FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O MOVIMENTO DE INCLUSÃO DIGITAL

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1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O MOVIMENTO DE INCLUSÃO DIGITAL Neide Rodriguez Barea Tavares 1 Resumo Este artigo apresentará o projeto do curso de Pedagogia da Universidade Presbiteriana Mackenzie que tem como objetivo a formação de professores como agentes que favoreçam o movimento de inclusão digital. Tal projeto vem sendo desenvolvido ao longo dos últimos três anos junto aos alunos do 5º. Semestre do curso de Pedagogia, que preparam e ministram oficinas de inclusão digital para alunos do Programa de Educação de Jovens e Adultos da própria Universidade (EJA/UPM). Este artigo abordará o processo de desenvolvimento deste projeto, que envolve a sensibilização dos professores, a preparação das oficinas temáticas, a oferta e matrícula de alunos da EJA/UPM, a docência e o processo de avaliação. A descoberta e a valorização do indivíduo como ser social incluído digitalmente (tanto alunos quanto professores) são os principais resultados deste projeto. Palavras chaves: Formação de professores, Inclusão digital, Pedagogia, Educação de jovens e adultos, Pedagogia de projetos. 1 Formada em Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Mestre em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, com a dissertação intitulada: Formação continuada de professores em informática educacional. Trabalha com formação de professores da rede pública e particular há mais de dez anos. Atualmente, é professora do curso de Pedagogia e da Licenciatura da Faculdade de Filosofia, Letras e Educação da Universidade Presbiteriana Mackenzie. É pesquisadora colaboradora da Escola do Futuro da Universidade de São Paulo.

2 Apresentação do Projeto Alfabetização Digital EJA/UPM O Projeto Alfabetização Digital EJA/UPM surgiu há mais de três anos, desenvolvido em sistema de parceria entre a Faculdade de Filosofia, Letras e Educação (curso de Pedagogia) e o Programa de Educação de Jovens e Adultos - EJA (Centro de Cultura e Extensão FFLE), ambos da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Tem como objetivo básico fornecer módulos de alfabetização digital (ministrados por alunos do curso de Pedagogia) aos alunos do Programa EJA. 2. EJA/UPM e a inclusão digital O Programa de Educação de Jovens e Adultos da Universidade Presbiteriana Mackenzie (EJA/UPM) teve início em 1993, atendendo prioritariamente funcionários da instituição. A partir de 1999, o Programa foi aberto a funcionários de empresas terceiras que prestam serviços ao Mackenzie e à comunidade em geral. Tem como objetivo principal oferecer aos alunos o início ou continuidade de seus estudos. Além disso, prevê a formação dos alunos para o domínio básico da cultura letrada, para a melhor compreensão e atuação na sociedade em que vivem, favorecendo o seu desenvolvimento pessoal e social, respeitando a diversidade cultural e propiciando a ampliação da autonomia. Ao longo de onze anos, já foram atendidos mais de 2100 alunos. Tendo em vista a proposta do Programa EJA/UPM, não se pode desconsiderar que o acesso e conhecimento do ambiente digital seriam de grande importância para a formação desses alunos. O desenvolvimento das relações sociais e trabalhistas tem sofrido grandes impactos com o emprego cada vez maior do computador como ferramenta de organização do trabalho, de comunicação e de pesquisa, causando o que podemos chamar de uma nova necessidade de aprendizagem e até de sobrevivência. 3. Estrutura e etapas do Projeto Alfabetização Digital O Projeto de Alfabetização Digital EJA/UPM é desenvolvido prioritariamente por alunos do 5º semestre noturno do curso de Pedagogia, em modalidade de estágio. São esses alunos-professores os responsáveis por planejar, executar e avaliar o processo de ensino. Os

3 181 alunos-professores são orientados e acompanhados em todas as etapas do Projeto, apresentadas a seguir: a) Apresentação do Projeto Alfabetização Digital EJA/UPM: em uma aula específica da disciplina de Metodologia do Ensino Médio I, são esclarecidos os objetivos do Projeto (são eles: apresentar os conceitos de informática básica, a saber: noções de hardware, operação inicial do computador - ligar, desligar, uso de senhas - digitação e formatação de textos, procedimentos de armazenagem e manutenção de arquivos, criação e manutenção de conta de em provedor gratuito, introdução a apresentações eletrônicas), o público-alvo, o número de encontros, a responsabilidade dos alunos-professores e a produção de relatórios. b) Criação dos projetos de ensino: a segunda etapa trata de formar grupos de alunosprofessores, decidir a temática dos projetos de ensino de cada grupo. c) Reserva de salas e preparação de materiais: a partir da formalização dos grupos de alunos-professores, é realizada a reserva das salas de informática, decidido o número de encontros (variando de 6 a 8 encontros por semestre, aos sábados). d) Sensibilização e matrícula dos alunos da EJA: os próprios alunos-professores vão às salas de aula do Programa de Educação de Jovens e Adultos, apresentam a proposta de alfabetização digital, divulgam o horário e a duração do módulo, realizam a matrícula dos interessados. Aproveitam essa situação para conhecer o público-alvo e suas expectativas. e) Avaliação diagnóstica: etapa fundamental, pesquisa-se o que os alunos EJA já conhecem sobre informática e o que gostariam de aprender. A avaliação diagnóstica é utilizada para organizar as turmas de alunos e sugerir propostas de planejamento de ensino aos alunos-professores. f) Desdobramento dos projetos de ensino: a partir do contato dos alunos-professores com seus futuros alunos, cabe aos grupos planejar duas aulas, apresentar à professora responsável, discutir e replanejar, se for necessário. Define-se o primeiro dia de aula e executa-se o planejamento daquele dia. Na semana subseqüente, realizamos vários encontros e reuniões para avaliar e replanejar o processo de ensino. Esse processo é repetido enquanto o módulo durar.

4 182 g) Avaliações, apresentação dos resultados e confraternização: o último encontro é utilizado para realização de uma avaliação geral, que vai desde a avaliação da aprendizagem dos alunos da EJA até a avaliação da temática do projeto de ensino. Também se aproveita esse momento para apresentação dos trabalhos individuais dos alunos. A confraternização se mostrou um momento significativo para as turmas, como se realizássemos uma formatura (já que o Projeto Alfabetização Digital não emite diploma ou certificado de conclusão de curso). 4. Formação de professores para o movimento de inclusão digital Acredito que o maior diferencial no processo de formação de professores desenvolvido paralelamente ao Projeto de Alfabetização Digital EJA/UPM sejam os critérios de autonomia e de reflexão adotados. Embora seja um Projeto que possui orientação e coordenação, a participação dos alunos-professores é fundamental, pois eles são posicionados como líderes em diversas situações, a começar pelo momento de sensibilização e matrícula dos alunos da EJA, que é totalmente desenvolvido pelos alunos-professores. A partir desses contatos, os próprios alunos-professores elaboram os projetos de ensino, pesquisando temas e organizando os encontros de forma que atendam às necessidades e interesses dos alunos da EJA. Devido às particularidades de tempo e de espaço que nos são oferecidas, os encontros devem ter o caráter prático adequado ao caráter teórico-oral, ou seja, a teoria não é desenvolvida antes da prática, mas concomitantemente. Acredito que este seja um outro diferencial: neste Projeto, os alunos-professores vivenciam efetivamente uma experiência onde a construção do conhecimento é associada à prática, às dúvidas e aos interesses de seus alunos, respeitando o grau de conhecimento de cada um. Esses alunos, por sua vez, não são separados por grau de conhecimento em informática, logo as classes são mistas, oferecendo a possibilidade de um processo educacional muito mais rico, do ponto de vista sócio-interacionista. Já o processo de reflexão acontece em duas instâncias. Num primeiro momento, a reflexão (que propicia a reconstrução da aprendizagem do aluno-professor e a reorganização das ações didáticas) é expressa oralmente, em reuniões realizadas com a orientadora do Projeto. Trata-se de um processo dialógico, onde as respostas às dúvidas e questionamentos não são apresentadas, mas construídas coletivamente. O caminho não está pronto, mas é traçado de acordo com os objetivos de todos os envolvidos. Já o segundo momento reflexivo

5 183 no processo de formação de professores é apresentado textualmente (através da produção de um relatório individualizado) como uma reflexão-sobre-a-reflexão, no sentido de que os alunos-professores analisam e discutem os aspectos significativos que surgiram no Projeto, nos encontros, no processo de aprendizagem dos alunos e, sobretudo, no processo de aprendizagem deles mesmos. É preciso considerar que o processo de formação de professores desenvolvido a partir deste Projeto é muito particularizado, pois as condições oferecidas para a realização do estágio dos alunos-professores aproximam-se muito do ideal (isto já explicado acima: os alunos-professores são responsáveis por todo o processo educacional, que envolve planejamento, execução e avaliação obviamente sob orientação e supervisão; as turmas são mistas e não se adota o processo de transmissão de conhecimentos, mas sim o da pedagogia de projetos). Por fim, o Projeto tem apresentado alguns resultados interessantes, como efetiva inclusão digital de alguns alunos, apresentada principalmente a partir de relatos que nos chegam dos alunos-professores, os quais acabam mantendo contato mais estreito através de e- mail com seus ex-alunos. O que o Projeto de Alfabetização Digital EJA/UPM e o processo de formação de professores propiciam, também, é uma grande sensibilização dos envolvidos para o movimento de inclusão digital, onde se procura diminuir a distância social entre os alfabetizados e os não-alfabetizados digitalmente, tentando garantir, minimamente, os conhecimentos sobre os recursos que o computador pode oferecer para o desenvolvimento da cidadania e da sociedade.

6 184 Bibliografia ABERASTURY, Arminda. Adolescência normal. Porto Alegre: Artes Médicas, ALARCÃO, Isabel. Reflexão crítica sobre o pensamento de Donal Schön e os programas de formação de professores. In: Revista da Faculdade de Educação / Universidade de São Paulo. SP: FEUSP, , v 22., n. 2, jul-dez ALVES, ML e Duran, MCG. Formação contínua de educadores: um projeto de pesquisa-ação. In: Severino AJ e Fazenda, ICA. Formação docente: rupturas e possibilidades. Campinas: Papirus, BIANCHI, ACM et alii. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 / MEC. GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José. Educação de Jovens e Adultos. São Paulo: Cortez, Gupta, S. Quando os jovens desistem de viver. In: Revista Time, 01/09/ Nova York / E.U.A HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação. Porto Alegre: Artmed, MACHADO, Nilson José. Cidadania e Educação. São Paulo: Escrituras, MASETTO, Marcos T. Aulas vivas. São Paulo: MG Editores associados, NÓVOA, Antonio. (coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, PIMENTA, Selma Garrido (org). Pedagogia e pedagogos. São Paulo: Cortez, 2002.

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