Cadeia da Olericultura
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- Cíntia Soares Ramalho
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1 Cadeia da Olericultura
2 Olericultura A olericultura é a área da horticultura que abrange a exploração de hortaliças e que engloba culturas folhosas, raízes, bulbos, tubérculos, frutos diversos e partes comestíveis de plantas.
3 Hortaliças O Brasil produziu 20 milhões de toneladas de hortaliças, em 809 mil hectares, consideradas 32 culturas A olericultura representa cerca de 2% do PIB do agronegócio; A área cultivada se manteve inalterada na última década, mas a produção e a produtividade aumentaram 30% no mesmo período. Nesse mesmo período o crescimento demográfico foi de 13%
4 Safras de hortaliças no Brasil,
5 As hortaliças são divididas em 5 grupos: 1º Raízes, bulbos e tubérculos: 40% da produção 2º Hortaliças frutos (legumes): 37% da produção, 3º Hortaliças folhosas: 16% da produção 4º Melancia, melão e morango: 7,5% da produção 5º Outras e condimentares: 6,2% da produção
6 Grupos de produtos Área (ha) Produção (t) Raízes, Bulbos e Tubérculos Batata Cebola Batata doce Cenoura Alho Subtotal Legumes e frutos Tomate para mesa Tomate industrial Melancia Subtotal
7 Grupos de produtos Área (ha) Produção (t) Verduras Alface Repolho Subtotal
8 Safras de batata no Brasil
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19 Características da cadeia produtiva hortaliças Ciclo curto de produção Alta perecibilidade Preferência por circuitos curtos Constante adoção tecnológica Armazenagem e transporte é critica Varejo precisa de mix diariamente
20 Características da cadeia produtiva hortaliças Mercado apresenta segmentação Alta produção física Alto risco sanitário e climático Sazonalidade da oferta e instabilidade de preços
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22 Características da Cadeia da Olericultura Produção de hortaliças (60%) = menos de 10 ha; Pequeno espaço, muita produção em pouco tempo; Produção intensiva, elevado uso tecnológico; 3-6 empregos diretos por hectare; Altos investimentos;
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25 Perfil do consumidor de hortaliças: alto nível de exigência; praticidade e conforto; hortaliças bem apresentadas; segurança; diversidade de produtos; inovações constantes; produtos frescos e bem conservados; dinâmica de distribuição
26 O Brasil não possui pesquisa para: Brócolis Repolho Rabanete Couve chinesa Melões nobres Melancia Abóbora japonesa Cebolinha Beterraba Salsão Nabo Espinafre
27 Problemas nos canais de distribuição: Mudança na estrutura de comercialização; Exclui produtores que não atendem às exigências; Mercado dominado por poucas grandes redes; Dificulta sobrevivência de pequenos varejistas.
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40 Inovações tecnológicas na cadeia Produção de mudas em bandejas; Expansão uso de sementes híbridas; Mudas enxertadas; Minitubérculos de batata; Plantio e colheita mecanizados; Fertirrigação; Insumos e equipamentos modernos:
41 Exemplos Práticos de Inovação em Alimentos:
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44 Perspectivas futuras para a cadeia Segurança alimentar dos produtos; Restringir uso de produtos químicos; Registro de agroquímicos específicos para hortaliças; Ampliar créditos, seguros (pequenos e micro); Maior aporte de recursos para pesquisa e extensão; Aumento exportações in natura e processados; Reduzir as perdas pós-colheita; Maior organização do setor; Logística de transporte e armazenagem.
45 Tendências na comercialização de FLV: Os consumidores comprarão a maioria dos produtos não perecíveis via internet e frutas e vegetais frescos perto de casa; As vendas de FVL frescos crescerão de 11% para 15% sobre as vendas totais dos supermercados; A compra direta será feita em 75% de todas as compras do varejo e serviços de alimentação;
46 Tendências na comercialização de FLV: A exigência por qualidade será tão forte que o supermercado precisará trabalhar com número reduzido de fornecedores-chave; As vendas de FLV serão responsáveis por 25% do lucro dos supermercados. Hoje são responsáveis por 17%; O espaço destinado ao setor de FLV passará de 13% para 18% da área total do supermercado.
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