Gestão e emprego tático operacional de aeronaves nas ações de defesa civil

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1 Gestão e emprego tático operacional de aeronaves nas ações de defesa civil Ten Cel BM Wanius Amorim 7/10/04 Cmt do Grupamento de Operações Aéreas - GOA do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro e Coordenador do Grupo Executivo de Ações de Meio Ambiente da Secretaria de Estado da Defesa Civil do Rio de Janeiro

2 Objetivo! O objetivo desta apresentação é o de apresentar as ações desenvolvidas pela defesa civil e pelo CBMERJ nas operações aéreas de prevenção, resposta e de auxílio para a volta da normalidade

3 Sumário! Do sistema! Dos desastres! Da necessidade de apoio aéreo nas ações de defesa civil! Emprego tático operacional das aeronaves! Os incêndios florestais e os recursos aéreos disponíveis no CBMERJ! Outras considerações! Conclusão

4 Do sistema! Coordenadoria Adjunta de Operações Aéreas - CAOA

5 CAOA / Gabinete Civil - Em 1974 foi criado o Departamento Aeropolicial na SSP com a finalidade de apoiar às missões da PCERJ, PMERJ e CBMERJ. - Em 1980 o Departamento é transformado em Assessoria Aeropolicial. - Em 1985 houve a fusão entre a Assessoria Aeropolicial e a Assessoria de aviação do DER, dando origem a CGOA. - Em 2003 a CGOA deixa de existir passando a se chamar CAOA, subordinada à Coordenadoria Militar do Gabinete Civil.

6 ORGANOGRAMA DA CAOA Título do Organogram a Coordenador Adjunto Eduardo Luiz Maj PM Diretoria de Operações Roget Maj BM Diretoria de Administração Civil Diretoria de Apoio Aéreo Piloto Civil Diretoria de Manutenção Mecânico Civil Seção Opr PCERJ Bens patrimoniais Marcos Viegas Maj BM Seção de Instrução Brito Ten Cel BM Seção de Suprimento Eden Filho Maj BM Seção Opr PMERJ Seção de opr de DC Antonio Graça Ten Cel BM assistente de instrução Dellosso Maj BM OBS. Os militares do CBMERJ encontram-se agregados e a disposição da CAOA (órgão externo)

7 AERONAVES HELICÓPTEROS DO CBMERJ - CAOA 1- PP-ERJ (antigo águia 7 indicativo de chamada para o DAC polícia 7) "AS 350 B esquilo na versão aeromédica de propriedade da SEDEC constando como operador a CAOA; "Na HELIBRAS em Itajubá MG desde de 2002 realizando inspeção calendárica de 12 anos (+ 2 meses) "Deverá retornar nas cores do CBMERJ mas com a inscrição COORDENADORIA MILITAR em ambos os lados da cauda;

8 HELICÓPTEROS (cont.) 2- PP-MHI (águia 6 indicativo de chamada polícia 6) "AS 350 B2 esquilo na versão operacional está sendo empregado atualmente em multi-missões; "É de propriedade da SEDEC e consta como operador a CAOA; "Se encontra na CAOA operando normalmente; "Está pintado nas cores branca, vermelha e azul com a inscrição COORDENADORIA MILITAR em ambos os lados da cauda não possuindo nenhuma inscrição que o identifique como aeronave ligada as atividades de defesa civil;

9 GOA / CBMERJ Grupamento de Operações Aérea do Corpo de Bombeiros Militar, foi criado, mediante proposta do Secretário de Estado da Defesa Civil e Cmt Geral do CBMERJ Cel BM Carlos Alberto de Carvalho, pela Governadora do Estado do Rio de Janeiro Exmª Srª Rosinha Garotinho, pelo Decreto nº , de 29 de outubro de 2003 (publicado no DOERJ nr 207, de 30/10/2003), para coordenar, entre outras atividades, as ações de Defesa Civil e àquelas relacionadas a gestão do emprego de missões aéreas pelos bombeiros. Sendo inaugurado em 15 de fevereiro de 2004.

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11 Ultra leve MK-8 (2)

12 Gestão Operações Aéreas: processo individual ou coletivo de administração criteriosa (políticas, planejamentos, diretrizes, metas, planos diretores, programas e projetos) do gerenciamento dos equipamentos aéreos para garantir a preservação da vida humana e do meio ambiente pela otimização dos recursos humanos e materiais Redução dos riscos de ocorrência ou do agravamento dos desastres

13 Desastres Inundações alagamentos Vendaval Terrorismo Inc. urbanos Inc. florestais

14 AGORA É NÓIS

15 1- da necessidade de apoio aéreo nas ações de defesa civil Salvamento no Mar FASE DA RESPOSTA

16 1- da necessidade de apoio aéreo nas ações de defesa civil Resgate Aeromédico FASE DA RESPOSTA

17 1- da necessidade de apoio aéreo nas ações de defesa civil Resgate Aeromédico combinado com o Terrestre FASE DA RESPOSTA

18 1- da necessidade de apoio aéreo nas ações de defesa civil Salvamento em altura FASE DA RESPOSTA

19 Desastres naturais relacionados com a geodinâmica terrestre externa - Inundação gradual NE.HIG /

20 1- da necessidade de apoio aéreo nas ações de defesa civil Combate a incêndio em vegetação FASE DA RESPOSTA

21 Estatística de missões da CAOA Até 2002 ANO / MISSÕES TOTAL A D M S M A M M N T A P O P R T R N S A

22 OPERAÇÕES REALIZADAS (POR TIPO) SALV. MAR AEROMÉDICAS SALV. ALTURA OPERACIONAIS AP. POLICIAL MANUTENÇÃO TREINAMENTO ADMINISTRATIVO

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24 FASE DA RECONSTRUÇÃO - imagens para relatórios de impacto ambiental

25 1- da necessidade de apoio aéreo nas ações de defesa civil Desastres humano de natureza social relacionado com a depredação do solo por desmatamento sem controle HS.EDS / FASE DA PREVENÇÃO

26 2- emprego tático

27 2- emprego tático

28 2- emprego tático Requer do sistema: Equipamento Capacitação Treinamento Planejamento Determinação

29 2- emprego tático

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33 3- Emprego tático-operacional de aeronaves nos incêndios em vegetação CAOA - 1 esquilo / bambi 400 l GOA - 1 AT 802 / l

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35 distinção e parâmetro de análise! asa fixa! asa móvel! habilidades distintas mas complementares! descrição! restrição de vôo! autonomia! capacidade de carga! transporte de passageiros! custo aquisição! custo hora/vôo! robustez! versatildade! emprego tático

36 características! asa móvel - esquilo monoturbinado! vôo diurno e noturno! até 5h autonomia! 500 l! 6 tripulantes! U$ ,00! R$ 1 500,00/hora vôo! asa fixa - air tractor 802! vôo diurno e noturno! até 9h autonomia! l! 2 tripulantes! U$ ,00! R$ 850,00/hora vôo

37 Esquilo 475 l, (perna ida, abast., perna volta) tempo médio = 7 min. 1h - (8 lançamentos X 475) = litros Air tractor 3 100l, (perna ida, abast., perna volta) tempo médio = 12 min 1h - ( 5 lançamentos X 3 100) = litros

38 Custo por litro lançado! Esquilo = R$ 0,40! Air tractor = R$ 0,05! Air Tractor operacionalmente custa 8 X menos que o Esquilo, para o lançamento de água nos incêndios, muitoemborao helicópetrosejamais versátil na captação da mesma, e pode lançar 4 X mais água.

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40 O Globo 09/99

41 Emprego tático de lançamento de água! Helicóptero esquilo! não há controle da vazão;! quantidade única, limitando o comprimento e a largura da linha

42 Bambi para ataque direto gl / litros custo aeronave: 20 milhões US EUA 1994

43 Emprego tático de lançamento de água! Air tractor! Controle de abertura do reservatório (hopper) em até 6 estágios (convergência)! Controle do número do lançamento da carga

44 Tipo vegetacional indicado: densa/arbórea Galão por cada 100 pés quadrados (4 litros X 10 metros quadrados)

45 Galão por cada 100 pés quadrados (4 litros X 10 metros quadrados) Tipo vegetacional indicado: densa-mista/sub-bosque

46 Galão por cada 100 pés quadrados (4 litros X 10 metros quadrados) Tipo vegetacional indicado: rasteira/herbácea

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48 BIOMA - Mata Atlântica Caraterística vegetacional majoritária Floresta ombrófila densa / mista Floresta estágio Floresta estágio Total UC primário secundário 420 mil ha 390 mil ha 810 mil ha 470 mil ha Parati 65 mil ha Nilópolis Zero 750 anos Fonte: IQM/Verde Fundação CID E 2003

49 Custos para a reabilitação da CV! 15 mil / ha (média) para replantio e manutenção! ritmo de desmatamento: 3 ha/dia = 90 ha/mês = 1080/ano! Custo de reflorestamento/ano = 16,2 milhões

50 Relação custo-benefício das op. aéreas! Vidas humanas - imensurável! Meio Ambiente - mensurável em parte

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52 Relação custo-benefício Político Marketing institucional

53 Referência elogiosa que nos enche de orgulho e motivação... Enviado em 01/07/2004 A Secretaria de Estado da Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, em meio às centenas de s e cartas que que nos são remetidas diariamente, pelos mais variados motivos, não poderiam deixar de manifestar o seu agradecimento, materializado pela publicação desta notícia em nosso Portal, pelas belas palavras de elogio constantes no recebido da Srª Evelyn Torrence, referente ao socorro prestado pelo nosso avião de combate a incêndio, atuação esta que sem que soubéssemos, foi documentada em fotografias pela gentil Srª, e publicada na internet, no link que informa em seu . Veja abaixo a transcrição do supracitado: "Nome do Remetente: Evelyn Torrence do remetente: evelyn@evelyntorrence.com Mensagem: Brilhante Atuaçao da Defesa Civil Hoje presenciamos a brilhante atuaçao da Defesa Civil do Rio de Janeiro, ao apagar com eficiencia um incendio em nossa montanha, ocasionado por balões. O aviao da Defesa Civil deu um show de profissionalismo, rapidez e amor pela natureza!!! So tenho a dizer, muito obrigada pela proteção, se nao fosse esse pequeno aviao, nossa floresta estaria ainda em chamas!! Aqui estao as fotos online Muito obrigada!! Gostaria que todo o Brasil soubesse dessa brilhante atuação. Apagando os focos com eficiencia e rapidez Um show de amor pela árvores diante de nossos olhos! Que parem os balões!!!!!!!!! Com amor, Evelyn"

54 Conclusão! Op. aérea! Gestão! Operacionalidade! Relação custo benefício! Comparação entre asa fixa e móvel Vital nas ações de defesa civil em todas as suas fases Necessária para melhor gerenciar e otimizar os recursos humanos e materiais Escolha apropriada dos equipamentos e uso tático correto Vale a pena investir e expandir o sistema Não são excludentes, se complementam

55 EUA / MONTANA JUNHO 2004 Avião pioneiro nos combates aos incêndios florestais nos EUA

56 Obrigado pela atenção! Wanius de Amorim! 1- GOA - Aer. Jacarepaguá, Tel ! 2- GEAMA! Praça da República 45, Centro RJ! Tel ;! Fax

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