02/06/2014 CURSO DE HIGIENE HOSPITALAR PANORAMA DO MERCADO DE SAÚDE RIO DE JANEIRO 30/05/2014. Hospital Adventista Silvestre

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1 CURSO DE RIO DE JANEIRO 30/05/2014 Hospital Adventista Silvestre PANORAMA DO MERCADO DE SAÚDE Inteligência na gestão dos serviços de apoio é valorizada; Apagão da mão de obra; A higienização deixa de ser um serviço básico para compor junto a outras áreas uma equipe multiprofissional de assistência ao cliente; Programas aliados à tecnologia e gestão auxiliam na entrega do produto da área de higiene com eficiência e eficácia; Necessidade de gestão com indicadores, sistemas de validação e monitoramento dos processos. EVOLUÇÃO DO SERVIÇO DE Evolução HIGIENE dos HOSPITALAR cuidados com o ambiente ANOS 80 Sem planejamento Ligado a área RH ou assistencial Gestor sem preparo Visto como centro de custos (despesas) Serviço amador Sem formato ATUAL Planejamento e orçamento Ligado a Diretoria operacional ou administrativa Gestor preparado (nicho para hoteleiro ou enfermagem) Gerador de receita (indireta) Profissionalizado Estruturado Gestão da produtividade Atualmente Década 90 Década 80 Valorização do ambiente Sobrevivência de MR Precauções Padrão Valorização da matéria orgânica Precauções Universais CDC Portaria 196 1

2 SERVIÇO DE HIGIENE PROCESSOS HOSPITALAR AMBIENTE Cuidados com o ambiente - Na transmissão de IRAS - Técnica de limpeza e desinfecção - Evolução das pesquisas O que é fato... Dentre os fatores que favorecem a contaminação do ambiente dos serviços de saúde, citam-se (GARNER, 1996; OLIVEIRA, 2005): Mãos dos profissionais de saúde em contato com as superfícies. Ausência da utilização de técnicas básicas pelos profissionais de saúde. Manutenção de superfícies úmidas ou molhadas. Manutenção de superfícies empoeiradas. Condições precárias de revestimentos. Manutenção de matéria orgânica. Evolução dos cuidados com o ambiente SOBREVIVÊNCIA de MICROORGANISMOS Figure 1. Typical environmental sites contaminated with vancomycin-resistant enterococcus (VRE) in rooms of patients colonized with VRE. Journal of Hospital Infection feb.2009 E. Coli 16 meses MRSA 7 meses C. Dificili - 5 meses Acinetobacter - 5 meses VRE 4 meses Adenovirus 3 meses Rotavirus 3 meses 2

3 Valorização do procedimento de limpeza Planejamento - Processo Criar metodologia de trabalho TEMPERATURA ( Tº ) TEMPO ( t ) Procedimento operacional padrão POP /IT Planejamento de atividades diárias PAD Cronogramas semanais, quinzenais, mensais Check list AÇÃO QUÍMICA ( AQ ) AÇÃO MECÂNICA ( AM ) AÇÃO QUÍMICA + AÇÃO FÍSICA + AÇÃO TÉRMICA + TEMPO Indicadores Avaliação de produtividade Avaliação de desempenho Avaliação de custos Alavanca melhorias HIGIENE INVESTIMENTO EM PESSOAS HIGIENE INVESTIMENTO EM PESSOAS Fator de retenção de profissionais nas diversas áreas que compõem uma instituição de saúde; A eficiência técnica e comportamental de uma equipe somente é atingida quando a educação continuada faz parte do dia-a-dia de forma planejada e abrangente; Esta preocupação deve ser constante e fazer parte do orçamento anual das instituições (subsídios para o projeto); Buscar a eficiência TÉCNICA e COMPORTAMENTAL de uma equipe; Responsáveis pela formação da IMAGEM! É a 2ª. Maior folha (VALOR) de uma instituição! Responsáveis por um dos procedimentos mais importantes no controle da Infecção Hospitalar LIMPEZA! Fazemos parte da equipe multiprofissional que presta assistência ao cliente! Responsáveis pelas experiências não assistenciais vividas pelo cliente! hospitallidade@yahoo.com.br mhperaccini@uol.com.br 3

4 Programa de Educação Continuada Programa HIGIENE de HOSPITALAR Educação Continuada Referência Capítulo 4 - Manual da ANVISA/2012 Limpeza e desinfecção de superfícies Amplo Abrangente Contínuo Indicador de avaliação da área Conteúdo técnico e comportamental Planejado Referência Internacional Intervenções programáticas Implantação de melhores práticas para seleção de produtos, equipamentos e processos Análise de processos Testes de validação Indicadores Procedimentos Validação Produtos e equipamentos Treinamento Desinfetantes, Detergentes Diluidores máquinas, equipamentos e acessórios Programas de treinamento teórico e prático Documentação e suporte Intervenções programáticas HIGIENE INVESTIMENTO EM PESSOAS Impacto do programa Vários estudos publicados utilizando um sistema de validação demonstraram que: Aumento da eficácia da limpeza de 39% para 81% após as intervenções programáticas - Serviços Ambientais de feedback de desempenho da educação Eckstein - limpeza de rotina foi implementada pela equipe de pesquisa: contaminação ambiental por VRE passou de 71% para 23% contaminação ambiental por C. difficile passou de 71% para 11%; Reduction of Clostridium difficile and vancomycin resistant enterococcus contamination of environmental surfaces after an intervention to improve cleaning methods. BMC Infect Dis Jun 21;7:61. Improving cleaning of the environment surrounding patients in 36 acute care hospitals. Infect Control Hosp Epidemiol Nov;29(11): PROJETO Modelo Conteúdo Duração Abrangência Multiplicadores 4

5 PREMISSAS DOS SERVIÇOS Pop s Instruções de Trabalho Cronogramas de limpeza PROCESSOS EVIDÊNCIAS FÍSICAS CLIENTES Equipamentos Acessórios Materiais Produtos Gestor Supervisor Encarregado Auxiliares de limpeza PESSOAS LEGISLAÇÃO Químicos Desinfetantes: Agente químico capaz de destruir bactérias, fungos e vírus no tempo máximo de 30 min. Artigos - 30 min. Superfícies - 10 min. Princípios ativos permitidos: Compostos fenólicos Quaternários amônia Compostos orgânicos e inorgânicos liberadores de cloro ativo Alcoóis Brometo de lauril dimetil benzil amônio 10% Peróxido de hidrogênio (H2O2) Ácido peracético Sais de monopersultado de potássio Íons de peracetil Biguanida (PHMB) Íons de prata OUTROS PRINCÍPIOS ATIVOS PROCESSOS DE VALIDAÇÃO Swab cultures ATP bioluminescence Gel Fluorescente Sistema de monitorização da limpeza Gel transparente que resiste a abrasão Avaliar o rigor da limpeza 48% para 77% em 36 hospitais - Não deve ser usado como referência única Fonte: Philip C. Carling, MD, and Judene M. Bartley, MS, MPH, CIC Boston, Massachusetts, and Detroit, Michigan PERIODICIDADE Frequência de Limpeza Terminal Programada Áreas críticas - Semanal Áreas não críticas - Mensal Áreas semicríticas - Quinzenal Áreas comuns depende do fluxo e da sujidade gerada Limpeza Terminal em leitos/apartamentos Programada 15 dias ou tratamento do piso Estendida EM CASOS DE ISOLAMENTO E PRECAUÇÕES Limpeza terminal COMUM - PACIENTES COM PERMANÊNCIA (até 3 dias) QUAL É A DIFERENÇA? - paredes, piso com máquina, teto Estar em consonância com o DCIH!!! 5

6 PADRONIZAÇÃO CARRO FUNCIONAL LIMPEZA TERMINAL PADRONIZAÇÃO CARRO FUNCIONAL LIMPEZA CONCORRENTE CARRO COMPLETO PARTE DA FRENTE PRATELEIRAS PARTE SUPERIOR PARTE DE TRÁS PARTE DA FRENTE PARTE SUPERIOR LATERAL PARTE DE TRÁS BALDE VERMELHO 20 PANOS DE PISO BALDE AZUL - MOBÍLIA SACOS DE LIXO BALDE AZUL 15 PANOS DESCARTÁVEIS BALDE VERMELHO - MOBÍLIA SUPORTE PARA SACOS DE LIXO 2 RODOS 1 GALÃO COM DESINFETANTE CESTA COM ESCOVA VERDE SACO DE LIXO VERMELHO 1 MOP PÓ BANDEJA CONTENDO: Nº PANOS DESCARTAVEIS SUPORTE PARA SACO COLETOR 1 RODO 3 REFIS LIMPA FÁCIL 20 PANOS DE CHÃO FORMULÁRIO CONTROLE 1 LIMPA TUDO BORRIFADOR DET. NEUTRO 5 MOPS LIMPEZA CONCORRENTE 1 LIMPA TUDO PÁ E ESCOVINHA JARRA 2 GALÕES DE DETERGENTE 3 FIBRAS BORRIFADOR - DETERGENTE 21 BORRIFADOR - LIMPA BANHEIRO 1 BALDE AZUL BORRIFADOR DESINFETANTE Nº. 2 - SACOS DE LIXO VERDE 1 PLACA SINALIZADORA JARRA PÁ E ESCOVINHA 1 FIBRA GRANDE ABRASIVA 3 POTES 1 FIBRA VERDE 1 FIBRA BRANCA SACOS DE LIXO 22 EVOLUÇÃO USO DA TECNOLOGIA - Realidade nacional! Informações on line Enfermagem/Limpeza/Internação Gerenciamento de leitos Gestão da limpeza terminal É PRECISO TER GESTÃO INTELIGENTE! 6

7 Apresentação Técnica Ferramentas de Gestão Metodologia de Trabalho Ferramentas customizadas e utilizadas na gestão de serviços Objetivo: Planejar, padronizar e validar os processos de trabalho Contempla: Capa Metodologia de Trabalho Indicadores AQT Auditoria de Qualidade Técnica Matriz de Risco Manual de Biossegurança Manual de Gestão Educação Continuada Avaliação de Reação Plano de Contingência Índice DF Distribuição de Funcionários PAD Programação de Atividade Diária PPQ Padronização de Produto Químico CFP Carro Funcional Padrão POP s Procedimento Operacional Padrão Cronograma de treinamento Cronograma de limpeza Lista mestra Alguns Indicadores AQT Auditoria da Qualidade Técnica Absenteísmo Horas de Treinamento Acidente de Trabalho Quebra de Equipamentos Coleta de Resíduos (Contagem de sacos e pesagem) Objetivo: Proporcionar qualidade dos trabalhos e efetividade nos resultados. Contempla: Recursos Humanos / Pessoal Operacional Segurança e Medicina Ocupacional Processos Operacionais e Técnicos Depósito de Material de Limpeza Resíduos Limpezas Programadas X Limpezas Realizadas Limpeza Terminal (tempo médio) Sala de Utilidades/ Posto de Enfermagem e Expurgos Estrutura física RDC50 Equipamentos Satisfação Parecer do Auditor Observa-se as evidências, ações, prazos e responsáveis. 7

8 Matriz de Risco Objetivo: Realizar a gestão de risco em instituições que possuem certificados de acreditação. INDICE Matriz de Risco RISCO E GRADAÇÃO RISCO ASSISTENCIAL RISCO SANITÁRIO RISCO AMBIENTAL RISCO OCUPACIONAL RISCO DE RESPONSABILIDADE CIVIL LEGISLAÇÃO REVISÕES Matriz de risco Legislações LEGISLAÇÕES AMBIENTAL Conama 006/1987. Dispõe sobre o licenciamento ambiental de obra do setor de geração de energia elétrica. Lei Política Nacional de Resíduos Sólidos. Conama 357/ Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências." Conama 397/ Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes Comana 358/ Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Decreto Código de Águas. SAÚDE Lei 8080/ Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. RDC nº Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Manual de Biossegurança Lei / Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. NR 6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI TRABALHISTA NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. NR-15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR 32 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde. Lei Código Civil Brasileiro CÓDIGO 8

9 Manual de Biossegurança Objetivos: Preservar a integridade física Evitar a exposição a riscos desnecessários Estabelecer medidas de Biosseguran ça Manual de Gestão de Saúde Manual de Gestão de Saúde - MGS Plano de Contingência Objetivo: Apresentar por meio de fluxograma os processos de higienização, em instituições que possuem certificado de acreditação. Objetivo: Descrever as medidas a serem tomadas na empresa, incluindo a ativação de processos operacionais, para que os macros processos funcionem de maneira mais rápida possível, sem comprometer a operação para que não gere impactos negativos. 9

10 Plano de Contingência PROTOCOLOS PARA SITUAÇÕES DE AUSÊNCIA Comando Colaboradores Água Elevadores Materiais específicos Energia 10

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