Ministério da Integração Nacional SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL

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1 Ministério da Integração Nacional SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL 8 Seminário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Ministério da Defesa Vicente Cavalcanti Ibiapina Parente Ministério da Integração Nacional (SEDEC) Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD) vicente.parente@integracao.gov.br (61)

2 Desastre - resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais. - Conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas, destinadas a evitar desastres e minimizar seus impactos para a população e restabelecer a normalidade social.

3 O objetivo da é: Redução da Probabilidade Redução da Consequência

4 na Constituição Federal de 1988 Título II Dos Direitos e Garantias Fundamentais Cap. I - Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos Art. 5º...garantia de inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Título III Da Organização do Estado Cap. II Da União Art. 21. Compete à União: XVIII planejar e promover a defesa permanente contra as calamidade públicas, especialmente as secas e as inundações. Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: XXVIII defesa territorial, defesa aeroespacial, defesa marítima, defesa civil e mobilização nacional. Art. 136 decretar estado de defesa Art. 144 ao CBM, incumbe a execução de atividades de defesa civil Art. 167, 3º - a abertura de crédito extraordinário...

5 No Brasil, a está estrutura e atua segundo três legislações federais Sistema Nacional de (SINDEC) Lei , de 01 de dezembro de 2010 Decreto N o 7.257, de 4 de agosto de 2010 Política Nacional de (PNDC) Resolução CONDEC n o 2, de 12 de dezembro de 1994

6 Lei nº /2010 O SINDEC tem como objetivo: planejar articular coordenar as ações de defesa civil O SINDEC é composto pela União, Estados, DF, Municípios e as entidades da sociedade civil

7 Decreto nº de 4 de agosto de 2010 O SINDEC deverá: I - planejar e promover ações de prevenção de desastres naturais, antropogênicos e mistos, de maior prevalência no País; II - realizar estudos, avaliar e reduzir riscos de desastres; III - atuar na iminência e em circunstâncias de desastres; e IV - prevenir ou minimizar danos, socorrer e assistir populações afetadas, e restabelecer os cenários atingidos por desastres.

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9 Objetivos Ações de redução de desastres. Instrumentos SINDEC, Planejamento em DC e Recursos Financeiros. Classificação geral dos desastres Codificação de Desastres, Ameaças e Riscos (CODAR) Diretrizes e metas

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11 Coordenar e agilizar as ações de respostas aos desastres; Manter o Grupo de Apoio a Desastres; Monitorar desastres, riscos e ameaças de maior prevalência Prevenção Preparação Resposta Reconstrução

12 Angra do Reis (2010) Morro do Bumba (2010)

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14 Região Serrana do RJ (2011)

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17 CENAD: Assistência Humanitária Coordenar a compra, o armazenamento e a distribuição de alimentos e materiais; Auxiliar os estados e municípios no gerenciamento de abrigos. Levantamento de COMDECs Planos de Contingência

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20 CENAD: Alertas e alarmes Difusão e prestação de orientações preventivas à população; Receber e repassar às CEDECs avisos e alertas Banco de dados Monitoramento Promover e acompanhar ações de monitoramento e previsão.

21 CENAD: Instituir formalmente o GADE; Determinar as diretrizes técnicas e operacionais do grupo; Coordenar sua operacionalização.

22 CENAD: A RENER, foi criada pela Portaria MI 302 de 24/10/2002, com o fim específico de ajudar a Defesa Civil no que diz respeito às comunicações. Os radioamadores voluntários se colocam à disposição do SINDEC para participação, tanto na prevenção, quanto na preparação e resposta aos desastres. A RENER tem, hoje, voluntários ativos no Brasil.

23 Art. 5 do Decreto 5098/04 Composição da Comissão Nacional do P2R2 Ministério da Integração Nacional Apoio operacional para o controle da emergência em âmbito federal, principalmente no que tange à proteção de populações.

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25 SISTEMA DE PROTEÇÃO AO PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO Os órgãos de defesa civil têm atribuições de planejar e de implementar ações preventivas e de preparação, com a finalidade de proteger a população na eventualidade de situação de emergência.

26 A, em articulação com os órgãos de defesa civil estadual e municipal, respondem por todas as ações de proteção da população, nas proximidades da Usina de Angra COPRON COPREN/AR COPREN/RES planejar, promover e coordenar o cadastro da população e campanhas de esclarecimento público

27 Teste - Exercícios Diário: Silencioso Mensal: Às 10h todo dia 10 (Sonoro e Canal de Voz)

28 Exercícios e Simulados Nucleares Anos Pares - Exercício Parcial Anos Ímpares - Exercício Geral

29 Classificação dos desastres Quanto a Origem Desastres Naturais São provocados por fenômenos ou desquilíbrios da natureza Desastres Humanos Provocados por ações ou omissões humanas Estão relacionados com o homem, enquanto agente causador Desastres Mistos Ocorrem quando ações/omissões humanas intensificam, complicam ou agravam desastres naturais

30 Exemplos de Desastres Naturais Enxurrada Granizo Terremoto

31 Exemplos de Desastres Humanos Acidente com Produtos Perigosos Ataque Terrorista

32 Exemplos de Desastres Mistos Desertificação Redução da camada de Ozônio

33 Desastres com Produtos Perigosos Desastre Natural Desastre Humano Desastre Misto Natureza Tecnológica Natureza Biológica Natureza Social Relacionados com Produtos Perigosos

34 DESASTRES HUMANOS DE NATUREZA TECNOLÓGICA RELACIONADOS COM PRODUTOS PERIGOSOS com meios de transporte com menção de riscos de extravasamento de produtos perigosos em plantas e distritos industriais, parques ou depósitos com menção de riscos de extravasamento de produtos perigosos em meios de transportes, plantas e distritos industriais, parques ou depósitos de explosivos relacionados com o uso abusivo e não controlado de agrotóxicos relacionados com intoxicações exógenas no ambiente domiciliar relacionados com contaminação de sistemas de água potável relacionados com substâncias e equipamentos radioativos de uso em medicina relacionados com substâncias e equipamentos radioativos de uso em pesquisas, indústrias e usinas atomoelétricas outros desastres relacionados com produtos perigosos CODAR HT.PMT HT.PIQ HT.PEX HT.PAG HT.PAD HT.PCA HT.PRM HT.PAE HT.POP

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36 Estrutura Física e tecnológica

37 Estrutura Física e tecnológica

38 Estrutura Física e tecnológica

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40 2.5 Sistemas Alerta Impacto Normalidade Pré Impacto Atenuação de danos 1. Base de Dados Georreferenciada: Registro de catástrofes, áreas de risco e de recursos.

41 2.5 Sistemas Alerta Impacto Normalidade Pré Impacto Atenuação de danos 2. Sistemas Preditivos: Funcionará com informações providas por organismos de monitoramento hidrológico e meteorológico.

42 2.5 Sistemas Alerta Impacto Normalidade Pré Impacto Atenuação de danos 2. Sistema de Gestão Integrado: Visa o gerenciamento durante a resposta a desastres.

43 2.5 Sistemas

44 Trabalhei 20 anos com produtos perigosos e tive somente 1 acidente.

45 somos todos nós. Muito obrigado! Vicente Parente MI/SEDEC/CENAD (61)

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