MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS
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1 SIMPOSIO SOBRE PRAGAS FLORESTAIS Montes Claros/MG MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS Alberto Jorge Laranjeiro Eng. Florestal, Dr. Equilíbrio Proteção Florestal
2 HISTÓRICO DA EQUILÍBRIO PROTEÇÃO FLORESTAL JANEIRO DE 1996: MANEJO DE FORMIGAS E PRAGAS OCASIONAIS PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CONSULTORIA TREINAMENTO : PROJETO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO COM ARACRUZ PRIMEIRA VERSÃO DO SISTEMA DICE DE MANEJO DE FORMIGAS
3 A partir de 2000 PRESTAÇÃO SERVIÇOS PROTEÇÃO FLORESTAL SISTEMAS DE MONITORAMENTOS: DICE - FORMIGAS CORTADEIRAS FOCOS - PRAGAS E DOENÇAS OCASIONAIS MPD - ERVAS INFESTANTES (2005) SMF MONITORAMENTO FLORESTAL: INCÊNDIOS PATRIMONIO ESTRADAS DANOS A FLORA GADO CAÇA E PESCA LIXO USO COMUNITÁRIO PLANTAS INVASORAS OUTROS
4 HISTÓRICO DA EQUILÍBRIO PROTEÇÃO FLORESTAL EMPRESA FLORESTAL Gestão do processo EQUILÍBRIO Planejamento Programação Monitoramento Análise Recomendação Otimização Controle: previsto x realizado CONTROLE OPERACIONAL Executa controle
5 USO DE TECNOLOGIA PRÓPRIA COLETA AUTOMATIZADA USO DE IMAGENS E GEOREFERENCIA
6 ARMAZENAMENTO E GESTÃO DOS DADOS AUTOMATIZADOS
7 OUTRAS ATIVIDADES ATUAIS: Controle de qualidade das operações de silvicultura e colheita. Apoio à experimentação e pesquisa. Apoio à atividades em RPPN. Atuação operacional: Controle pontuais de formigueiros. Controle de ervas em carreadores. Desobstrução de estradas com motoserra. Detecção e avaliação de focos de incêndios. Controle de focos de incêndios ( /ano).
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11 EXEMPLO: Cabine suplementar, para 6 pessoas, com porta para os assentos do lado direito do caminhão e porta exclusiva de acesso ao banheiro do outro lado.
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13 BANHEIRO: Porta exclusiva de acesso, do lado esquerdo do caminhão; banheiro totalmente isolado do restante da cabine.
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20 Áreas de atuações da Equilibrio no Brasil
21 EVOLUÇÃO DE COLABORADORES
22 RELAÇÃO DE FUNÇÕES COLABORADORES 4 SÓCIOS SUPERVISOR DE INFORMÁTICA 0,37% SUPERVISOR AMBIENTAL 0,37% SUPERVISOR ADMINISTRATIVO 0,37% TÉCNICO DA QUALIDADE 0,37% SUPERVISOR OPERACIONAL 2,56% TÉCNICO DE SEGURANÇA 1,10% TI 1,83% VIGIA AMBIENTAL 2,20% TORRISTA 9,16% AJUDANTE FLORESTAL 2,20% ADM 5,86% AUXILIAR DE LIMPEZA 1,83% ANALISTA DE SISTEMA 0,37% ANALISTA DE QUALIDADE 0,37% AUXILIAR DE PESQUISA JUNIOR 1,83% AUXILIAR DE PESQUISA PLENO 1,83% AUXILIAR DE PESQUISA SENIOR 0,37% COORDENADOR ADMINISTRATIVO 0,37% COORDENADOR OPERACIONAL 1,83% SÓCIOS 1,47% ENCARREGADO DE PESQUISA PLENO 1,83% MOTORISTA 4,40% MENOR APRENDIZ 1,83% MONITOR 55,31%
23 TECNOLOGIAS DE MONITORAMENTO DE FORMIGAS: A MAIORIA QUER OUVIR GRANDES NOVIDADES: Uso de VANT no levantamento de formigas HISTÓRICO DO MONITORAMENTO DE FORMIGAS: Por quê? Já houve evolução na tecnologia de monitoramento Por diversos motivos (30 anos), nem todos percebem ou entendem Assim, o que existe hoje, muitas vezes, não é aplicado Existem até propostas novas, dentro desse cenário NOVA LEI DE TRÂNSITO
24 NÍVEL DE CONSCIÊNCIA DO MONITORAMENTO: POUCA INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO SEM ENTENDIMENTO INFORMAÇÃO SEM APLICAÇÃO INFORMAÇÃO APLICADA
25 TECNOLOGIAS DE MONITORAMENTO DE FORMIGAS: PLANEJAMENTO: monitoramento X controle MEDIDAS DO AMBIENTE: Infestação Danos Atividade dos formigueiros Sub-bosque Outros... MÉTODOS DE AMOSTRAGEM: o Procedimentos de vistoria e coleta de dados o Estratificação Cálculo da densidade de ninhos: Densidade (n/ha) de ninhos por classes (grupo spp., tamanho) Infestação total (n/ha *m2/ninho = m2/ha) MATRIZ DE DECISÃO: Nível de convivência Medidas do ambiente X decisão de controle Decisão de controle => Métodos e procedimentos empregados
26 HISTÓRICO DO MONITORAMENTO: INÍCIO EM 1983: Objetivo: conhecer as características da infestação de formigas, para ajustar a densidade de distribuição sistemática dos MPIS a infestação Aracruz, hoje FIBRIA-Aracruz 1996 DICE ALGO A MAIS: Controle de qualidade: Recomendação X método controle Operação aplicação Formicida Otimização de recursos
27 HISTÓRICO DO MONITORAMENTO: ESTRATÉGIAS DE SUCESSO: Estratificação da área: Ponto crítico no talhão Pior foco informação usada de forma diferente Análise da infestação sob diversos índices : Densidade e tamanho médio (m 2 ) por classes de formigueiros: o Grupo de espécies o Tamanhos => Atta Infestação total: m 2 /ha Consideração de outras características da área: Destacando: sub-bosque
28 HISTÓRICO DO MONITORAMENTO: 1996 DICE: ESTRATÉGIAS DE OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS, QUE PRECISARAM EVOLUIR: Recomendação por região e fase silvicultura Aumento de periodicidade dos controles
29 Infestação (m2/ha) HISTÓRICO DO MONITORAMENTO: Custo (R$/ha.ano) SISTEMA DICE SISTEMA Figura 11. Evolução dos custos/ha.ano do controle de formigas com aplicação direta de isca (DU) ou uso de portaiscas (MIPIS). Área 1: infestação Área 1: DU Área 1: MIPIS Tempo entre controles 0
30 SISTEMA DICE SISTEMA 2 PERÍDODO SECO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ LAC B-1 B-2 B-3 B-4 B-5 B-6 CM B-1 B-2 B-3 B-4 B-5 B-6 CB-1 B-1 B-2 B-3 B-4 B-5 B-6 LAC B-5 B-6 B-1 B-2 B-3 B-4 CB-2 B-5 B-6 B-1 B-2 B-3 B-4 CM-E B-4 B-5 B-6 B-1 B-2 B-3 FEVEREIRO MONITORA? NÃO ANÁLISE CONTROLE? PRIORIDADE ABRIL A SETEMBRO CONTROLE SIM PRIORIDADE CONTROLE Técnicos de nível médio Coletores de dados Análise e recomendação em 24 horas Decisão: Não controle Controle borda 5R MIPIS 3R 1R
31 % HISTÓRICO DO MONITORAMENTO: 100 Comparativo Custos Procedimentos de Controle R 3 R 5 R Borda Procedimento
32 SISTEMA DICE SISTEMA 2 DISTÂNCIA (0,0 A 15,0 M) COMPRIMENTO DO TRANSECTO RENDIMENTO MÉDIO DO MONITORAMENTO: Equipe 2 técnicos: = 400 ha/dia = 200 ha/técnico
33 HISTÓRICO DO MONITORAMENTO:
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43 ATTA-FLEX: 5 sensores nas rodas: cerca de 1,4 metro de distância no solo (depende do diâmetro total dos pneus), entre os sensores (distância máxima entre doses = cerca e 7 m = 5*1,4). Dosador tipo rosca sem fim. Regulagens: Tempo de acionamento da rosca (1,3 s). Sensores entre doses (02) => distância entre doses (2,8 m). Rotação da rosca quando ligado (67%). Obs: tempo + rotação definem a dose (g/dose).
44 DOSAGEM (KG/HA) FIXA. APENAS VARIANDO O ESPAÇAMENTO. MAIS DE 1 HORA PARA CALIBRAR.
45 SISTEMA IDEALIZADO DICE TALHÃO ARQUIVO ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS (m). FAIXA DE APLICAÇÃO: 3R, 5R ou 7R DOSE SISTEMÁTICA (kg/ha) CONFIGURAÇÃO FIXA g/dose. Diâmetro pneu (cm) TRATOR TRATORISTA Acionamento aplicação localizada
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51 Homologado para uso experimental CAVE: Certificado de Autorização de Voo Experimental Pedido aprovado de reserva de espaço aéreo junto a ANAC Toda operação autônoma deve haver meios do piloto em comando intervir
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