Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e. saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto
|
|
- Mônica de Abreu Rodrigues
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I Descrição do Projecto Introdução Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto como meio que as rodeia. Cabe à escola valorizar, reforçar, ampliar e iniciar a sistematização, dessas experiências e saberes, de modo a permitir aos alunos, a realização de aprendizagens posteriores mais complexas. O meio local, espaço vivido, deverá ser o objecto privilegiado de uma primeira aprendizagem metódica e sistemática da criança, já que nestas idades, o pensamento está voltado para a aprendizagem concreta. Consideramos que todo espaço da escola poderá ser transformado num campo de acção, onde as aprendizagens se poderão efectivar de forma natural e funcional, sem ter que nos limitarmos às suas quatro paredes. As aprendizagens só se constroem significativamente se estiverem adaptadas ao processo de desenvolvimento de cada aluno e tiverem em conta os seus verdadeiros interesses. Este projecto vai desenvolver-se, no âmbito do Projecto Eco Escola.
2 Tipologia do Projecto O Jardim e a Agricultura Biológica O jardim da escola deve, normalmente, ser um lugar aprazível e reconfortante para as crianças, por isso deve estar sempre o mais arranjado possível. Este espaço bem tratado, desenvolverá, facilmente, na criança o espírito de conservação e respeito pela natureza. Num primeiro contacto, verificámos que era necessário a manutenção do jardim e da horta. Sabemos que os recursos materiais e humanos, para os manter em bom estado, são escassos, por isso pensámos em desenvolver este Projecto. As actividades terão início no mês de Outubro, e irão até ao final do ano lectivo. Os produtos agrícolas serão vendidos aos professores e funcionários, por um preço simbólico e o dinheiro resultante será aplicado na compra de material de jardinagem: sachos; podão, enxada...
3 Público Alvo O projecto tem como destinatários dois alunos, adolescentes, que frequentam a turma A, do 4º Ano, com NEE, no entanto outros alunos poderão se integrar no grupo, desde que manifestem interesse. Caracterização dos alunos Aluno X Este aluno tem 13 anos de idade, e já foi alvo de várias retenções ao longo do seu percurso escolar. É portador de um défice intelectual e em relação aos seus interesses, demonstra uma certa apetência para tarefas ou actividades de carácter mais funcional e, preferencialmente, que se relacionem com as suas vivências. Aluno Y Este aluno tem 12 anos de idade e frequenta o 4º ano pela terceira vez. Tem bom raciocínio e cálculo mental mas tem muita dificuldade na área da Língua Portuguesa. Foi vítima de um
4 traumatismo craniano e esteve em coma, quando tinha 4 anos. Gosta de trabalhar na agricultura com o pai e já é um entendido no assunto. II Objectivos e actividades do projecto Objectivos Gerais: -desenvolver capacidades e competências que facilitem a integração na vida activa; -desenvolver a aquisição de conhecimentos basilares que permitam fazer as aprendizagens a outros níveis de conhecimento; -aplicar nas aulas curriculares os conhecimentos adquiridos; -desenvolver atitudes de auto-estima e reforçar a autoconfiança; -proporcionar o desenvolvimento físico e motor, valorizando actividades manuais e promovendo o seu sentido estético; -desenvolver experiências que favoreçam a maturidade; -desenvolver e estruturar noções de espaço e de tempo.
5 Objectivos específicos: -manusear ferramentas de jardinagem; -identificar, comparar e classificar plantas; -realizar experiências e observar formas de reprodução e crescimento das plantas (germinação e reprodução por estaca ); -registar dados na sala de aula, na Língua Portuguesa, Matemática, Estudo do Meio... -reconhecer a utilidade das plantas (alimentação, decoração ); -identificar alguns factores de ambiente que condicionam a vida das plantas; III Meios Afectos ao Projecto Recursos materiais: -ferramentas de jardinagem; -produtos de jardim (produto orgânico, fertilizante, adubo, sementes, plantas hortícolas, );
6 -outros materiais (mangueira, sacho, podão...). Recursos humanos: Professora da Educação Especial Professora Titular da Turma Auxiliar de Acção Educativa Directora da Escola Professores do Projecto Eco Escolas IV Avaliação Avaliação do Projecto Irá ser elaborado, no final do ano lectivo, um relatório que permitirá avaliar os resultados da sua aplicação e o envolvimento dos vários intervenientes no Projecto. Avaliação dos Alunos Irá ser criada uma grelha de avaliação onde serão registados os progressos individuais de cada aluno e respeitantes a cada uma dos objectivos definidos.
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisNAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais
NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar
Leia mais1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ESTUDOS HUMANÍSTICOS Licenciatura em Psicologia Ramo Clínica/Plano pré-bolonha REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM PSICOLOGIA CLÍNICA (Documento aprovado em reunião do dia
Leia maisARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13
Leia maisRegulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014
Regulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014 Enquadramento e Objectivos 1. Este concurso é organizado pelo Madeira Film Festival com a colaboração da Direcção Regional de Educação da
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação: Desenho 2 Área Científica: Desenho Ciclo de Estudos: 1º Ciclo Carácter: Obrigatória Semestre: 1º ECTS: 6 Tempo de Trabalho: Horas de Contacto:
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização
Leia maisEscola Básica 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo. Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira. (1º ciclo)
Escola Básica 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira (1º ciclo) Departamento de Línguas Estrangeiras Ano Letivo 2015/2016 1 Considerações Gerais 1. Pretende-se que a
Leia maisREGULAMENTO DA RÁDIO/TV ESCOLA
REGULAMENTO DA RÁDIO/TV ESCOLA 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Este regulamento tem como objetivo assegurar o bom funcionamento das emissões produzidas na Rádio/TV Escola, na Escola Secundária do Agrupamento de
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016
INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador
Leia maisDeve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro..
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Físico-Química 9º Ano de Escolaridade Prova 11 / 1ª Fase Duração da Prova: 90 minutos. Informações da prova INTRODUÇÃO
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisPROGRAMAS De 14 de junho a 22 de julho
2016 PROGRAMAS De 14 de junho a 22 de julho O Verão MAIS consiste na dinamização de vários programas lúdico/pedagógicos, que decorrem entre o final das aulas e a partida para férias. Através das atividades
Leia maisWorkshop. 22 e 23 Setembro 2009. Inscrições até 17 de Setembro Acesso Gratuito. Introdução e Sensibilização à Dança Inclusiva
22 e 23 Setembro 2009 Inscrições até 17 de Setembro Acesso Gratuito Formadores Rafael Alvarez e Carla Ribeiro Local de realização Escola Superior de Dança Informações Fundação LIGA Rua do Sítio ao Casalinho
Leia maisREGIMENTO DA TUTORIA
REGIMENTO DA TUTORIA O Decreto-lei n.º 75/2008 de 22 de Abril enquadra no seu artigo 44 a figura do professor tutor, remetendo para o Regulamento Interno dos Estabelecimentos de Ensino a definição de outras
Leia maisPrograma de Estudo do Meio / Ciências da Natureza 3º ano
Programa de Estudo do Meio / Ciências da Natureza 3º ano Introdução: Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto com o meio que
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO SERVIÇO TÉCNICO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS
Centro de Atividades Ocupacionais de Santa Cruz Camacha Horta e Jardinagem INTRODUÇÃO O manuseamento de hortas e jardins constitui-se numa atividade didático pedagógica quando é desenvolvido com base para
Leia maisPROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)
PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objectivo Geral Pág. 3 3. Objectivo
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Universidade de Lisboa Preâmbulo O curso de Licenciatura em Ciências
Leia maisBrincando com operações de adição e subtração; unidade, dezena e centena; horas; números pares e ímpares e sequência numérica
PPGECE Brincando com operações de adição e subtração; unidade, dezena e centena; horas; números pares e ímpares e sequência numérica Contextualização Maria Madalena Dullius Adriana Belmonte Bergmann Fernanda
Leia maisLICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA
LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CIENTÍFICO Conteúdos e objectivos 1. O estágio da licenciatura em Biologia Marinha funciona como uma disciplina para todos os efeitos académicos
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Aula 9 Inventários INVENTÁRIOS Conceitos gerais Mensuração e perdas por imparidade Métodos de Contabilização: Inventário permanente e intermitente CMVMC e variação
Leia maisAgrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas Projeto Curricular de Escola Ensino Secundário - 2011 / 2012. Projeto Curricular. do Ensino Secundário
Projeto Curricular do Ensino Secundário Ano Letivo 2011/2012 1 1- Introdução De acordo com o Decreto -Lei n.º 74/ 2004, de 26 de março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 24/2006, de 6
Leia maisA partir do ano letivo de 2016/17, o Jardim de Infância da Escola Alemã de Lisboa passará a ser um Jardim de Infância a Tempo Inteiro
A partir do ano letivo de 2016/17, o Jardim de Infância da Escola Alemã de Lisboa passará a ser um Jardim de Infância a Tempo Inteiro 1. Motivos e processo de desenvolvimento 1.1. Quais os motivos para
Leia maissanta maria da feira espaço público, espaço de liberdade regulamento
regulamento teatro dança música circo performance 2 5 regulamento 1. Âmbito O Mais Imaginarius visa incentivar os artistas a encontrar representações contemporâneas que sejam capazes de confrontar e integrar
Leia maisRegulamento do Estágio Curricular
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE VILA NOVA FAMALICÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E DA EMPRESA Licenciatura em Ciências Económicas e Empresariais Regulamento do Estágio Curricular Das unidades curriculares:
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2016/2017
CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens
Leia maisTorneio MegaSprint 2016
Torneio MegaSprint 2016 Desporto Escolar Atletismo Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira em colaboração com a Direção de Serviços do Desporto Escolar FINAL REGIONAL Ribeira Brava 9 de abril
Leia maisPlanificação Semanal. Local de estágio: EB nº31 do Lumiar. Professora Cooperante: Cecília Mergulhão. Turma: 3º ano C
Planificação Semanal Local de estágio: EB nº31 Lumiar Professora Cooperante: Cecília Mergulhão Turma: 3º ano C Coordenara de Estágio: Mestre Maria de Fátima Santos Discente: Maria de Fátima Ferreira Planificação
Leia maiso Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina;
Normas de Funcionamento da Disciplina Actividade Prática de Desenvolvimento Curricular Vertente de Estágio Mestrado Integrado em Engenharia Informática Preâmbulo Este documento destina-se a regulamentar
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas
Leia maisGuia do Professor OA Arquitetura das Escadas
Guia do Professor OA Arquitetura das Escadas Introdução É patente a dificuldade que os alunos, em geral, apresentam no entendimento de Semelhança de Triângulos, Proporcionalidade e Teorema de Tales, até
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER,
EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER, COMER PARA PODER CRESCER DA FACULDADE CIÊNCIAS DA VIDA 02/2016 A Faculdade Ciências da Vida
Leia maisFORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO
FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ºCICLO INTRODUÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ºCICLO INTRODUÇÃO A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA
REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA INTRODUÇÃO A unidade curricular Trabalho Experimental em Biologia Marinha, adiante designada TEBM, é uma unidade
Leia maisPLANO NACIONAL DE LEITURA
PLANO NACIONAL DE LEITURA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PROJETO LEITURA EM VAI E VEM PNL ANO LETIVO 2012/2013 1 INTRODUÇÃO A leitura constitui uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento de capacidades cognitivas
Leia maisDescrição da prática. 1. Identificação. Escola onde desenvolveu a prática: Agrupamento de Escolas de Estremoz Escola Básica 2,3 Sebastião da Gama
Descrição da prática 1. Identificação Escola onde desenvolveu a prática: Agrupamento de Escolas de Estremoz Escola Básica 2,3 Sebastião da Gama Nome da prática/projecto: A minha escola contra a discriminação
Leia maisA Licenciatura em Engenharia Informática da Nova
A Licenciatura em Engenharia Informática da Nova Reunião com Empregadores (ano lectivo 2007 / 2008) Luis Caires Coordenador do Curso Quem somos nós? O Departamento de Informática da FCT / UNL Fundado em
Leia maisREGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI)
REGULAMENTO NUGAI - IFSul Capítulo I Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) Art. 1º. O Núcleo de Gestão Ambiental Integrada, responsável pela implementação e monitoramento do Sistema de Gestão
Leia maisProposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores Mafalda Sales Gomes Objetivos gerais Reconhecer uma unidade de formação; Compreender a necessidade de reflectir e analisar de forma contínua
Leia maisAgrupamento Vertical de Redondo Plano Anual de Actividades
Agrupamento Vertical de Redondo Plano Anual de Actividades Ano Lectivo 2008/2009 Calendarização: 2º Período Área Problema Actividades Metas a atingir Intervenientes Proposta Custos Família,Sociedade e
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.
Leia maisEscola do 1º Ciclo com Pré Escolar Ribeiro Domingos Dias. Projeto Escolar: Hortas Biológicas
Escola do 1º Ciclo com Pré Escolar Ribeiro Domingos Dias Projeto Escolar: Hortas Biológicas Professores: Ana Luísa Costa Ilda Azevedo Juliano Silva Pedro Lameirinhas Rui Vieira Ano Letivo:2017/2018 ÍNDICE
Leia maisENQUADRAMENTO...3 DESTINATÁRIOS...3 INFORMAÇÕES...3 CANDIDATURAS...4 AVALIAÇÃO DAS ACÇÕES...4. PERGUNTAS FREQUENTES - FAQs...4
Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública, EPE Instituto Nacional de Administração, IP Março 2009 Índice ENQUADRAMENTO...3 DESTINATÁRIOS...3 INFORMAÇÕES...3 CANDIDATURAS...4 AVALIAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II E III
REGULAMENTO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II E III I Da Caracterização Art.1 o O Estágio Curricular de Vivência do curso de fisioterapia, a seguir referenciado simplesmente como Estágio de Vivência, das Faculdades
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO FINANCEIRA Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular GESTÃO FINANCEIRA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisREGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL
REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL CURSOS LIVRES ACTIVIDADES EXTRA-CURRICULARES REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL Secção I Disposições e princípios
Leia maisÍNDICE GERAL CONCURSOS 2016/2017 - ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO SISTEMA DE ADAPTAÇÃO
Nº 02 - MAIO DE 2016 ÍNDICE GERAL 1 - CONCURSOS 2015/2016 - ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO...pág. 01 2 - SISTEMA DE ADAPTAÇÃO...pág. 01 3 - MONITORIA/2015-6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL A 2ª SÉRIE DO
Leia maisPrograma de Matemática 2º ano
Programa de Matemática 2º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo
Leia maisRegulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação)
Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação) O presente regulamento estabelece a disciplina jurídica
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular Estágio Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular Estágio (L4325) 5. Área Científica
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA A NÍVEL DE ESCOLA DE INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (PROVA 24)
MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA A NÍVEL DE ESCOLA DE INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (PROVA 24) 2011 9º Ano de Escolaridade 1. INTRODUÇÃO O exame desta disciplina
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1.
REGULAMENTO DO CONCURSO DE DESENHO E REDACÇÃO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento
Leia maisEncontros Regionais de Educação
Encontros Regionais de Educação Princípios e regulamentação da avaliação Ensino básico Abril de 2016 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril (terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. 1. Avaliação. 2. Intervenientes:
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas
Leia maisRegulamento do Concurso de DESENHO
Évora 2005 Regulamento do Concurso de DESENHO ENQUADRAMENTO O concurso AS PROFISSÕES DA MINHA COMUNIDADE é um concurso integrado no evento a decorrer de 13 a 15 de Abril de 2005, em Évora, organizado pelo
Leia maisPLATAFORMA ONLINE DO JÚRI NACIONAL DE EXAMES
PLATAFORMA ONLINE DO JÚRI NACIONAL DE EXAMES Instruções para a introdução de dados na plataforma online do JNE para requerer condições especiais na realização de provas e exames para alunos com necessidades
Leia maisCompreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;
CONTABILIDADE ANALÍTICA I [12003] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Pretende-se fornecer um enquadramento teórico e prático da Contabilidade de Custos ou Analítica, em particular, dos objetivos prosseguidos
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisDecreto nº 72/99 de 12 de Outubro
Decreto nº 72/99 de 12 de Outubro Regulamento da Lei nº 12/97, de 31 de Maio Lei do Recenseamento Geral da População e Habitação Com a aprovação da Lei nº 12/97, de 31 de Maio, Lei de Bases do Recenseamento
Leia maisCAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados
Leia maisREGULAMENTO EXPOCOL CANOAS, 2016.
REGULAMENTO EXPOCOL CANOAS, 2016. CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º A EXPOCOL (Exposição do Colégio La Salle Canoas) é um evento interno que ocorrerá nos dias 27, 29 e 30 de setembro de 2016 a fim de divulgar
Leia mais1º Ciclo. Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória (a):
1º Ciclo Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória (a): Áreas não disciplinares (b): Português Matemática Estudo do Meio Expressões: Artísticas Físico-motoras Área de projeto
Leia maisRESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)
RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir
Leia maisProjeto Crescer com as Árvores
Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico de Solum e Solum Sul Projeto Crescer com as Árvores Parcerias: Câmara Municipal de Coimbra Junta de Freguesia de St.º António
Leia maisEm 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de
Leia maisRESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008
RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS
Leia maisEscola Básica do 1º Ciclo com Pré-escolar da Nazaré
Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-escolar da Nazaré Projeto: Ano letivo 2014-2015 Docente: Ana Neves Índice INTRODUÇÃO... 3 CARATERIZAÇÃO DA TURMA... 4 OBJETIVOS DO CLUBE... 5 METAS / ATIVIDADES / CALENDARIZAÇÃO...
Leia mais1 + 1 + 1 = 1 EQUIPAMENTO SOCIAL NA SERRA DO BOURO FONTE SANTA CENTRO SOCIAL DA SERRA DO BOURO / NPML ARQUITECTOS 03/08 CRECHE + LAR DE IDOSOS + SAD
1 + 1 + 1 = 1 EQUIPAMENTO SOCIAL NA SERRA DO BOURO 1 CRECHE Proporcionar o bem estar e desenvolvimento integral das crianças num clima de segurança afectiva e física, durante o afastamento parcial do seu
Leia maisIsabel Raposo INAG, I.P.
Isabel Raposo INAG, I.P. E se no futuro não tivermos água? O Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA) aprovado em 2005, pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 113/2005, de 30 de Junho,
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015 (Pré-Escolar) DATA TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015 (Pré-Escolar) DATA TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS Setembro Integração / adaptação das Crianças - Promover a integração / (re) adaptação das crianças na instituição;
Leia mais1ª Reunião de trabalho 6º Anos. Encontro com Professores Coordenadores DERMGC
1ª Reunião de trabalho 6º Anos Encontro com Professores Coordenadores DERMGC LEITURA INICIAL Cuecas I. Antônio Prata PAUTA OBJETIVOS: Apresentar a caracterização dos alunos do ciclo intermediário e refletir
Leia maisReforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática
Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica
Leia maisCONCURSO DE DESENHO LIVRE
CONCURSO DE DESENHO LIVRE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE PARA TODOS REGULAMENTO Artigo 1º OBJECTIVO O presente concurso tem como objectivo sensibilizar os alunos do Ensino Básico e a comunidade em geral,
Leia maisPROJECTO CURRICULAR DE VALÊNCIA JARDIM DE INFÂNCIA
PROJECTO CURRICULAR DE VALÊNCIA JARDIM DE INFÂNCIA Ano lectivo de 2011/2012 INDÍCE INTRODUÇÃO... 1 PRINCÍPIOS GERAIS E OBEJCTIVOS PEDAGÓGICOS DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR... 2 ÁREAS DE CONTEÚDO... 5 COMPETÊNCIAS
Leia maisDecreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto
Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto O regime de qualificação para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário encontra o seu enquadramento jurídico estabelecido no artigo
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS
REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições
Leia maisAgrupamento de Escolas de Azeitão
Agrupamento de Escolas de Azeitão Avaliação Educação Pré-Escolar 2015-2016 1º Período Departamento Pré-Escolar INTRODUÇÃO Após a avaliação das 118 crianças, que integram os dois jardins de infância da
Leia maisMESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008. Propinas: 1250 /Ano
MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008 Propinas: 1250 /Ano Nº clausus: 10 Mestrado em Ecologia Aplicada Nº mínimo para funcionamento: 7 no conjunto dos dois cursos (Mestrado e Pós-Graduação) Período de
Leia maisArduino E.E. Profª Amira Homsi Chalella Sala 12 - Sessão 1
Arduino E.E. Profª Amira Homsi Chalella Sala 12 - Sessão 1 Professor Apresentador: Sebastião Carlos Silva Realização: Foco O projeto arduino conta com o diálogo entre as disciplinas de Física, Matemática,
Leia maisEscola Secundária de Pinheiro e Rosa de Faro
Escola Secundária de Pinheiro e Rosa de Faro Curso Tecnológico de Desporto Disciplina de Organização e Desenvolvimento Desportivo Seminário: Os benefícios da Actividade Física Divulgação do programa FitnessGram
Leia maisRegulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto
Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder
Leia maisPrograma de Estudo do Meio / Ciências da Natureza 2º ano
Programa de Estudo do Meio / Ciências da Natureza 2º ano Introdução: Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto com o meio que
Leia maisGERÊNCIA DE ENSINO Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português/Inglês CONCURSO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PPP III CIRCUITO 9
GERÊNCIA DE ENSINO Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português/Inglês CONCURSO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PPP III CIRCUITO 9 SALVADOR - BAHIA - BRASIL 2009 CONCURSO PARA ESCOLHA DO MELHOR PROJETO
Leia maisD e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014
D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014 Os critérios específicos presentes neste documento constituem uma base
Leia maisDESPACHO N.º 2015/R/14
DESPACHO N.º 2015/R/14 Assunto: Regulamento do Concurso Especial de Acesso ao Ciclo de Estudo Integrado Conducente ao Grau de Mestre em Medicina Para Licenciados Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente Regulamento
Leia maisGEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs Dr. Nazário Vilhena,
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL
Leia maisMatemática Aplicada às Ciências Sociais
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO ANUAL Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 11º ANO Ano Letivo 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência 2.º Ciclo do Ensino Básico 2015/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado
Leia maisO USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado
Leia mais