Políticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários. Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005
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1 Políticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005
2 PPG7 - Projetos Comunitários Projetos Demonstrativos PD/A Iniciativas Promissoras Promanejo Provárzea Reservas Extrativistas PDPI Cerca de 250 comunidades participando Todas estas iniciativas têm caráter piloto
3 .. e fora do PPG7 PRODEX PROAMBIENTE PRONAF FNO Será que este conjunto de instrumentos já constituem uma política efetiva de fomento da gestão comunitária de recursos florestais?
4 Dez anos de projetos comunitários no PPG7: o que aprendemos?
5 Resultado Geral 70% atingiram seus resultados imediatos uma taxa alta para um piloto! A maioria dos projetos continuam após o apoio do PPG7 Contribuíram para mudanças de consciência e comportamento para além das comunidades beneficadas A aprendizagem e disseminação poderiam ter sido mais sistemáticas e profundas
6 Aprendizado de experiências não acontece automaticamente têm custo adicional devem ser planejadas devem envolver a própria comunidade baseado em indicadores acordados com a própria comunidade devem ser documentadas e disseminadas devem identificar as lições especificas para projeto e gerais para o programa
7 Tamanho, Escopo e Duração de Projetos I Um projeto necessita mais do que três anos para chegar à maturidade e caminhar com as próprias pernas É melhor começar em escala modesta, implementando em etapas, construindo sucesso sobre sucesso O fortalecimento da organização comunitária é um passo inicial necessário, independente do tamanho do projeto. Projetos pequenos tem os mesmos efeitos em termos do fortalecimento da organização do que os grandes. Projetos que consideram o manejo integral da propriedade, educação ambiental e capacitação são mais efetivos em mudar atitudes e consciência do que projetos restritos as comunidades devem buscar se organizar formalmente
8 Tamanho, Escopo e Duração de Projetos II assistência técnica, é fundamental, desde a identificação de um projeto até a sua implementação os técnicos devem oferecer opções respeitando os conhecimentos e as preferências locais o projeto deve considerar a comercialização dos produtos nas duas pontas, já no seu desenho o projeto deve apresentar um nível de manejo economicamente viável os projetos necessitam de um capital de giro inicial A comunidade deve, desde o inicio, definir as regras de divisão de obrigações e benefícios
9 Perspectivas e Desafios Mainstreaming Como gerar 5000 projetos comunitários que dão certo?
10 Situação Atual I Escassez de assistência técnica especializada em modelos alternativos de uso comunitário de recursos naturais Falta de mecanismos de extensão rural-florestal Capacidade gerencial limitada de associações e cooperativas Precariedade da infra-estrutura rural Dificuldade de participação no mercado devido ao pequeno volume produzido e sua regularidade
11 Situação Atual II Dificuldade de crédito para comunidades Ausência de organização formal Falta de coeficientes técnicos de produtividade para PNMs Dificuldade em obter capital de giro Prazo dos empréstimos inadequado Falta de apoio financeiro e técnico para capacitação inicial Técnicos dos organismos financeiros não tem capacitação nem incentivos para tratar deste tipo de projetos
12 Sugestões Definir pólos de produção comunitária sustentável, baseada em um conjunto pequeno de produtos por pólo. Criar centros de capacitação em tecnologias e gestão comunitária por pólo Criar centro de processamento e comercialização por pólo Capacitação dos agentes financeiros Criação de linha de credito adaptadas as condições dos sistemas de produção comunitários (tamanho, prazo, capital de giro etc.) Passar a considerar produtos florestais como possíveis commodities Criar parcerias profissionais amplas (p.ex. com a SEBRAE)
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