PRODUÇÃO DE GÁS DE CIDADE

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1 PRODUÇÃO DE GÁS DE CIDADE A. HERCULANO DE CARVALHO Institut Superir Técnic Lisba Prtugal INTRODUÇÃO O sistema, que vigra desde há cerca de 5 ans, de prduçã de gás de cidade para abasteciment de Lisba tem riginalidade bastante para que mereça referência um puc desenvlvida. Essa riginalidade evidenciu-se ainda mais a partir ds primeirs meses de 97 quand sistema fi adaptad a fabric de um prdut apenas de muit leve txidade, que cnstitui, para a ppulaçã da capital, um ntável melhrament em relaçã à situaçã anterir. Esta, aliás, mantém-se semelhante em muitas cidades, pel mens na Eurpa ( ). Tradicinalmente gás de cidade (a que, durante s primeirs temps, huve razã para chamar «gás de iluminaçã») tinha 5 a 0 % de um cmpst eminentemente venens, mnóxid de carbn (CO), cujs efeits tóxics sã, além de tud, muit dificilmente remediáveis, dad que a estabilidade d cmpst que a hemglbina d sangue frma cm ele (carbxiemglbina) é mair que a d crrespndente cmpst xigenad (xiemglbina). Está averiguad que hmem nã pde resistir a cncentrações de carbxiemglbina que excedam, durante temp apreciável, 5 %; mas ter nrmal deve ser ainda inferir a este valr. O gás que actualmente é vendid a Cmpanhias Reunidas Gás e Electricidade para distribuiçã a públic tem cncentraçã de CO à vlta de 3 (anterirmente 8 %), valr que frequentemente nã é atingid e nunca pde exceder 4 %. É que chamams gás de cidade «destxicad»; só em cndições excepcinalíssimas se pdem dar cm este gás s acidentes graves, algumas vezes mrtais, que sã apanági d gás tradicinal, fabricad inicialmente a partir de hulha pr destilaçã e, depis, pela gaseificaçã de cmbustíveis sólids e líquids. Actualmente as matérias-primas cm que é preparad gás para Lisba sã a gaslina pesada (também chamada «nafta») e gás de refinaria, prduzid cm subprdut d tratament d petróle brut na refinaria da Saci, em Cab Ruiv. Fi esta empresa que, em 958, teve a ideia de assciar a prduçã de gás de cidade à d amníac, para a síntese d qual é necessári prduzir, transfrmar e purificar um gás cujs cmpnentes principais sã inicialmente óxid de carbn e hidrgéni e, pr fim, hidrgéni e azt. O gás de cidade resulta da mistura, em prprções cnvenientes, d gás crrespndente a certas fases d prcess cm gás de refinaria prveniente directamente da Sacr e cuj papel é elevar pder calrífic da mistura para nível das kcal/m3 () Já existia um cntrat cm a entidade distribuidra para venda desse gás de refinaria, também cm () A tendência eurpeia, que se vem acentuand ns últims ans, é a substituiçã d gás tradicinal pel gás natural que implica a mdificaçã ds aparelhs de utilizaçã. () Pder calrífic superir. Rev. Prt. Quím., 6, 5, (974) 5

2 A. HERCULANO DE CARVALHO mesm fim de «carburar» (cm se diz em gíria técnica) gás fabricad pr C.R.G.E. a partir d cque e d fuel, pr gaseificaçã, venda essa que se prcessu durante alguns ans. Após nv cntrat, abasteciment de um gás cmplet passu a fazer-se pr intermédi da Sciedade Prtuguesa de Petrquímica, cujas instalações fabris se situam precisamente entre a refinaria da Sacr e a fábrica da Matinha de C.R.G.E. Esta empresa, que, além de distribuidra, era a temp também fabricante d gás de cidade, mstru luvável cmpreensã perante a iniciativa da Sacr que trazia, sb aspect ecnómic, uma imediata e substancial diminuiçã de gast de divisas, crrespndente à hulha imprtada para fim em vista. O primeir acrd que vigru praticamente durante a década dizia respeit a um gás muit próxim d que até entã era fabricad pr C.R.G.E. mas, a partir de Fevereir de 97 e cm base em nv cntrat psterirmente aprvad pela C.M.L., a qualidade d gás fi mdificada, n sentid atrás indicad da «destxicaçã» ( ), e assim se tem mantid. Nã parece agra ter interesse real descrever s prmenres da preparaçã de gás de cmpsiçã tradicinal; as misturas a fazer na S.P.P., se bem que diversas nas prprções ds váris efluentes d prcess da preparaçã d gás de síntese, apenas diferem fundamentalmente em nã se utilizarem agra, senã em baixa percentagem, s efluentes em cuja cmpsiçã entre, em prprçã cnsiderável, mnóxid de carbn. A PRODUÇÃO DE GÁS Actualmente gás frnecid a C.R.G.E. pela S.P.P. tem, além d gás de refinaria, cuja cmpsiçã média será adiante indicada e que eventualmente é substituíd pr quantidades cnvenientes de prpan u butan, a cntribuiçã de váris efluentes prcessuais, cuja cntribuiçã individual varia cnsante a natureza d gás de carburaçã (gás de refinaria leve u nrmal, prpan, butan) e cnsante prcess de síntese dnde esses efluentes se vã aprveitar. Cm efeit, trabalham actualmente na instalaçã da S.P.P. dis esquemas diferentes de preparaçã d gás de síntese d amníac, crrespndend segund (de mair capacidade) a ampliaçã mais recente.. PROCESSO TEXACO O esquema inicial é de um prcess de patente Texac ( ), cuj princípi se cstuma chamar «de xidaçã parcial». A matéria-prima é a nafta, injectada num reactr juntamente cm xigéni pur e vapr de água. A reacçã-base d prcess, realizada à pressã de cerca de 30 atmsferas, pde resumir-se assim: C H+n/0 n CO + m/ H + X Cal Pr exempl, para metan, ter-se-á: CH, + / 0 CO + H + 8,5 kcal O gás saíd d reactr (gás brut B ) ( 3) é, cm se vê, essencialmente cnstituíd pr hidrgéni + mnóxid de carbn. A seguir, gás vai à «cnversã», que se faz em presença de catalisadr e tem a finalidade de aprveitar ptencial energétic de CO para aumentar a prduçã de H na mistura, a partir da água: CO + HO = CO + H + 9,84 kcal O gás vai entã para a secçã de eliminaçã de CO (pr absrçã, a quente, cm lexívias de K CO 3) e sfre depis depuraçã final destinada a eliminar s rests de CO e CO que ainda cntém (passagem pr lexívia cupr-amniacal) adicinand-se, a seguir, a hidrgéni praticamente pur que cnstitui, azt na devida cncentraçã para a síntese: N ± 3H n NH 3 () Talvez, cm mais crrecçã: «desentxicaçã». () 0 prcess da Shell é muit semelhante e tem exactamente a mesma base. (3) As letras A, A, B, etc., mencinadas n text referem-se as efluentes indicads nas figs. e 3. 6 Rev. Prt. Quínt., 6, 5, (974)

3 PRODUÇÃO DE GAS DE CIDADE Quadr I Exempls de cmpsiçã ds efluentes d cicl prcessual utilizads para gás de cidade Cmpnente Texac B Gás brut ICI C D Gás cnvertid Gás descarbnatad Texac ICI Texac ICI H 5,5 5,58 65,59 57,9 97,60 73,53 % (vl/vl) CO 39,0 5,45 0,3 0,40 0,46 0,5,ó (vl/vl) CH4 0,35 0,40 0,5 0,37 0,38 0,44 % (vl/vl) CO 7,40 0, 33,7,85 0,70 0,70 % (vl/vl) N + A 0,80,45 0,58 9,46 0,86 4,8 % (vl/vl) 00,00 00,00 00,00 00,00 00,00 00,00 % (vl/vl) P. cal. sup kcal/m3 Pes específic 0,5397 0,5606 0,5655 0,5696 0,0953 0,308 /ar Pes específic 0,698 0,75 0,73 I 0,737 0,3 0,40 g/dm3 r O azt prvém de uma instalaçã de «separaçã de ar» (liquefacçã cm fraccinament de 0 e N ) que frnece também xigéni pur para a reacçã inicial.. - PROCESSO ICI A reacçã-base e, em certs pnts, esquema prcessual d sistema ICI ( ) (a instalaçã de mair capacidade) diferem d que acima fi descrit (Texac). Em primeir lugar, nã é necessária a secçã de separaçã d ar, prquant nã se emprega xigéni pur mas sim ar, intrduzid na segunda fase da peraçã inicial, e prtant dispensand-se também azt pur. Assim, uma das características d flux gass d prcess ICI é cnter lg desde princípi simultaneamente hidrgéni e azt que, após a cnversã, ficam já existind nas cnvenientes prprções. A reacçã-base d prcess ICI, chamada vulgarmente refrma pel vapr («steam refrming»), pde representar-se assim: nho=nco + n + m H- X cal que, para metan é: CH, + H0= CO+3H,-49,3 kcal A reacçã efectua-se em presença de catalisadr, que é extremamente sensível a enxfre, que briga a prévia dessulfuraçã da nafta (pr hidrgenaçã: T H+S-->HS ). A nafta usada na S.P.P. tem à vlta de 0,03 % de S que, após a purificaçã, se reduz a cerca de p.p.m. (0,000 %). A peraçã d «refrming» faz-se em duas fases, send na segunda que se intrduz ar, nã smente para adicinar azt mas ainda para queimar metan que sempre se frma na primeira fase e que é venen d catalisadr de cnversã. O gás brut assim btid passa depis sucessivamente pela cnversã, descarbnataçã e purificaçã final, cm n prcess Texac, mas sem necessidade de adicinar-lhe, antes da síntese, azt pur. 3 - COMPOSIÇÃO MÉDIA DO GÁS O Quadr i dá cmpsições médias ds váris efluentes usads na mistura que cnstitui gás ( ) Abreviatura de Imperial Chemical Industries. Rev. Prt. Quím., 6, 5, (974) 7

4 A. HERCULANO DE CARVALHO de cidade. D seu exame, várias cnclusões se pdem imediatamente tirar: - Os efluentes B e B, dada a sua elevada cncentraçã em CO, serã usads em prprçã bastante baixa (cerca de 7 % para B e 7 % para B ). - O pder calrífic de tds s efluentes d cicl prcessual é muit inferir a exigid para gás de cidade (400 kcal/m 3); é pis necessári adicinar um gás de carburaçã, ist é, cm elevad pder calrífic. - O cmpnente D (gás descarbnatad d Texac) é praticamente hidrgéni e prtant tem densidade muit baixa e simultaneamente pder calrífic mais alt; há assim necessidade, quand gás é fabricad cm efluentes Texac, de adicinar azt pur, prveniente da secçã de separaçã d ar. Na realidade, as prprções relativas de cada cmpnente pdem variar simultaneamente, cnsante utilizam s efluentes () u () u simultaneamente () + (). Mas, além diss, também essas prprções variam cm gás de carburaçã que tem de se utilizar. O Quadr li dá exempls de cmpsições de quatr qualidades frnecidas pela refinaria da Sacr, de acrd cm as respectivas dispnibilidades e Quadr nl apresenta três exempls de cmpsiçã d gás frnecid à cidade de Lisba. 4 - PROPRIEDADES DO GÁS É pis necessári que a secçã de mistura ds váris efluentes pssua características permitind grande maleabilidade de funcinament. A natureza e a quantidade relativa ds diverss cmpnentes d gás final deverã pder variar-se simultaneamente cm facilidade e precisã, send as sluções pssíveis em númer muit elevad. Cm prpriedades brigatórias da mistura, qualquer que seja a sluçã adptada, tems: a) pder calrífic médi: 400 kcal/m 3, só se cnsentind cm limites externs e a títul meramente acidental 4000 e 4400 kcal/m 3 ; b) ter de CO: 3 ± 0,3 % e máxim de 4 %, cm acidente excepcinal ; c) densidade em relaçã a ar nã superir a 0,60 (0,776 g/dm 3 ); d) interpermutabilidade cm gás tradicinalmente frnecid pr C.R.G.E., ist é, cndições de cmbustibilidade que permitam usar sem qualquer mdificaçã s aparelhs de queima anterirmente em us. Quadr II Cmpsições médias ds gases de carburaçã usads para gás de cidade Qualidade Gás de refinaria Prpan Butan Tips Leve R Nrmal R Cmpnentes H,0,0 % (vl/vl) CH4 4,0 3,5 % (vl/vl) C H6,0,,0,0 % (vl/vl) C3 H3 4,0 0,8 3,0 3,0 % (vl/vl) C4 H0 0,5 3,0 76,0 % (vl/vl) C H4 8,0 9,4 % (vl/vl) C3 H6 3,0 3,6 63,0 - % (vl/vl) C4 H3,0 9,0 % (vl/vl) R3 00,0 00,0 00,0 00,0 % (vl/vl) P. cal. sup kcal/m 3 Densidade 0,684 0,890,54,04 /ar Densidade 0,8844,5,99,6 g/dm 3 R4 8 Rev. Prt. Quím., 6, 5, (974)

5 PRODUÇÃO DE GAS DE CIDADE Quadr III Exempls de cmpsiçã d gás de cidade de Lisba, cm gás de base d prcess Texac Cmpnentes e características Gás de refinaria nrmal Gás de carburaçã Prpan Butan A definiçã de interpermutabilidade, dada pel própri Delburg, é: «Dis gases (cmbustíveis) dizem-se interpermutáveis quand se pssa substituir um pel utr, sem precauções especiais e cm resultads praticamente equivalentes, ns aparelhs de utilizaçã.» CO 3,00 3,00 3,00 H 48,37 54, 60,5 CH4 6,30 0,3 0,4 C H6,30 0,80 0,5 C3 H8,03 3,30 0, C4 Ht 0,34 0,3 5,57 C H4 3,64 0,00 0,00 C3 H6,55 6,48 0,00 C4 H8 0,00 0,,40 N 9,0 9,30 6,60 CO,00,00,00 A 0, 0,5 0,3 P.C.S índice de Wbbe Pt. de cmbustã 77,5 84,4 88,85 6 (ar = ) 0,60 0,60 0,569 Além destes requisits há utrs secundáris, cm seja ter de CO, que nã deve ultrapassar %, de xigéni que deve ser 0,6 % (vl/vl), de NH 3 < 0 mg/m 3, etc. Cm é de calcular, a questã de interpermutabilidade d nv gás cm tradicinal é aspect de imprtância decisiva e fi satisfatriamente reslvid desde princípi, cntinuand a sê-l para actual gás destxicad. 5 - INTERPERMUTABILI DADE Ainda hje existem inúmeras fórmulas e sistemas para a decisã sbre a interpermutabilidade de gases cmbustíveis. Mas é sistema seguid pr Gaz de France, que é cnhecid pr «diagrama de Delburg» engenheir dessa empresa que especialmente estudu assunt -, que se decidiu adptar. Vu apenas referir-me às linhas gerais d métd, que se encntra descrit em prmenr na bibligrafia da especialidade. Diga-se desde já que tal prpriedade - de fundamental imprtância, pis a substituiçã u mesm a mdificaçã da regulaçã ds aparelhs utilizadres de uma rede urbana de distribuiçã acarretaria despesas incmprtáveis - é funçã de variadas características, desde a cmpsiçã à densidade, etc. N sistema de Gaz de France adptam-se dis indices que reflectem as características de cada gás e que vã servir de crdenadas a diagrama de Delburg, dmíni plan, dentr d qual se situam s gases intermutáveis cm um determinad gás- -padrã. Uma dessas crdenadas (eix das rdenadas) é chamad «índice de Wbbe crrigid», dad pela expressã : W' =ki+kx A/ s nde P é pder calrífic superir (kcal/nm 3), 8 a densidade em relaçã a ar e k l e k parâmetrs, funções da cncentraçã, que se calculam na prática usand ábacs aprpriads. Em abscissas, inscrevem-se s «ptenciais de cmbustã (C)» funções da cmpsiçã e ainda da densidade d gás, nde entram três parâmetrs - U, V e a - cuj cálcul se pde fazer usand ábacs u tabelas. A fórmula pde escrever-se: C = U X H + 0,3CH4 + 0,7C0 + VEaC nhn, ^/ s nde as fórmulas químicas representam s teres, em centésims, ds gases respectivs, send de ntar que C H m é qualquer ds hidrcarbnets cmpnentes cm excepçã de CH 4. a: é um ceficiente própri de cada hidrcarbnet (pr ex. para etan: a = 0,95 e para butan a =,0), dad numa tabela; Rev. Prt. Quím., 6, 5, (974) 9

6 A. HERCULANO DE CARVALHO 7000 DOMÍNIO DE INTERPERMUTABILIDADE 6500 DE GASES PARA APARELHOS REGULADOS COM UM GAS DE REFERENCIA COM 400 kcal/nrn Cmbustãn nqpinia (PrGUeà de CO) 5500 Gas de reterinc, QP<s _ 400MCat/m Descia mem da <nama l Retrn de mama P O N 05 a EFLUENTES ICI GAS DE CAR BURAÇÃO - Gas Ce re I,naria Teve - nrmal 3 - Prpan 4 - Butan 5 - Bulan (6: P ressi : 7 5 m ar 5 c r c 0 m ar B O 'GO 50 It50 Fig. Diagrama de Delburg (zna restrita) U: ceficiente que é funçã ds teres de 0, de H e d P.C.S.; V: uma utra funçã d ter de H. Além prpriamente d diagrama, Delburg define ainda certs «índices secundáris», cm índice de «pntas amarelas», e de «fuligem» («charbnnement»). Em qualquer cas, a cmpsiçã cmpleta d gás tem de cnhecer-se e s diagramas sã estabelecids para determinads valres da pressã de alimentaçã (geralmente entre 5 e 0 mbar) ( ). Actualmente tem interesse cnsiderar duas «famílias» distintas de gases de cidade, uma que tem cm mdel gás natural e utra gás tradicinal, rdinariamente cm 400 kcal/kg. A cada uma destas duas famílias crrespnde seu diagrama. Na fig. indica-se precisamente crrespndente a gás tradicinal. Para a família d gás natural sã muit mais alts s índices de Wbbe (fig. -A). Cm se vê, s dmínis de interpermutabilidade sã limitads pr triânguls, um ds lads ds quais é curv. As znas exterires a dmíni estã assinaladas cm designações que se referem as fenómens anrmais que denunciam, num aparelh utilizadr 0 regulad para funcinar nrmalmente cm um gás-padrã, a nã permutabilidade: para cima, a zna da cmbustã incmpleta (u «nã higiénica»): em baix e à direita retrn de chama e, à esquerda, sprament u deslcament da chama. Dentr d diagrama representu-se a psiçã d gás-padrã (u de referência). Os pnts numerads de a 5 crrespndem a várias hipóteses de carburaçã cm mistura prveniente ds efluentes d prcess ICI, situand-se também na sua vizinhança as hipóteses referentes à mistura-base, Texac e Texac-ICI, que nã se assinalu na figura para nã a cmplicar. A prática tem cabalmente demnstrad a excelência d métd d Gaz de France, de quem aliás a S.P.P. inicialmente recebeu auxíli técnic sbre assunt pr intermédi da firma francesa STEC, um ds empreiteirs de «engineering» A riginalidade da sluçã prtuguesa para a fabricaçã d gás de cidade de Lisba nã está ( ) É sem dúvida trabalhs cálcul de W' e C para cada amstra de gás e, pr iss, estudu-se na S.P.P. um métd de cálcul das crdenadas de Delburg que ecnmiza temp, usand um cmputadr. Rev. Prt. Quím., 6, 5, (974)

7 50 õ b O GAS DE REFINARIA NORMAL PRODUÇÃO DE GAS DE CIDADE 5000 BUTANO O BUTENO PROPANO 0000 BENZENO 0 80 } O PROPENO O ETANO r?, ETENO O 3c 5000 õ cc m m AS NATURAL ILAC0 METANO 40 GAS DE REFINARIA LEVE O 30 da H^ 0 0 u 0000 õ z 30 m 5000 TATIVO DOS GASES DE COM 400 kcal/nm ÓXIDO DE CARBON00 NCO. A P 0 H,dt Pe 50 40,nde cen t9e, POTENCIAL DE COMBCSTÃO C Fig. -A Diagrama de Delburg Gás descarbanatad ICI Gás brut Texac Gás cnvertid Texac Gas refrmad ICI Gds cnvertid ICI, I,, '50 prpriamente n us, para tal fim, ds prcesss de xidaçã parcial u de refrma pel vapr ds hidrcarbnets líquids. Fi prvavelmente Lisba a primeira cidade da Eurpa a fazer gás de cidade a partir da nafta. Hje prém prblema está na rdem d dia. Dad que gás natural cmeça a escassear ns E.U.A., prblema da prduçã de um gás natural... sintétic (SNG) precupa mund da técnica e, bem assim, a de um gás de cidade que seja independente desse gás natural. Ds variads prcesss prpsts para este fim destaca-se que fi estudad em Inglaterra pela Gas Cuncil (CRG), que emprega a nafta cm matéria-prima e uma refrma catalítica pel vapr a temperatura relativamente baixa, btend-se um gás da primeira «família» acima citada, cm cerca de 5700 kcal/m 3. A verdadeira riginalidade d caminh seguid pela S.P.P. em Lisba ( ) cnsiste em aprveitar, da xidaçã parcial u da refrma catalítica pel vapr da nafta, apenas um gás-base, que aparece cm simples subprdut da síntese d amníac, gás cuj pder calrífic é cnvenientemente aumentad pela mistura cm utr subprdut da refinaria que frnece a nafta e que é gás de refinaria, c prpan u butan. (I) V. relatóri de 967 da «Cmissã Ecnómica para a Eurpa» da O.N.U. (ST/ECE/GAS) a pp.. Rev. Prt. Quím., 6, 5, (974)

8 A. HERCULANO DE CARVALHO AR FRACCIONA- MENTO DO AR i OXIDACÃO PARCIAL n0 CONVERSÃO immpi DESCARBO- NATACÃO PURIFICACÃO Mn0 FINAL SIN TE SE DO NH 3 B Cl D N Fig. Efluentes d Sistema Texac (ver Quadr I) Nas figs. e 3 vêem-se s fl uxgramas, muit simplificads, ds prcesss Texac e ICI, respectivamente, pnd em evidência s pnts de tmada ds váris efluentes da mistura base, para gás de cidade, tal cm hje se pratica em Lisba. Os pnts crrespndentes a qualquer destas misturas caem dentr d diagrama de Delburg, cm aliás acntece cm as que têm cm base s efluentes d prcess ICI (fig. ). Cm s efluentes cnstituintes d gás-base vêm sbre pressã, eles seguem primeir para uma turbina de expansã nde é recuperada a energia crrespndente, transfrmand-a finalmente em energia eléctrica. Um sistema de bmbas circuladras, recipientes intermédis, um arrefecedr, válvulas, etc., cmpletam a instalaçã de mistura, cujas dimensões sã relativamente exíguas. Este sistema, que, cm dissems, é usad cm eficácia em Lisba há cerca de 5 ans (à parte a destxicaçã, que é mais recente), pertence à categria ds chamads prcesss u fabrics «integrads», que hje cmeçam a ser cntemplads, pels especialistas, cm excelentes sb s pnts de vista técnic e ecnómic ( ). N cas da Sciedade Prtuguesa de Petrquimica a assciaçã é mais numersa, pis que, além d gás de cidade, se vende hidrgéni pur, azt, xigéni e di-óxid de carbn. Simplesmente, cm huve que aumentar cnsideravelmente a prduçã de amníac, pes ecnómic das utras fabricações é ainda relativamente pequen ( ) Veja-se, a este prpósit, artig de O. J. Quartulli em The Oil & Gas Jurnal, de 30//97, p. 53, e a nta publicada em Chem. Eng. News, de /V/975, p. 5. REFORMING NAFTA RAÇÃO ^ CONVERSÃO Nwly DESCARBO- NATACÃO PURIFICACÃO FINAL SÍNTESE DO NH 3 B C D Fig. 3 Efluentes d Sistema ICI (ver Quadr I) Rev. Prt. Quim., 6, 5, (974)

9 PRODUÇÃO DE GAS DE CIDADE e assim nã se cnsegue tirar td partid d princípi da «integraçã». Já fi dit ter sid a Sacr que tmu a iniciativa dessa assciaçã de fabrics até entã inédita. Cm fi também riginal para a épca us da nafta cm matéria-prima para fabric de amníac. Hje há uma verdadeira crrida à nafta e, dada a escassez de gás natural ns Estads Unids da América, até aqui se pensa recrrer em larga escala as derivads líquids d petróle, inclusivamente cm já se frisu para a preparaçã de um gás cmbustível que substitua gás natural (SNG). Simultaneamente desenha-se a tendência, ns meis técnics americans, para reservar gás natural para a queima nas grandes centrais. Ist, que, sb cert aspect, é um retrcess ( gás natural é matéria-prima excelente, pr exempl, para a indústria petrquímica), explica-se pelas exigências legais, cada vez maires, quant à pluiçã d ar. Neste cas é especialmente visad pluente SO, que é prduzid em quantidades enrmes pela queima de cmbustíveis sulfurads. Se em certs cass se justifica, pr fácil tecnicamente e viável ecnmicamente, tratament ds prduts gasss da cmbustã cm recuperaçã de S u H SO4, na mair parte ds cass assim nã sucede e a sluçã é usar cmbustíveis muit puc sulfurads. Nalguns estads ds E.U.A. já está indicada, para entrar em vigr dentr de puc temp, a pribiçã de empregar «fuel» cm mais de 0,5 % de S ( é limite já em vigr em muits estads). Cm se cmpreende, é grande esfrç despendid pelas refinarias n sentid de encntrarem caminh mens dispendis para cnseguir um resídu cm tã baix ter de enxfre. De qualquer md, é inevitável que «fuel» dessulfurad (u directamente u n decurs d prcess refinadr) há-de encarecer. N entretant, pensa-se em substituí-l pr gás natural que, na mairia ds cass, apenas tem vestígis de cmpsts de enxfre. Esta sluçã, prém, também trará cnsig um encareciment, talvez mais sensível ainda, da energia prduzida. A matéria-prima usada na Sciedade Prtuguesa de Petrquímica, a nafta, tem, cm já se indicu, à vlta de 0,03 % de S. Mesm assim, cm catalisadr de refrma pel vapr é extremamente sensível a envenenament pels cmpsts desse element, há que fazer-lhe, cm também se disse acima, dessulfuraçã prévia. Daqui resulta, pel que respeita à questã que ns cupa, que gás frnecid a C.R.G.E. nã necessita de dessulfuraçã ( ). AGRADECIMENTOS Para a elabraçã desta ntícia, prestaram valisas infrmações, mais directamente, s engenheirs Machad da Silva, Carls Beaumnt e Vladimir Ricard, as quais pr iss muit se agradece. Merece relev especial fact de que a acçã zelsa e a cmpetência de td pessal técnic da S.P.P., desde s engenheirs as peradres, peráris, etc., teve influência decisiva n êxit da realizaçã de um prject industrial que cnstitui ntável empreendiment, nã smente à nssa escala mas à escala internacinal, pelas suas dimensões, pela sua técnica de vanguarda e pela riginalidade de certas sluções adptadas. Presta-se ainda saudsa hmenagem à memória d Dr. Jrge Krmzay, qual em grande parte cncebeu e acmpanhu a realizaçã das instalações fabris da S.P.P., cuja «engenharia» fi especialmente da respnsabilidade da firma Uhde e, na primeira fase, também da Stec. BIBLIOGRAFIA Encntra-se uma descriçã prmenrizada d métd de Delburg, cm exempl de aplicaçã, na publicaçã da Assciatin Technique de 'Industrie du Gaz de France (Cllectin des Techniques Gazières), denminada Interchangibilité des Gaz, pr Paul Delburg e Jean Lafn 97 (Sciété du Jurnal des Usines à Gaz 6, rue de Curcelles, Paris, VIIIème). Quant as prcesss Texac-Shell e ICI, qualquer bm cmpêndi de química industrial mdern s descreve e, nas revistas da especialidade, é frequente encntrarem-se referências desenvlvidas a assunt, principalmente prque eles cnstituem actualmente s caminhs mais ecnómics para prduzir hidrgéni (u gases cmbustíveis) a partir das misturas naturais de hidrcarbnets. ( ) Os gases de carburaçã usads também sã praticamente isents de S. Rev. Prt. Quím., 6, 5, (974) 3

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

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