DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA MANUTENÇÃO TERCEIRIZADA ESTUDO DE CASO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA MANUTENÇÃO TERCEIRIZADA ESTUDO DE CASO"

Transcrição

1 ESCOLA FEDERAL DE ENGENHARIA DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA MANUTENÇÃO TERCEIRIZADA ESTUDO DE CASO Álvaro Maurício Cabral Pizarro Orientador: Prof. Eurycibiades Barra Rosa Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departamento de Produção Cx. P Itajubá, MG, Brasil Resumo. Em meio ao crescimento do número de empresas que delegam atividades que não são consideradas a razão de sua existência a terceiros, a manutenção industrial como uma dessas atividades deve ter pela organização seu desempenho constantemente avaliado a fim de garantir a satisfação de suas necessidades, este trabalho em um estudo de caso estabelece uma análise dos indicadores de avaliação de desempenho para com as contratadas que efetivamente estejam orientados para a satisfação das necessidades do contratante. Palavras-chave: Terceirização, Manutenção, Indicadores, Avaliação de Desempenho 1. INTRODUÇÃO O uso de indicadores de performance tem sido uma valiosa ferramenta para gerentes avaliarem o desempenho de suas áreas e no planejamento estratégico a fim de se alcançar metas. Dada a crescente importância da função manutenção dentro das indústrias em manter todos os equipamentos disponíveis para produzir pelo menor custo possível, medir o desempenho para tomar decisões corretas passa a ser uma tarefa de extrema importância para o gerente. Só devemos tomar decisões baseados em fatos e dados (DEMING, 1986). De acordo com a Abordagem Centrada no Usuário, de (GARVIN, 1992), a qualidade de um produto ou serviço está condicionada ao grau de satisfação e conveniências do consumidor final. De acordo com (SLACK, 1993), os indicadores de desempenho devem estar orientados para avaliar os elementos de competitividade. Tais indicadores devem refletir os aspectos do desempenho que garantam a satisfação das necessidades do cliente.

2 2. MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO EM SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL As modalidades de contratação de serviços de manutenção industrial utilizadas atualmente no mercado está dividida em quatro modalidades distintas (CANHADA & LIMA, 2000). 2.1 Terceirização Global da Manutenção A contratante nesta modalidade repassa integralmente as atividades de manutenção ao contratado sendo este então responsável pelo gerenciamento total da manutenção na planta industrial. Esta modalidade é o estágio mais avançado da terceirização da manutenção industrial. As principais vantagens desta modalidade são: - Facilidade de gerenciamento da prestadora de serviços através do uso de indicadores de desempenho; - Avaliação da capacidade técnica do prestador de serviços; - Facilidade no controle do custo de manutenção. Como desvantagens: - Grande dependência da prestadora de serviços; - Necessidade de acompanhamento constante da prestadora de serviços; - Perda do histórico de manutenção das plantas industriais. 2.2 Terceirização Global da Manutenção, com Gerenciamento Técnico Operacional do Contratante A prestadora de serviços é responsável diretamente pela manutenção, seja em algumas áreas da empresa ou em sua totalidade, mas a gestão da manutenção (planejamento de médio e longo prazo e adoção de novas tecnologias) permanece com a contratante. As principais vantagens são: - Baixo turn-over do pessoal; - Possibilidades do uso de indicadores para avaliação de desempenho; - Menor risco de ações trabalhistas para a contratante visto a contratada dever gerenciar os seus recursos humanos. A desvantagem principal desta modalidade de terceirização da manutenção é o custo fixo da equipe responsável pelo gerenciamento da contratada.

3 2.3 Terceirização da Manutenção através dos Serviços Unitários Pacotes A contratante define um escopo de atividades específicas a serem realizadas pela contratada, a um custo unitário por atividade previamente acordado entre as partes. Como vantagens desta modalidade tem-se a minimização de ações trabalhistas, pois há a contratação de um serviço coordenado por um responsável da contratada. As desvantagens residem na prorrogação do tempo levado para conclusão das atividades, retrabalho e qualidade do serviço prestado. 2.4 Intermediação de Contratados para a Manutenção Industrial Por esta modalidade o prestador de serviços tem a responsabilidade de selecionar e contratar o profissional conforme o perfil desejado pela contratante. Este profissional é integrado a equipe da contratante e o seu salário é pago pela prestadora de serviços. As vantagens desta modalidade de terceirização são: - Despesas de seleção e contratação por conta da prestadora de serviços; - Reposição da mão de obra conforme a necessidade de demanda de trabalho por conta da prestadora de serviços. As desvantagens apresentadas nesta modalidade são: - Difícil avaliação de desempenho da prestadora de serviços; - Alto índice de turn-over do pessoal; - Desmotivação do profissional por conflitos salariais; - Risco de ações trabalhistas, pois o profissional da contratada trabalha similarmente ao da contratante sem os mesmo benefícios e recebendo salários inferiores. 3. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA DO ESTUDO DE CASO O estudo de caso foi desenvolvido no Departamento de Gestão de Contratos de Manutenção da Rhodia S/A em sua planta industrial localizada na cidade de Paulínia /SP, onde os gastos mensais de manutenção são da ordem de aproximadamente R$ ,00. A Rhodia é uma das líderes mundiais de química de especialidades e está presente nos quatro continentes com 147 unidades de produção. Seu faturamento anual é da ordem de 7,5 bilhões de dólares. No Brasil, a Rhodia está presente desde 1919 e conta com oito unidades de produção, empregando 4500 funcionários e com faturamento anual de 1,5 bilhões de reais. Dentro do mercado em que atua a Rhodia é líder com os respectivos produtos: sílicas, fios têxteis, resinas PET, ácido salicílico e plásticos para engenharia. A área responsável pelo controle e monitoramento da empresas terceirizadas de manutenção é o Departamento de Gestão de Contratos que tem por objetivo selecionar, contratar e monitorar o desempenho das empresas terceirizadas de manutenção para a Usina Química de Paulínia.

4 4. CARACTERIZAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ADOTADOS 4.1 Considerações Iniciais O desenvolvimento de indicadores de desempenho na terceirização da manutenção foi desenvolvido na modalidade de Terceirização Global da Manutenção com Gerenciamento Técnico Operacional do Contratante. Tais indicadores buscam mostrar o desempenho da contratada e evidenciar aspectos a serem corrigidos em um processo de melhoria contínua. 4.2 Indicadores para Monitoramento das Empresas Terceirizadas de Manutenção Em função de limitações impostas pelo programa de gestão empresarial, os indicadores adotados pelo Departamento de Gestão e Contratos estão centrados na sua facilidade de obtenção e com o objetivo de abranger os aspectos de desempenho desejados pela contratante. A figura a seguir explicita os indicadores adotados baseados no modelo gerencial de avaliação de (SLACK, 1993). Número de acidentes Índice de absenteísmo Número do efetivo por especialidade Porcentagem do realizado de ações de SSMA (Segurança, Saúde e Meio Ambiente) Entrega confiável Número de horas-extras Faturamento da sub-contratada Baixo Preço, alta margem ou ambos Custo Índice do turn-over Baixo tempo de entrega Confiabilidade Alta produtividade total Velocidade Operação confiável Fluxo rápido Contratada Processos livres de erros Habilidade de mudar Qualidade Flexibilidade Produtos livres de erro, de acordo com as especificações Satisfação com a contratada Novos produtos freqüentes Larga faixa de produtos Ajustes de volume e entrega Variação da cesta básica de atividades Contratante Figura 1: Elementos Competitivos Internos e Externos Fonte: Slack (1993)

5 4.2.1 Indicadores de Confiabilidade 1) Número de acidentes Este indicador trata do número de acidentes ocorridos com a contratada dentro das áreas industriais de prestação de serviços durante o mês. É um indicador do tipo quanto menor melhor. Leva-se em conta o acidente com afastamento total do trabalho (Categoria 1) e sem afastamento (Categoria 2). Taxa de acidentes categoria 1 (TxAc1): TxAc 6 Cat = (1) HHT Cat 1 : acidentes categoria 1 HHT: homens horas trabalhadas A TxAc 1 relaciona a quantidade de acidentes com afastamento (Categoria 1) por milhão de horas, dividido pelo número de homens horas trabalhadas. Taxa de acidentes categoria 2 (TxAc2): TxAc 2 6 Cat 2 10 = (2) HHT Cat 2: acidentes categoria 2 HHT: homens -horas trabalhadas A TxAc 2 relaciona a quantidade de acidentes sem afastamento (Categoria 2) por milhão de horas, dividido pelo número de homens horas trabalhadas. O objetivo deste indicador é mostrar os cuidados e precauções que a contratada mantém com seus funcionários nas áreas de trabalho assim como o comportamento dos funcionários em relação os procedimentos de segurança afetando a confiabilidades das operações 2) Índice de absenteísmo Este tem por objetivo verificar o número de faltas de funcionários, situação essa que evidencia problemas internos e que pode levar ao prorrogamento de trabalhos e horas-extras (confiabilidade). É um indicador do tipo quanto menor melhor. A = Número de homens que faltou Dias de trabalho equivalente (3) A : Absenteísmo

6 3) Número do efetivo por especialidade Este indicador trata do número de funcionários da contratada por especialidade (Encanamento, Elétrica, Civil, Instrumentação) nas áreas de trabalho durante o mês. O número de funcionários por especialidade faz parte do fechamento do orçamento, devendo assim ser cumprido. Este indicador tem por objetivo verificar o cumprimento do contrato no que se refere ao número de funcionários por especialidade, pois um déficit de funcionários pode gerar acumulo de trabalho e um prorrogamento das atividades estipuladas, principalmente em paradas, afetando a confiabilidade da operação. A oscilação do número da mão de obra também pode ser analisada por este indicador. É um indicador do tipo quanto maior melhor. EE = Ti ni Efetivo Total (4) EE: efetivo por especialidade Ti : total de efetivos da especialidade ni : número de efetivos apurados da especialidade na área de trabalho 4) Porcentagem do realizado de ações SSMA (Segurança, Saúde e Meio Ambiente) Este indicador mostra a atuação da contratada com questões de segurança, saúde do trabalhador e meio ambiente que podem comprometer a confiabilidade das operações. A contratante gera o plano de ações referente a tais questões que a contratada deve atender dentro de um prazo estipulado. É um indicador do tipo quanto maior melhor. Ações realizadas PRA = (5) Ações previstas PRA: porcentagem do realizado de ações SSMA Indicadores de Custo 1) Número de horas-extras Através deste indicador é possível se verificar a porcentagem de horas extras dentro do total de horas disponíveis e verificar uma possível falta de mão de obra durante o expediente normal ou a existência de problemas de baixa produtividade com a contratada. Ao obter a informação do número de horas extras é possível avaliar o provável aumento de custo e a freqüência de atividades fora do cotidiano em emergências. É um indicador do tipo quanto menor melhor. Número de horas extras do período HE = (1) Total de horas disponíveis HE : número de horas-extras

7 2) Faturamento por horas trabalhadas da contratada Este indicador trata do faturamento total de cada contratada pelo número de horas trabalhadas no mês. O objetivo deste indicador é detectar oscilações no faturamento que podem evidenciar inúmeros problemas. Um possível aumento demasiado de horas-extras, grande gasto com determinada atividade, gasto abusivo com determinado tipo de material ou outra causa qualquer que fuja dos padrões normais e implique em maiores custos para a contratante. É um indicador do tipo quanto menor melhor. Faturamento da contratada no mês FH = (2) Horas trabalhadas no mês FH: faturamento das horas contratadas por horas trabalhadas Indicador de Velocidade Índice de turn-over Este indicador mostra a rotatividade de mão de obra por especialidade. Número de novos funcionários TO = (1) Número do efetivo total da especialidade TO: turn-over Tem como objetivo detectar a oscilação da mão de obra nas especialidades, o que acarreta uma perda de velocidade na conclusão das operações. É um indicador do tipo quanto menor melhor Indicador de Flexibilidade Variação da cesta básica de atividades Este indicador mostra a oscilação dos preços das atividades básicas de cada especialidade dentro de um período de três meses. O levantamento deste indicador consiste no acompanhamento do preço fechado em contrato e de sua flexibilidade em eventuais modificações nos preços devido a pressão de sindicatos ou reajustes governamentais. O objetivo deste indicador é monitorar os incrementos nos preços das atividades básicas que são as bases de firmamento dos contratos. Assim é possível manter um acompanhamento dos preços estipulados para futuras negociações com as contratadas. É um indicador do tipo quanto menor melhor. VC = Valor da cesta básica de atividades do período + Dissídios Descontos no período (1) VC: variação da cesta básica de atividades

8 4.2.5 Indicador de Qualidade Satisfação com a contratada Este indicador tem por objetivo medir o grau de satisfação com os serviços prestados pela contratada. É um indicador que visa o aspecto da qualidade nos serviços prestados, sendo levantado com os responsáveis das áreas produtivas. A satisfação com a contratada é levantada através de um questionário com dez quesitos (Prazo, Qualidade, Segurança, Capacidade Técnica, Prontidão, Flexibilidade, Produtividade, Preços Praticados, 5 S e Relacionamento). Com este indicador é possível acompanhar o nível de satisfação global da contratada pela área cliente dos serviços prestados, ao mesmo tempo identificar o quesito a ser melhorado e ter uma visão sobre o desempenho durante o semestre ou ano. É um indicador do tipo quanto maior melhor. 10 ( Ni Ii) SC = (1) i= 1 SC: satisfação da contratada Ni : nota dada para o quesito pela área avaliadora Ii : importância dada para o quesito pela área avaliadora 4.3 Considerações Especiais O indicador de produtividade não foi incluído neste trabalho pelo fato de não ter sido concluído o seu levantamento e consequentemente não haver dados para uma exemplificação gráfica. Outro indicador não inserido neste trabalho é o indicador básico de confiabilidade: Número de entregas dentro do prazo estipulado. A sua ausência neste trabalho se deve a limitação no levantamento desta informação no momento.

9 5) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Apresentamos os resultados do uso dos indicadores de desempenho escolhidos de maneira gráfica. 1) Número de acidentes Taxa de acidentes Figura 2 Taxa de acidentes Categoria 1 Este gráfico mostra a taxa de acidentes da Categoria 1 com afastamento para os meses acima. 2) Índice de absenteísmo Homens-horas , Comportamento Figura 4 Homens-horas perdidas de trabalho devido a faltas Neste gráfico tem-se o índice de absenteísmo em número de homens-horas nos meses mostrados acima.

10 3) Número do efetivo por especialidade 100% 95% 100% 90% 93% 85% 80% 75% 80% Comportamento Figura 1 Controle da presença do efetivo das especialidades A porcentagem indica a presença do efetivo das especialidades nas áreas, percebe-se que com o controle houve uma melhoria mês a mês uma vez a contratada compartilha estas informações e é conscientizada da necessidade em atuar para atingir e manter 100% de presença entre as especialidades. 4) Porcentagem do realizado de ações SSMA (Segurança, Saúde e Meio Ambiente) 45% 40% 40% Porcentagem 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 30% 10% 0% Comportamento Figura 6 Porcentagem de ações SSMA realizadas Neste gráfico se visualiza a porcentagem de ações de Segurança, Saúde e Meio Ambiente realizadas dentro do numero ações previstas de serem realizadas.

11 5) Número de horas-extras 100% 90% 80% Porcentagem 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Horas-extras Horas diponíveis Figura 3 Porcentagem de horas-extras sobre as horas disponíveis Pelo gráfico a percepção do volume de horas-extras em relação às horas disponíveis é ressaltada facilitando a análise. 6) Faturamento por horas trabalhadas da contratada 14,00 12,00 13, x R$/HT 10,00 8,00 6,00 4,00 8,02 9,24 2,00 0,00 Nortec Figura 7 Faturamento por hora trabalhada da contratadas Ao se analisar mês a mês o faturamento de cada contratada com as demais se deve saber o número de horas trabalhadas naquele mês a fim de identificar eventualidades como paradas ou montagens de projetos.

12 7) Índice de turn-over 35% 30% 33% Porcentagem 25% 20% 15% 10% 11% 5% 0% 0 Comportamento Figura 5- Porcentagem do turn-over de cada mês A porcentagem de novos funcionários entre os efetivos é salientada mês a mês neste gráfico. 8) Variação da cesta básica de atividades Valor em R$ , , º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Nortec Figura 8 Variação da cesta básica de atividade O variação do valor da cesta básica de atividades é mostrada entre trimestres pois o acúmulo de inflação e acréscimo de dissídios se dá entre períodos maiores que um mês.

13 9) Faturamento por horas trabalhadas da contratada 14,00 12,00 13, x R$/HT 10,00 8,00 6,00 4,00 8,02 9,24 2,00 0,00 Nortec Figura 7 Faturamento por hora trabalhada da contratadas Ao se analisar mês a mês o faturamento de cada contratada com as demais se deve saber o número de horas trabalhadas naquele mês a fim de identificar eventualidades como paradas ou montagens de projetos. 10) Satisfação com a contratada Pontos Nortec Figura 9 Pontuação total da contratada A pontuação total de cada contratada elaborada apartir da pontuação de cada área cliente em cada quesito mencionado no questionário de avaliação de satisfação possibilita o acompanhamento da oscilação da satisfação com a contratada mês a mês.

14 6. CONCLUSÕES Os indicadores adotados para avaliar o desempenho da manutenção terceirizada podem sofrer limitações devido ao sistema de informatização utilizado pela empresa. Assim deve-se buscar indicadores similares que estejam a disposição e orientados para a satisfação das necessidades do contratante. As prioridades competitivas para as quais os indicadores foram desenvolvidos devem servir para um aperfeiçoamento constante nos processos de manutenção industrial, levando a um estreitamento na parceria estabelecida e melhoria nos resultados operacionais. 7. REFERÊNCIAS CANHADA, Marcos A.; LIMA, Carlos R.C.; Indicadores de Avaliação de Desempenho da Manutenção Industrial Terceirizada; ENEGEP, São Paulo, 2000 GARVIN, David A., Gerenciando a Qualidade A Visão Estratégica e Competitiva., Rio de Janeiro, Qualitymark, 1992 SIQUEIRA, Márcio.Indicadores de Desempenho O Perfil Competitivo das Indústrias de Malhas do Pólo Industrial de Monte Sião. Dissertação de Mestrado, EFEI, Itajubá, 1999.

15 ANEXO 1 QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO COM A CONTRATADA Avaliação de Satisfação com a Contratada Empresa: Coordenador de manutenção: Empreiteira a ser analisada: Mês em análise: Este questionário ter por objetivo levantar a satisfação das áreas Rhodia com relação as contratadas operantes dentro do site de Paulínia. Em função de cada fator mencionado abaixo, favor dar uma nota (1-5) com relação a satisfação obtida da contratada, e colocar a importância deste fator (1-5) para sua área ou empresa. O total acumulado servirá como referência para o Departamento de Gestão de Contratos avaliar a contratada com base na importância dada por cada área ou empresa, a cada um dos fatores abaixo expostos. Fator 1 Prazo 2 Qualidade 3 Segurança 4 Capacidade Técnica 5 Prontidão 6 Flexibilidade 7 Proatividade 8 Preços praticados 9 5 S 10 Relacionamento Nota ( 1-5) Importância do Fator (1-5) Total Acumulado N x IF Escala a ser utilizada IMPORTÂNCIA NOTA SATISFAÇÃO NOTA Fundamental 5 Ótimo 5 Alta 4 Bom 4 Indiferente 3 Aceitável 3 Baixa 2 Ruim 2 Nula 1 Péssimo 1

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Disciplina: Administração de Departamento de TI. Professor: Aldo Rocha. Aula I - 11/08/2011

Disciplina: Administração de Departamento de TI. Professor: Aldo Rocha. Aula I - 11/08/2011 Disciplina: Administração de Departamento de TI Professor: Aldo Rocha Aula I - 11/08/2011 Gerenciamento de Serviços TI 1.Introdução; 2. Panorama Atual; 3. Necessidade do alinhamento de TI a estratégia

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

MBA: Master in Project Management

MBA: Master in Project Management Desde 1968 MBA: Master in Project Management Projetos e Tecnologia da Informação FMU Professor: Marcos A.Cabral Projetos e Tecnologia da Informação Professor Marcos A. Cabral 2 Conceito É um conjunto de

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

A Biblioteca: Gerenciamento de Serviços de TI. Instrutor : Cláudio Magalhães E-mail: cacmagalhaes@io2.com.br

A Biblioteca: Gerenciamento de Serviços de TI. Instrutor : Cláudio Magalhães E-mail: cacmagalhaes@io2.com.br A Biblioteca: Gerenciamento de Serviços de TI Instrutor : Cláudio Magalhães E-mail: cacmagalhaes@io2.com.br 2 A Biblioteca ITIL: Information Technology Infrastructure Library v2 Fornece um conjunto amplo,

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo

Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Laboratório de Tecnologia de Software LTS www.ufpa.br/lts Rede Paraense de Pesquisa em Tecnologias de Informação

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito

Leia mais

Controle ou Acompanhamento Estratégico

Controle ou Acompanhamento Estratégico 1 Universidade Paulista UNIP ICSC Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Cursos de Administração Apostila 9 Controle ou Acompanhamento Estratégico A implementação bem sucedida da estratégia requer

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

MÓDULO IX - CUSTOS. A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão

MÓDULO IX - CUSTOS. A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão MÓDULO IX - CUSTOS A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão 1 Conteúdo Objetivo do custeio Conceito de valor Gestão de Custos versus Gestão Estratégica Componentes básicos de custos

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Líder em consultoria no agronegócio

Líder em consultoria no agronegócio MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 2. Finanças 2.1 Orçamento anual integrado Objetivo: Melhorar

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Transformando conhecimento em resultados. Alocação de força de trabalho

Transformando conhecimento em resultados. Alocação de força de trabalho Transformando conhecimento em resultados Alocação de força de trabalho Transformando conhecimento em resultados Conceitos O que é alocação de força de trabalho? A capacidade de uma organização representa

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço

MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço Melhorias continuas Proporcionar um Guia Prático para avaliar

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

A função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial:

A função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial: FASCÍCULO 2 Papel estratégico e objetivo da produção Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel se espera que a produção desempenhe

Leia mais

ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente;

ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente; ITIL ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente; ITIL Mas o que gerenciar? Gerenciamento de Serviço de TI. Infra-estrutura

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,

Leia mais

A Controladoria no Processo de Gestão. Clóvis Luís Padoveze

A Controladoria no Processo de Gestão. Clóvis Luís Padoveze 1 A Controladoria no Processo de Gestão Clóvis Luís Padoveze Cascavel - 21.10.2003 2 1. Controladoria 2. Processo de Gestão 3. A Controladoria no Processo de Gestão 3 Visão da Ciência da Controladoria

Leia mais

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé? 1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade

Leia mais

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

Aplica-se obrigatoriamente a todas as áreas que possuem empresas contratadas na Vale Fertilizantes.

Aplica-se obrigatoriamente a todas as áreas que possuem empresas contratadas na Vale Fertilizantes. Responsável Técnico: Alex Clementino Ferreira Gerência de Sistema de Gestão Público-alvo: Empregados designados para realizarem as auditorias. 1. OBJETIVO Nº: PGS-3209-82-04 Pág.: 1 de 8 Código de Treinamento:

Leia mais

Lean Seis Sigma e Benchmarking

Lean Seis Sigma e Benchmarking Lean Seis Sigma e Benchmarking Por David Vicentin e José Goldfreind O Benchmarking elimina o trabalho de adivinhação observando os processos por trás dos indicadores que conduzem às melhores práticas.

Leia mais

GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA

GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA Severo Ferreira Sampaio Gelson Nunes Felfili

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3

PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3 PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3 Gerência de Níveis de Serviço Manter e aprimorar a qualidade dos serviços de TI Revisar continuamente os custos e os resultados dos serviços para garantir a sua adequação Processo

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Disciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período: Encontro 30 Disciplina: Planejamento Estratégico de Marketing Unidade V: O Plano de Marketing Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 4º. ADM Planejamento é tudo... Link: http://www.youtube.com/watch?v=dwt9ufbxluk

Leia mais

BENEFÍCIOS COM A SMALL

BENEFÍCIOS COM A SMALL BENEFÍCIOS COM A SMALL 2012. Small Consultoria Avenida Engenheiro Caetano Álvares, 530 Casa Verde, São Paulo S.P. Tel. 11 2869.9699 / 11 2638.5372 Todos os direitos reservados. A IDEIA Dentre os exemplos

Leia mais

INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA

INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA Santos, Julio Cezar Jeronimo (1) Melo, Welerson dos Reis Amaral (2) RESUMO Este trabalho fornece informações genéricas sobre o conceito de paradas programadas,

Leia mais

CONSULTORIA FINANCEIRA

CONSULTORIA FINANCEIRA CONSULTORIA FINANCEIRA OBJETIVO DOS TRABALHOS Objetivo principal de nossos serviços é apoiar a administração da Empresa na execução da estrutura do fluxo de caixa, analisar contas a pagar e contas a receber,

Leia mais

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Exame de Fundamentos da ITIL

Exame de Fundamentos da ITIL Exame de Fundamentos da ITIL Simulado A, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.

Leia mais

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Lista de exercícios 01

Lista de exercícios 01 PARTE I Lista de exercícios 01 1. Defina os seguintes termos: entidade, atributo, valor do atributo, atributo composto, atributo multivalorado, atributo derivado, atributo-chave, domínio. 2. Explique as

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz Indicadores de Desempenho da Fase Analítica Fernando de Almeida Berlitz Ishikawa Estratégia e Medição PARA QUEM NÃO SABE PARA ONDE VAI, QUALQUER CAMINHO OS SERVE... Processos PROCESSOS Não existe um produto

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento

Leia mais

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing Plano de Marketing Para traçar o plano de marketing do plano de negócios, deve-se atentar à estratégia que será seguida pela empresa. A estratégia pode ser definida

Leia mais

PARTE III Introdução à Consultoria Empresarial

PARTE III Introdução à Consultoria Empresarial FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.

Leia mais

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos

Leia mais

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA 3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

invgate Service Desk

invgate Service Desk invgate Service Desk 02 Informação Geral. 03 Funcionalidades. 06 Beneficiação. Índice. 02 Informação Geral. Revolucione seu departamento de IT Administrar seu departamento de IT é fácil Atualmente, os

Leia mais

FASF - FACULDADE SAGRADA FAMILIA - CURSO DE ADM 5º PERIODO CONTROLE INTERNO. Aula 3 e 4

FASF - FACULDADE SAGRADA FAMILIA - CURSO DE ADM 5º PERIODO CONTROLE INTERNO. Aula 3 e 4 CONTROLE INTERNO Aula 3 e 4 Objetivos Conceito Sistema Categorias de Controle Interno Controles Organizacionais e Segregação de Funções É o controle obtido por meio da maneira de designar responsabilidade

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM CONTABILIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - 2010/1

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM CONTABILIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - 2010/1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM CONTABILIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - 2010/1 DC 5080 25/03/2010 Rev. 00 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 470 do Conselho Estadual de Educação de 24 de novembro

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.3 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 QUALIDADE DE SOFTWARE Objetivos: Introduzir os três modelos para implementar

Leia mais

EXERCÍCIO 3 Metodologia de gestão de processos

EXERCÍCIO 3 Metodologia de gestão de processos Guia de Modelagem de Estruturas Organizacionais EXERCÍCIO 3 Metodologia de gestão de processos Exercício de mapeamento, avaliação, análise e melhoria 1 A gestão de processos permite identificar o conjunto

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROJETOS. Lílian Simão Oliveira

PLANEJAMENTO E PROJETOS. Lílian Simão Oliveira PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS Lílian Simão Oliveira Contexto Gerentes lutam com projetos assustadores e com prazos finais difíceis de serem cumpridos Sistemas não satisfazem aos usuários Gastos

Leia mais

Gerenciamento das Aquisições do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento das Aquisições do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento das Aquisições do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é a penúltima área do conhecimento do PMBoK, sendo o capítulo 12 do guia. O PMBoK diz que esta área inclui os processos necessários para comprar

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Service Desk. IT Management Software. Certified Partner

Service Desk. IT Management Software. Certified Partner Certified Partner Você não está precisando melhorar a qualidade do suporte técnico de sua empresa, reduzir radicalmente o tempo de resposta e gerir com as melhores práticas os processos de serviço? Atualmente,

Leia mais