ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA
|
|
- Luciano Quintão Garrido
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA Versão: 2015/2 2 PARIDADE DE JUROS E CÂMBIO Uma análise mais completa deste tópico está disponível no capítulo 6 de Eun e Resnick (2011). 2.1 Preliminares Seja n o número de moedas existentes no mundo e E ij a taxa de câmbio entre a moeda i e a moeda j (ou seja, o preço de uma unidade da moeda j em termos da moeda i). A taxa nominal de câmbio é o preço relativo entre duas moedas. Observe que a condição E ij = 1=E ji deve se veri car para que eliminar possíveis ganhos de arbitragem. Suponha que E 12 = 0; 4 e E 21 = 2. Considere a seguinte estratégia: converta $ 1 0,8 em $ 2 2; em seguida, converta $ 2 2 em $ 1 1;... Spread: no mundo real, E ij 6= 1=E ji. Por simplicidade, assumiremos que o spread é nulo. Taxas de câmbio cruzadas: é preciso que E ij = E ik E jk para que não exista espaço para ganhos de arbitragem. 1
2 Suponha que E 12 = 4, E 32 = 2 e E 13 = 1. Dadas E 12 e E 32, E 13 = 1 especi ca um preço relativamente baixo para a moeda 3. Considere a seguinte estratégia: converta $ 1 2 em $ 3 2; em seguida, converta $ 3 2 em $ 2 1; em seguida, converta $ 2 1 em $ 1 4;... O vetor (E 12 ; E 13 ; :::; E 1n ) descreve de maneira completa os preços das diversas moedas. Em um mundo com n moedas existem n 1 taxas de câmbio. Dois países: uma taxa de câmbio. Usualmente as moedas são cotadas em termo do dólar dos EUA. 2.2 Paridade de Juros e Câmbio em um Mundo sem Incerteza Considere o seguinte problema: um investidor norte-americano deseja aplicar 100 dólares (poupança, fundo, etc). Opções: A: investir os recursos nos EUA; B: investir em outro país (por exemplo, Brasil). A análise desse problema simples nos permitirá obter algumas relações entre taxas de juros doméstica e internacional e desvalorização cambial. Primeiro passo: tornar o problema o mais simples possível. Adicionaremos complexidade ao problema de forma gradual. Procederemos desta forma repetidas vezes ao longo deste semestre. Inicialmente, assumiremos que não há risco de qualquer natureza e há perfeita mobilidade de capital. Suponha que a taxa nominal de juros nos EUA seja igual a R ao ano. Figura 1: Fluxo de Caixa A. 2
3 O investidor receberá 100(1 + R ) dólares no momento do resgate (ou seja, após um ano). Denote por R a taxa nominal de juros no Brasil, por E 0 a taxa de câmbio (nominal) hoje e E 1 a taxa de câmbio (nominal) no momento do resgate. O investidor tem pleno conhecimento de E 1. Figura 2: Fluxo de Caixa B O investidor receberá 100(1 + R)E 0 =E 1 dólares após um ano. Comparação A vs. B O investidor será indiferente entre A e B quando 100(1 + R ) = 100(1 + R) E 0 E 1. (1) De na de forma que 1 + = E 1 =E 0. A igualdade no item anterior é equivalente a 1 + R = (1 + R)=(1 + ). (2) O investidor será indiferente entre A e B quando 1 + R = (1 + R )(1 + ), (3) que é a versão exata da nossa primeira equação de paridade. Interpretação; inicialmente, interprete a igualdade (2). Exemplo numérico: R = 15%, R = 2% e = 10%. Esses valores são tais que 1 + R > (1 + R )(1 + ). A: 102 = 100(1 + 0; 02) B: 104; 55 = 100(1 + 0; 15)=(1 + 0; 1) Os agentes preferirão investir no Brasil. A condição (3) tem implicações para o uxo internacional de capitais. Suponha que 1 + R > (1 + R )(1 + ). A taxa de juros R está alta, no sentido que ela assumiu um valor maior do que aquele que faria com que os agentes fossem indiferentes entre investir no Brasil e nos EUA. 3
4 Poderíamos dizer que R está baixa? País de referência. Deveria (tempo verbal) ocorrer um uxo de capital para o Brasil. Esse uxo tenderia a reduzir R e/ou a elevar. O movimento internacional de capitais tenderia a corrigir qualquer desvio da igualdade (3). Tempo verbal: lembre que estamos analizando um modelo. A versão aproximada de (3) é R = R +. (4) Exata para tempo contínuo. Aproximação: escreva (3) como 1 + R = 1 + R + + R e use o fato que usualmente R = Adicionando Incerteza Suponha que o valor da taxa de câmbio no m de um ano (E 1 ) seja incerto. Por enquanto, esta será a única fonte de incerteza Paridade Coberta de Juros Existem mercados a termo e/ou futuro de moeda estrangeira. Termo (forward): operações customizadas com instituições nanceiras; baixa liquidez. Futuro (future): contratos padronizados; alta liquidez (BM&FBOVESPA). Denote por F 1 a atual cotação no mercado a termo do dólar um ano à frente. Em tal contexto, um investidor será indiferente entre investir no Brasil ou nos EUA quando Compare (1) e (5). 100(1 + R ) = 100(1 + R) E 0 F 1. (5) De na f de forma que 1 + f = F 1 =E 0. Assim sendo, (5) é equivalente a 1 + R = (1 + R )(1 + f). (6) f: prêmio a termo da taxa de câmbio (exchange rate forward premium). 4
5 A última igualdade é conhecida como a paridade coberta de juros (PCJ). Coberta: transação a termo/futura cobre (elimina) o risco cambial. Evidência empírica: altamente favorável. Razões para desvios: (i) controle no movimento de capitais e (ii) spreads (compra/venda, depositante/tomador) nas taxas. Versão aproximada: Exemplo de hedge cambial. R = R + f (7) Você precisará efetuar um pagamento de US$ 1.000,00 no nal de um ano. As atuais taxas de câmbio e juros são dadas por E 0 = 1; 80, F 1 = 2; 05234, R = 22% e R = 7%. Esses números satisfazem a PCJ. Há pelo menos duas maneiras equivalentes de eliminar o risco cambial. Há equivalência devido ao fato da PCJ ser satisfeita. 1. Assuma uma posição comprada em dólar no mercado a termo. Você desembolsará no dia da liquidação R$ 2.052, Monte a seguinte operação: (a) Contrate um empréstimo de R$ 1.682,24. Ao m de um ano você deverá pagar R$ 2.052,33. 2:052; 33 = 1:682; 24 1; 22 (b) Converta os reais em dólares no mercado à vista. Você obterá US$ 934, ; 58 = 1:682; 24 1; 80 (c) Aplique os dólares por um ano à taxa de 7%. Você receberá U$ :000; 00 = 934; 58 1; 07 Obviamente, a diferença de R$ 0,01 é devida a arredondamento Paridade Descoberta de Juros Denote a desvalorização esperada por e. Suponha que exista perfeita mobilidade de capital. Se todos os agentes forem indiferentes ao risco, então então a igualdade 1 + R = (1 + R )(1 + e ) (8) 5
6 deve se veri car para que o mercado de câmbio se equilibre. Essa igualdade é a paridade descoberta de juros (PDJ). A sua versão aproximada é R = R + e. (9) Indiferença, aversão e propensão ao risco Seja X um ativo sem risco e X o seu retorno. Sem perda de generalidade, assuma que X = 100. Seja Y um ativo cujo o retorno Y tem a seguintes distribuição de probabilidade: P rob(y = 90) = P rob(y = 110) = 1=2. Observe que E(X) = E(Y ) = 100; ou seja, os retornos médios são iguais. Um agente avesso ao risco preferirá o ativo X ; um agente indiferente ao risco será indiferente entre os dois ativos; um agente propenso ao risco preferirá o ativo Y. Evidentemente, a PDJ não se veri cará em um mundo em no qual os agentes sejam majoritariamente avessos ao risco. Em tal contexto, a igualdade relevante é 1 + R = (1 + R )(1 + e )(1 + ), (10) onde corresponde ao prêmio de risco cambial. A sua versão aproximada é R = R + e +. (11) Prêmio a Termo, Desvalorização Esperada e Prêmio de Risco Combine (6) e (10) para concluir que 1 + f = (1 + e )(1 + ). (12) A respectiva versão aproximada é dada por f = e +. (13) O prêmio a termo é dado pela soma da desvalorização esperada com o prêmio de risco cambial. 6
7 Risco-País Suponha que existam outros fatores de risco que afetam o Brasil relativamente mais do que os EUA. Exemplo: no momento do resgate o investidor se defronta com alguma restrição para repatriar os seus recursos. Denote por o prêmio referente ao risco-país. A equação (6) deve ser substituída por 1 + R = (1 + R )(1 + f)(1 + ). Observe que, tendo em vista as nossas hipóteses, 0. 7
ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA
CONOMIA INTRNACIONAL: NOTAS D AULA ste documento consiste em notas de aula para o capítulo 13 de Krugman & Obstfeld (conomia Internacional. 8 ā edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010). laboração:
Leia maisECONOMIA MONETÁRIA I: NOTAS DE AULA
ECONOMIA MONETÁRIA I: NOTAS DE AULA Este documento consiste em notas de aula para o capítulo 4 de Mishkin (Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. 5 ā edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000). Introdução
Leia maisTEMA: Paridade da Taxa de Juros Determinação da Taxa de Câmbio sob Câmbio Flutuante
TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 TEMA: Paridade da Taxa de Juros Determinação da Taxa de Câmbio sob Câmbio Flutuante Aula 13 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Márcio Janot 30/04/2009 1 Professores:
Leia maisAvaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon
Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1
Leia maisECONOMIA MONETÁRIA I: NOTAS DE AULA
ECONOMIA MONETÁRIA I: NOTAS DE AULA Este documento consiste em notas de aula para o capítulo 5 de Mishkin (Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. 5 ā edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000). 3 Escolha
Leia maisTeoria da Paridade da Taxa de Juros
MFEE FGV 2010 Finanças Internacionais Teoria da Paridade da Taxa de Juros Prof. Marcio Janot Aula 7 Precificação de Mercados Futuros (1) Teorema de paridade do mercado à vista e de futuros Duas formas
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA
ECONOIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA Este documento consiste em notas de aula para o capítulo 15 de Krugman & Obstfeld (Economia Internacional. 8 ā edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010). 5 NÍVEIS
Leia mais2 Referencial teórico
2 Referencial teórico 2.1. Paridade das taxas de juros A teoria da paridade da taxa de juros liga os mercados cambiais aos mercados financeiros internacionais. A teoria afirma que a diferença nas taxas
Leia maisFinanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas
Finanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas Capítulo 6 Moeda e câmbio no longo prazo Roteiro 1 Mercados de moeda, títulos e bens Introdução Mercado de moeda Mercado de
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA
ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA 8 O MODELO MUNDELL-FLEMING COM PMC E CÂMBIO FLUTUANTE Conforme mencionado no tópico anterior, diversos livros-textos discutem o modelo IS-LM-BP-DA-OA. Exemplos: Dornbusch
Leia maisCâmbio: Problemas, risco e hedge. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Problemas, risco e hedge Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Principais problemas e hipóteses 2. Hedge cambial 2 Sumário: Principais problemas e hipóteses a. Inflação b.
Leia maisUFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre B. Cunha P1 2014/2
ATENÇÃO Todos os exames disponíveis neste arquivo têm quatro questões. Atualmente, o sistema de avaliação é tal que não necessariamente isso se repetirá. UFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre
Leia maisParidades. Paridade do Poder de Compra
Paridades De poder de compra e de juros 1 Paridade do Poder de Compra a paridade do poder de compra (purchasing power parity ou PPP) reflete o custo de uma cesta de bens em dois países nas suas respectivas
Leia maisTerceira Lista de Exercícios Macro II (Solução)
Terceira Lista de Exercícios Macro II (Solução) Mauro Rodrigues Departamento de Economia, FEA/USP 1. Considere o modelo IS/LM/BP com as seguintes funções consumo, investimento, exportações líquidas e demanda
Leia maisRelações Econômicas Internacionais
Relações Econômicas Internacionais 1 Edição atualizada, 2016 Capítulo 4 2 Economia Política Internacional Fundamentos Teóricos e Experiência Brasileira Sumário Capítulo 1. Economia Política Internacional:
Leia maisMercado a Termo e Futuro II. Exemplo de um Negocio com Futuros. Possíveis Resultados. Prf. José Fajardo Barbachan FGV-EBAPE
Mercado a Termo e Futuro II Prf. José Fajardo Barbachan FGV-EBAPE Exemplo de um Negocio com Futuros Um investidor adquiere uma posição longa, no 3 de Junho, em 2 contratos futuros de Ouro para Dezembro
Leia maisFinanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas
Finanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas Capítulo 3: O mercado de câmbio Cristina Terra Roteiro 1 Taxa de câmbio nominal Denições Condição de não-arbitragem 2 Taxa
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA
ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA Este documento consiste em notas de aula para o capítulo 14 de Krugman & Obstfeld (Economia Internacional. 8 ā edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010). 4 MOEDA,
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 13 04/2014 Sistemas de Equações Lineares Parte 3 MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico 3/44 MOTIVAÇÃO Os métodos iterativos
Leia maisMercado Cambial: Uma Abordagem de Ativos Financeiros
Mercado Cambial: Uma Abordagem de Ativos Financeiros Taxas de Câmbio e Transações Internacionais A taxa de câmbio pode ser definida de duas maneiras: Em termos diretos O preço de uma unidade de moeda estrangeira
Leia maisPAGAMENTOS INTERNACIONAIS E TAXA DE CÂMBIO
Pagamentos internacionais Como são feitos? Quais moedas são aceitas como meio de pagamento e em que proporção são trocadas umas pelas outras? Alterações da taxa de câmbio: afetam os preços relativos dos
Leia maisAula 10 28/09/ Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 até pg 138.
Aula 0 8/09/009 - Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (007) Capítulo 5 até pg 38. Para medir o risco é necessário saber:. Todos os resultados possíveis.. A probabilidade de
Leia maisMICROECONOMIA PA R T E I I. Demanda Individual e de Mercado Slutsky (Efeito Renda e Substituição) Escolha Intertemporal Elasticidades Incerteza
MICROECONOMIA PA R T E I I Demanda Individual e de Mercado Slutsky (Efeito Renda e Substituição) Escolha Intertemporal Elasticidades Incerteza DEMANDA INDIVIDUAL E DE MERCADO A demanda individual revela
Leia maisNova Estrutura de Tarifação. Julho/2011
Nova Estrutura de Tarifação Julho/2011 1 Nova estrutura de Tarifação da BM&FBOVESPA Segmento Bovespa Alinhamento com mercado internacional, evidenciando que os preços da BVMF já são bastante competitivos
Leia maisCARTA MENSAL: Janeiro/2012
Prezados Investidores, No mês de Janeiro os Fundos BC FIA e BC FIM tiveram retorno de +9,71% e +4,02% (451,13% do CDI), versus desempenho do Ibovespa de +11,13%. Em 12 meses as variações acumuladas são
Leia maisMedindo a taxa de juros
Medindo a taxa de juros Jean-Luc Rosinger Universidade Federal de Santa Catarina http://monetaria.wordpress.com/ CNM 7307 2010.2 Resumo da Aula 1 Calculando o rendimento até vencimento 2 Taxa de retorno
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia mais1º TESTE INTERMÉDIO DE INTRODUÇÃO AOS MERCADOS FINANCEIROS
INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO BANCÁRIA 1º TESTE INTERMÉDIO DE INTRODUÇÃO AOS MERCADOS FINANCEIROS ANO LECTIVO 2008/2009 ÉPOCA NORMAL Duração: 1,5 horas Já com a tolerância Atenção: Não se esqueça de indicar
Leia maisMercados e Instrumentos Financeiros II. Fundamentos de Opções. Mercados Futuros. Hedge com Futuros e Opções. Fundamentos de Opções
Mercados e Instrumentos Financeiros II 2 Carlos R. Godoy 22 Agenda da Aula - Aula ) Opções e Futuros comparativo 2) Termos usados 3) Tipos de opções 4) Representação de resultados com opções 5) Denominação
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA
ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS E CONTAS NA- CIONAIS: CONCEITOS BÁSICOS 1.1 Contas Nacionais: Revisão 1.1.1 Economia Fechada Em uma economia sem governo, os agregados macroeconômicos
Leia maisTeste de hipóteses. Estatística Aplicada Larson Farber
7 Teste de hipóteses Estatística Aplicada Larson Farber Seção 7.1 Introdução ao teste de hipóteses Uma hipótese estatística é uma alegação sobre uma população. A hipótese nula H 0 contém uma alternativa
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconomia II º Semestre de 07 Prof. Fernando Rugitsky Gabarito da Lista de Exercícios
Leia mais1a Questão: a) (1,0) Interprete detalhadamente cada uma das seguintes equações do CCAPM: ~p t+1 + Y ~ (~c t+ ) (c. t )
Fundação Getúlio Vargas Curso: Ciências Econômicas Disciplina: Teoria das Decisões Financeiras Professor: Marcelo Pessoa Data: /06/009 a Prova Obs: Consultas não serão permitidas. Poderá ser feita a lápis
Leia maisCrises cambiais e ataques especulativos. Reinaldo Gonçalves
Crises cambiais e ataques especulativos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com Sumário 1. Crise cambial 2. Expectativas, juros e fluxos internacionais de capitais 3. Especulação cambial 4. Especulação
Leia maisCap. 8,9,11 Carvalho & Silva (1999) Salvatore, D. Economia Internacional Capitulo 14 e 15
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cap. 8,9,11 Carvalho & Silva (1999) Salvatore, D. Economia Internacional. 1998. Capitulo 14 e 15 COMPLEMENTARES: Gonçalves et al (1999). Capitulo 10. A Taxa de câmbio Sayad, J. Comércio
Leia mais1) Swap USD+cupom X Pré
1) Swap USD+cupom X Pré 1.a) Objetivos Proteção contra oscilações positivas ou negativas futuras do dólar versus o real. 1.b) Aspectos Operacionais Resultante de uma operação de troca de taxas, conhecida
Leia maisCapítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos
ANÁLISE Financeira Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos Introdução Os métodos de análise de investimentos dividem-se em dois grandes segmentos: 1 Modelos quantitativos de análise
Leia mais13. Derivativos 1/3/2009 1
13. Derivativos 13.1 Mercados futuros 13.2 Participantes do mercado futuro 13.3 Os preços no mercado futuro 13.4 Exemplo ilustrativo venda a descoberto 13.5 Mercado de opções 13.6 Opção de compra e de
Leia maisInformações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
MAPFRE Investimento Dinâmico Não Normalizado ISIN: ES0138022001 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Contrato de Seguro ligado a Fundo de Investimento Fundo Autónomo (Fundo de Fundos): FondMapfre
Leia maisBrazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado
Renda Variável Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado O produto Os Brazilian Depositary Receipts Nível I Não Patrocinados (BDR NP) são valores mobiliários, emitidos no Brasil por instituições
Leia maisFEARP-USP Determinantes da Taxa de Câmbio. Prof. Dra. Roseli da Silva.
FEARP-USP Determinantes da Taxa de Câmbio Prof. Dra. Roseli da Silva roselisilva@fearp.usp.br Taxas de Câmbio Material preparado tendo por base o livro-texto: Mishkin, 2013,10 th Ed, capítulos 17 e 18
Leia maisUFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre B. Cunha P1 2015/2. Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões.
UFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre B. Cunha P1 2015/2 Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões. (1) Suponha que exatamente daqui a um ano você precisará efetuar um pagamento de US$ 10 mil.
Leia maisTAXAS DE CÂMBIO E O MERCADO DE CÂMBIO: ENFOQUE DE ATIVOS
TAXAS DE CÂMBIO E O MERCADO DE CÂMBIO: ENFOQUE DE ATIVOS R e f e r ê n c i a : Cap. 1 4 d e E c o n o m i a I n t e r n a c i o n a l : T e o r i a e P o l í t i c a, 10ª. E d i ç ã o P a u l R. K r u
Leia maisConceitos Básicos A função BP. O Mercado Cambial. Março 2014
O Mercado Cambial Março 2014 1 Conceitos Básicos 2 A Função BP e a Taxa de Câmbio Representação Gráfica da Função BP Balança de Pagamentos (BP): documento onde se contabilizam as entradas e as saídas de
Leia maisQUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE
QUESTÕES DE MACROECONOMIA CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL 2013 - CESPE Julgue os próximos itens, relativos aos regimes cambiais e seus efeitos sobre a economia. 45 Em um regime com cambio
Leia maisFolheto Taxa de Juros
s Banco Interatlântico. BO nº 21 de 12/04/2013 - IIª Série Site: www.bi.cv *e-mail: bi@bi.cv FOLHETO TAXA DE JUROS FTJ - CLIENTES PARTICULARES 17. CONTAS DE DEPÓSITOS 17.1 Depósito a Prazo 17.2 Contas
Leia maisFluxos de Capitais, Derivativos Financeiros e Intervenções nos Mercados de Câmbio
Fluxos de Capitais, Derivativos Financeiros e Intervenções nos Mercados de Câmbio Márcio Gomes Pinto Garcia Departamento de Economia - PUC-Rio Seminário: Perspectivas de Longo Prazo para Câmbio e Juros
Leia maisCódigos de bloco. Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2
Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2 Códigos de bloco Prof. Diego da Silva de Medeiros São José, maio de 2012 Codificação
Leia maisTaxas de câmbio e o mercado de câmbio: enfoque de ativos
Taxas de câmbio e o mercado de câmbio: enfoque de ativos Referência: Cap 14 de Economia Internacional: Teoria e Política, 6ª. Edição Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld Economia Internacional II - Material
Leia maisCapítulo 5 Incerteza e comportamento do consumidor
Capítulo 5 Incerteza e comportamento do consumidor slide 1 2014 Pearson. Todos os direitos reservados. Probabilidade A probabilidade refere-se à chance de que determinado resultado venha a ocorrer. Quando
Leia maisTeoria Macroeconômica II PUC-Rio. Prova G2
Teoria Macroeconômica II - 2012.2 - PUC-Rio Prova G2 Instruções: (i) Nenhum tipo de consulta será tolerado; (ii) A prova tem duração de 1 hora e 45 minutos; (iii) Escreva seu nome em todas as folhas utilizadas;
Leia maisOPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio
OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio João Basilio Pereima Neto A combinação de política monetária com elevada taxa de juros em nível e política cambial está conduzindo o país à uma deterioração
Leia maisInstituição Financeira Bancária com Sede em Território Nacional ANEXO II
Instituição Financeira Bancária com Sede em Território Nacional ANEXO II Tabela de taxas de juro Data de entrada em vigor: 01 DE novembro DE 2015 O Preçário pode ser consultado nas Boutiques de Investimento
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA
ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA 9 O MODELO MUNDELL-FLEMING COM MC IMPERFEITA Neste tópico, estudaremos o modelo IS-LM-BP quando a curva BP é positivamente inclinada; também consideraremos o caso
Leia maisAula Teórica nº 11 Sumário:
Aula Teórica nº 11 Sumário: Macroeconomia em Economia Aberta Conceitos Básicos Exportações e importações Exportações líquidas e fluxos financeiros líquidos Taxa de câmbio nominal e taxa de câmbio real
Leia maisPressuposições à ANOVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam
Leia maisAviso importante. Os Valores financeiros estão em R$ Milhões, a menos que indicado de outra forma. Dados financeiros refletem a
2T18 Resultado Aviso importante 2 Algumas declarações e estimativas contidas neste material podem representar expectativas sobre eventos ou resultados futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas ambos
Leia maisMódulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano
Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com
Leia maisFluxos de Capitais, Derivativos Financeiros e Intervenções nos Mercados de Câmbio
Fluxos de Capitais, Derivativos Financeiros e Intervenções nos Mercados de Câmbio Márcio Gomes Pinto Garcia Departamento de Economia - PUC-Rio Reunião de Conjuntura IPEA Rio de Janeiro sexta-feira, 10
Leia maisOPERAÇÕES DE HEDGE. Artur Alves Igor Soares Vinicius Hatano
ECONOMIA E O SISTEMA JURÍDICO DO ESTADO - FEAUSP DERIVATIVOS E OPERAÇÕES DE HEDGE Artur Alves - 9320125 Igor Soares - 9319867 Vinicius Hatano - 9319940 O QUE SÃO DERIVATIVOS Eles podem ser definidos como
Leia maisPerguntas. UFRJ Teoria dos Jogos e das Organizações Professor Alexandre B. Cunha Lista 2.1. (1) Considere o seguinte jogo:
UFRJ Teoria dos Jogos e das Organizações Professor Alexandre B. Cunha Lista 2.1 Perguntas (1) Considere o seguinte jogo: (a) Identi que o conjunto I de jogadores. (b) Identi que o conjunto de estratégias
Leia maisPRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS
PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES INVESTIMENTOS e RISCOS RENTABILIDADE A rentabilidade é a variação entre um preço inicial e um preço final em determinado período. É o objetivo máximo de qualquer investidor,
Leia maisProcura agregada com mercado cambial: Mobilidade perfeita de capitais
Capítulo 7 Procura agregada com mercado cambial: Mobilidade perfeita de capitais 7.1 Questões Teóricas Exercício 93 O que sãomodelos de Mundell Fleming? Exercício 94 Quais foram os regimes de mobilidade
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 2016.1 ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA LISTA 2 1. Na tabela a seguir, estão descritas as cestas escolhidas
Leia maisMatrizes - Matemática II /05 1. Matrizes
Matrizes - Matemática II - 00/0 1 Matrizes Introdução Se m e n são números naturais, chama-se matriz real de tipo m n a uma função A de nida no conjunto f(i; j) i f1; ; ; mg e j f1; ; ; ngg e com valores
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 14. Curso de Álgebra - Nível 2 Prof. Marcelo Mendes. Revisão - Parte II
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Álgebra - Nível Prof. Marcelo Mendes Aula 4 Revisão - Parte II Continuando nossa breve revisão de temas já abordados, propomos mais problemas de equações e sistemas
Leia maisForward Points de Dólar
Contratos Derivativos (FRP) A operação estruturada proporciona aos investidores o hedge de operações cambiais nos mercados a vista e futuro em uma única cotação. O produto O (FRP) é uma operação estruturada
Leia maisGlobalização Financeira e Fluxos de Capital. Referências Bibliográficas. Referências Bibliográficas. 1) Mundialização Financeira
e Fluxos de Capital Wilhelm Eduard Meiners IBQP/UniBrasil/Metápolis Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas Chesnais, F. Mundialização Financeira, cap.1 Baumann, Canuto e Gonçalves. Economia
Leia maisMACROECONOMIA ABERTA
MACROECONOMIA ABERTA 1- (APO-MP 2005) Considerando E = taxa real de câmbio calculada considerando os índices de preços interno e no estrangeiro e a taxa nominal de câmbio segundo conceito utilizado no
Leia maisP2 de Teoria Macroeconômica II Gabarito
P2 de Teoria Macroeconômica II - 2015.2 - Gabarito Márcio G. P. Garcia Monitor: Rafael Fonseca 22 de Outubro de 2015 Instruções: (i) Nenhum tipo de consulta será tolerada; (ii) A prova tem duração de 1
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, 225 22453-900 - Rio de Janeiro Brasil TEORIA MACROECONÔMICA II P2 19 de outubro de 2006 Professor:
Leia maisContratos a termo e futuro Mercado brasileiro
Contratos a termo e futuro Mercado brasileiro José Valentim Machado Vicente, D. Sc. jose.valentim@gmail.com Aula 3 Conteúdo da aula Contratos a Termo e Futuro Futuro de Dólar Futuro de Ibovespa DI Futuro
Leia maisINVESTIMENTOS EM DERIVADOS INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS OPÇÕES
INVESTIMENTOS EM DERIVADOS INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS OPÇÕES Contratos de Opções Uma opção é um contrato: Negociável Efetuado num mercado organizado No qual o vendedor dá ao comprador, em troco de uma contrapartida
Leia maisQuestões Teóricas e Exercícios Numéricos. Equipa de Macroeconomia e Economia II ISCTE
Questões Teóricas e Exercícios Numéricos Equipa de Macroeconomia e Economia II ISCTE 2 de Novembro de 2000 Capítulo 4 O mercado cambial e a função BP 4.1 Questões Teóricas Exercício 47 Caracterize de forma
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS CAPÍTULO 3 MERCADO FUTURO DE DÓLAR COMERCIAL
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS 2.1. Introdução 2.2. Posições 2.3. Padronização dos Contratos 2.4. Margem e Ajustes Diários 2.5. Custos Operacionais 2.6.
Leia maisPerguntas. UFRJ Teoria dos Jogos e das Organizações Professor Alexandre B. Cunha Lista 1.2
UFRJ Teoria dos Jogos e das Organizações Professor Alexandre B. Cunha Lista 1. Perguntas (1 Considere um mercado no qual existe um duopólio. As rmas produzem um bem homogêneo. A demanda de mercado é descrita
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 04 Contratos Futuro e a Termo
DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP EAC 0466 Precificação de Derivativos e Outros Produtos Aula 04 Contratos Futuro e a Termo Ciências Atuariais 2017 Programa 2. Mercado a Termo Mercado
Leia maisRELATÓRIO DE INVESTIMENTOS
RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS 1 Trimestre RESULTADOS OBTIDOS Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA PB TOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL
Leia maisVERSÃO XXXX com resoluções NOME: Nº ALUNO: CURSO:
VERSÃO XXXX com resoluções NOME: Nº ALUNO: CURSO: Instituto Superior Técnico -DEG ALAMEDA LEMat, LEAmb, LMAC, LET, LEGM, MEC, MEBiol, MEQ, LEAN, MEAer, MEMec, MEBiom, MEFT Ano Lectivo 2007/2008 2º Semestre
Leia maisMERCADO DE CÂMBIO E POLÍTICA CAMBIAL NO BRASIL. Pedro Rossi Unicamp Julho de 2012
MERCADO DE CÂMBIO E POLÍTICA CAMBIAL NO BRASIL Pedro Rossi Unicamp Julho de 2012 Questões introdutórias Por que ter uma política cambial ativa? 1) Fator ligado à conta corrente: volatilidade e ciclos de
Leia maisMercados e Investimentos Financeiros. Cesaltina Pacheco Pires
Mercados e Investimentos Financeiros Cesaltina Pacheco Pires Índice geral Prefácio ix 1 Introdução 1 1.1 Activos reais e activos nanceiros........................ 1 1.2 Escolha intertemporal e taxa de
Leia maisCâmbio: Mecanismos de hedge. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Mecanismos de hedge Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Swap 2. Swap cambial reverso 3. Swap inter-bancário de moedas 4. Mercado de futuros (futures) 5. Mercado a termo
Leia maisMatrizes - ALGA /05 1. Matrizes
Matrizes - ALGA - 004/0 1 Matrizes Introdução Se m e n são números naturais, chama-se matriz real de tipo m n a uma função A de nida no conjunto f(i; j) : i f1; ; :::; mg e j f1; ; :::; ngg e com valores
Leia maisGST0071- Administração Financeira
GST0071- Administração Financeira Objetivos üentender o que é Risco e Retorno; ücalcular o Retorno e Retorno esperado; üidentificar os tipos de Risco e calcular o Risco (desvio padrão). ücalcular o Coeficiente
Leia mais0.1 Conjunto de oportunidade e a fronteira e ciente
0. Conjunto de oportunidade e a fronteira e ciente O retorno esperado de uma carteira é média ponderada dos retornos esperados ativos que o compõe. Mas o mesmo resultado não vale para a variância. A variância
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Departamento de Matemática. Teorema de Jacobson. Adriana Wagner(RA: 144768) Gustavo Terra Bastos(RA: 143800)
Universidade Estadual de Campinas Departamento de Matemática Teorema de Jacobson Adriana Wagner(RA: 144768) Gustavo Terra Bastos(RA: 143800) Campinas - SP 2013 1 Resumo Nesta monografia apresentamos a
Leia maisProdutos Notáveis. Vejamos alguns exemplos para diversos produtos notáveis que auxiliarão na formação de ideias para problemas futuros mais difíceis.
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Álgebra - Nível 2 Prof. Marcelo Mendes Aula Produtos Notáveis Vários problemas de Álgebra para alunos do Ensino Fundamental utilizam Produtos Notáveis, que são identidades
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moeda, reços e Taxa de Câmbio no Longo razo 6. Moeda, reços e Taxa de Câmbio no Longo razo 6.1. Introdução 6.2. O rincípio da Neutralidade da Moeda 6.4. O rincípio da aridade dos oderes de Compra Burda
Leia maisFinanças Comportamentais
Axel Simonsen axelsimonsen@fgv.br EPGE/FGV MFEE 2011 Revisão Seja s t uma variável aleatória que pode assumir dois estados: s t 2 fs, sg Dizemos que o processo é markoviano de primeira ordem se a distribuição
Leia maisFundamentos de Gestão de Carteiras
Fundamentos de Gestão de Carteiras Tópicos de Resolução dos Exercícios Raquel M. Gaspar Janeiro 2017 Estas soluções não são isentas de erros e/ou typos. Agradece-se aos alunos que durante o estudo identifiquem
Leia maisRisco. Definição: Uma lotaria é qualquer evento com um resultado incerto. Exemplos: Investimento, Jogos de Casino, Jogo de Futebol.
Risco Definição: Uma lotaria é qualquer evento com um resultado incerto. Exemplos: Investimento, Jogos de Casino, Jogo de Futebol. Definição: A probabilidade de um resultado (de uma lotaria) é a possibilidade
Leia maisTeleconferência de Resultados 3T18
Teleconferência de Resultados 3T18 Aviso Geral Este comunicado contém determinadas afirmações consideradas declarações prospectivas, conforme definido na Seção 27A do Securities Act de 1933 e na Seção
Leia maisTESTE DE MANN-WHITNEY
TESTE DE MANN-WHITNEY A importância deste teste é ser a alternativa não paramétrica ao teste t para a diferença de médias. Sejam (X,X,...,X n ) e (Y,Y,...,Y m ) duas amostras independentes, de tamanhos
Leia maisComitê de Tesouraria. Melhores práticas de hedge em cenários de incertezas Elcio Ito Diretor de Finanças BRF Brasil Foods
Comitê de Tesouraria Melhores práticas de hedge em cenários de incertezas Elcio Ito Diretor de Finanças BRF Brasil Foods BRF - OVERVIEW Receita líquida de R$ 30,5B em 2013 4º maior exportador brasileiro
Leia maisMetrologia e Controle Geométrico Aula 3 PROF. DENILSON J. VIANA
Metrologia e Controle Geométrico Aula 3 PROF. DENILSON J. VIANA Medição direta É aquela em que o sistema de medição já indica naturalmente o valor do mensurando. Tipos de acordo com a variabilidade do
Leia mais3.1 Estrutura Cambial Brasileira e Mundial
3.1 Estrutura Cambial Brasileira e Mundial DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo, Atlas, 2003. SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística
Leia maisNíveis de preço e a taxa de câmbio no longo prazo
Níveis de preço e a taxa de câmbio no longo prazo Referência: Cap. 16 de Economia Internacional: Teoria e Política, 6ª. Edição Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld Economia Internacional II - Material para
Leia maisSejam P1(x1,y1) e P2(x2,y2) pontos pertencentes ao plano. A equação da reta pode ser expressa como: ou
Sejam P1(x1,y1) e P2(x2,y2) pontos pertencentes ao plano. A equação da reta pode ser expressa como: ou y = ax + b ax y = b Desta forma, para encontrarmos a equação da reta que passa por entre esses dois
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA
ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA 9 O MODELO MUNDELL-FLEMING COM MC IMPERFEITA Neste tópico, estudaremos o modelo IS-LM-BP quando a curva BP é positivamente inclinada; também consideraremos o caso
Leia mais