66 março/abril/maio/2016

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1 66 março/abril/maio/2016 Contrato JHE: Caesb Carreira Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal conta com apoio da JHE para manter seu Banco Geral de Custos Unitários. Fique por dentro do contrato. página 02 A JHE tem desenvolvido projetos para aprimorar cada vez mais a relação com seus recursos humanos. Conheça em detalhes os programas de estágio e de coaching da empresa. página 04 A JHE está de parabéns Em maio a JHE atinge a maioridade, completando 21 anos de serviços prestados. Entre os muitos motivos para comemorar, inovação é uma das marcas da empresa. página 03 Entrevista As Normas ISO 9001 e ISO passaram por modificações recentes que prometem inovar na gestão das empresas. Confira entrevista com o engenheiro e consultor Marcelo dos Santos Marques, que traz informações sobre os impactos das mudanças no dia a dia das empresas e sobre como devem ser as adaptações. páginas 5 e 6

2 JHE em foco Banco Geral de Custos: economicidade e eficiência respectivamente, a 98% e 82% da população regularmente instalada no Distrito Federal. Para responder a essa demanda, é preciso muita responsabilidade na compra de produtos e serviços. Como relata Gilberto Franklin Rodrigues de Sousa, coordenador do contrato pela JHE, este é um trabalho de extrema importância, pois serve de base para que a empresa realize suas obras com o menor custo e a maior qualidade, dando condições para ela prestar um serviço que atenda com eficácia a população. Considerando que as composições de custos unitários e respectivas avaliações devem ser dinâmicas e reavaliadas constantemente, face à atualização das correspondentes especificações técnicas e introdução no mercado de novos equipamentos, métodos executivos e novas tecnologias, este é um trabalho do qual uma empresa que presta serviços públicos não pode prescindir. Os serviços técnicos especializados de engenharia muitas vezes vão além dos projetos, consultoria e gerenciamento, podendo auxiliar as empresas em outras esferas. É o caso do contrato que desde 2014 a JHE Engenharia possui com a CAESB Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal para manutenção e complementação do Banco Geral de Custos Unitários da empresa e pesquisa periódica de preços unitários de insumos. Hoje a Caesb atende 2,59 milhões de pessoas com serviços de abastecimento de água e 2,45 milhões com serviços de esgotamento sanitário, o que corresponde, Metodologia do trabalho Além de acompanhar as inovações do mercado, de maneira a fazer constar do Banco Geral as melhores tecnologias disponíveis dos serviços mais usuais na elaboração de orçamentos para uma empresa de saneamento, a JHE também segue de perto as alterações da legislação em vigor que podem impactar as compras da Caesb. Para realizar o trabalho, a JHE pesquisa estudos técnicos e cotações de insumos, nos quais deverão ser observados todos os aspectos legais, os facilitadores e as dificuldades que possam influenciar na qualidade e rapidez na resposta às solicitações efetuadas, identificando também as adversidades que possam ocorrer e consequentemente sugerir as devidas correções e/ou alterações. Nesse processo, é essencial o conhecimento técnico de uma equipe multidisciplinar. Para que a meta de universalização proposta dos serviços da contratante seja cumprida, é primordial que ela possa ter agilidade e qualidade em suas contratações de obras e serviços de engenharia. Para tanto, é fundamental que a JHE mantenha a base de preços de insumos e serviços confiável e atualizada no sistema de gerenciamento de custos, preços e orçamentos da contratante, finaliza Gilberto. 2

3 Radar JHE comemora 21 anos A JHE Engenharia foi criada em maio de Especializada em serviços de engenharia e gerenciamento de empreendimentos, ao longo de seus 21 anos de existência a JHE participou de importantes momentos do desenvolvimento de São Paulo e do país, atuando em áreas diretamente ligadas ao bem estar da população. Habitação social, saneamento, edificações escolares, meio ambiente e transporte são as prioridades da JHE, que, desde a fundação, busca inovar para oferecer serviços cada vez melhores a seus clientes. Foi assim quando, em 2005, a empresa utilizou robôs com tecnologia alemã para detectar defeitos em canalizações no Projeto Tietê da Sabesp. E é assim hoje, quando a JHE segue apostando na inovação. Tanto em suas práticas internas de gestão quando na prestação de serviços para seus clientes, inovar é uma atividade contínua. Confira abaixo dois exemplos que retratam essa ideia, homenagem e agradecimento da empresa e de seus diretores, João Alberto Viol e Hélio Azeredo, em seu aniversário aos grandes responsáveis por essas práticas ao longo da história: seus colaboradores. Tecnologia em saneamento acelerado e conferir as muitas inovações no método construtivo da obra. Acesse o vídeo produzido pela JHE: Programa de Inovação e Comunicação No âmbito do contrato que a JHE possui com a Sabesp para o gerenciamento de uma série de obras que visam interligar sistemas de distribuição para melhorar a oferta de água na Região Metropolitana de São Paulo, novas metodologias vêm sendo usadas com sucesso. Sistemas colaborativos com acesso via web e câmeras de monitoramento permitem, de maneira inovadora, o acompanhamento on line das obras. Os drones também estão sendo utilizados pela JHE, de maneira a produzir fotos e filmes aéreos. O uso dessas tecnologias tornou possível a criação de um vídeo time lapse da construção de um novo reservatório metálico de água no Grajaú, com capacidade para 15 milhões de litros. Nele é possível acompanhar o reservatório de grande porte sendo edificado em movimento Criado em 2015 com o objetivo de manter um processo de monitoramento das inovações nos diversos âmbitos em que a empresa pudesse alcançar êxito, o Grupo de Trabalho de Inovação e Comunicação, sob a tutela da Diretoria de Desenvolvimento, conta com dez pessoas de diferentes setores. A seleção se deu após a conclusão de Cursos Internos de Desenvolvimento Organizacional e Avaliação de Potencial e Desempenho. Este grupo é de livre pensamento multidisciplinar e não tem hierarquia, o que favorece a criação e a implementação de novas ideias. Os assuntos são propostos pelos participantes, sendo que alguns deles são analisados sob a ótica da série de Normas ABNT NBR 16500, que trata dos sistemas de gestão da pesquisa, do desenvolvimento e da inovação (PDI). Manter um grupo multidisciplinar e horizontal com o objetivo de debater novas ideias é uma atitude motivadora no dia a dia da empresa e certamente vai contribuir com práticas inovadoras, afirma João Alberto Viol, diretor da JHE. 3

4 Gestão e carreira Desenvolvimento Humano e Organizacional Gestão de vida e de carreira* A JHE, orientada a inovar no negócio de gerenciamento e fiscalização, investe na formação de seus profissionais através de programas estruturados de estágio e de coaching. O programa de estágio tem como finalidade colocar em prática o conhecimento teórico adquirido durante os anos de faculdade e ajudar o estudante a se preparar para o esperado futuro profissional. Para estagiar na JHE o estudante precisa assumir um comportamento empreendedor que demonstre motivação pelo aprendizado, vontade de conhecer os diversos setores da JHE, responsáveis pelo êxito em gerenciamento e fiscalização, ter senso de urgência e, com isso, otimizar o seu tempo de permanência na empresa, além, é claro, de demonstrar espírito de cooperação. Para a JHE o estágio deve complementar, na prática, o maior entendimen- Wesley Felipe Silva Souza Contrato: Sabesp - Pesquisa de Preços. Cursando Engenharia Elétrica na Universidade Nove de Julho Talyta Felício Silva Contrato: Sabesp - Pesquisa de Preços. Cursando Engenharia Civil na Universidade Anhembi Morumbi Thayná Amanda Pereira Silva Sede: Compliance. Cursando Direito na Universidade Presbiteriana Mackenzie to e assimilação de todo o conteúdo ministrado por professores em salas de aula, tendo o acompanhamento de área de Desenvolvimento Humano em parceria com os demais setores da empresa que executam a gestão e mentoria para o sucesso do programa de estágio. Atualmente a JHE conta com três estagiários. Coaching na JHE O programa de coaching, conduzido por consultor especializado, promove suporte ao desenvolvimento gerencial com a utilização de técnicas, ferramentas e práticas específicas, para que sejam desenvolvidas competências comportamentais necessárias ao alcance da alta performance, no competitivo ambiente empresarial no qual a JHE atua. Alguns profissionais da JHE já concluíram o seu programa de coaching, outros estão em processo, e já há uma lista de profissionais indicados por gestores da JHE que iniciarão em breve o seu programa de coaching. Segundo Danila Lessa, Gerente Comercial da JHE, o processo de coaching trouxe a reflexão sobre a real potencialidade de um líder para com sua equipe. Este processo me levou a analisar se eu tinha um perfil ou até mesmo se queria ter um perfil para ser líder, de acordo com a realidade atual. Não foi um processo fácil, mas foi importante olhar para dentro de mim e reconhecer as fraquezas e as capacidades para desenvolver melhor uma liderança, fato que realmente ocorreu, trazendo mais segurança e preparo para gerir uma equipe. *Desenvolvimento Humano JHE Engenharia 4

5 Entrevista Novas versões para a ISO 9001 e a ISO A Norma ISO 9001, utilizada para implementação de sistemas de gestão da qualidade, e a Norma ISO 14001, de gestão ambiental, passaram por recentes revisões, tendo sido publicadas novas versões em 24/09/15 e em 15/09/15, respectivamente. Certificadas com as duas normas, a JHE acompanha o assunto e está implantando as adaptações necessárias. Confira na entrevista abaixo com o engenheiro e consultor Marcelo dos Santos Marques as principais novidades e os impactos das mudanças no dia a dia da gestão de uma empresa. Quais são, em linhas gerais, as principais mudanças da Norma ISO 9001? MM: Havia uma necessidade de atualizar a ISO 9001 para refletir as práticas empresariais modernas, mudanças do ambiente de negócios e evolução tecnológica. Em linhas gerais, o resumo das principais mudanças trazidas pelas revisões concentra-se na necessidade de formalizar um planejamento estratégico que considere o contexto interno e externo em que a empresa opera e avalie seus riscos e oportunidades com relação à gestão em todos os seus processos. Leva em conta também o ciclo de vida de materiais e insumos envolvidos no processo de produção ou prestação de serviço da empresa, no caso do meio ambiente. Como essas mudanças impactam o dia a dia da empresa? É possível falar de mudanças específicas para o setor de Engenharia? MM: São mudanças necessárias, que vão afetar de forma mais intensa as pequenas empresas, porque as médias e grandes empresas normalmente já têm em sua cultura o pensamento baseado em risco, elaboram e revisam seus planejamentos considerando seu direcionamento estratégico, visando a sustentabilidade e perpetuação do negócio. A nova norma garante que a gestão de qualidade está agora totalmente integrada e alinhada às estratégias de negócios da organização. Usada como uma ferramenta de gestão de negócios, ela melhorará o desempenho e levará real valor à organização, incorporando processos de melhoria de desempenho ao longo do tempo. As mudanças irão impactar de forma similar as empresas de todos os segmentos. Mas, na minha visão, a análise de risco é um tema da nova norma que tem grande reflexo no setor da Engenharia. Onde os riscos nos diversos segmentos da Engenharia forem maiores, maior deve ser o planejamento, controle e monitoramento dos processos-chave da empresa. Como essas mudanças impactam o dia a dia dos colaboradores? MM: Os colaboradores da empresa devem agora ter um maior conhecimento dos 7 Princípios de Gestão da Qualidade. A Alta Direção deverá promover em suas organizações, agora mais intensamente, o uso da abordagem de processos e do pensamento baseado em risco. Percebe-se hoje um consenso mundial de que diretorias já engajadas passarão com tranquilidade por essa revisão, porém Um dos benefícios para as empresas de serviços é a adequação da linguagem da norma para este setor. Antes, havia reclamações de usuários da norma, que era muito mais voltada para o setor industrial aqueles líderes pouco comprometidos precisarão demonstrar mais participação e assumir novas responsabilidades. A Alta Direção deverá assumir algumas responsabilidades que na versão 2008 foram sendo atribuídas ao Representante da Direção. Cabe aos colaboradores agora manter a Direção mais bem informada sobre riscos e oportunidades e sobre a percepção dos clientes e outras partes interessadas. A gestão do conhecimento e do capital intelectual da empresa passa a ser mais relevante agora. Também será mais importante que os colaboradores conheçam ferramentas clássicas da qualidade, como SWOT (análise de forças, oportunidades, fraquezas, ameaças), QFD (desdobramento da função-qualidade) e 5W2H. A partir de agora, a leitura da ISO 9001 em conjunto com a ISO 9000 será fundamental para uma melhor compreensão e implantação do SGQ. Em sua opinião, as mudanças flexibilizam ou tornam a norma mais exigente? MM: Entendo que entre as mudanças, houve as duas situações: flexibilizações e exigências novas. As versões anteriores da ISO 9001 possuíam requisitos específicos, exigindo um Representante da Direção, a elaboração de Manual da Qualidade e procedimentos documentados. Na versão de 2008 são obrigatórios seis procedimentos documentados, por exemplo. Já na 05

6 Entrevista versão ISO 9001:2015, a exigência para elaboração dos seis procedimentos documentados e do Manual da Qualidade foi removida. Mas isso não quer dizer que a norma não exigirá informações documentadas. A organização precisará evidenciar informação documentada, por exemplo, de um programa de auditorias, do escopo do seu sistema de gestão da qualidade, da política da qualidade, de análises críticas conduzidas pela Alta Direção. Seguiu-se a tendência de maior informatização das empresas, porém, não é dispensada a necessidade de ter informações documentadas que sustentem os processos. O foco atual é proporcionar maior ênfase na obtenção de conformidade do produto, representado pelo famoso Output matters! ( O resultado é o que importa! ). A Abordagem de Processos vem sendo promovida pela ISO 9001 desde a versão Na versão 2015, mais exigências e requisitos explícitos foram acrescentados ao Acredito que aquelas organizações que definitivamente decidirem melhorar a maturidade da sua gestão e atingir resultados mais consistentes vão ter uma grande oportunidade EXPEDIENTE: texto da norma. A mentalidade de risco foi incorporada à abordagem de processos, tornando-a ainda mais robusta, de modo a melhorar a cultura preventiva das organizações. Essa norma beneficia as empresas de serviços? MM: Um dos benefícios para as empresas de serviços é a adequação da linguagem da norma para este setor. Antes, havia reclamações de usuários da norma que era muito mais voltada para o setor industrial. Agora, a norma vai requerer uma análise formal do contexto específico de cada organização: isso é muito mais abrangente no setor de serviços que na indústria ou comércio. A norma amplia o entendimento dos feedbacks, que agora não viriam apenas dos clientes, mas de todas as partes interessadas. Como isso será operacionalizado? Responsável pela elaboração, edição e redação: Diretoria de Desenvolvimento Conselho Editorial: Roberto Monastersky, Osiris Garofalo e João A. Viol Diretoria Executiva: João A. Viol e Helio A. Azeredo Diagramação: Juca Zaramello MM: Agora a empresa deverá identificar o máximo de partes interessadas, sua influência negativa e positiva, para só depois planejar o seu SGQ. Vários canais de comunicação estão sugeridos na norma. No item 9.1.2, sobre Satisfação de Clientes, há uma nota indicando que, para operacionalizar o monitoramento da percepção do cliente, não haja somente a clássica pesquisa de satisfação do cliente, mas sim o uso de outras fontes de informação (reuniões com clientes, análises de participação no mercado, elogios, retroalimentação sobre produtos e serviços entregues etc.). E com relação à Norma 14001, quais as principais adaptações que as empresas deverão fazer? MM: As principais mudanças também estão ligadas à adequação do texto para a estrutura de alto nível, o Anexo SL. Na óptica do meio ambiente, as alterações mais representativas ficam por conta do aumento do alcance dos aspectos ambientais, que agora consideram a perspectiva do ciclo de vida. E a política ambiental agora necessita considerar o contexto da organização. Aumentou o foco em resultados. A ISO deixou mais claro como definir objetivos, como monitorar indicadores e principalmente como desenvolver planos de ação para atingi-los. Note que um processo de planejamento estratégico bem detalhado é cobrado desde o requisito 4 até o requisito 6, além da abordagem de processos também ser necessária na Gestão Ambiental. Quais os próximos passos para as empresas se adaptarem às mudanças das duas normas? MM: Haverá um período de transição de três anos, isso porque a revisão é profunda e exigirá uma mudança cultural. Os certificados ISO 9001:2008 e ISO 14001:2004 não serão mais válidos após o término do período de transição. Muito trabalho terá que ser feito não somente pelas empresas, mas também por organismos certificadores no que diz respeito à preparação dos auditores. É altamente recomendável que a organização comece por conhecer a estrutura de alto nível para todas as normas ISO de sistemas de gestão (conhecido como anexo SL ). A nova ISO 9001 simplificou e facilitou a compreensão de muitos conceitos. Para um leitor iniciante, está mais fácil e compreensível do que nas versões anteriores. Os novos requisitos vão requerer uma postura preventiva e flexível das organizações em função dos seus contextos de negócios. Acredito que aquelas organizações que definitivamente decidirem melhorar a maturidade da sua gestão e atingir resultados mais consistentes vão ter uma grande oportunidade. 6

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