PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA
|
|
- Caio Abreu Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA Sia Park Hotel Brasília/DF, 13 de dezembro de 2012
2 -1- DIRETORIA DA COOPERATIVA Diretores Antônio Mazurek Presidente Hélio de Oliveira Pinha Júnior Diretor Operacional Ademir Lopes Cançado Diretor Administrativo Juraci Maria Kolling Schwantes Gerente Administrativa Adriana Piccoli Gerente Operacional Conselho Administrativo Derci Cenci Titular Ernesto José Pierdoná Titular Jaito Carlos Costa Titular Luciano Ribeiro Machado Titular Maurício Severino de Rezende Titular Parecido Mancini Titular Sylvio Gomes Ribas Suplente José Flávio Loyola Suplente Telmo Heinen Suplente Conselho Fiscal Leandro da Silva Lima Titular Ana Maria de Azambuja Lima Titular Danilo Darci Bauer Titular Luiz Angelo Cappellesso Suplente Ademir Antônio Fellini Suplente
3 -2- Participantes da Oficina
4 -3- SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4 ABERTURA DA OFICINA DE PLANEJAMENTO 5 OBJETIVOS DO ENCONTRO 6 PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO 7 PROCESSO METODOLÓGICO 8 MISSÃO, VISÃO E VALORES DA COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA 9 BALANÇO DA SITUAÇÃO ATUAL DA COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA 11 DESAFIOS DA COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA 16 MAPA ESTRATÉGICO DA COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA 19 PLANO DE AÇÕES METAS SISTÊMICAS REGIONAL DF ENCAMINHAMENTOS 35 AVALIAÇÃO DA OFICINA 36 ENCERRAMENTO DA OFICINA 37 PARTICIPANTES DO EVENTO 38 MODERADOR 39
5 INTRODUÇÃO -4- COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA Brasília / DF, 13 de dezembro de 2012 Este documento descreve as reflexões e as decisões tomadas durante a Oficina de Planejamento Estratégico da Cooperativa SICOOB CREDIBRASÍLIA, realizada nas dependências do SIA Park Hotel, na cidade de Brasília/DF, no dia 13 de dezembro de Esta oficina de planejamento contou com o apoio da Confederação e da SICOOB CENTRAL DF, em parceria com o SEBRAE/DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do DF. Em alinhamento ao SICOOB Brasil, desenvolveu-se um processo de planejamento organizado de forma interativa e participativa, buscando mesclar debates em plenária com momentos de trabalho em grupos, levando os participantes à reflexão e a uma atitude ativa nos diferentes momentos do evento. A Oficina teve início com a ratificação da missão, visão e valores da Cooperativa, alinhando-se ao Sistema SICOOB. Em seguida, iniciou-se uma reflexão sobre o contexto geral da Cooperativa, realizado por meio de uma sequência de dinâmicas de reflexão, estruturando-se o cenário atual em seu ambiente interno e externo, finalizando-se com a definição dos seus objetivos estratégicos para Na parte da noite, os projetos relevantes foram detalhados em um plano de ações e nas metas financeiras para , considerando as da SICOOB CENTRAL DF. Participaram do evento, Dirigentes, Conselheiros e Técnicos da Cooperativa SICOOB CREDIBRASÍLIA, além de representantes da SICOOB CENTRAL DF e da CONFEDERAÇÃO.
6 -5- ABERTURA DA OFICINA DE PLANEJAMENTO A abertura da Oficina foi realizada pelos Senhores Antônio Mazurek Presidente e Hélio de Oliveira Jr Diretor de Operações da Cooperativa e Miguel Ferreira Oliveira Diretor Administrativo da SICOOB CENTRAL DF. O Sr. Antônio agradeceu a presença dos Conselheiros, Funcionários e dos Técnicos da Central DF e da Confederação. Destacou que esta oficina de planejamento foi desenvolvida por quem vive e gosta do cooperativismo, abrindo espaço para a reflexão, criação de ideias e indicação dos desafios da Cooperativa para os próximos anos. Reforçou a importância de se ter um momento para pensar a Cooperativa, tendo o passado como referência, mas pensando no futuro, orientando os caminhos, apreendendo e pondo em prática os sonhos. Concluiu pedindo a todos que vistam a camisa do SICOOB, com paixão e comprometimento, voltados ao atendimento dos cooperados - sujeito maior desta história, para o qual temos o dever de atender com atenção, carinho e profissionalismo. O Sr. Miguel reafirmou o papel da SICOOB CENTRAL DF de criar as condições para que as cooperativas possam desenvolver seu trabalho, de forma eficiente e eficaz. Destacou que o momento vivido é especial pela possibilidade de transformação da Cooperativa em Livre Admissão, mudança esta que exigirá mudanças e comprometimento com as metas sistêmicas. O planejamento será uma das ferramentas para orientar as ações estratégicas da Cooperativa, orientando seu foco e as ações decorrentes. O Sr. Hélio destacou o espaço democrático, de envolvimento, criação de ideias e de orientação da Cooperativa por quem faz o seu dia a dia, definindo-se o norte para o qual deverá estar orientada, contando com o esforço, comprometimento e solidariedade de todos. A abertura foi concluída com a apresentação do moderador do evento Sr. Sergio Cordioli, que apresentou um resumo dos objetivos, programação e metodologia utilizada no evento.
7 -6-
8 -7- OBJETIVOS DO ENCONTRO O objetivo geral da Oficina foi o de construir o planejamento estratégico participativo da Cooperativa SICOOB CREDIBRASÍLIA para , alinhado ao planejamento do SICOOB Brasil. De forma mais específica buscou-se: Elaborar a análise do contexto atual da Cooperativa. Definir os desafios / objetivos estratégicos da Cooperativa para Construir o plano de ações para ser executado até Fortalecer o alinhamento, a sinergia e a solidariedade na Cooperativa. PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO :00 - Abertura do evento. 15:15 Missão, visão e valores da Cooperativa. 15:30 Balanço da situação atual da Cooperativa. 16:00 - Identificação dos objetivos estratégicos relevantes para :00 - Intervalo. 18:30 Elaboração do plano de ações para :00 Apresentação e ajustes das propostas. 21:00 Quadro de metas para :15 Encaminhamentos, avaliação e encerramento.
9 -8- PROCESSO METODOLÓGICO Além dos instrumentos básicos de planejamento, a Oficina seguiu os princípios do enfoque participativo / construção conjunta, com ênfase no intercâmbio de experiências, tendo como ferramenta metodológica a visualização, a problematização e o trabalho em pequenos grupos, sinalizando para a construção coletiva de propostas, contando com o apoio de um moderador externo à Cooperativa SICOOB CREDIBRASÍLIA. O Enfoque Participativo reúne técnicas e instrumentos que facilitam o processo de debate e de intercâmbio de experiências. Este enfoque melhora a dinâmica, devendo também, tornar mais transparente e democrático os processos de reflexão, decisão, ação e avaliação, contribuindo para aumentar a capacitação, a organização e a responsabilização dos envolvidos. O Encontro foi dividido em três etapas: balanço do contexto atual; objetivos estratégicos e plano de ações para Em síntese: 1. Onde estamos? 2. Visão de futuro - projetos? 3. O que será necessário para isso - estratégias? A - ONDE ESTAMOS. Na primeira etapa realizou-se a ratificação da missão, visão e valores que deverão orientar a Cooperativa nos próximos anos. Em seguida, realizou-se um balanço do contexto atual da Cooperativa fortalezas, fragilidades, oportunidades e ameaças, realizadas por meio de uma sucessão de debates e reflexões em plenária, com o registro simultâneo das manifestações dos participantes sobre o processo desenvolvido pela Cooperativa. B PROJETOS ESTRATÉGICOS. Em seguida, por meio de uma coleta de ideias, foram identificados os objetivos estratégicos da Cooperativa para C PLANO DE AÇÕES PARA 2013 / Levando em consideração os objetivos estratégicos identificados anteriormente, foram definidas, para cada um, ações e atividades para Concluiu-se esta etapa com a indicação preliminar das metas da Cooperativa para o período de planejamento. Finalizou-se o encontro com a definição dos próximos passos e com a avaliação da oficina.
10 -9- MISSÃO, VISÃO E VALORES DA COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA Conforme acordado no planejamento estratégico do Sistema SICOOB em setembro 2009 e ratificado em 2012, todas as Centrais e Singulares deverão adotar a missão estabelecida para o Sistema SICOOB. Considerando como foco principal da Cooperativa a geração de negócios, a sua missão, visão e valores ficaram assim definidos: MISSÃO DA COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA Gerar soluções financeiras adequadas e sustentáveis, por meio do cooperativismo, aos Associados e às suas Comunidades. VISÃO DA COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA Ser reconhecida como a principal instituição financeira propulsora do desenvolvimento econômico e social dos Associados. VALORES DA COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA Transparência Ética Respeito Responsabilidade Solidariedade Comprometimento
11 -10- Processo Participativo de construção
12 -11- BALANÇO DA SITUAÇÃO ATUAL DA COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA Deu-se continuidade a oficina de planejamento com um balanço da situação atual da Cooperativa, considerando a percepção do conjunto de participantes, mesclando-se o trabalho em pequenos grupos e os debates em plenária. As ideias geradas estão abaixo listadas. ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO 1. Quais são os pontos fortes da Cooperativa SICOOB CREDIBRASÍLIA?. Atendimento igualitário, diferenciado e com agilidade. Venda de serviços para terceiros. Ambiente de trabalho. Acessibilidade e democracia interna. Ser uma cooperativa rural. Transparência e comprometimento. Ambiente de aprendizagem e conhecimento. Crescimento rápido da cooperativa (forte). Imagem positiva. Comercialização de produtos do Bancoob com um diversificado portfólio de produtos. Taxas menores. Instalações adequadas, com 5 pontos de atendimento. Solução rápida para os problemas do cooperado. Resultados positivos, com distribuição das sobras e a correção do capital. Participação nas assembleias. Equipe qualificada, estável e com retenção de talentos. Quadro de associados (formadores de opinião) Capacitação externa Participação em eventos Possibilidade de carreira com o plano de cargos e salários Análise e aproveitamento funcional de perfil Ferramentas gerenciais e a centralização de serviços
13 Quais são os pontos fracos da Cooperativa SICOOB CREDIBRASÍLIA? Obs. As ideias geradas no exercício foram agrupadas por semelhança. a) Acumulo de tarefas Acúmulo de tarefas. Staff reduzido (contingência). Acumulação de tarefas. b) Falta de planejamento Falta de planejamento. Ausência de planejamento (metas). Acomodação. c) Dificuldade de comunicação on-line (meio rural) d) Segurança insuficiente e) Estrutura operacional insuficiente Estrutura operacional insuficiente. Falta de suporte tecnológico. Baixa capacidade de mensurar a real demanda do associado. Trânsito de documentos. Falhas na centralização. Controles internos manuais ou não informatizados. f) Gestão de pessoas deficiente Plano de cargos e salários Sicoob não adequação ao MIG-Gestão de Pessoas. g) Cadastro deficiente Dificuldade de identificação de endereço. Cadastro deficitário.
14 -13- h) Capacitação deficiente Capacitação em técnicas bancárias e cooperativas. Cursos de qualificação insuficientes. Treinamento de produtos superficial. Falta de capacitação na parte rural. Deficiência de profissionais qualificados no mercado. i) Baixa comissão na comercialização de produtos j) Falta de presença dos dirigentes nos pontos de atendimento PAC s k) Limitação de recursos Limitação de recursos. Volume de recursos para crédito. Recursos rurais oriundos do Bancoob. l) Comunicação Interna Deficiência na comunicação (normas, avisos, orientações). Deficiência na comunicação interna. Insuficiência de feedback interno. m) Estratégia comercial insuficiente Falta de cumprimento das decisões. Baixa reciprocidade de associado (fidelização). Conhecer melhor o associado. Área comercial com deficiência. n) Marketing deficiente Falta de informações ao associado. Propaganda e anúncios. o) Falta de adequação aos padrões Sicoob p) Baixo Patrimônio Líquido
15 -14- ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO 3. Quais serão as principais oportunidades para a Cooperativa SICOOB CREDIBRASÍLIA? Parcerias para marketing. Abertura para a livre admissão. Cobertura da exigibilidade pela Central. Proximidade com o Bancoob e Confederação. Classificação de riscos e limites. Parcerias comerciais. Intercooperação. 4. Quais serão as principais ameaças à Cooperativa SICOOB CREDIBRASÍLIA? Instabilidade do Sistema Sisbr. Cooperados que não operam na cooperativa. Baixo volume de repasse. Taxa SELIC baixa. Pequeno volume de associados. Grandes exigibilidades. Concorrência com outras cooperativas e bancos. Faixa etária elevada. Inadimplência elevada. Perda de talentos. Sazonalidade climática.
16 -15- Integração entre equipe técnica e de direção
17 -16- DESAFIOS DA COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA Deu-se continuidade com a identificação dos principais desafios da Cooperativa SICOOB CREDIBRASÍLIA. Quais são os principais desafios / objetivos estratégicos da Cooperativa SICOOB CREDIBRASÍLIA para ? 1. Qualificar a estrutura de atendimento Investir em tecnologia. CRM (gerenciamento do relacionamento com o cliente). Ampliar pontos de atendimento. 2. Desenvolver processo de contratação e capacitação de dirigentes e funcionários Investir na capacitação. Contratação e capacitação de pessoal. Capacitação geral continuada. 3. Capitalizar a cooperativa Patrimônio Líquido de 40 milhões. Capitalizar. Ampliar os resultados. 4. Criar estrutura de negócios Lançar campanhas. Agressividade nas vendas. Ser mais agressivo no mercado financeiro. Definir estratégias. Buscar parcerias estratégicas.
18 Ampliar e fidelizar o quadro social Aumentar o quadro social. Fortalecer a fidelização dos associados ativos. Fidelização dos associados. Trabalhar o marketing de relacionamento (fidelização). Divulgar o cooperativismo e o Sicoob. Conquistar novos associados. Programa de comunicação. Admissão de novos associados. 6. Estruturação da estrutura organizacional Estruturar recuperação de crédito. Adequação da estrutura. Assessoria técnica rural. Assessoria na avaliação PJ. Assessoria jurídica. Contratar consultoria jurídica interna (exclusivo). Estruturar os processos. 7. Implantar setor de cadastro Criação do setor de cadastro. Atualização cadastral. Aperfeiçoar a politica de crédito. Classificar o perfil associado. 8. Processo de livre admissão Cumprir as exigências para livre admissão. Transformação para livre admissão.
19 -18- A Heterogeneidade do grupo possibilitou o intercâmbio de ideias.
20 -19- MAPA ESTRATÉGICO DA COOPERATIVA SICOOB CREDIBRASÍLIA MISSÃO Gerar soluções financeiras adequadas e sustentáveis, por meio do cooperativismo, aos Associados e às suas Comunidades.. VISÃO Ser reconhecida como a principal instituição financeira propulsora do desenvolvimento econômico e social dos Associados. VALORES INSTITUCIONAIS Ética Transparência Respeito Responsabilidade PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO Solidariedade Comprometimento Temas Sistêmicos Ser a principal instituição financeira de nossos associados Crescer para fortalecer o cooperativismo no Planalto Central Consolidar a Cooperativa para ganhar força e eficiência Associados e Mercado Qualificar a estrutura de atendimento Ampliar e fidelizar o quadro social Consolidar a livre admissão Ampliar a capitalização a cooperativa Processos internos Tema Sistêmico Aprendizado e Crescimento Implantar setor de cadastro Aprimorar a estrutura organizacional Contar com uma equipe altamente competente e engajada Criar estrutura de negócios para a cooperativa Desenvolver processo de contratação e capacitação de dirigentes e funcionários
21 -20- PLANO DE AÇÕES Nesta etapa, os participantes, por meio de quatro grupos de trabalho, elaboraram o plano de ações para ser implementado ao longo de Ampliar e fidelizar o quadro social O que devemos fazer? Como realizar? Coordenação Cronograma Metas 1.1 Aprimorar a qualidade do atendimento por meio de treinamentos com foco em PJ. 1.2 Criar campanhas para captar novos associados. Contratar e capacitar, com carteira de clientes. Desenvolver padrão de atendimento. Desenvolver comunicado eletrônico mensal aos cooperados. Intensificar programas de visitas. Sensibilizar e orientar quanto ao cooperativismo. Desenvolver programa de fidelização. Desenvolver campanha para elevar a autoestima dos associados.
22 -21- O que devemos fazer? Como realizar? Coordenação Cronograma Metas 1.3 Classificar os clientes por segmento. 1.4 Assegurar taxas competitivas. 1.5 Procurar captar associados de grande porte (aplicador). 1.6 Realizar pré-assembleias. 1.7 Assegurar que os cooperados tenham ciência dos rendimentos da cooperativa. Criar gerência segmentada. Estreitar a relação com o associado. Realizar avaliação das taxas. Realizar treinamento e capacitação dos funcionários. Implantar nas regiões onde existem pontos de atendimento. Encaminhar informativos mensais aos associados. Fortalecer a assessoria financeira.
23 -22-2 Criar estrutura de negócios para a cooperativa O que devemos fazer? Como realizar? Coordenação Cronograma Metas 2.1 Criar a gerência de negócios. Fazer benchmark no sistema. 2.2 Planejar a estrutura. Criar politica de negócios. 2.3 Estabelecer metas. Buscar rentabilidade.
24 -23-3 Adequar a estrutura organizacional O que devemos fazer? Como realizar? Coordenação Cronograma Metas 3.1 Analisar projetos e fiscalizar a execução do crédito rural. 3.2 Aprimorar o setor de recuperação de crédito. 3.3 Padronizar os processos internos. Contratar engenheiro agrônomo. Fazer parcerias com empresas de assistência técnica. Implantar assessoria jurídica. Realizar o acompanhamento das operações vencidas. Formar uma equipe de cobrança. Elaborar normativos, manuais e proceder a capacitação para o seu uso. Encaminhar ajustes de alguns serviços centralizados.
25 -24-4 Qualificar a estrutura de atendimento O que devemos fazer? Como realizar? Coordenação Cronograma Metas 4.1 Ampliar A.T.M (auto atendimento). 4.2 Implantar sistema de senha para o caixa diferenciado para associados e não associados. 4.3 Implantar CRM (gerenciamento do relacionamento com o cliente). 4.4 Aprimorar o layout das agências. Implantar cartão pré-pago. Buscar parcerias menos onerosas, através do Bancoob. Instalar ATM s compartilhados em pontos de grande circulação. Identificar e abordar potenciais associados e orientar para cada 3 associados - 1 não associado, Adquirir o programa em parceria com a Central (compra compartilhada) ou demandar tecnologia do Bancoob. Dispor a estrutura física de forma que possibilite atendimento mais reservado e personalizado.
26 -25-5 Orientar o processo de livre admissão O que devemos fazer? Como realizar? Coordenação Cronograma Metas 5.1 Adotar estudos para desenvolver o processo de fusão e/ou incorporação. 5.2 Desenvolver novas políticas comerciais. Avaliar as possibilidades existentes. Criar subcomitê de associados (regional).
27 -26-6 Desenvolver processo de contratação e de capacitação de funcionários e dirigentes O que devemos fazer? Como realizar? Coordenação Cronograma Metas 6.1 Identificar as carências de funcionários. 6.2 Realizar processo de seleção. 6.3 Identificar as demandas de capacitação e definir cronograma e os critérios de avaliação. Realizar análise Interna. Ampliar banco de talentos / externos. Designar o responsável. Encaminhar o cronograma da central. Encaminhar o cronograma da central Buscar parceria com a Confederação / Bancoob / Sistema Sebrae e Sescoop.
28 -27-7 Ampliar a capitalização da Cooperativa O que devemos fazer? Como realizar? Coordenação Cronograma Metas 7.1 Buscar novos associados 7.2 Realizar campanhas de integralização. 7.3 Realizar visitas às empresas e produtores rurais. Transformar a cooperativa em livre admissão (parcelamento do capital). Divulgar a cooperativa nos eventos da comunidade e feiras de agronegócios. Realizar sorteio de brindes na Assembleia. Divulgar o ProcapCred e Sicoob Cotas Partes. Realizar a abertura de conta corrente e ampliar a venda de produtos e serviços.
29 -28-8 Implantar o setor de cadastro O que devemos fazer? Como realizar? Coordenação Cronograma Metas 8.1 Formar equipe de cadastro. 8.2 Implantar os processos de atualização cadastral. Assegurar 01 pessoa por PAC exclusiva e em espaço reservado. Assegurar 02 Pessoas na sede Crédito/Cadastro (01 operacional e 01 Gestor). Preparar o dossiê inicial. Acompanhar o fluxo de documentos. Conferir/validar as informações disponibilizadas. Fazer manutenção e atualização cadastral. Fazer pesquisa de satisfação com os associados. Criar campanha para atualização de cadastro. Preparar para a análise de cadastro PJ.
30 -29- METAS SISTÊMICAS REGIONAL DF Finalizamos os debates apresentando o quadro de metas proposto para a Cooperativa para , considerando a projeção das metas para a SICOOB CENTRAL DF. As metas sistêmicas foram apresentadas pelo Sr. José Kennedy Araújo Sousa - Analista de Planejamento e Projetos Corporativos Asplan, da Confederação. O Planejamento Estratégico do Sistema SICOOB orientou as ações a partir de um quadro de metas sistêmicas. Cada Central e suas Singulares deverão definir suas contribuições de esforço para o alcance das metas propostas.
31 -30-
32 -31-
33 -32-
34 -33-
35 -34- METAS SISTÊMICAS SISTEMA REGIONAL DF Instituições COMPE CNPJ Realizado Out/2012 CAPITAL SOCIAL PARTICIPAÇÃO RELATIVA SINTEMA REGIONAL SISTEM A REGIONAL DF SICOOB CREDIBRASÍLIA ,17% Instituições COMPE CNPJ Realizado Out/2012 DEPÓSITOS PARTICIPAÇÃO RELATIVA SINTEMA REGIONAL SISTEM A REGIONAL DF SICOOB CREDIBRASÍLIA ,51% Instituições COMPE CNPJ Realizado Out/2012 ATIVOS TOTAIS PARTICIPAÇÃO RELATIVA SINTEMA REGIONAL SISTEM A REGIONAL DF SICOOB CREDIBRASÍLIA ,62% Instituições COMPE CNPJ REF. JUN/2012 PONTOS DE ATENDIMENTOS PARTICIPAÇÃO RELATIVA SINTEMA REGIONAL SISTEM A REGIONAL DF SICOOB CREDIBRASÍLIA ,11% Instituições COMPE CNPJ REF. JUN/2012 NUMERO DE ASSOCIADOS PARTICIPAÇÃO RELATIVA SINTEMA REGIONAL SISTEM A REGIONAL DF SICOOB CREDIBRASÍLIA ,15%
36 ENCAMINHAMENTOS -35- Concluindo a etapa de planejamento, foram indicados os próximos passos para a continuidade deste processo. O que devemos fazer para assegurar a implementação das propostas contidas neste planejamento? O que devemos fazer? Como realizar? Cronograma Coordenação 1. Elaborar relatório da oficina Meio eletrônico Até 17/12 Sérgio Cordioli 2. Complementar o plano de trabalho Definir responsabilidade, cronograma e custos Até janeiro 3. Consolidar a matriz de metas Ajustar o percentual das metas Até janeiro 4. Apresentar e aprovar no CA Reunião especifica Até fevereiro 5. Designar gestor para o plano de metas Controlar, cobrar e ajustar Até fevereiro 6. Divulgar para o quadro de associados Encaminhar documento aos associados Apresentar na assembleia geral Ate fevereiro Março
37 -36- AVALIAÇÃO DA OFICINA De forma espontânea, os participantes avaliaram o desenvolvimento da oficina. Como avaliamos esta oficina de planejamento? Foi bom e participativo. Vimos que sabemos planejar. Equipe comprometida. Importante o apoio da Central e da Confederação. Metas desafiadoras. Parabéns pela metodologia. Objetiva, prática e de linguagem facilitada. Soube tirar de nós as informações. Dinâmica interessante pela integração que propiciou. Visão panorâmica da cooperativa. Participação e empenho dos funcionários. Gostei da abordagem. Tempo muito curto.
38 Encerramento da oficina -37- A oficina foi encerrada Presidente da Cooperativa Sr. Antônio Mazurek, que destacou a riqueza da oficina de planejamento, pela sua dinâmica que propiciou simplicidade, participação, envolvimento e comprometimento de todos, além da grande reflexão sobre os caminhos a serem seguidos pela organização. Concluiu agradecendo o apoio da Confederação e do SICOOB CENTRAL DF e da participação e o empenho de todos.
39 -38- PARTICIPANTES DO EVENTO
40 -39- MODERADOR Sérgio Cordioli Rua Manágua, 124 Bairro Jardim Lindóia Porto Alegre - RS Fone / Fax ou sergio@scordioli.com.br cordioli@portoweb.com.br Site: Um grande abraço a todos. Sérgio Cordioli
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA COOPERATIVA SICOOB EMPRESARIAL 2013-2015
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA COOPERATIVA SICOOB EMPRESARIAL 2013-2015 Vale dos Pássaros Fazenda Resort Luziânia/GO, 08 de dezembro de 2012 -1- DIRETORIA DA COOPERATIVA DIRETORIA EXECUTIVA João Ferreira
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS MENSAGEM DO PRESIDENTE O cooperativismo vive seu momento de maior evidência. O Ano Internacional das Cooperativas, instituído
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisAprovado na 4ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo 10-12-10 REVISADO NA 3ª RO DO CONSELHO DELIBERATIVO 24-08-12
Aprovado na 4ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo 10-12-10 REVISADO NA 3ª RO DO CONSELHO DELIBERATIVO 24-08-12 Missão: MISSÃO Administrar os recursos previdenciários com segurança e rentabilidade,
Leia maisPlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA
PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA COOPERATIVA SICOOB COOPERTEC 2011-2013
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA COOPERATIVA SICOOB COOPERTEC 2011-2013 Hotel Fazenda Mato Grosso Cuiabá/MT, 01 de Outubro de 2011 Planejamento Estratégico da Cooperativa SICOOB COOPERTEC 2011-2013 Cuiabá /
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2009
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2009 SUMÁRIO Declaração da Equipe Missão Visão 1. Objetivo do relatório 2. Modelo Operacional em 2008 Captação de recursos Parcerias 3. Projetos e Ações Produção Executiva Consultoria
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maise) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob.
1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS
SICOOB JURISCRED - COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MAGISTRADOS E SERVIDORES DA JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS LTDA. RELATÓRIO DE GESTÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS [29] [RUA 72, ESQUINA BR-153, Nº234, JARDIM GOIÁS, GOIÂNIA-
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - PEC CATHO PORTAL CMC
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - PEC CATHO PORTAL CMC 1. CONTEXTO A Catho Educação Executiva é focada no desenvolvimento de talentos, na melhora do desempenho das organizações e na criação de processos
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2010 SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA GESTÃO FINANCEIRA EM CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. Contatos Luiz Augusto Gonçalves de
Leia maisPlano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade 2012-2014
Plano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade 2012-2014 Objetivos e Premissas do Plano Objetivos do Plano 1 Aperfeiçoar a condução das ações relativas ao tema sustentabilidade na ADEMI 2 - Guiar (instrumento
Leia mais1. Esta Política institucional de comunicação e marketing:
1. Esta Política institucional de comunicação e marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia maisRESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM
RESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM MISSÃO DO SESCOOP Promover o desenvolvimento do Cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2010 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Contatos Luiz Augusto Gonçalves de Almeida (Coord. de Relações Institucionais)
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia mais3ª EDIÇÃO. Agenda. 22 de Setembro 2015. Hotel Grand Mercure São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br
Agenda 3ª EDIÇÃO 22 de Setembro 2015 Hotel Grand Mercure São Paulo, SP Realização: www.corpbusiness.com.br Patrocínio Gold Patrocínio Bronze Apoio Realização: APRESENTAÇÃO O E-LEARNING COMO FERRAMENTA
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisA Prática na Unimed João Pessoa
A Prática na Unimed João Pessoa 27º Encontro Nacional de Núcleos de Desenvolvimento Humano e Comitês Educativos Unimed do Brasil São Paulo, Julho/2015 COOPERATIVISMO E GOVERNANÇA Princípios e Características
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL DO GESTOR DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PERFIL PROFISSIONAL DO GESTOR DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Área profissional: Educação Segmento tecnológico: Educação a Distância Qualificação profissional: Gestor de Projetos de Educação a Distância
Leia maisÚltima atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5
1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação; b)
Leia mais1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa
1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira 3 Gestor (a) 4 Programa Eng. Agr. Flávio Henrique da Costa Bolzan Organização, Normas
Leia maisGESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012
GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisChegou a hora de impulsionar a inovação tecnológica em sua empresa
Chegou a hora de impulsionar a inovação tecnológica em sua empresa 10 Motivos para você ser um associado Anpei Inovação tecnológica como estratégia competitiva A missão da Anpei é: Estimular a Inovação
Leia maisGOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna. COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil
GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil Programação da Apresentação Evolução da Auditoria Interna de TI no Banco Central; Governança de
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisFundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo:
Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo: 05/07/1988 Marcelo Ponzoni Cristiane Lança Ponzoni São Paulo e Ribeirão Preto Sede Própria com 700m2 C O M U N I C
Leia maiswww.idsingular.com.br
Business and Executive Coach ID Coach Seu mundo do tamanho do seu conhecimento Tel. 31 3681 6117 ID COACH No que diz respeito ao desempenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo.
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisCAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com
CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,
Leia maisQuestionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP
DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2015
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2015 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2008
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2008 SUMÁRIO Declaração da Equipe Missão Visão 1. Objetivo do relatório 2. Modelo Operacional em 2008 Captação de recursos Parcerias 3. Projetos e Ações Produção Executiva e Assessoria
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisINFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS
INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG e orientações para a
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SICOOB CENTRAL DF 2013-2015
II ENCONTRO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SICOOB CENTRAL DF 2013-2015 Centro Corporativo SICOOB Brasília/DF, 14 e 15 de Dezembro de 2012 Planejamento Estratégico do SICOOB Central DF 2013-2015 Brasília/
Leia maisAUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO.
AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO. ÍNDICE APRESENTAÇÃO...04 MISSÃO E VISÃO DO SISTEMA FIEB... 06 VALORES... 08 OBJETIVOS DO PROGRAMA... 12 APROVEITAMENTO INTERNO... 14
Leia maisCURSO IN COMPANY. Realização
CURSO IN COMPANY Realização FORMAÇÃO EMPREENDEDORA A ECN acredita em uma formação empreendedora e autônoma, pautada em ações educacionais inovadoras. Empresas, gestores e colaboradores reconhecem a necessidade
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisMERCADO 115,582 103,292 88,854 75,987 53,120. FATURAMENTO DO SETOR DE FRANCHISING BRASILEIRO (valor em bilhões de R$)
[ [ [ A Associação Brasileira de Franchising (ABF) anunciou o resultado do setor em 2011. Frente a um crescimento de 16,9%, o faturamento das franquias brasileiras alcançou 88 bilhões de reais, ou 2,3%
Leia maisRECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL
RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL Por quê o lado humano dos negócios está emergindo como uma indispensável vantagem competitiva? Era Industrial Taylor e Fayol Era do Conhecimento Tecnologia
Leia maisRoteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I
Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)
Leia maisMANUAL DE CONTROLES INTERNOS
1. INTRODUÇÃO Entende-se como responsabilidade socioambiental, no âmbito da Magliano SA CCVM, o processo contínuo de: Respeito e proteção aos direitos humanos por meio da promoção de diversidade, inclusão
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisPLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0. Parte 1: VISÃO DE FUTURO
PLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0 Parte 1: VISÃO DE FUTURO Blumenau será reconhecida como referência em saúde, por gerar qualidade de vida à população (inclusive a dos Profissionais de saúde) e possuir um
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características
Leia maisCarta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Leia maisSITE - INFORMAÇÕES DE FRANQUIA
SITE - INFORMAÇÕES DE FRANQUIA PROJETO As lojas Havaianas foram idealizadas para oferecer aos consumidores uma experiência completa com a marca. O modelo de franquia foi adotado porque acreditamos que
Leia maisANQUI AS DE AÚÊN. R ir*. ' l r >
ANQUI AS DE AÚÊN R ir*. ' l r > V v i fill! ç;. íi : 5 *3 lá al i!m«m í5tu UMA AGENCIA DE PRIMEIRO MUNDO A Agência de Viagens e Turismo Flytour se diferencia das demais porque: utiliza os mais avançados
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições
Leia maisBSC Balance Score Card
BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert
Leia maisPor que escolher a Formação de Gestor de Cadeia de Custódia do IMAFLORA? Programa de Formação de Gestor de Cadeia de Custódia FSC
Programa de Formação de Gestor de Cadeia de Custódia FSC Por que escolher a Formação de Gestor de Cadeia de Custódia do IMAFLORA? A Formação de Gestor de Cadeia de Custódia FSC aborda os principais tópicos
Leia maisACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís
O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do
Leia maisCADASTRAMENTO DE INSTRUTORES INTERNOS EXERCÍCIO 2011
CADASTRAMENTO DE INSTRUTORES INTERNOS EXERCÍCIO 2011 A, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista o disposto no Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento da UNIVASF, aprovado pela Resolução/CONUNI/02/2008,
Leia maisSECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO SEFAZ-TO
SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS SEFAZ-TO PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO 10 de Outubro de 2013 LISTA DE ILUSTRAÇÕES 2 Quadro 1- Matriz
Leia maisLista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública
MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisQUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA
QUALITY ASSURANCE Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA Viviane Souza Miranda CCSA Diretora de Auditoria Interna Telefônica Vivo Índice
Leia mais<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS
PROPOSTA DE SERVIÇOS Para prestadores de serviços [A proposta de serviços é o cerne do kit de ferramentas de vendas de um prestador de serviços. Ela combina informações importantes da empresa,
Leia maisPlanejamento Estratégico 2014-2023. Autores Diretoria da Anpcont com base em consulta aos Programas Associados
Planejamento Estratégico 2014-2023 Autores Diretoria da Anpcont com base em consulta aos Programas Associados Objetivos Clarificar as novas diretrizes e objetivos da Associação, face aos crescentes desafios
Leia maisMemorando de Aquisição - Drive
Memorando de Aquisição - Drive Contatos de RI Thiago Rocha Diretor de RI thiago.rocha@seniorsolution.com.br (11) 2182-4922 Jaqueline Visentin Analista de RI jaqueline.visentin@seniorsolution.com.br (11)
Leia maisProcuramos empreendedores com as seguintes características:
SOBRE A ALPARGATAS Quem nunca usou um Bamba? Ou uma calça US Top, um tênis Rainha, uma sandália Havaianas, ou jogou com uma bola Topper? A Alpargatas e suas marcas estiveram e estarão sempre presentes
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisPOR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?
POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,
Leia mais4 Modelos. de negócio. Para inovar o seu EAD
4 Modelos de negócio Para inovar o seu EAD Introdução Se você teve ou tem um negócio de ensino a distância, já deve ter parado para pensar de que formas posso diversificar a venda do meu curso online?
Leia maisUMA FRANQUIA DE OPORTUNIDADES PARA VOCÊ. 101 MOTIVOS PARA VOCÊ SER UM FRANQUEADO CEBRAC.
UMA FRANQUIA DE OPORTUNIDADES PARA VOCÊ. 101 MOTIVOS PARA VOCÊ SER UM FRANQUEADO CEBRAC. 2 PARA QUEM BUSCA INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA, SEGURANÇA E RESULTADOS. 5 ESTRELAS EM 3 EDIÇÕES Saber educar e qualificar
Leia mais1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO
1ª ETAPA DO XIII CBC RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL PREPARATÓRIO Organização Estadual: Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia - OCEB Data de realização do seminário: 09 e 10 de junho
Leia maisManuais ISGH Coordenadoria de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa CEPEP
Manuais ISGH Coordenadoria de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa CEPEP Página 1 ELABORAÇÃO Assessoras Técnicas da Educação Permanente ISGH Ana Karine Girão Lima Társia Vitoria de Araujo Joaquim Nogueira
Leia mais10 Minutos. sobre práticas de gestão de projetos. Capacidade de executar projetos é essencial para a sobrevivência das empresas
10 Minutos sobre práticas de gestão de projetos Capacidade de executar projetos é essencial para a sobrevivência das empresas Destaques Os CEOs de setores que enfrentam mudanças bruscas exigem inovação
Leia maisMB Consultoria. ConsultoriaemGestãoparaa ExcelênciaemseusNegócios
emgestãoparaa ExcelênciaemseusNegócios Apresentação A é uma empresa jovem que conta com parceiros qualificados nas áreas de contabilidade, administração, direito, especialistas em finanças, controladoria
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maishttp://www.gestaoporcompetencias.com.br Prof. WAGNER RABELLO JR
GESTÃO POR COMPETÊNCIAS http://www.gestaoporcompetencias.com.br Prof. WAGNER RABELLO JR COMPETÊNCIA GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS Competências individuais Competências organizacionais 1 Competências
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (BALANCED SCORECARD - BSC) 2010 2014. Fone: (47) 433.2351 www.simpesc.org.br
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (BALANCED SCORECARD - BSC) 2010 2014 Sumário - Desafios das Organizações - Histórico do Trabalho - Breve Conceituação BSC - Apresentação do Mapa Estratégico - Objetivos Estratégicos
Leia maisRELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS 2º SEMESTRE/2009
RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS 2º SEMESTRE/2009 I INTRODUÇÃO A POUPEX vem intensificando os procedimentos necessários para a plena implementação de uma cultura de controles internos, principalmente no
Leia maisTranscrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009
Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisA Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo
Capítulo 4 A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Ações de planejamento estratégico combinadas a estudos no âmbito deste projeto contribuíram, como já apresentado, para a elaboração
Leia mais