CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS CAPÍTULO 3 MERCADO FUTURO DE DÓLAR COMERCIAL

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1 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS 2.1. Introdução 2.2. Posições 2.3. Padronização dos Contratos 2.4. Margem e Ajustes Diários 2.5. Custos Operacionais 2.6. Diferenças entre os Mercados Futuro e a Termo CAPÍTULO 3 MERCADO FUTURO DE DÓLAR COMERCIAL 3.1. Introdução 3.2. Especulação 3.3. Hedge 3.4. Hedge de Mínima Variância 3.5. Arbitragem 3.6. Exercícios Resolvidos 3.7. Exercícios Propostos CAPÍTULO 4 MERCADO FUTURO DE TAXA DE JUROS DI DE UM DIA 4.1 Introdução 4.2. Especulação 4.3. Hedge Hedge vencimento da operação igual ao vencimento DI futuro Hedge vencimento da operação diferente do vencimento do contrato DI-1 futuro v

2 vi Sumário 4.4. Exercícios Resolvidos 4.5. Exercícios Propostos CAPÍTULO 5 MERCADO FUTURO DE CUPOM CAMBIAL (DDI) 5.1. Introdução 5.2. Especulação 5.3. Hedge 5.4. Utilização do DDI Futuro em Hedge Sintético do Risco Cambial 5.5. Exercícios Resolvidos 5.6. Exercícios Propostos APÊNDICE: Negociação de Forward Rate Agreement de Cupom Cambial (FRC) CAPÍTULO 6 MERCADO FUTURO DE IBOVESPA 6.1. Introdução 6.2. Especulação 6.3. Hedge 6.4. Arbitragem 6.5. Exercícios Resolvidos 6.6. Exercícios Propostos CAPÍTULO 7 CONCEITOS BÁSICOS DE OPÇÕES 7.1. Opções de Compra 7.2. Opções de Venda 7.3. Mercado de Opções no Brasil 7.4. Opções Americanas e Européias 7.5. Variáveis que afetam o Preço das Opções 7.6. Paridade entre Opções de Compra e Opções de Venda Européias 7.7. Classificação das Séries de Opções 7.8. Exercícios Propostos CAPÍTULO 8 MODELO DE BLACK & SCHOLES 8.1. Introdução 8.2. Hedge Delta Neutro

3 Introdução aos Derivativos vii 8.3. Arbitragem de Opção com IBOVESPA Futuro 8.4. Modelo de Black & Scholes Generalizado 8.5. Exercícios Propostos CAPÍTULO 9 MODELO BINOMIAL 9.1. Introdução 9.2. Árvore Binomial Simplificada 9.3. Generalização da Árvore Binomial Simplificada 9.4. Árvores Binomiais na Prática 9.5. Exercícios Resolvidos 9.6. Exercícios Propostos CAPÍTULO 10 OPERAÇÕES ESTRUTURADAS COM OPÇÕES Trava de Alta com Opções de Compra Trava de Baixa com Opções de Compra Butterfly Condor Exercícios Resolvidos Exercícios Propostos CAPÍTULO 11 OPERAÇÕES DE FINANCIAMENTO COM OPÇÕES Introdução Exercícios Resolvidos Exercícios Propostos CAPÍTULO 12 OPERAÇÕES DE SWAP Introdução Exercícios Resolvidos Exercícios Propostos

4 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO Derivativos são títulos cujos valores dependem dos valores de outras variáveis mais básicas. Por exemplo, um derivativo de dólar comercial tem o seu valor derivado do comportamento do dólar comercial à vista. Os derivativos foram criados para que os agentes econômicos pudessem se proteger contra riscos de oscilações de preços: um importador que teme a alta do dólar, uma empresa com dívida indexada ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário) preocupada com uma eventual alta das taxas de juros, etc. Como se dá a proteção com derivativos? A idéia básica é obter um ganho financeiro nas operações com derivativos, de forma a compensar uma perda das operações da empresa, por causa das oscilações de preços das matériasprimas, das taxas de câmbio, das taxas de juros, etc. Vários acontecimentos recentes na economia ilustram a importância da utilização de derivativos. A desvalorização do real, em 1999, talvez seja o mais dramático. Com o abandono do regime anterior de bandas cambiais, a cotação do dólar subiu mais de 65% entre 13 de janeiro de 1999 e o final daquele mês, provocando pesados prejuízos para importadores e empresas com dívidas em dólar. Essas perdas poderiam ter sido evitadas se as empresas utilizassem derivativos de dólar para proteção contra o risco cambial. Outro exemplo importante aconteceu em setembro de O Banco Central do Brasil, para evitar uma fuga de capitais do país, elevou drasticamente as taxas de juros internas. Essa medida causou enormes perdas para investidores com aplicações prefixadas e para empresas com dívidas a taxas flutuantes. Entretanto, se eles estivessem usando derivativos de taxas de juros, os prejuízos com a alta dos juros teriam sido compensados com ganhos financeiros nessas operações. Os derivativos podem ser financeiros e não financeiros. Os financeiros estão relacionados principalmente com taxas de juros, moedas e índices de Bolsa. Os não financeiros estão associados a petróleo, café, soja, milho, etc. 1

5 2 Introdução Neste livro, estaremos estudando os derivativos financeiros mais negociados no mercado brasileiro. Os principais agentes econômicos que operam com derivativos são:! o hedger ;! o especulador;! o arbitrador. O hedger opera com derivativos com o objetivo principal de se proteger contra riscos de preços, como já mostramos anteriormente. O especulador aposta na tendência. Busca realizar lucro com a compra e a venda de derivativos, segundo sua crença de alta ou de baixa dos preços. Sua atuação é muito importante, pois contribui para dar liquidez ao mercado. Quanto maior o número de negócios, melhor para aqueles que querem se proteger, pois encontram sempre um mercado ativo para operar. As operações especulativas são muito arriscadas. O leitor deve estar lembrado dos problemas surgidos com alguns Bancos em janeiro de 1999, logo após a flutuação do real. O arbitrador monta uma operação na qual obtém ganho sem risco, a partir da constatação de uma distorção no preço do derivativo. Nos próximos capítulos mostraremos algumas operações desse tipo que, eventualmente, podem ser feitas no Brasil. Os derivativos são negociados em Bolsa e também no chamado mercado de balcão (over-the-counter). Nas Bolsas, os contratos transacionados são padronizados para facilitar a liquidez. As principais Bolsas que negociam derivativos no Brasil são a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) e a Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). No mercado de balcão, os contratos são negociados normalmente entre uma instituição financeira e um cliente, e podem ser registrados nas Bolsas. São operações flexíveis, que atendem às necessidades específicas do cliente. Entretanto, são mais caros, em função do lucro da instituição financeira e dos custos que ela tem para fazer seu hedge. Os derivativos financeiros mais negociados no mercado brasileiro são:! futuros;! opções;! swaps;! termos. Os contratos futuros são compromissos de compra ou de venda de determinado ativo, em uma data futura, a um preço certo. No entanto, na prática, poucas operações terminam com a entrega efetiva do bem negociado. A maio-

6 Introdução aos Derivativos 3 ria das operações é liquidada mediante pagamento ou recebimento em moeda, pela diferença entre o valor de compra e o de venda. Os acertos dessas diferenças são feitos diariamente, através do mecanismo de ajustes diários. Os Capítulos 2, 3, 4, 5 e 6 estão dedicados aos mercados futuros. No Capítulo 2, apresentamos os seus conceitos básicos. No Capítulo 3, discutimos o mercado futuro de dólar comercial, e mostramos como os importadores, exportadores e empresas com ativos e dívidas em dólar podem se proteger das oscilações da moeda norte-americana. No Capítulo 4, apresentamos o mercado futuro de taxa de juros, e mostramos como empresas, investidores e instituições financeiras se defendem das incertezas associadas à evolução da taxa de juros interna. O Capítulo 5 está dedicado ao mercado futuro de cupom cambial, que negocia o diferencial entre a taxa do CDI e a variação cambial para determinado período. No Capítulo 6, discutimos o mercado futuro de IBOVESPA (Índice de Bolsa de Valores de São Paulo). As opções são direitos. Existem dois tipos de opções: opção de compra (call ), e opção de venda (put ). Uma opção de compra representa o direito de comprar um ativo em determinada data por um certo preço. Uma opção de venda representa o direito de vender um ativo em determinada data, por um certo preço. Muitos investidores não chegam a exercer o direito. Eles fecham a posição antes do vencimento da opção, e o resultado da operação é a diferença entre os valores pagos e os recebidos pelo direito. Nos Capítulos 7, 8, 9, 10 e 11 apresentamos o mercado de opções. O Capítulo 7 contém conceitos básicos. No Capítulo 8, discutimos o modelo de Black & Scholes, largamente utilizado, na prática, para a determinação de preços teóricos de opções. No Capítulo 9, apresentamos o modelo binomial, que também é muito usado no apreçamento (ou precificação, como é mais comum no mercado) de opções. O Capítulo 10 mostra as principais operações especulativas com opções, como as travas, o butterfly e o condor. No Capítulo 11 discutimos as operações de financiamento com opções de compra. O swap é um contrato derivativo no qual as partes trocam indexadores de operações ativas e passivas, sem trocar o principal. No Capítulo 12, mostramos as principais operações de swap feitas no mercado brasileiro. O termo forward é uma operação de compra e venda de um ativo, acertada na data zero, para liquidação física e financeira em uma data futura. O termo é um contrato derivativo muito semelhante ao contrato futuro. A principal diferença entre eles está na liquidação financeira. Ao contrário dos contratos futuros, os contratos a termo não são ajustados diariamente. As operações a termo são citadas nos Capítulos 2, 5 e 12.

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