Comunicação RECEPÇÃO TEATRAL DA OBRA CUIDA BEM DE MIM NA ESCOLA PÚBLICA

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1 Comunicação RECEPÇÃO TEATRAL DA OBRA CUIDA BEM DE MIM NA ESCOLA PÚBLICA Palavras-chave: Teatro, Recepção, Juventude WENDELL, Ney 1 RESUMO Esta pesquisa iniciada em 2006 e em processo de finalização tem como objeto de estudo o impacto artístico-pedagógico da obra teatral Cuida Bem de Mim no público de jovens alunos de escolas públicas de Salvador, Rio de Janeiro e Recife, no período de 2004 a Esta obra é avaliada como método artístico-pedagógico de enfrentamento das violências físicas, institucionais e simbólicas e como mobilizadora do vínculo sócio-afetivo do aluno com a comunidade escolar. Este espetáculo faz parte do projeto Cuida Bem de Mim realizado há 11 anos pela ONG Liceu de Artes e Ofícios da Bahia e já apresentado para 230 mil pessoas em mais de 800 apresentações, com premiações nacionais e exibição em eventos internacionais. O estudo da recepção deste espetáculo está sendo feito através da pesquisa quantitativa e qualitativa de questionários aplicados para a platéia antes e depois de apreciarem a apresentação. Além disto, analisamos o registro em áudio dos debates e grupos focais, observando as mudanças conceituais, procedimentais e atitudinais de um público jovem oriundos de 14 escolas públicas de 03 capitais brasileiras onde o espetáculo foi apresentado. É uma pesquisa no campo do teatro-educação que investiga a apreciação estética como processo de mediação da aprendizagem e que possibilita uma interferência artístico-pedagógica no desenvolvimento das competências sociais, pessoais, cognitivas e produtivo-criativas. É uma pesquisa na área de recepção teatral com aprofundamento no aspecto educacional junto ao espectador jovem. INTRODUÇÃO A gente assiste à peça e reflete o que está acontecendo no colégio e na sociedade. Me tocou muito porque eu acordei. A gente assiste à violência na peça, mas os resultados a gente tem de buscar dentro de nós. (Aluna após apresentação do espetáculo Cuida Bem de Mim) A análise da recepção do Cuida Bem de Mim interligará a violência (fatores psicológicos da obra) e a diversidade (fatores sociológicos da obra) como categorias que esclarecem a ligação da cena com o público e seu contexto. Esta abordagem se 1 O Autor é mestrando em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da UFBA e é professor da Escola de Teatro da UFBA e de Arte e Educação na UNEB (Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia). neywendell@uol.com.br 1

2 liga a dois caminhos de análise de espetáculo exposta por Pavis (2003) e demonstra também uma complexidade em investigar a recepção teatral. O nosso olhar é de um receptor que para Pavis se torna instância principal que julga em função de seus gostos, de sua vida e de sua experiência pessoal (2003, p. 296), no momento em que fazemos a leitura da obra. O Cuida Bem de Mim estreou no ano de 1996, na cidade do Salvador, e se tornou um dos grandes sucessos do teatro baiano nesta última década e é uma produção da ONG Liceu de Artes e Ofícios da Bahia 2. A peça fala de uma escola pública que enfrenta um momento crítico devido à depredação que acontece nas suas dependências e entre as pessoas que nela convivem, mostrando a reconstrução deste ambiente a partir de uma história de amor. Quando estreou contava com um elenco formado por atores profissionais até o ano de 2002, momento no qual o Liceu optou por trabalhar com jovens oriundos de escolas públicas, de bairros populares da região metropolitana de Salvador e sujeitos à vulnerabilidade social. Por ser um espetáculo criado por uma ONG a partir de uma demanda da Secretaria da Educação do Estado da Bahia, que precisava de uma intervenção educacional que diminuísse a depredação escolar, ele se transformou depois no Projeto Cuida Bem de Mim. Um projeto que tem como meta a diminuição da violência escolar e o aumento do vínculo sócio-afetivo do jovem com a escola. Ele contempla, a partir da apresentação do espetáculo Cuida Bem de Mim com exibição de vídeo-processo e debate, um conjunto de ações educativas com alunos, líderes estudantis, professores, coordenadores pedagógicos e diretores, uma perspectiva de teatro educação para o desenvolvimento humano. VIOLÊNCIA EM CENA A violência é uma forma de chamar a atenção para a falta. O que tenho de fazer é cuidar da escola, porque vou ter filhos e netos que vão sentar nestas cadeiras. (aluna após apresentação) 2 Um ONG de 134 anos de existência que tem como missão educar jovens para a vida pelo trabalho e pela arte. Atualmente tem como principal ação o Programa Educacional Arte, Talento e Cidadania que forma jovens em teatro, música, dança, designer, técnicas do espetáculo e mobilização social 2

3 Ao pensarmos em violência nos aparece um horizonte de embate entre forças antagônicas: conflito. Por si, a violência já é um território teatral pela potência das ações e a presença da tensão manifestada no verbo, no gesto, nas emoções etc. Nesta análise seguimos uma visão de Pavis ao dizer que de acordo com a teoria clássica do teatro dramático, a finalidade do teatro consiste na apresentação das ações humanas, em acompanhar a evolução de uma crise, a emergência e a resolução de conflitos (...) (2003, p. 67). A obra é um espaço de emersão e resolução de conflitos, em nós e desenlaces que respondam a característica dramática da história representada. Sabemos que o teatro é a arte das crises, trata de momentos críticos, decisivos (BOAL, 2003, p.64). Um primeiro tipo de violência pesquisada nesta obra é a Violência Física. Ela é explicitada dramaticamente quando os alunos se digladiam com a existência de duas facções grupais, mostrando a intolerância, preconceito e tomada de poder com agressões corporais, revelando o processo do ódio dentro da relação humana. O Segundo tipo é a Violência Simbólica, que se caracteriza por ser uma violência moral, ética, afetiva e institucional que se efetua principalmente na depredação das relações. É expressa durante o tempo todo no espetáculo nos seguintes exemplos de atitudes: desvalorização do aluno em sala de aula por parte do professor e vice-versa; o uso do Bulling (apelidos depreciativos); discussões verbais de desmoralização do outro; falta de educação qualificada oferecida ao jovem; falta de condições humanas de trabalho; preconceito de classe social e o racismo. São violências que fazem parte do contexto escolar marcado pela diversidade, principalmente, cultural. Lugar onde as diferenças são acirradas e a comunidade escolar torna-se ávida de um ponto crucial: diálogo. Para Boal o diálogo é, por natureza, o domínio do teatro, o domínio de todas as formas interativas do teatro (2003:124). Esta peça propõe este caminho para o espectador refletir sobre a diminuição dos fatos violentos na escola. Isto é visto em cena, como exemplo, quando dois alunos se ouvem e constroem uma história de amor e quando a professora deixa de abandonar a escola ao ouvir o pedido de uma aluna. Fernández no diz que a violência entre estudantes é um fenômeno muito complexo que cresce no contexto da convivência social (...). Os alunos se relacionam entre si a partir de afetos, atitudes e emoções a que nossa cultura educativa nunca dedicou muita atenção (2005, p. 30). É isto que o espetáculo focaliza ao colocar a violência 3

4 em cena, abrindo o espaço para o diálogo e as formas de convivência dentro da cultura juvenil. DIVERSIDADE EM CENA Me despertou a necessidade de se colocar no lugar do outro,do aluno, do professor, do diretor, do funcionário. A gente procurar ver através dos olhos dos outros (diretor da escola após apresentação) Esta diversidade já se define quando vemos que o espetáculo tem no palco jovens atores oriundos de escolas públicas e que interpretam alunos destas mesmas escolas para um público com mesma faixa etária e do mesmo contexto. Um encontro de realidades na ficção, onde o palco é um espelho de si mesmo e um reflexo para aqueles que assistem. Os atores têm em suas mãos personagens representativos desta realidade que manifesta socialmente a comunidade onde está inserida. Interpretam desde alunos a professores, driblando a diferença da idade pela versatilidade técnica adquirida com 1200 horas de formação na prática de interpretação oferecida pelo Liceu. É um sucesso entre os jovens pelo seu alcance de um público de mais 230 mil pessoas em 800 apresentações para 250 escolas públicas. Atravessa uma geração ao comemorar 11 anos em cartaz, oportunizando que muitos jovens tenham em Cuida Bem de Mim a primeira peça a que assistiu, confirmando isto pelos próprios atores que dizem terem visto ou ido ao teatro pela primeira com este espetáculo, como vemos no depoimento a seguir: É a primeira vez que vou ao teatro e a realidade às vezes é tão dura pra gente...(chora) Quem está fora não sente, só a gente mesmo que vive a realidade da escola pública é que vê. A gente que é pobre, que vive isso é que sabe. Só nós podemos sentir... (aluna no debate) Estes esclarecimentos mostram a força comunicativa do espetáculo e sua capacidade de se adaptar a novas gerações, de mover sua linguagem para um melhor entendimento dos jovens de hoje em dia e acima de tudo de ter em seu elenco indivíduos que podem fazer isto com maior coerência e naturalidade. Uma comunicação que se torna visível pelos elementos do espetáculo que compõe uma 4

5 unidade da encenação e que, principalmente, dialoga com esta cultura juvenil atual. Uma cultura do instantâneo, onde os jovens cresceram com os videoclipes e o zapping do controle remoto, onde as informações recebidas são fragmentadas (CANCLINI,1999). CONECTANDO VIOLÊNCIA E DIVERSIDADE Nós temos de lutar por outra escola. Essa que a gente viu aqui não é a que a gente quer. Mas uma outra escola depende de nós, alunos e professores. (Professora no debate) O espetáculo se encontra sintonizado com a cultura juvenil atual e não toma posição defensiva ou expositiva e sim argumentativa, por questionar que jovem é este na escola pública. É principalmente um espetáculo que se abre ao coração daquele que assiste como mais uma oportunidade social para que ele tome consciência de suas escolhas para a vida. Uma possibilidade de efetivar pelo teatro uma educação libertadora proposta por Paulo Freire (1970), onde o aluno é um cidadão que precisa fazer suas escolhas conscientemente e desta forma construir sua autonomia. Isto nos liga ao que Brecht nos diz: (...) necessitamos de um teatro que não nos proporcione somente as sensações, as idéias e os impulsos que são permitidos pelo respectivos contexto histórico das relações humanas (o contexto que as ações se realizam), ma, sim, que empregue e suscite pensamentos e sentimentos que desempenhem um papel na modificação deste contexto (FREIRE. 2005, p. 142) Há na peça alguns campos fundamentais da cultura juvenil atual e que move para uma visão mais aberta da posição do teatro diante da sociedade, interligando violência e diversidade explicitadas anteriormente. Um primeiro campo de interseção é a Destruição, por ser uma característica viva desta juventude que encontra na tentativa da originalidade e da subversão seu viés destruidor, que incomoda a sociedade e no caso em particular a comunidade escolar (professores, colegas, diretores e funcionários). O espetáculo tem como principal percurso dramático a destruição, bem representada no personagem Bactéria que lidera o processo destrutivo até chegar em si. É neste momento que o 5

6 personagem chega na fronteira de sua completa destruição que se dá um ponto fundamental para se pensar a juventude atual: o afeto. O segundo campo de ligação é a Explosão, que no espetáculo presenciamos quando a turma de alunos explode em tensões e conflitos, ao pegar todas as carteiras das salas e transformarem aquele instrumento de aprendizado em arma. Uma hora onde o próprio lugar onde se senta, onde simbolizamos o ato concreto do processo de ensino-aprendizagem é explodido e o espaço reconfigurado como um campo de batalha. Explode-se a sala e o que sobra é um amontoado de cadeiras, paredes caídas, papéis no chão, jovens no chão. Assim, explodindo para algo novo. É um momento onde ouvimos da platéia ruídos de sustos e medos, mas a maior reação é de torcida. Os jovens gritam alucinados torcendo por esta batalha. Representam simbolicamente neste ato a explosão de um espaço de aprendizagem que não atendem mais a esta juventude. O terceiro é o Embate, quando vemos que o espetáculo vem acompanhando a geração de jovens do início deste século XXI, vendo a tomada de atitude e o posicionamento de embate e luta pelos seus direitos. O espetáculo representa um estado de enfrentamento onde os jovens se posicionam, mostrando que o palco é um espaço de empoderamento e visibilidade. Neste sentido, a cena feita por um jovem ator que faz parte da mesma realidade do público alimenta a vontade deste público em ocupar seu espaço de sucesso no mundo, de resignificar sua capacidade de mudar a realidade. Mostra pressupostos básicos de luta e coletividade para poder influir nesta juventude e assegurar algo fundamental para o enfrentamento: a indignação. Para Brecht o teatro tem de se comprometer com a realidade, porque só assim será possível e será lícito produzir imagens eficazes da realidade (2005, p. 136) O último campo é a Negritude quando focamos o diálogo entre palco e platéia observamos algo fundamental que é a presença preponderante de jovens negros no palco. Para Salvador isto se torna mais significativo ainda por assegurar o espaço de exposição e sucesso dos talentos de uma etnia excluída socialmente. A cena é composta pela beleza dos corpos, cabelos, roupas e estilos do negro. Claro que isto é valorizado principalmente pela condição história do Liceu que assegura o espaço de inclusão e educação de negros desde do século XIX, quando foi criado por artesões para educar filhos de ex-escravos. Desta forma, percebemos um outro ponto na relação da cultura do jovem que é a presença em maioria de negros nas 6

7 escolas públicas desta cidade e o quanto isto amplia a visão quando se vê em cena, no foco e na elevação do palco, exemplificando a capacidade de superar as adversidades (ser resiliente). É interessante refletir que os jovens negros em salvador são os que mais matam e o que mais morrem pelos índices de homicídios 3. O espetáculo consegue dar este espaço ao jovem negro e o faz refletir sobre sua condição de exclusão, alimentando a capacidade de ocupar espaços e fazer da escola um ambiente democrático e de sucesso. Neste percurso tentamos fazer uma leitura da obra Cuida Bem de Mim e visualiza-la no tratamento dado a violência e a juventude em cena, confirmando com Pareyson ao nos dizer que ler significa executar, e executar significa fazer com que a obra viva sua própria vida, torna-la presente na plenitude de sua realidade sensível e espiritual (2001, p. 208). Como fazer desta leitura uma possibilidade de diálogo com a pluralidade da cena teatral e mostrar que na contemplação o olho não é imóvel, mas percorre a obra de lado a lado (PAREYSON, 2001, p. 207). Percorremos este olhar de receptor que tentou sentir a provocação desta mistura ou conjugação entre violência e juventude e como isso é uma resposta da cena a sociedade, clamando-a para o diálogo e o convívio com as diferenças. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ABROMOVAY, Miriam e RUAS, Maria das Graças. Violência nas escolas. Brasília: Unesco, BOAL, Augusto. O teatro como arte marcial. Rio de Janeiro: Garamond, BORNHEIN, Gerd. Teatro: a cena dividida. São Paulo: L&PM, BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BROOK, Peter. A porta aberta. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,2002. CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro: UFRJ, Cultura híbridas. São Paulo: Edusp, CANEVACCI, Massino. Culturas extremas:mutação juvenis nos corpos da metrópoles.rio de Janeiro: D&PA, No último Rastro da Violência em Salvador publicado pelo Fórum Comunitário de Combate a Violência em 2003, foram constatados que em cada 05 vitimas de mortes violentas 01 era criança ou adolescente, sendo 90% negras ou pardas. 7

8 DESGRANGES, Flávio. A pedagogia do espectador. São Paulo: Hucitec, 2003 FERÁNDEZ, Isabel. Prevenção da violência e solução de conflitos: o clima escolar como fator de qualidade. São Paulo: Madras, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, HALL, Stuart. A Identidade cultural na pós- modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva,

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