Filme: Velha História

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1 Filme: Velha História Gênero: Animação Diretor: Claudia Jouvin Ano: 2004 Duração: 6 min Cor: Colorido Bitola: 35mm País: Brasil Disponível no Porta Curtas: Aplicabilidades em Educação Comentários de Marilene Lima 1 Como pensar e sentir a temática da amizade: estruturada na narrativa como metáfora para se pensar a atitude do homem para com o meio? Qual é a história psicológica do personagem humano e como ele se relaciona, através de sua solidão, com os seres que o cercam? Quais cuidados dispensa ao personagem "peixe" e quais pistas sinaliza como sendo suas necessidades de cuidado? Quais lugares e espaços são preenchidos pela companhia do amigo "peixe"? O que nos "dizem" as cenas do Vídeo sobre a história psicológica do personagem humano e suas relações inter pessoais? Onde ele toma café - acompanhado por seu novo amigo? Como o Vídeo mostra a relação do personagem humano com as pessoas e suas possibilidades de vida social? Que angústias estão implícitas na busca da relação com seu amigo "peixe" - que parece não ser nominado justamente como reflexo de sua defesa frente a possíveis futuras rupturas e despedidas? Como o poema enfoca ludicamente o olhar do personagem humano frente à sobrevivência de seu amigo, suas escolhas, sua convivência familiar, projetando neste, suas necessidades e querenças acerca de suas próprias relaçoões interpessoais? Como essas preocupações aparecem em seu diálogo final com seu amigo "peixe"?

2 O que faz o personagem humano com o peixe, a partir de suas escolhas e conclusões "solitárias" que anunciam o final trágico-cômico para essa relação? O que pode ser depreendido a partir de sua atitude para com seu amigo e sua história de solidão? Pode-se dizer que ele, no ímpeto de fazer o bem, decide, sozinho e, por esse motivo acaba por fazer o mal? O que afasta seus intentos proclamados de um final feliz? Teria sido diferente o final anunciado caso houvesse diálogo antes das atitudes empreendidas? Considerações Metodológicas: A partir do uso do vídeo em tela pode-se: conversar sobre a vida, sobre o que nossas relações e emoções; refletir sobre o papel do ser humano sobre sua vida e demais seres (humanos ou não); clarificar valores sobre maneiras de viver as relações: saber ser, saber conviver, saber fazer; exercitar novas maneiras de pensar situações cotidianas, experimentando novos pontos de vista, possibilidades de empatia (colocar-se no lugar do outro) num exercício de autocentração, exteropercepção, reconhecendo o lugar do outro em nossa vida e o nosso sem sua vida. Este curta me fez sentir e chorar... Não só pelo final trágico mas por todo seu enredo intrapsíquico com apelos elaborativos das possibilidades de relação eu-mundo, eu-comigo, eu-outro (singular). Fez-me refletir sobre o tempo e o desejo do outro, sobre o exercício de des-centração e sobre a necessidade de afloramento emocional, desencadeada pelo laço da amizade criada, recheada pela insegurança da perda e culminada pela perda real que, se quisermos, pode reverter em novo olhar para o mundo e suas múltiplas possibilidades de relações. Convido você educador ou jovem a sentir sua vida e refletir suas relações a partir desse maravilhoso, delicado e inusitado curta. Você encontrará nele razões que só o coração conhece e possibilidades de vir-a-ser que só o amor incondicional é capaz de concretizar. Níveis de Ensino: Ensino Fundamental II (Regular e Supletivo); Ensino Médio; Formação de Professores Disciplinas/ Temas Transversais: Língua Portuguesa; Meio Ambiente e Saúde; Psicologia.

3 Objetivos de Aprendizagem: Refletir sobre o tema da relação entre o homem e a natureza: sua responsabilidade para com o meio ambiente e sua vida diária; seus hábitos e suas atitudes para com o meio e consigo mesmo; suas questões intrínsecas e sensibilidade de percepção acerca das necessidades e desejos alheios. Situações didáticas sugeridas: Propor a re-leitura do curta / poema a partir de sua prória história de vida e criação de novo desfecho; Propor que façam uma animação de sua própria produção; Propor que leiam ao texto de Carlos Drumond de Andrade ( ) - abaixo - e estabeleçam relação entre: a) o curta e esse novo texto, b) sobre o olhar dos dois poetas/escritores modernistas Andrade e Quintana ( ) e suas formas de produção, c) sobre a mensagem transmitida pelos dois autores. Anexo: Da utilidade dos animais* Carlos Drummond de Andrade Terceiro dia de aula. A professora é um amor. Na sala, estampas coloridas mostram animais de todos os feitios. É preciso querer bem a eles, diz a professora, com um sorriso que envolve toda a fauna, protegendo-a. Eles têm direito à vida, como nós, e além disso são muito úteis. Quem não sabe que o cachorro é o maior amigo da gente? Cachorro faz muita falta. Mas não é só ele, não. A galinha, o peixe, a vaca Todos ajudam. Aquele cabeludo ali, professora, também ajuda? Aquele? É o iaque, um boi da Ásia Central. Aquele serve de montaria e de burro de carga.

4 Do pêlo se fazem perucas bacaninhas. E a carne, dizem que é gostosa. Mas se serve de montaria, como é que a gente vai comer ele? Bem, primeiro serve para uma coisa, depois para outra.vamos adiante. Este é o texugo. Se vocês quiserem pintar a parede do quarto, escolham pincel de texugo. Parece que é ótimo. Ele faz pincel, professora? Quem, o texugo? Não, só fornece o pêlo. Para pincel de barba também, que o Artuzinho vai usar quando crescer. Artuzinho objetou que pretende usar barbeador elétrico.além do mais, não gostaria de pelar o texugo, uma vez que devemos gostar dele, mas a professora já explicava a utilidade do canguru: Bolsas, malas, maletas, tudo isso o couro do canguru dá pra gente. Não falando na carne. Canguru é utilíssimo. Vivo, fessora? A vicunha, que vocês estão vendo aí, produz produz é maneira de dizer, ela fornece, ou por outra, com o pêlo dela nós preparamos ponchos, mantas, cobertores etc. Depois a gente come a vicunha, né fessora? Daniel, não é preciso comer todos os animais. Basta retirar a lã da vicunha, que torna a crescer E a gente torna a cortar? Ela não tem sossego, tadinha. Vejam agora como a zebra é camarada.trabalha no circo, e seu couro listrado serve para forro de cadeira, de almofada e para tapete.também se aproveita a carne, sabem? A carne também é listrada? Pergunta que desencadeia riso geral. Não riam da Betty, ela é uma garota que quer saber direito as coisas. Querida, eu nunca vi carne de zebra no açougue, mas posso garantir que não é listrada. Se fosse, não deixaria de ser comestível por causa disso. Ah, o pingüim? Este vocês já conhecem da praia do Leblon, onde costuma aparecer, trazido pela correnteza. Pensam que só serve para brincar? Estão enganados.vocês devem respeitar o bichinho. O excremento não sabem o que é? O cocô do pingüim é um adubo maravilhoso: guano, rico em nitrato. O óleo feito com a gordura do pingüim

5 A senhora disse que a gente deve respeitar. Claro. Mas o óleo é bom. Do javali, professora, duvido que a gente lucre alguma coisa. Pois lucra. O pêlo dá escovas de ótima qualidade. E o castor? Pois quando voltar a moda do chapéu para homens, o castor vai prestar muito serviço.aliás, já presta, com a pele usada para agasalhos. É o que se pode chamar um bom exemplo. Eu, hem? Dos chifres do rinoceronte, Belá, você pode encomendar um vaso raro para o living de sua casa. Do couro da girafa, Luís Gabriel, pode tirar um escudo de verdade, deixando os pêlos da cauda para Teresa fazer um bracelete genial. A tartaruga-marinha, meu Deus, é de uma utilidade que vocês não calculam. Comem-se os ovos e toma-se a sopa: uma de-lí-cia. O casco serve para fabricar pentes, cigarreiras, tanta coisa O biguá é engraçado. Engraçado como? Apanha peixe pra gente. Apanha e entrega, professora? Não é bem assim.você bota um anel no pescoço dele, e o biguá pega o peixe mas não pode engolir. Então você tira o peixe da goela do biguá. Bobo que ele é. Não. É útil. Ai de nós se não fossem os animais que nos ajudam de todas as maneiras. Por isso que eu digo: devemos amar os animais, e não maltratá-los de jeito nenhum. Entendeu, Ricardo? Entendi. A gente deve amar, respeitar, pelar e comer os animais, e aproveitar bem o pêlo, o couro e os ossos. 1 Marilene Lima é Psicóloga e Mestre em Educação: História, Política, Sociedade, tendo desenvolvido pesquisa sobre a História dos Métodos de Alfabetização em São Paulo. Possui Estudos Pós-graduados em: Aspectos Interdisciplinares na Educação de Pessoa com Deficiência; Didática do Ensino Superior e Aspectos Psicológicos do Desenvolvimento Humano. É Coordenadora do Programa Edukaleidos: Educação para o bem-estar. Atua como docente na Pós-Graduação da UNISA nos cursos de Psicopedagogia Clínica e Institucional (Lato Sensu) e MBA Executivo em Gestão de Pessoas (Unisa Business School).

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