AGROFLORA-SAKATA: 40 ANOS DE MELHORAMENTO GENÉTICO DE HORTALIÇAS AS NO BRASIL. Paulo T. Della Vecchia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AGROFLORA-SAKATA: 40 ANOS DE MELHORAMENTO GENÉTICO DE HORTALIÇAS AS NO BRASIL. Paulo T. Della Vecchia pd.vecchia@uol.com.br"

Transcrição

1 AGROFLORASAKATA: 40 ANOS DE MELHORAMENTO GENÉTICO DE HORTALIÇAS AS NO BRASIL Paulo T. Della Vecchia

2 HOMENAGEM Esta apresentação é uma homenagem singela do autor pelos 40 anos de existência que a AgrofloraSakata Seed Sudamerica Ltda. completa no dia 27 de Outubro de O autor aproveita esta oportunidade para parabenizar os dirigentes e funcionários da empresa que, ao longo desses longos anos, com dedicação e competência, a conduziram a uma posição de destaque entre as empresas do setor no Brasil.

3 Parte I O Mercado de Sementes de Hortaliças O Mercado Mundial e suas Maiores Empresas O Mercado Brasileiro, suas Maiores Empresas e Principais Espécies Parte II Melhoramento de Hortaliças no Brasil Principais Empresas, Início das Atividades Comerciais e de Melhoramento no Brasil Espécies Contempladas pelos Programas de Melhoramento Conduzidos no Brasil Parte III AgrofloraSakata 40 Anos de Melhoramento de Hortaliças no Brasil Período 1968 a 1984 Os Primeiros Anos do Melhoramento Período 1985 a 1994 A Profissionalização do Melhoramento Período 1995 a 2000 A Integração ao Grupo Sakata Período 20 a 2008 A Nova Identidade e os Novos Desafios Parte IV Impactos do Melhoramento no Agronegócio

4 Parte I O Mercado de Sementes de Hortaliças O Mercado Mundial e suas Maiores Empresas O Mercado Brasileiro, suas Maiores Empresas e Principais Espécies

5 Estimativas de Venda Bruta das 10 Maiores Empresas que Atuam no Mercado Mundial de Sementes de Hortaliças. Ano Base: Empresa Monsanto/Seminis Limagrain/Clause Syngenta/Rogers Bayer/Nunhems Takii Sakata Rijk Zwaan Enza Zaden De Ruiter Bejo Total Parcial Outras Total Geral Fonte: Informação Pessoal, Vendas (US$ x 1,000) 570, , , , , , , , , ,000 2,505,000 1,350,000 3,855,000 % do Mercado Mundial 14,8 10,6 10,4 6,5 5,2 5,0 3,6 3,1 3,1 2,7 65,0 35,0 100

6 Classificação em Ordem Decrescente do Valor de Venda Anual das 10 Maiores Empresas que Atuam no Mercado Brasileiro de Sementes de Hortaliças. Ano Base Empresa Sakata Agristar Monsanto/Seminis Syngenta/Rogers Feltrin Limagrain/Clause Bayer/Nunhems Takii Hortec Sakama Sub Total Others Total Fonte: Informação Pessoal, Taxa de Conversão: US$ 1.00 = R$ 1,85. Vendas (US$ x 1,000) 116,205 % do Mercado Brasileiro 100

7 Valor Estimado do Mercado Brasileiro de Sementes de Hortaliças para as 10 Principais Espécies. Ano Base: Espécie Tomate Melão Alface Cebola Cenoura Melancia Abóbora e Abobrinha Pimentão Couve Flor Pepino Total Parcial Outras Espécies Total Geral Valor do Mercado (R$ x 1.000) 1/ Fonte: ABCSEM 2007, modificada. 1/ Valor do Mercado para as Empresas de Sementes. % do Valor do Mercado 27,5 9,1 7,1 6,9 6,7 5,8 5,6 5,3 3,7 3,2 80,9 19,1 100

8 Parte II Melhoramento de Hortaliças no Brasil Principais Empresas, Início das Atividades Comerciais e de Melhoramento no Brasil Principais Espécies Contempladas pelos Programas de Melhoramento Conduzidos no Brasil

9 Ano de Início das Atividades Comerciais 1/ e das Atividades de Melhoramento Genético de Hortaliças para as Principais Empresas que Atuam no Mercado de Sementes de Hortaliças no Brasil. Ano Base: 2008 Empresa Isla Agristar/Topseed Sakama Horticeres Sakata/Agroflora Monsanto/Seminis Feltrin Hortec Hortiagro/Pionner Tecnoseed Syngenta/Rogers Takii Bayer/Nunhems Limagrain/Clause Bejo Limagrain/Hazera 1/ Ano de Início das Atividades Comerciais com a Abertura/Constituição de Empresa no Brasil. Ano de Início das Atividades Ano de Início do Melhoramento n.a Situação Atual Desativado Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo

10 Principais Empresas de Sementes de Hortaliças que Estão Conduzindo Projetos de Melhoramento Genético de Hortaliças no Brasil. Ano Base: Empresa Sakata Monsanto/Seminis Syngenta/Rogers Bayer/Nunhems Hortec Hortiagro Principais Espécies Tomate; Pimentão; Melão; Alface; Cenoura; Cebola; Couve Flor; Brócolos; Abobrinha; Abóbora. Pimentão; Alface; Cenoura; Cebola; Milho Doce Tomate; Pimentão; Melão; Melancia; Milho Doce. Tomate; Melão; Cenoura; Cebola. Tomate; Pimentão; Melão; Alface; Cenoura; Couve Flor; Abobrinha; Abóbora; Pepino. Tomate; Pimentão; Abobrinha; Alface; Couve Flor. Fonte: Informação Pessoal, 2008.

11 Parte III AgrofloraSakata 40 Anos de Melhoramento de Hortaliças no Brasil Período 1968 a 1984 Os Primeiros Anos do Melhoramento

12 Resenha Histórica Até a década de 60, a produção de hortaliças no Brasil era dependente de sementes importadas, de cultivares nem sempre bem adaptadas às nossas condições de cultivo, ou de sementes de cultivares nacionais melhoradas pela iniciativa pública produzidas e distribuídas de maneira precária e descontínua. Dentro deste quadro histórico, a Agroflora foi criada em 1968 com a missão de Produzir e Comercializar sementes de hortaliças de cultivares Criadas pela empresa e pela iniciativa pública. A Agroflora nasceu como uma Companhia de Melhoramento. O principal objetivo do programa de melhoramento genético da empresa era a seleção e o melhoramento de cultivares de Polinização Aberta a partir de Germoplasma selecionado e mantido por produtores ( landraces ) e criados pela iniciativa pública (ESALQ e IAC). Foi no início deste período (1973/1974) que se associaram à empresa algumas de suas principais lideranças que ao longo das próximas décadas a conduziriam a uma posição de destaque entre as empresas do setor no Brasil. Dentre estas destacam se Nelson S. Tajiri, Paulo E. Takazaki e Paulo T. Della Vecchia.

13 Número e Principais Cultivares de Hortaliças Criadas e Introduzidas Comercialmente pela AgrofloraSakata Seed Sudamerica Ltda., no Período de 1968 a Espécie Abóbora Abobrinha Agrião Alface Berinjela Brócolos Cenoura Cebola Couve Flor Ervilha F.Vagem Melão Pepino Pimentão Tomate Total No. de Cultivares Seca CAC (1968). Caserta CAC (1968); Menina Brasileira (1975). Folha Larga Melhorada (1975). Áurea (1979); Vanessa (1984). Embu (1975). F1 Condor (1980). Kuroda Melhorada (1978); Brasília Melhorada (1984). Super Precoce (1978). F1 Jaraguá e Miyai (1973); F1 Shiromaru I e II (1979); Shiromaru III (1982). Torta Agroflora (1976). Macarrão CAC (1975); Itatiba (1976). Amarelo CAC (1975). Nazaré 24 (1970); Midori (1980); Rubi (1980). Ikeda (1968); Magda (1979). Kada (1968); Ângela Hiper (1980). Principais Cultivares 1/ Fonte: Sakata Seed Sudamerica Ltda., Brasil, 2008.

14 Parte III AgrofloraSakata 40 Anos de Melhoramento de Hortaliças no Brasil Período 1985 a 1994 A Profissionalização do Melhoramento

15 Resenha Histórica Este foi um período de grandes mudanças na história do melhoramento genético de hortaliças conduzido pela empresa. Em primeiro lugar, uma grande ênfase foi dada à Profissionalização das Equipes de Melhoramento e Suporte Técnico ao Melhoramento (Fitopatologia) da empresa. Até então, o melhoramento genético da empresa era conduzido por 1 Engenheiro Agrônomo com o suporte de Técnicos Agrícolas. Em uma primeira etapa, Engenheiros Agrônomos foram contratados para as funções de Melhorista e Fitopatologista na equipe de melhoramento da empresa. Em uma segunda etapa, estes foram treinados em nível de Mestrado e após esta etapa, a empresa passou a contratar também Doutores para a condução de seus projetos de melhoramento. Simultâneo a esta mudança, o programa de melhoramento da empresa passou a focar seus esforços e recursos na obtenção de Híbridos F1 de hortaliças com melhor qualidade para o consumo/consumidor e resistência genética às principais doenças. O germoplasma da empresa foi sensivelmente ampliado pela coleta sistemática de landraces e importação de linhagens e populações melhoradas (Wisconsin; Cornell; North Carolina; Florida; INRA). A parceria com as empresas públicas do Brasil foram ampliadas (ESALQ; IAC; UNESPBotucatu; IPA; UFV).

16 Número e Principais Cultivares de Hortaliças Criadas e Introduzidas Comercialmente pela AgrofloraSakata Seed Sudamerica Ltda., no Período de 1985 a Espécie Abóbora Abobrinha Agrião Alface Berinjela Cenoura Ervilha F.Vagem Melão Pepino Pimentão Tomate Total No. de Cultivares Principais Cultivares 1/ Carioca (1986); Alice (1991). F1 Novita (1991); F1 Duda (1992). Gigante Redondo (1985). Verônica (1989); Elisa (1991). F1 Napoli. Prima (1992). Torta Agroflora TT (1990). Itatiba II (1986). F1 AF 522 M (1993); F1 AF 646 (1994). F1 Prêmio (1986); F1 Safira (1987). F1 Magali (1989); F1 Maíra (1989). F1 Débora (1988); F1 Débora Plus (1993). Fonte: Sakata Seed Sudamerica Ltda., Brasil, 2008.

17 Parte III AgrofloraSakata 40 Anos de Melhoramento de Hortaliças no Brasil Período 1995 a 2000 A Integração ao Grupo Sakata

18 Resenha Histórica Em Outubro de 1994 a Agroflora foi adquirida pela Sakata Seed Corporation (SSC). O período que se seguiu a venda da empresa a SSC foi muito rico e produtivo para a AgrofloraSakata. A empresa aprendeu a enxergar, valorizar e preocuparse não só com a qualidade genética de seus produtos, mas também com a qualidade física, fisiológica e fitopatológica de suas sementes. Projetos visando à gestão pela qualidade total e a definição de processos foram trabalhados com grande ênfase pela empresa. A empresa construiu novas instalações e renovou completamente sua planta de armazenamento e beneficiamento de sementes. Criou departamento próprio e processos para assegurar a qualidade de seus produtos. Durante este período, o Departamento de Pesquisa da empresa revisou seu programa de melhoramento genético de hortaliças e aperfeiçoou todos os seus processos. Com aprovação e pleno suporte da SSC, a empresa manteve todos os seus projetos de melhoramento genético de hortaliças. Os objetivos do programa foram mantidos (Híbridos F1 com qualidade superior para o consumo/consumidor e resistência genética a doenças). O germoplasma foi mais uma vez ampliado pelo livre intercâmbio com as empresas do Grupo Sakata. O território alvo para o programa ampliouse, incluindo toda a América do Sul. Abriuse também uma janela para a comercialização da nossa genética em outros continentes.

19 Número e Principais Cultivares de Hortaliças Criadas e Introduzidas Comercialmente pela AgrofloraSakata Seed Sudamerica Ltda., no Período de 1995 a Espécie Abóbora Abobrinha Alface Cebola Cenoura C. Flor F. Vagem Melão Pepino Pimentão Tomate No. de Cultivares F1 Bárbara (1998); F1 Atlas (1999). F1 Bianca. Veneza Roxa (1995); Vera (1997). Bella Crioula (1998). Brasília RL (1996). F1 Sharon (1999). Bragança (2000). F1 Vereda (1999); F1 Jangada (1999). F1 Supremo (1996); F1 Super Colonião. F1 Magali R (1995); F1 Amanda. Principais Cultivares 1/ F1 Débora Max (1999); F1 Andréa (1999); F1 Rebecca (1999); F1 Diana (1999). Total 32 Fonte: Sakata Seed Sudamerica Ltda., Brasil, 2008.

20 Parte III AgrofloraSakata 40 Anos de Melhoramento de Hortaliças no Brasil Período 20 a 2008 A Nova Identidade e os Novos Desafios

21 Resenha Histórica Após conquistar padrão de qualidade internacional para seus produtos a Agroflora pode finalmente, em 20, assumir sua nova identidade: Sakata Seed Sudamerica Ltda. Atraídas pela relativa estabilidade da economia brasileira e pela valorização do mercado de sementes de hortaliças no Brasil, praticamente todas as empresas globais do setor se instalaram no país nos últimos 10 anos. A competição acirrouse. Planejamento estratégico, foco, flexibilidade, rapidez de resposta às mudanças, determinação, comprometimento e melhoria contínua de processos tem sido os conceitos e palavras de ordem durante este período. A ênfase do programa de melhoramento genético de hortaliças da empresa manteve se a mesma do período anterior (Híbridos F1 com qualidade superior para o consumo/consumidor com resistência a doenças), acrescida agora da busca pelo diferenciação de produtos.

22 Número e Principais Cultivares de Hortaliças Criadas e Introduzidas Comercialmente pela Sakata Seed Sudamerica Ltda., no Período de 20 a Espécie Abóbora Abobrinha Alface Berinjela Brócolos Cebola Cenoura C. Flor Ervilha Melão Pepino Pimentão Tomate Total No. de Cultivares F1 Poliana (2003); F1 Átila (2008); F1 Pluto (2008). F1 Novita Plus (20); F1 Sandy (2003); F1 Aline (2008). Grega (2002); Vanda (2004); Isabela (2005); Evita (2006); Angelina (2008). F1 Napolitana (20); Roma (20). F1 Hanapon (2008). F1 Bella Vista (2006); F1 Bella Dura (2006); F1 Bella Catarina (2007). F1 AF 881 (2007). F1 Júlia (20); F1 Cindy CMS (2004); F1 Júlia CMS (2004); F1 Sarah CMS (2008). MK 10 (2005); MK 13(2005). F1 AF 4945 (2006); F1 Iracema (2008). F1 Podium (2005). Principais Cultivares 1/ F1 Dahra (2004); F1 Silver (2004); F1 Dahra RX (2006); F1 Golden (2007). F1 Sheila (20); Débora Pto (2004); F1 Giuliana (2005); F1 Carina TY (2008); F1 Tyna (2008); F1 Lumy (2008); Débora Victory (2008). Fonte: Sakata Seed Sudamerica Ltda., Brasil, 2008.

23 Parte IV Impactos do Melhoramento no Agronegócio

24 1. Impacto Direto pela Criação e Introdução Comercial de Novas Cultivares Melhoradas Número de Cultivares OP e de Híbridos F1 de Hortaliças Criadas e Introduzidas Comercialmente pela Agroflora Sakata Seed Sudamerica Ltda., no Período de 1968 a Período Nº. de Cultivares OP Nº. de Híbridos F1 Total 1968 a a a a Total Fonte: Sakata Seed Sudamerica Ltda., 2008.

25 2. Impacto Direto pela Introdução de Cultivares com Resistência Múltipla a Doenças Relação de Patógenos/Doenças para os Quais a AgrofloraSakata Seed Sudamerica Ltda. Criou e Introduziu Comercialmente com Sucesso Cultivares Resistentes. Ano Base: Espécie Abóbora Abobrinha Alface Ervilha Melão Pimentão Pepino Tomate PRSVW; ZYMV; WMV; Oídio PRSVW; ZYMV; WMV; Oídio LMV; Míldio; Septoriose Oídio Resistência a Doenças/Patógenos PRSVW; ZYMV; WMV; Oídio; Fusariose 1 e 2 PVY; PMoMV; TSWV; Murcha de Fitoftora; Murcha Bacteriana; Mancha Bacteriana; Nematóide PRSVW; ZYMV; WMV; Oídio; Antracnose; Míldio; Mancha Angular Murcha de Verticilium 1 e 2; Murcha de Fusarium 1, 2 e 3; Mancha de Alternaria; Nematóide; Mancha de Estenfilium; Mancha Bacteriana Pequena; ToMV; TSWV; Geminiviroses Fonte: Sakata Seed Sudamerica Ltda., 2008.

26 3. Impacto Direto pelo Aumento da Produtividade Estimativa de Aumento Médio de Produtividade Alcançado com a Introdução de Novas Cultivares de Hortaliças pela AgrofloraSakata Seed Sudamerica Ltda. Espécie Cv. Padrão Cv. Nova Aumento de Produtividade (x vezes) Abóbora Mini Paulista F1 Atlas 2,50 Abobrinha Caserta CAC F1 Aline 2,00 Abobrinha Piramoita F1 Sandy 2,50 Alface (Verão) Grand Rapid Vanda 3,00 Brócolos Piracicaba Precoce F1 Hanapon 1,50 Cebola Super Precoce F1 Bela Vista 1,30 Cenoura Brasília F1 AF 881 1,50 C. Flor (Verão) Piracicaba Precoce F1 Cindy CMS 2,00 C. Flor (Inverno) Terezópolis F1 Júlia CMS 1,50 Ervilha Torta Agroflora MK 1,30 Melão Amarelo CAC F1 Vereda 2,50 Pimentão Magda F1 Dahra RX 2,50 Tomate Ângela Hiper F1 Débora Max 2,00 Fonte: Informação Pessoal, 2008.

27 4. Impacto Direto no Resultado EconômicoFinanceiro da Cadeia de Produção Impacto do Melhoramento Genético Conduzido pela AgrofloraSakata Seed Sudamerica Ltda. na Cadeia de Produção das Hortaliças do Brasil, no Período de 1995 a Receita Empresa Last Gate (R$ x 1000) Receita Produtor Last Gate (R$ x 1000) Receita Varejo Last Gate (R$ x 1000) ,00 1/ , ,00 11,5 % 2/ 1,8 x 10 3 % 1,4 x 10 3 % 1/ Valores Corrigidos Trazidos ao Valor Presente de Junho de / Custo Percentual do Melhoramento. Fonte: Sakata Seed Sudamerica Ltda., 2008.

28 AGRADECIMENTOS O AUTOR AGRADECE A DIRETORIA DA SAKATA SEED SUDAMERICA LTDA. PELA DISPONIBILIZAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DO USO DOS DADOS HISTÓRICOS E ESTATÍSTICOS DA EMPRESA PARA A PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DESTA PALESTRA. O AUTOR AGRADECE TAMBÉM AOS ORGANIZADORES DESTA 1ª. REUNIÃO PAULISTA DE MELHORAMENTO DE PLANTAS E 25º. ENCONTRO SOBRE TEMAS DE GENÉTICA E MELHORAMENTO PELO CONVITE E OPORTUNIDADE PARA A APRESENTAÇÃO DESTA PALESTRA. MUITO OBRIGADO

2º LEVANTAMENTO DE DADOS SOCIOECONÔMICOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS NO BRASIL ANO BASE 2012

2º LEVANTAMENTO DE DADOS SOCIOECONÔMICOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS NO BRASIL ANO BASE 2012 2º LEVANTAMENTO DE DADOS SOCIOECONÔMICOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS NO BRASIL ANO BASE 2012 Comprovado através de estudos de nutricionistas e médicos, o consumo de frutas e hortaliças é de extrema

Leia mais

(Luiz Jorge da Gama Wanderley Junior e Dr. Paulo César Tavares de Melo)

(Luiz Jorge da Gama Wanderley Junior e Dr. Paulo César Tavares de Melo) PRODUÇÃO DE SEMENTES DE HORTALIÇAS EM CONDIÇÕES SEMI-ÁRIDAS NORDESTE DO BRASIL (Luiz Jorge da Gama Wanderley Junior e Dr. Paulo César Tavares de Melo) 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS A atividade de produção

Leia mais

29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul IMPLANTAÇÃO DE HORTA COMUNITÁRIA NO ASSENTAMENTO SANTA RITA PEABIRU - PR

29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul IMPLANTAÇÃO DE HORTA COMUNITÁRIA NO ASSENTAMENTO SANTA RITA PEABIRU - PR 29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul IMPLANTAÇÃO DE HORTA COMUNITÁRIA NO ASSENTAMENTO SANTA RITA PEABIRU - PR Área temática: Tecnologia e Produção Prof. Dr. José Marcos de Bastos Andrade

Leia mais

Levantamento Qualitativo e Quantitativo

Levantamento Qualitativo e Quantitativo Estabelecer ações conjuntas no sentido de enfrentar os desafios e potencializar as muitas oportunidades existentes para o desenvolvimento do setor artesanal, gerando oportunidades de trabalho e renda,

Leia mais

Paulo César Tavares de Melo, D.Sc. Professor USP/ESALQ Departamento de Produção Vegetal

Paulo César Tavares de Melo, D.Sc. Professor USP/ESALQ Departamento de Produção Vegetal Melhoramento genético de hortaliças: desenvolvimento de cultivares de polinização aberta Paulo César Tavares de Melo, D.Sc. Professor USP/ESALQ Departamento de Produção Vegetal 1 Características da cadeia

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Seja um Provedor Registrado de Educação do PMI (R.E.P.)

Seja um Provedor Registrado de Educação do PMI (R.E.P.) Seja um Provedor Registrado de Educação do PMI (R.E.P.) Faça Mais Negócios Aliando-se a Maior Associação de Profissionais de Gerenciamento de Projeto do Mundo O QUE SÃO OS R.E.P.S DO PMI? Os Provedores

Leia mais

Ficha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia

Ficha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia Ficha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia OBS: Apresentação obrigatória na primeira página do case Informações cadastrais a) Identificação: empresa b) Nome: Wal-Mart Brasil Informações sobre

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Outubro de 2012 Agenda Missão e Visão Tipos de Inovação Financiáveis Áreas

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

Resistência a múltiplas doenças: Plantas resistentes a quais doenças?? Resistência mal manejada: Vulnerabilidade genética das plantas

Resistência a múltiplas doenças: Plantas resistentes a quais doenças?? Resistência mal manejada: Vulnerabilidade genética das plantas Por quê estudar MELHORAMENTO DE PLANTAS VISANDO RESISTÊNCIA A DOENÇAS?? Má distribuição de alimentos Resistência a doenças maior oferta de alimentos População brasileira: Trigo resistente à ferrugem Arroz

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 DISCURSO DO MINISTRO NELSON BARBOSA POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE TRANSMISSÃO DE CARGO Senhoras e Senhores, Em primeiro

Leia mais

No Brasil, as frutas e

No Brasil, as frutas e FRUTAS E HORTALIÇAS: FONTE DE PRAZER E SAÚDE No Brasil, as frutas e hortaliças frescas são produzidas, em diferentes épocas do ano, por milhares de pequenos produtores, distribuídos por todo o país. A

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

Sementes e Mudas Orgânicas

Sementes e Mudas Orgânicas Sementes e Mudas Orgânicas Cenário atual e desafios para o futuro Eng Agr Marcelo S. Laurino Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Comissão da Produção Orgânica de São Paulo BioFach América

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

Abobrinhas e Pepinos. Pimentões

Abobrinhas e Pepinos. Pimentões Abobrinhas e Pepinos Pimentões Compromissos Seminis Produtividade Maior potencial produtivo Resistência a pragas e doenças Qualidade de sementes Conhecimento Rede global de melhoramento genético Soluções

Leia mais

CSU CardSystem - 2010

CSU CardSystem - 2010 CSU CardSystem - 2010 Considerações Iniciais Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários

Leia mais

II Encontro sobre culturas de suporte fitossanitário insuficiente (CSFI) Brasília, 06 novembro 2012 Aline Popin

II Encontro sobre culturas de suporte fitossanitário insuficiente (CSFI) Brasília, 06 novembro 2012 Aline Popin II Encontro sobre culturas de suporte fitossanitário insuficiente (CSFI) Brasília, 06 novembro 2012 Aline Popin Quem somos e o que fazemos A Syngenta é uma das empresas líderes globais com mais de 25.000

Leia mais

Missão da FINEP inovação e a pesquisa científica e tecnológica mobilizando recursos financeiros integrando instrumentos

Missão da FINEP inovação e a pesquisa científica e tecnológica mobilizando recursos financeiros integrando instrumentos Missão da FINEP Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa e outras instituições públicas ou privadas,

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 FRUTICULTURA Elaboração: Eng. Agr. Paulo Fernando de Souza

Leia mais

Disponível em http://www.noticenter.com.br/?modulo=noticias&caderno=gestao&noticia=01370-4-razoes-que-explicam-osucesso-da-weg-no-exterior

Disponível em http://www.noticenter.com.br/?modulo=noticias&caderno=gestao&noticia=01370-4-razoes-que-explicam-osucesso-da-weg-no-exterior TG Trabalho em grupo Professor: Flavio Celso Muller Martin Este TG aborda uma empresa brasileira que é frequentemente citada como exemplo de internacionalização. A WEG S.A. é uma empresa brasileira com

Leia mais

Empreendedorismo: Fator Chave para o Êxito Profissional. Prof. Marcio Cardoso Machado Material Baseado na apresentação do Adm.

Empreendedorismo: Fator Chave para o Êxito Profissional. Prof. Marcio Cardoso Machado Material Baseado na apresentação do Adm. Empreendedorismo: Fator Chave para o Êxito Profissional Prof. Marcio Cardoso Machado Material Baseado na apresentação do Adm. Alvaro Mello Conceito O empreendedorismo se constitui em um conjunto de comportamentos

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL

CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL SUMÁRIO 1. COMPONENTES... 1 2. PRINCÍPIOS... 1 3. ESBOÇOS DE CÓDIGOS DE CONDUTA VOLUNTÁRIOS... 2 3.1 Para Órgãos e Setores do Governo...

Leia mais

DERAL - Departamento de Economia Rural. Olericultura - Análise da Conjuntura Agropecuária

DERAL - Departamento de Economia Rural. Olericultura - Análise da Conjuntura Agropecuária Olericultura - Análise da Conjuntura Agropecuária Dezembro de 0 INTRODUÇÃO Para Filgueira, Fernando Reis, Olericultura é um termo técnico-científico, muito preciso, utilizado no meio agronômico. Derivado

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ Secretaria Municipal de Educação, Desporto e Lazer Coordenadoria de Política Nutricional - CPN EMPRESAS HABILITADAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ Secretaria Municipal de Educação, Desporto e Lazer Coordenadoria de Política Nutricional - CPN EMPRESAS HABILITADAS PREGÃO 50/06 PRODUTOS HOTIFRUTIGRANJEIROS Cuiabá, 07 de novembro de 2006 EMPRESAS HABILITADAS 1.PRODUTO: ABACAXI.CLAUDINEY A. LIMA.COORIMBATÁ. PERROT E PAGANINI 2.PRODUTO: ABOBORA PAULISTA I.D LEITE 3.PRODUTO:

Leia mais

AGROECOLOGIA E EXTENSÃO DENTRO DO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

AGROECOLOGIA E EXTENSÃO DENTRO DO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Eixo Temático: Ciências Sociais AGROECOLOGIA E EXTENSÃO DENTRO DO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Tomás Mauricio Almeida Carvalho 1 Orientador: Carlos Armênio Kauthonian 2 Resumo: Na

Leia mais

A AGROFLORESTA AGROECOLÓGICA: UM MOMENTO DE SÍNTESE DA AGROECOLOGIA, UMA AGRICULTURA QUE CUIDA DO MEIO AMBIENTE.

A AGROFLORESTA AGROECOLÓGICA: UM MOMENTO DE SÍNTESE DA AGROECOLOGIA, UMA AGRICULTURA QUE CUIDA DO MEIO AMBIENTE. A AGROFLORESTA AGROECOLÓGICA: UM MOMENTO DE SÍNTESE DA AGROECOLOGIA, UMA AGRICULTURA QUE CUIDA DO MEIO AMBIENTE. Alvori Cristo dos Santos, Deser, Fevereiro 2007. Há alguns anos atrás, um movimento social

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 03/2015 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 101312/2014-81 VIGÊNCIA: 01/04/2015 a 31/03/2016 A.L.M. CORTEZ - HORTIFRUTIGRANJEIROS - ME CNPJ: 08.453.366/0001-28 ITEM ESPECIFICAÇÃO QUANT.

Leia mais

Inovação Tecnológica

Inovação Tecnológica Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

A importância do Desenvolvimento de Competências técnica e comportamental na Educação Continuada. Professor Iran Siqueira Lima

A importância do Desenvolvimento de Competências técnica e comportamental na Educação Continuada. Professor Iran Siqueira Lima A importância do Desenvolvimento de Competências técnica e comportamental na Educação Continuada Professor Iran Siqueira Lima Cenário Atualmente o sucesso profissional e pessoal podem fazer grande diferença

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Ponto de Vista da Mercer A avaliação 360 é um elemento vital para o desenvolvimento da liderança e planejamento de talentos Identifica pontos fortes e áreas de desenvolvimento

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

A Cultura do Feijão-de-vagem (Phaseolus vulgaris L.)

A Cultura do Feijão-de-vagem (Phaseolus vulgaris L.) A Cultura do Feijão-de-vagem (Phaseolus vulgaris L.) Aspectos gerais Família: Fabaceae (ex) Leguminosae Mesma espécie do feijoeiro comum Qualquer cultivar de feijão pode ser usada para colheita de vagens,

Leia mais

Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro

Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro O agronegócio brasileiro Setor estratégico para a economia brasileira, grande motor do seu desempenho Representa 23% do PIB brasileiro Responde por 40%

Leia mais

O BOTICÁRIO - FRANQUIA DE SÃO GONÇALO - RJ

O BOTICÁRIO - FRANQUIA DE SÃO GONÇALO - RJ O BOTICÁRIO - FRANQUIA DE SÃO GONÇALO - RJ RESPEITO AO MEIO AMBIENTE: Programa de Incentivo ao Plantio de Mudas e Manutenção de Vias Públicas e Escolas Municipais Para a franquia O Boticário de São Gonçalo

Leia mais

FAZENDA ITUAÚ. A garantia da origem assegura o padrão de qualidade.

FAZENDA ITUAÚ. A garantia da origem assegura o padrão de qualidade. FAZENDA ITUAÚ A garantia da origem assegura o padrão de qualidade. A FAZENDA PRODUTOS Berinjelas Especiais Ituaú 1. Berinjela javanesa 2. Berinjela Geórgia 3. Berinjela branca 4. Berinjela javanesa (conserva)

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Resenha: A vida sem emprego: Por que jovens talentosos estão trocando a segurança da carteira assinada pela liberdade de empreender Aluna: Carine Ebert Disciplina:

Leia mais

Comércio Exterior. Cursos Completos

Comércio Exterior. Cursos Completos Comércio Exterior Relação de Cursos Cursos Completos Curso Completo de Comércio Exterior: Este curso inclui o conteúdo de quase todos os cursos que oferecemos na área de comércio exterior. Este curso é

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARULHOS SECRETARIA DE SAÚDE REGIÃO DE SAÚDE CANTAREIRA GERAÇÃO DE RENDA CAPACITAÇÃO JARDINAGEM & PAISAGISMO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARULHOS SECRETARIA DE SAÚDE REGIÃO DE SAÚDE CANTAREIRA GERAÇÃO DE RENDA CAPACITAÇÃO JARDINAGEM & PAISAGISMO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARULHOS SECRETARIA DE SAÚDE REGIÃO DE SAÚDE CANTAREIRA GERAÇÃO DE RENDA CAPACITAÇÃO JARDINAGEM & PAISAGISMO VIVEIRO DE MUDAS NATIVAS GUARULHOS/SP 2009 I APRESENTAÇÃO Em setembro

Leia mais

Pelo estudo, cerca de 13 milhões de brasileiros estão envolvidos diretamente com alguma atividade empreendedora.

Pelo estudo, cerca de 13 milhões de brasileiros estão envolvidos diretamente com alguma atividade empreendedora. 1 Grande Expediente proferido pela Dep. Profª Raquel Teixeira Brasília, 20.03.2006 Uma recente pesquisa publicada pelo Global Entrepreneurship Monitor coloca o Brasil em 7º lugar entre as nações mais empreendedoras

Leia mais

MATRIZ DOS INDICADORES

MATRIZ DOS INDICADORES MATRIZ DOS INDICADORES 1. DEMOGRAFIA Indicador: População infantojuvenil, de 0 a 19 anos, por sexo e cor/raça, residente nos setores urbano e rural. Definição: apresenta o número total de crianças e adolescentes,

Leia mais

ÁREAS DE ATUAÇÃO. Trabalhista. Tributário. Constitucional e de Direito Administrativo. Comercial. Ambiental. Penal. De Família e de Sucessões

ÁREAS DE ATUAÇÃO. Trabalhista. Tributário. Constitucional e de Direito Administrativo. Comercial. Ambiental. Penal. De Família e de Sucessões o escritório O escritório Roberto Rodrigues Advogados nasceu do ideal do Advogado Roberto Rodrigues, quando, em 1979, teve a oportunidade de abrir seu próprio escritório. A jornada para tornar realidade

Leia mais

A técnica a serviço da aproximação com os doadores: Marketing de relacionamento nos Doutores da Alegria

A técnica a serviço da aproximação com os doadores: Marketing de relacionamento nos Doutores da Alegria Agentes Financiadores Notícias e atualidades sobre Agentes Financiadores nacionais e internacionais página inicial A técnica a serviço da aproximação com os doadores: Marketing de relacionamento nos Doutores

Leia mais

Comércio de hortaliças entre Brasil e Argentina.

Comércio de hortaliças entre Brasil e Argentina. 1 Comércio de hortaliças entre Brasil e Argentina. Waldemar Pires de Camargo Filho 1 ;Humberto S. Alves 2 ;Antonio Roger Mazzei 1. Instituto de Economia Agrícola, da Agência Paulista de Tecnologia dos

Leia mais

Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO

Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO SEMINÁRIO SOBRE TRANSPORTE E LOGÍSTICA BANCO MUNDIAL / MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Eng Luis

Leia mais

Sistema de Pagamentos Brasileiro SPB

Sistema de Pagamentos Brasileiro SPB Sistema de Pagamentos Brasileiro SPB CONCEITO: A função básica de um sistema de pagamentos é transferir recursos, bem como processar e liquidar pagamentos para pessoas, empresas, governo, Banco Central,

Leia mais

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a

Leia mais

Cadeia da Olericultura

Cadeia da Olericultura Cadeia da Olericultura Olericultura A olericultura é a área da horticultura que abrange a exploração de hortaliças e que engloba culturas folhosas, raízes, bulbos, tubérculos, frutos diversos e partes

Leia mais

O PROJETO ESCOLA + A REFORMA DO SISTEMA DE ENSINO SECUNDÁRIO EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

O PROJETO ESCOLA + A REFORMA DO SISTEMA DE ENSINO SECUNDÁRIO EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE O PROJETO ESCOLA + A REFORMA DO SISTEMA DE ENSINO SECUNDÁRIO EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Mesa Redonda Experiências de Apoio aos Sistemas Educativos com representantes de ONGD Paulo Telles de Freitas :: Instituto

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK (CAF) NOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES

A UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK (CAF) NOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES Jornadas da Qualidade A Qualidade na Administração Pública Lagos, 14 Outubro 2011 GESTÃO DA QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK (CAF) NOS MUNICÍPIOS

Leia mais

CERIMÔNIA DO 45º ANIVERSÁRIO DO INPE CACHOEIRA PAULISTA Cachoeira Paulista, 27 de outubro de 2015 Leonel Fernando Perondi

CERIMÔNIA DO 45º ANIVERSÁRIO DO INPE CACHOEIRA PAULISTA Cachoeira Paulista, 27 de outubro de 2015 Leonel Fernando Perondi CERIMÔNIA DO 45º ANIVERSÁRIO DO INPE CACHOEIRA PAULISTA Cachoeira Paulista, 27 de outubro de 2015 Leonel Fernando Perondi Bom dia. Ao mesmo tempo em que parabenizo a todos os servidores e colaboradores

Leia mais

Vegetable Seed Myopia e os impactos nos requerimentos para a importação e exportação de sementes e outros aspectos regulatórios SAKATA SEED

Vegetable Seed Myopia e os impactos nos requerimentos para a importação e exportação de sementes e outros aspectos regulatórios SAKATA SEED VEGETABLE SEED MYOPIA Vegetable Seed Myopia e os impactos nos requerimentos para a importação e exportação de sementes e outros aspectos regulatórios SAKATA SEED SUDAMERICA Marcos Botelho MSC/MBA Diretor

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Mercado Volante de Hortigranjeiros. Autor: Equipe da Ceasa/DF

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Mercado Volante de Hortigranjeiros. Autor: Equipe da Ceasa/DF Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

PRODUÇÃO DE PEIXES EM TANQUES-REDE. Apresentação de Caso Cultivo de Tilápias em Paulo Afonso - BA

PRODUÇÃO DE PEIXES EM TANQUES-REDE. Apresentação de Caso Cultivo de Tilápias em Paulo Afonso - BA PRODUÇÃO DE PEIXES EM TANQUES-REDE Apresentação de Caso Cultivo de Tilápias em Paulo Afonso - BA Demanda do Governo do Estado Elaborar um PROGRAMA com oobjetivodeotimizar o uso dos recursos hídricos existentes

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

ANEXO II HISTÓRICO DAS FEIRAS DE TROCA DE SEMENTES TRADICIONAIS E CRIOULAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

ANEXO II HISTÓRICO DAS FEIRAS DE TROCA DE SEMENTES TRADICIONAIS E CRIOULAS DO ESTADO DE SÃO PAULO ANEXO II HISTÓRICO DAS FEIRAS DE TROCA DE SEMENTES TRADICIONAIS E CRIOULAS DO ESTADO DE SÃO PAULO JUSTIFICATIVA Após a organização do 1 Seminário de Acesso a Sementes Crioulas e Orgânicas em abril de 2010

Leia mais

Bolsa de Qualificação Profissional para Trabalhador com Contrato de Trabalho Suspenso

Bolsa de Qualificação Profissional para Trabalhador com Contrato de Trabalho Suspenso Programa 0099 Novo Emprego e Seguro-desemprego Objetivo Elevar o número de trabalhadores colocados pelo Sistema Nacional de Emprego - SINE, reduzir o tempo de espera do trabalhador por um posto de trabalho

Leia mais

Tabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08

Tabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08 Mandioca outubro de 2008 Safra nacional 2006/07 Na safra brasileira 2006/07 foram plantados 2,425 milhões de hectares e colhidos 26,920 milhões de toneladas - representando um crescimento de 0,87% e de

Leia mais

Estratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação

Estratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação Estratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação Caros colegas, orienta o modo como nossa organização trabalha para selecionar, desenvolver, motivar e valorizar o bem mais importante da Bausch + Lomb nossas

Leia mais

Políticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários. Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005

Políticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários. Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005 Políticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005 PPG7 - Projetos Comunitários Projetos Demonstrativos PD/A Iniciativas Promissoras Promanejo

Leia mais

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte

Leia mais

ANEFAC RJ - Diretoria de Avaliação. CBAN - Comitê Brasileiro de Avaliação de Negócios

ANEFAC RJ - Diretoria de Avaliação. CBAN - Comitê Brasileiro de Avaliação de Negócios ANEFAC RJ - Diretoria de Avaliação CBAN - Comitê Brasileiro de Avaliação de Negócios Ana Cristina França de Souza 24/11/2011 2 ANEFAC - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS EXECUTIVOS DE FINANÇAS, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES A Receita dos Serviços de Locação da Ouro Verde registrou novamente crescimento significativo, de 25,0% na comparação com o 1S13. A receita líquida total, incluindo

Leia mais

Monteiro, Guimarães e Artese é um Escritório de Advocacia composto de profissionais capacitados para atuar nas mais diversas áreas do Direito. Instalado na capital do Estado de São Paulo, o Escritório

Leia mais

COLEÇÕES DE FRUTEIRAS E EXPERIMENTOS INSTALADOS NO CAMPO EXPERIMENTAL DE SILVA JARDIM, DA PESAGRO-RIO

COLEÇÕES DE FRUTEIRAS E EXPERIMENTOS INSTALADOS NO CAMPO EXPERIMENTAL DE SILVA JARDIM, DA PESAGRO-RIO ISSN 1983-6015 PESAGRO-RIO - Nº 43 - março/2015 - Niterói - RJ COLEÇÕES DE FRUTEIRAS E EXPERIMENTOS INSTALADOS NO CAMPO EXPERIMENTAL DE SILVA JARDIM, DA PESAGRO-RIO 1 1 1 Alcílio Vieira ; Jerônimo Graça

Leia mais

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE.

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE. Cláudia De Mori 1 ; Gilberto Omar Tomm 1 ; Paulo Ernani Peres Ferreira 1 ; Vladirene MacedoVieira

Leia mais

CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE

CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: DA PRODUÇÃO AO CONSUMO- RELATO DE EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL Dr. PESTANA

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: DA PRODUÇÃO AO CONSUMO- RELATO DE EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL Dr. PESTANA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: DA PRODUÇÃO AO CONSUMO- RELATO DE EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS COM ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL Dr. PESTANA Santos, Sérgio, R.; Saturno, Camila; Schünemann, Lara; Wildner, Mateus Escola

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica

Leia mais

A Empresa. Força e Credibilidade na Recuperação de Seus Títulos

A Empresa. Força e Credibilidade na Recuperação de Seus Títulos Produzindo Resultados O alto índice de inadimplência vem sendo uma grande preocupação do empresariado. Para evitar que as empresas percam o foco principal da sua atuação, os empresários têm sido levados

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores FORMANDO CIDADÃOS PELA SUSTENTABILIDADE - PROJETO ECOJACQUES Andreza Menezes Nunes, Cinara

Leia mais

Bairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação

Bairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação Bairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação As oficinas do programa de Capacitação de Produtores Rurais de Ibiúna, projeto da SOS Itupararanga, chegaram ao Bairro Colégio. O objetivo é

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

CONSTRUTORA ÁPIA Praça Santo Antônio, 100 Aeroporto. Cep: 31270-860 Belo Horizonte. Minas Gerais Tel: (31) 3490.4200. grupoapia.com.

CONSTRUTORA ÁPIA Praça Santo Antônio, 100 Aeroporto. Cep: 31270-860 Belo Horizonte. Minas Gerais Tel: (31) 3490.4200. grupoapia.com. CONSTRUTORA ÁPIA Praça Santo Antônio, 100 Aeroporto. Cep: 31270-860 Belo Horizonte. Minas Gerais Tel: (31) 3490.4200 grupoapia.com.br EVOLUINDO A CADA DIA, para crescermos fortes,assumindo nossa parte

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

Panorama do Mercado Brasileiro. Richard Nicolas De Jardin

Panorama do Mercado Brasileiro. Richard Nicolas De Jardin Panorama do Mercado Brasileiro Richard Nicolas De Jardin Linha do Tempo Falta de Infraestrutura Poucos Postos Segmento de Taxi Privatizações Crescimento da Infraestrutura Novos mercados Aumento das Vendas

Leia mais

Valor da cesta básica diminui em 15 cidades

Valor da cesta básica diminui em 15 cidades 1 São Paulo, 04 de setembro de 2015. NOTA à IMPRENSA Valor da cesta básica diminui em 15 cidades Das 18 cidades em que o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - realiza

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

Eurofarma Edital de Prospecção e Seleção de Projetos Incentivados via Imposto de Renda (IR) Leis: FIA/FUMCAD, Fundo do Idoso, PRONON e PRONAS

Eurofarma Edital de Prospecção e Seleção de Projetos Incentivados via Imposto de Renda (IR) Leis: FIA/FUMCAD, Fundo do Idoso, PRONON e PRONAS Eurofarma Edital de Prospecção e Seleção de Projetos Incentivados via Imposto de Renda (IR) Leis: FIA/FUMCAD, Fundo do Idoso, PRONON e PRONAS 1 Objetivo do Edital Para reafirmar seu compromisso com o desenvolvimento

Leia mais

MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS. rio

MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS. rio MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS Rosangele Balloni R. Gomes Engª Agrª Fiscal Federal Agropecuário rio Sup. Fed. Agric. Pec.. e Abastecimento em São Paulo SFA/SP LEGISLAÇÃO LEI

Leia mais

1949 - - - SP - - CEP:

1949 - - - SP - - CEP: Metodologia da Pesquisa com os membros dos Comitês PCJ Versão 1 Segundo Semestre de 2006 I. Histórico No Primeiro Semestre de 2006, foi realizada a Primeira Pesquisa com os membros dos Comitês PCJ. A Primeira

Leia mais

MBA PPPs e Concessões Programa do Curso

MBA PPPs e Concessões Programa do Curso MBA PPPs e Concessões Programa do Curso (Versão preliminar - para consulta pública) MÓDULO BÁSICO (108 horas) O objetivo do Módulo Básico é criar uma base de conhecimento comum para todos os participantes

Leia mais

Uma avaliação da pertinência de um programa de Bolsa Qualificação para o combate à pobreza

Uma avaliação da pertinência de um programa de Bolsa Qualificação para o combate à pobreza Uma avaliação da pertinência de um programa de Bolsa Qualificação para o combate à pobreza Ricardo Paes de Barros (SAE) Mirela de Carvalho (SEE-RJ) Samuel Franco (IETS) Andrezza Rosalém (IETS) Rio de Janeiro,

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Missão. Visão. Quem Somos

Missão. Visão. Quem Somos Quem Somos A Monsanto foi fundada em 1901 em Saint Louis, Missouri, nos Estados Unidos, e hoje possui 404 unidades em 67 países do mundo. Estamos no Brasil desde 1963 e contamos com o trabalho e a colaboração

Leia mais