler e interpretar informações e dados apresentados através de símbolos, fórmulas e equações químicas, tabelas, gráficos, esquemas, equações; Analisar, argumentar e posicionar-se criticamente em relação aos distúrbios alimentares. Mapa Conceitual: Os conceitos envolvidos nesta oficina, estão demonstrados no mapa conceitual abaixo: 5
6 Público Envolvido: A oficina é destinada a alunos da rede pública de ensino médio. Por se tratar de alimentos e suas fontes energéticas, este trabalho foi proposto pensando especificamente nos alunos de 2º e 3 ano do ensino médio em todas as suas modalidades. Metodologia: Para a execução desta oficina foram previstas algumas etapas, com a interação dos alunos e dos ministrantes (Professor/Bolsista), com embasamento teórico, atividades, vídeos e questionário de avaliação. A execução desta atividade tem um tempo estimado de aproximadamente 90 minutos, podendo sofrer alterações de acordo com a turma e o tempo cedido pela instituição de ensino para o seu desenvolvimento. As etapas da oficina estão detalhadas abaixo: 1ª ETAPA: JOGO DA MEMÓRIA Os objetivos desta etapa são de demonstrar aos discentes, alguns dos elementos presentes na tabela periódica, com a introdução de alguns conceitos de carboidratos, lipídios entre outros. Além disso, deverão ser capazes de interpretar as informações e os dados fornecidos pelo jogo. Este jogo será elaborado com imagens de alimentos e sua fonte de energia e calorias (ANEXO 1), onde pretende-se proporcionar aos alunos um ambiente descontraído para uma atividade em grupo. Neste caso, esse jogo será diferenciado, pois haverá uma conexão entre a imagem do alimento, e sua fonte de energia. Para a realização do jogo a turma será dividida em 4 ou 5 grupos (variando de acordo com a quantidade de alunos na turma) e será entregue a cada grupo um conjunto deste jogo. O vencedor de cada grupo irá representá-lo na construção da pirâmide alimentar, na etapa seguinte. 6
7 Ao término desta atividade, os educandos serão questionados (ANEXO 2) a respeito de curiosidades em relação aos alimentos presentes no jogo da memória. 2ª ETAPA: PIRÂMIDE ALIMENTAR O objetivo desta atividade é relacionar os conteúdos vistos até o presente momento com o cotidiano dos discentes. Antes da construção da Pirâmide, será aplicado um questionário com os alunos (ANEXO 3). Para auxiliar os alunos neste momento, serão levados rótulos e embalagens de alimentos consumidos pelos alunos diariamente. A pirâmide alimentar será construída pelos alunos, que permanecerão nos grupos estabelecidos na etapa anterior, uma pirâmide alimentar em cartolina, ou papel pardo, na forma de QUEBRA-CABEÇA (ANEXO 4). A Pirâmide pode auxiliar a entender como equilibrar os diferentes tipos de alimentos diariamente, agrupando-os conforme suas funções e seus nutrientes químicos. A montagem da pirâmide tem como objetivo justificar o consumo de nutrientes ingeridos em quantidades diferentes, visto que, ao nos alimentarmos produzimos a energia indispensável à manutenção das funções biológicas. Durante o desenvolvimento desta etapa, será explicado aos discentes que na base da pirâmide, encontramos os alimentos ricos em carboidratos como massas, pães, cereais e arroz. Por estarem no maior grupo, devem ser consumidos em maiores quantidades durante o dia. Em seguida, encontramos o grupo dos reguladores, é o grupo das frutas, verduras e legumes que fornecem vitaminas, minerais e fibras para o nosso corpo. No terceiro nível da pirâmide, estão os alimentos de fontes de proteínas e minerais como carnes, leguminosas, leite e derivados, estes denominados construtores. No topo da pirâmide estão representados os alimentos que devem ser consumidos com moderação, pois além de calóricos, podem levar á obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e outras enfermidades. Neste grupo estão os doces, açúcares, óleos e gorduras. 7
8 A partir daí então, a oficina dará ênfase ao grupo dos carboidratos nos auxiliando a explicar as estruturas químicas destes compostos, quais funções químicas contêm na estrutura do mesmo e acima de tudo, será explicado que os carboidratos são constituídos dos elementos C, H e O, dando origem a uma classe de compostos orgânicos, comuns na natureza, representadas pelos açucares simples, amido e celulose. Além disso, será explicado que o amido é um produto reserva de nutriente encontrado em raízes (mandioca, batata doce) caules (batata) etc, constituindo um polímero de Glicose (varias moléculas de glicose), unidas através de ligações glicosídicas. COMO RETIRAR INFORMAÇÕES DA PIRÂMIDE ALIMENTAR ATRAVÉS MOSTRADOS ATRAVÉS DOS NÍVEIS DE ENERGIA DOS ALIMENTOS? O organismo a energia química dos alimentos para manter a temperatura do corpo, movimentar os músculos, gerar e reparar tecidos. Qualquer excesso de energia é armazenado na forma de gordura. Quando comemos um pedaço de pão, ele é transformado em pequenas partículas no tubo digestivo e é preciso que esses carboidratos sejam reduzidos a tamanhos cada vez menores, pois são substâncias muito grandes (ideias de macromoléculas) e não podem passar pelas células do intestino delgado para o sangue, sem diminuírem de tamanho. A transformação do carboidrato reduz a pequenas unidades que são chamadas de monossacarídeos, são eles que caem no sangue e chegam até as células, sendo que o monossacarídeo mais comum é a glicose, presente no pão e no açúcar. 3ª ETAPA: ELABORAÇÃO DE UMA PEQUENA DISSERTAÇÃO. O objetivo da atividade é analisar, argumentar e fazer com que os educandos posicionem-se criticamente em relação aos distúrbios alimentares. Após a etapa 2, explicaremos aos alunos o quão importante é uma alimentação saudável e o que ocorre com pessoas que sofrem transtornos alimentares. Nesta etapa será pedido para os alunos escreverem uma pequena dissertação* de 10 a 15 linhas respondendo a uma pergunta (ANEXO 2). Serão recolhidos todos os textos, e será realizado um debate de forma aberta na etapa 5 (RODAS DE CONVERSA). 8
9 *Serão disponibilizados 10 minutos para elaboração da dissertação. 4ª ETAPA: VÍDEOS SOBRE TRANSTORNOS ALIMENTARES: ANOREXIA, BULIMIA E OBESIDADE. Esta atividade tem como objetivo identificar a relação que há entre a química e a sua utilização relacionando-os com os limites sociais envolvidos, para exercer a cidadania com responsabilidade, integridade e respeito. Nesta penúltima etapa, os alunos assistirão a alguns vídeos retirados do Youtube, cujos endereços individuais encontram-se abaixo juntamente com uma pequena resenha relacionada a estes vídeos O8nQ&feature=related RESENHA: Com o intuito de alertar a sociedade que vive em função de padrões de beleza e em busca da perfeição física, os vídeos alertam, através de fortes imagens, as situações de milhares de pessoas que sofrem, ou sofreram, desses transtornos, deixando claro que são problemas de ordem psíquica e emocional, desencadeados muitas vezes por estados de depressão. Esses transtornos levam à preocupação exagerada com o peso, e que se não forem tratadas corretamente podem levar um individuo a óbito. 5ª ETAPA: RODA DE CONVERSA Essa etapa tem como objetivo principal fazer com que os discentes se expressem de forma oral sobre a sua compreensão de fatos químicos e sociais, dentro de uma visão macroscópica, sobre o tema alimentos. 9
10 Neste último momento, será realizado um diálogo, norteado pelas dissertações, realizadas na etapa 3, e pelos vídeos. O foco desta atividade é fazer um debate a partir dos conhecimentos adquiridos na oficina. Referências Bibliográficas: BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec). PCN + Ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/Semtec, LIMA, L. M.; FRAGA, C. A. M.; BARREIRO, E. J.; Química na saúde; São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, (Coleção Química no cotidiano, v. 6). MELLO, A da Silva: Alimentação Instinto Cultura; 3ªEdição; Livraria José Olímpio editora. Vídeo, Distúrbios Alimentares: Anorexia Nervosa, bulimia e obesidade. Disponível em: Acessado em 8 de dezembro de Vídeo: Transtornos Alimentares. Disponível em: dezembro de Acessado em 8 de Vídeo, Depoimentos de Transtornos Alimentares. Disponível em: O8nQ&feature=related. Acessado em 8 de dezembro de Acessado em 8 de dezembro de Acessado em 6 de fevereiro de Acessado em 6 de fevereiro de Acessado em 13 de Janeiro de
11 acessado em 13 de Janeiro de Materiais Necessários para a Oficina. Papelaria: Papel cartona nas cores: Azul; Verde; Rosa; Vermelho; Amarelo; Branco. Papel contact incolor; Régua; Tesoura; Cola. Banner e Cópias: Banner Pirâmide Alimentar Atualizada; Imagens dos Alimentos para a construção da Pirâmide; 5 Cópias do Jogo da Memória; Cópias Questionário. 11
Alimentação e suas Fontes Energéticas OBJETIVO GERAL
Alimentação e suas Fontes Energéticas Gratiane Velleda Brito; Fernanda Maiara Nickel; Cássio Henrique Henn; Emanuele Ferreira Lessa; Magna Lameiro. OBJETIVO GERAL Compreender a importância de uma alimentação
Leia maisPOTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para
Leia maisAlimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes?
Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Os Nutrientes Os nutrientes são substâncias indispensáveis ao funcionamento do organismo, e que obtemos
Leia maisALIMENTOS E NUTRIENTES
ALIMENTOS E NUTRIENTES As necessidades alimentares As necessidades alimentares dependem de vários fatores: estado de saúde; clima; atividade diária; nível de esforço físico; idade. A constituição dos alimentos
Leia maisComo escolher os nossos alimentos?
Como escolher os nossos alimentos? Os animais possuem regimes alimentares diferentes mas, independentemente dos mesmos, todos necessitam de ingerir alimentos para sobreviverem! 1 Importância da alimentação
Leia maisUNIDADE 2 Alimentação e Digestão
UNIDADE 2 Alimentação e Digestão Você sabe a diferença entre comer e se alimentar? Comer ou se alimentar pág. 47 Geralmente comemos porque sentimos fome ou porque desejamos um tipo específico de alimento.
Leia maisAS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA
AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Alves de Andrade (1) ; Anderson Savio de Medeiros Simões (1); Kelvin Costa de Araújo (2); José Vieira da Silva (3); Oziel
Leia maisDISCIPLINA NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA CARBOIDRATOS PROFESSORA IVETE ARAKAKI FUJII
DISCIPLINA NOÇÕES DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA CARBOIDRATOS PROFESSORA IVETE ARAKAKI FUJII Todos os seres vivos necessitam de energia para viver Os carboidratos são a principal fonte de energia Para os seres
Leia maisPara que serve o alimento?
Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: 11/08/2012 Nota: Professor(a): Karina Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número
Leia maisLipídios, Proteínas e Vitaminas
Lipídios, Proteínas e Vitaminas Aula ao Vivo Lipídios Substâncias orgânicas insolúveis em água e solúveis em certos solventes orgânicos apolares, álcool, benzina e éter. Proteínas Componentes fundamentais
Leia maisPROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial
PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services
Leia maisFUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI
1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com
Leia mais14 de novembro. O que você sabe sobre o diabetes tipo II?
14 de novembro O que você sabe sobre o diabetes tipo II? 1. Diabetes é contagioso? 1. Diabetes é contagioso? Sim Você não acertou! O diabetes não é contagioso! O diabetes não passa de pessoa para pessoa,
Leia maisESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA
ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA Ipezal/Angélica MS Maio de 2012. ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PROFESSORES RESPONSÁVEIS: ALDO ARARIPE PEIXOTO
Leia maisO ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA
O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um
Leia maisPlanificação Anual de Ciências Naturais 8ºano
Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Colégio Teresiano 2011*2012 COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER: (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para
Leia maisCONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA UTILIZANDO RÓTULOS DE ALIMENTOS
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA UTILIZANDO RÓTULOS DE ALIMENTOS Jaqueline de Souza (1); Caio César Alves de Souza Lima (1); Maria Betania Hermenegildo dos Santos (1) Universidade Federal
Leia maisPorque nos alimentamos?
Sistema digestivo Porque nos alimentamos? Todos os seres vivos necessitam de obter matéria e energia permitem realizar as funções vitais Obtemos energia e matéria de que necessitamos através Nutrição Porque
Leia maisPor que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Você sabe o que está comendo? Por
Leia maisREGRAS BÁSICAS: OBESIDADE, UM PROBLEMA A RESOLVER GUIA PRÁTICO
GUIA PRÁTICO DO CONSUMIDOR JANEIRO 2 GUIA PRÁTICO OBESIDADE, UM PROBLEMA A RESOLVER O estilo de vida levou a que as refeições tradicionais fossem substituídas por snacks (refeições ligeiras e apressadas
Leia maisLIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá
LIPÍDIOS 1º ano Pró Madá O QUE SÃO? Também chamados de gorduras Compostos com estrutura molecular variada principalmente, por moléculas de hidrogênio, oxigênio, carbono Característica principal insolubilidade
Leia maisJOGO DIDÁTICO PERFIL PERIÓDICO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA
JOGO DIDÁTICO PERFIL PERIÓDICO: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA Janelene Freire Diniz 1, Fátima Suely de A. Santos 2, Maria Socorro de Queirós 3, Antonio Nóbrega de Sousa 4. 1 Graduando
Leia maisPRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença?
PRODUTO LIGHT E DIET: Como reconhecer a diferença? Centro de Ciências da Saúde - UFRJ Rio de Janeiro, 8 de abril de 2002 LEGISLAÇÕES DE 1968-1988 Decreto - Lei 986/69 - Normas Básicas de Alimentos Alimento
Leia maisProjeto desenvolvido pelo Instituto Madre Blandina, Taguatinga, DF. E enviado pelo grupo Sugestão de Atividades Escolares
Projeto Alimentação Saudável Brincando com os alimentos Projeto desenvolvido pelo Instituto Madre Blandina, Taguatinga, DF. E enviado pelo grupo Sugestão de Atividades Escolares Descrição: O presente projeto
Leia maisCIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País?
THATIANA SOUZA CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Legislação
Leia maisINTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA
INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.
Leia maisO que você precisa saber sobre óleos e gorduras ÓLEOS E GORDURAS
ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras comestíveis são fundamentais na alimentação humana, pois, fornecem calorias (9 Kcal/g), auxiliam no transporte de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) para o interior
Leia maisProibição da gordura hidrogenada representa avanço no Brasil
VOCÊ ESTÁ EM: HOME / NOTÍCIAS / ARTIGOS Proibição da gordura hidrogenada representa avanço no Brasil Por Dr.Marchesini Publicado dia 18/07/2014 às 04h48 A recente recomendação do Conselho Nacional de Segurança
Leia maisA Química da Vida. Anderson Dias Felipe Knak
A Química da Vida Anderson Dias Felipe Knak A ÁGUA NAS CÉLULAS A água é imprescindível à vida dos indivíduos, independendo da espécie, idade, metabolismo e/ou grupo celular. A água exerce função de transporte
Leia maisNERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!!
M.S 6.6969.0027.001-8 FÓRMULA ESPECIAL : GUARANÁ + 21 VITAMINAS E MINERAIS UMA CÁPSULA AO DIA 1200 MG. ALTO PODER DE CONCENTRAÇÃO NÃO ENGORDA! NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! É um polivitamínico completo
Leia mais10 dicas. Desvendar Rótulos. A ordem dos ingredientes altera o produto
10 dicas Desvendar Rótulos 1 A ordem dos ingredientes altera o produto Os ingredientes são apresentados em ordem decrescente de quantidade. Isso significa que o primeiro ingrediente é o de maior quantidade,
Leia maisPalavras chaves: Recurso didático; bioquímica; ensino médio.
A UTILIZAÇÃO DE RERCURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DA BIOQUÌMICA Juliana bezerra dos santos (UFPE/CAV) Valéria Bezerra da Silva (UFPE/CAV) Renata Priscila Alves da Silva (UFPE/CAV) Elis Carla de Moura Lima
Leia maisEstevam / Iâncor/Ronaldo
Biologia 3ª Estevam / Iâncor/Ronaldo 1ª SÉRIE E.M. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 1: Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma escrita e oral, símbolos, códigos e nomenclatura
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Subprojeto-Biologia PROJETO REVITALIZAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR LOURDES GUILHERME
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Leila Trindade da Silva 1, Sheila Alves Pinheiro
Leia maisEscola Secundária de Pinheiro e Rosa de Faro
Escola Secundária de Pinheiro e Rosa de Faro Curso Tecnológico de Desporto Disciplina de Organização e Desenvolvimento Desportivo Seminário: Os benefícios da Actividade Física Divulgação do programa FitnessGram
Leia maisUnidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 1.1 Conteúdo: Nosso corpo por dentro e por fora.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 1.1 Conteúdo: Nosso corpo por dentro e por fora. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES
Leia maisOFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA
OFICINA: APROXIMAÇÕES NO CÁLCULO DE ÁREAS AUTORES: ANA PAULA PEREIRA E JULIANA DE MELO PEREIRA Resumo: O Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemática tem em seu currículo o componente
Leia maisMetabolismo dos Carboidratos
Metabolismo dos Carboidratos Disciplina: Nutrição Aplicada a Educação Física Prof ₐ Mda. Vanessa Ribeiro dos Santos Definição O que são carboidratos? Os carboidratos são compostos orgânicos que contêm:
Leia maisDISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano
DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes
Leia maisAs Idéias e os Avanços da Biotecnologia
As Idéias e os Avanços da Biotecnologia 1 2 ÍNDICE AS IDÉIAS E OS AVANÇOS DA BIOTECNOLOGIA PÁG. 5 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA PARA OS ALIMENTOS PÁG. 7 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA AO MEIO AMBIENTE PÁG.
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA AVALIA BH 3º ANO ENSINO FUNDAMENTAL CIÊNCIAS DA NATUREZA
3º ANO ENSINO FUNDAMENTAL Reconhecer a dependência dos seres vivos em relação aos componentes físicos e químicos da natureza. Identificar as principais características que definem um ser vivo. Relacionar
Leia maisProjeto de Lei do Senado nº., de 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
1 Projeto de Lei do Senado nº., de 2005 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Obriga os estabelecimentos que especifica a fornecerem informações nutricionais dos alimentos e bebidas preparados. Art. 1º Os serviços
Leia maisFISIOLOGIA ANIMAL - UERJ
FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ 1) Lipases são enzimas relacionadas à digestão dos lipídios, nutrientes que, em excesso, levam ao aumento da massa corporal. Certos medicamentos para combate à obesidade agem inibindo
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisMETODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2 PROJETO de pesquisa 1. Orientações Gerais 1.1. Oferta da disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica A disciplina de Metodologia da Pesquisa é oferecida
Leia maisSALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisGUIA DO PROFESSOR SHOW DA QUÍMICA
Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Produções Relacionadas: Estudo dos gases Uma aula de 50 minutos SHOW DA QUÍMICA Testar o conhecimento do aluno quanto à teoria dos gases. Os alunos de um colégio
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisUtilizando o Modelo Webquest para a Aprendizagem de Conceitos Químicos Envolvidos na Camada de Ozônio
Utilizando o Modelo Webquest para a Aprendizagem de Conceitos Químicos Envolvidos na Camada de Ozônio Thiago do Nascimento Silva (IC) - thyaggo.nascimento@gmail.com Zara Íris Maciano de Andrada (IC) -
Leia maisO LÚDICO NO ESTUDO DE FUNÇÃO EXPONENCIAL
O LÚDICO NO ESTUDO DE FUNÇÃO EXPONENCIAL Instituição de Ensino Bolsistas ID Supervisor Coordenador Colégio Estadual Padre Cláudio Morelli Ensino Fundamental e Médio Gessiel Nardini Sperotto Prof. Thadeu
Leia maisInformação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013
ESCOLA MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Exame de Equivalência à Frequência Ano letivo de 2012/2013 Disciplina: Ciências da Natureza 2º Ciclo do Ensino Básico 1.-
Leia maisCaderno de Aprendizagem
Caderno de Aprendizagem Módulo I Unidade 7 Nome tutor data de entrega / / Governo Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância Professor(a) Cursista, Após uma quinzena de estudos e
Leia maisO Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento
O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores
Leia maisAs TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática
As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015
Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Prova 02 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento
Leia maisO PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Aula 9 META Apresentar as diferentes possibilidades de trabalhar os temas da geografia na realidade local. OBJETIVOS Ao fi nal
Leia maisIndicadores do Estado de Saúde de uma população
Indicadores do Estado de Saúde de uma população O que é a Saúde? Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde é o estado de completo bemestar físico, mental e social e não, apenas, a ausência de
Leia maisMAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Hellen Braga Serpeloni 1 Este artigo analisa os mapas conceituais na formação inicial de professores como métodos eficazes para armazenar
Leia maisConstrução do conhecimento através do levantamento de algumas defasagem de Aprendizagem em Matemática
Construção do conhecimento através do levantamento de algumas defasagem de Aprendizagem em Matemática Dayanne Maria Farias de Lima, bolsista/pibid/ufpb Luciene Maria Cantalice, bolsista/pibid/ufpb Antônio
Leia maisTodas as crianças possuem um conjunto de experiências e. saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto
I Descrição do Projecto Introdução Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto como meio que as rodeia. Cabe à escola valorizar,
Leia maisGEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.
GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais
Leia maisUnidade III Nutrição na doença e agravos à saúde. Tipos de dietas e consistência NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM. Profa Dra Milena Baptista Bueno
Unidade III Nutrição na doença e agravos à saúde. Tipos de dietas e consistência NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM Profa Dra Milena Baptista Bueno Dietoterapia Dietoterapia: tratamento de indivíduos portadores
Leia maisO USO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE MANIPULAÇÃO NO ENSINO DE TRIGONOMETRIA NO ENSINO MÉDIO
1 O USO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE MANIPULAÇÃO NO ENSINO DE TRIGONOMETRIA NO ENSINO MÉDIO Ayze Jammylle Batista Ferreira¹ ayzeifpb@gmail.com Leonardo Lira de Brito² leonardoliradebrito@gmail.com Maria José
Leia maisUNIMED JOINVILLE - SC
UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Autores: Langaro, F; Liell, M.V.V.; Moreira, M.Z.S. PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Como iniciou: Foi aplicado questionário (Infomed)
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL TEOTÔNIO VILELA
COLÉGIO ESTADUAL TEOTÔNIO VILELA Prof.ª Camila Roncaglio PLANO DE TRABALHO DOCENTE DISCIPLINA: Ciências TURMA: 7º D Campina do Simão 2012 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: 1 BIMESTRE Astronomia, Matéria, Energia,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon)
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon) Dispõe sobre a mineralização dos solos e a segurança alimentar e nutricional. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A segurança
Leia maisNome do autor E-mail para contato Escola Município / Estado Conteúdo Série Relato
Nome do autor: Valmir Pereira dos Santos E-mail para contato: valmirefabio@hotmail.com Escola: Colégio Estadual Professor Jaime Rodrigues Município / Estado: Guaira / Paraná Conteúdo: Sólidos Geométricos
Leia maisÁtomos Moléculas Íons Biomoléculas. Matéria é formada por Átomos. Obs.: teoria confirmada apenas no início do século XX.
Átomos Moléculas Íons Biomoléculas Estrutura da Matéria Matéria é formada por Átomos Obs.: teoria confirmada apenas no início do século XX. Os átomos dificilmente existem livres e possuem grande tendência
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.
Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão dos conceitos de competências
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MANOEL FONTANILLAS FRAGELLI. Vivenciando o dia Nacional da Matemática
ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MANOEL FONTANILLAS FRAGELLI Vivenciando o dia Nacional da Matemática Angélica MS Maio /2012 ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MANOEL FONTANILLAS FRAGELLI Vivenciando o dia Nacional da Matemática
Leia maisObjetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática
Oficina de Matemática tica 3º ano EM Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEPE para promoção da equidade e melhoria da qualidade da educação dos estudantes pernambucanos. Prof
Leia mais5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno)
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisA TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS
A TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS Maria Patricia Alves do Carmo Araujo 1 *, Maria Regilane de Sousa Rodrigues 1, Eduardo da Silva Firmino 1, Sara Jane de Oliveira 1, Neidimar Lopes Matias
Leia maisTÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.
TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Palavras-chave: física moderna, ambiente virtual de aprendizagem, design instrucional,
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização
Leia maisO que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula?
RENILSON ANDRADE COSTA¹ O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? Dezembro/ 2014 SUMÁRIO 1- Introdução 2 - Motivação em sala de aula
Leia maisINCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL POR PROFESSORES DO PROJETO MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ALAGOA NOVA- PB.
AVALIAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL POR PROFESSORES DO PROJETO MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ALAGOA NOVA- PB. Maiane Cabral da Silva¹ Graduanda em Licenciatura em Química pela UEPB email: maiane.cabral@hotmail.com
Leia maisTIPOS DE ALIMENTOS E FORMAS DE PRODUÇÃO
E FORMAS DE PRODUÇÃO Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA Que tipo de alimento você é? Que tipo de alimento você quer ser? CONCEITO (ALIMENTOS) Alimento é toda substância ou mistura de
Leia maisalocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
Leia maisAULA 03 As Ciências Humanas
1 AULA 03 As Ciências Humanas Ernesto F. L. Amaral 11 de março de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Aranha, Maria Lúcia de Arruda; Martins, Maria Helena Pires. 2003. Filosofando: introdução à filosofia.
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO
COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Prof.ª Luciane Probst Unidade de Ensino I Prédio Pedro Fabro, Sala 303 Unidade
Leia maisAÇÃO EDUCATIVA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
AÇÃO EDUCATIVA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Gabriela Marchiori Carmo AZZOLIN 1 Meey Lee Rivadeneyra Milla MANCIO 2 Desde seus primórdios, a enfermagem se adaptou às
Leia maisPalavras-chave: Ensino de Ciências, Ensino Fundamental Formação Docente.
ENSINO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS E FORMAÇAO DE PROFESSORES: A EXPERIÊNCIA PIBID NALICENCIATURA EM PEDAGOGIA Bernadete Benetti 1, Eugenio Maria de França Ramos 2 Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Leia maisQual a fonte primária de energia nos ecossistemas?
Ciências Naturais 8.º ano Fluxos de Energia e Ciclo de Matéria Qual a fonte primária de energia nos ecossistemas? O Sol é a fonte primária de Energia para a vida dos Ecossistemas. Energia Solar Energia
Leia maisRelato de uma proposta de ensino da Terceira lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO
Relato de uma proposta de ensino da Terceira lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO Amanda Resende Piassi Filipe Santos de Sousa Estudantes do curso de Licenciatura em Física Bolsistas
Leia maisA TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA. Introdução
A TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA *Deivisson Santos da Silva, Elias de Melo, Joferlândia Grigório Siqueira, Marcos Rogério
Leia maisAVALIAÇÃO DA BUSCA POR PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM FINS ESPECIAIS. 1. Cindy Lirio Brittes 2.
AVALIAÇÃO DA BUSCA POR PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM FINS ESPECIAIS. 1 Cindy Lirio Brittes 2. 1 Pesquisa técnico científica 2 Aluna do Curso de Graduação em Nutrição da UFSM, cindy-lirio@hotmail.com; Resumo
Leia maisPerdi peso: emagreci???
Perdi peso: emagreci??? Sumário: Introdução... 02 Perder peso x Emagrecer?... 03 Balança: falsa amiga... 04 Avaliação antropométrica... 05 Herança genética... 08 Emagrecimento saudável... 10 Conclusão...
Leia maisAcessulfame K: é um adoçante derivado do potássio, seu poder adoçante é de até 200 vezes maior do que a sacarose. O Acessulfame K
Os prós e contras dos diferentes tipos de adoçantes e açucares A busca por novos tipos de adoçantes é cada vez maior, não apenas por aqueles que necessitam deste produto, como os pacientes diabéticos,
Leia maisNotas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental
Notas de da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental SUMÁRIO Introdução às Notas de i Atualizações das Notas de de 2007 Modificar Matriz ii Nota
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER,
EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER, COMER PARA PODER CRESCER DA FACULDADE CIÊNCIAS DA VIDA 02/2016 A Faculdade Ciências da Vida
Leia maisTENDÊNCIA TECNICISTA. Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque
TENDÊNCIA TECNICISTA Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque O PAPEL DA ESCOLA A tendência tecnicista, na educação, tem como objetivo inserir a escola nos modelos de racionalização do sistema de produção
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
Leia maisOS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE
OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE 1 Maria do Livramento Oliveira Nascimento; Ana Paula Feijão
Leia mais