Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.
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- Juliana Tomé Palma
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1 A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE GT: Afro-Brasileiros e Educação / n.21 Agência Financiadora: Sem Financiamento A emergência do desenvolvimento de investigações sobre os alunos na Educação de Jovens e Adultos (EJA), explicitando a profícua relação com as questões étnico-raciais, a situação de exclusão social do(a) aluno(a) afro-descendente no Brasil e as especificidades dos processos de ensino-aprendizagem desse segmento da população é um dos fatores determinantes para o desenvolvimento de pesquisas que contribuam com a realização de uma educação fundada nos princípios da eqüidade, da democracia e da inclusão social. Nesse contexto, o presente trabalho objetiva provocar reflexões sobre as relações existentes entre o ensino da língua portuguesa e a construção de identidades sociais dos alunos afro-descendentes da Educação de Jovens e Adultos. Identificamos a escassez de pesquisas sobre essa temática, tornando-se necessária a ampliação de investigações que contribuam com o universo de estudos sobre os afro-brasileiros e a educação, identificando com criticidade os fatores de desigualdades e contradições sociais existentes em nossa sociedade, a fim de combater o processo de exclusão da leitura e da desigualdade social. Diversas pesquisas evidenciam as relações entre os aspectos de etnia/raça e educação, negro e mercado de trabalho, revelando a desigualdade existente entre negros e brancos no Brasil. Dados como os apresentados pelo IBGE (2000) revelam que a população negra é a mais pobre e a que menos tem acesso à educação, ao trabalho e aos serviços públicos básicos. Dos analfabetos de 15 anos ou mais, 8,3% são brancos, e temos aproximadamente 40,6 % de sujeitos negros analfabetos, sem direito ao exercício pleno de sua cidadania, o que evidencia que as condições sociais são determinantes para a aquisição do capital cultural. Para Henriques (2001), os processos de naturalização da desigualdade engendram no seio da sociedade civil resistências teóricas, ideológicas e políticas, devendo ser o combate à desigualdade uma das prioridades das políticas públicas, pois 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE. Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal
2 2 para que tenhamos uma sociedade mais justa e democrática é necessário desconstruir a naturalização da desigualdade. O autor revela que a pobreza no Brasil tem cor, indicando como um dos principais determinantes da pobreza a desigualdade racial, considerado pelo mesmo como o maior problema estrutural do Brasil. Identificamos que foram vários os elementos de nossa trajetória pessoal e profissional que fomentaram o interesse em investigar em nossa pesquisa de doutoramento em educação, as práticas de leitura na EJA, objetivando analisar em que medida os(as) alunos(as) afro-descendentes presentes na Educação de Jovens e Adultos constroem suas identidades sociais nas aulas de língua portuguesa, buscando perceber as interferências desse processo de construção para a compreensão de textos, identificando também o papel do(a) professor(a) de língua portuguesa na construção do processo identitário dos(as) alunos(as). Refletir sobre tais relações contribui também para que identifiquemos a didática da língua portuguesa sob uma ótica mais contextualizada, transformadora, comprometida com o social. Para Candau (1996), o foco do processo da didática deve ser a articulação com as dimensões humana, técnica e política da prática pedagógica. Romper com uma concepção instrumentalista da didática, nesse contexto, implica buscar compreendê-la inserida em uma ação educativa, comprometida com a construção de uma sociedade democrática, preocupada com os aspectos em relação às histórias de vida, à diversidade étnico-racial, cultural e social. Nesse sentido, Lopes (2002) identifica o papel central ocupado pelo professor de língua portuguesa na construção das identidades sociais em aulas de leitura, uma vez que possui uma posição de liderança nas assimetrias interacionais na sala de aula e desempenha um papel de autoridade textual nas salas de aula de leitura em relação à construção social do significado. Para o autor, aquilo que somos, nossas identidades sociais, portanto, são construídas por meio de nossas interações em práticas discursivas. Estudiosos como Lopes (2002) identificam a função da escola no processo de construções de identidades sociais, concebendo a escola como um dos espaços mais importantes para a constituição de quem somos, pois a mesma se apresenta como um dos primeiros espaços sociais que o(a) aluno(a) tem acesso, desde criança, possibilitando-lhe interagir com outros modos de ser humanos, relativamente diferentes do universo homogeneizado da família. Entendemos, assim como Lopes (2002), que as identidades sociais são construídas através dos discursos, e, nessa perspectiva, a leitura é considerada como
3 3 uma prática social situada, na qual se concebe o discurso como uma ação por meio da qual escritores e leitores interagem, relacionando-se uns com os outros, atuando no mundo social, construindo a si e aos outros. As pessoas, dessa forma, tornam-se conscientes de quem são, construindo, assim, identidades sociais ao agir no mundo por meio da linguagem. Nesse sentido, Hall (1990) orienta como devemos pensar sobre a identidade: Ao invés de pensarmos sobre identidade como um fato já concluído, (...) devemos pensar sobre identidade como uma produção, que nunca está completa, que está sempre em processo, sempre constituída dentro e não fora da representação. (Hall, 1990, p.222). Outra autora que nos ajuda a refletir sobre o conceito de identidade é Kleiman (1998), ao definir que: As identidades são construídas na produção conjunta de significados sociais e que há espaço, na interação, para a criação de novas significações, que podem levar à reprodução ou à transformação dos processos de identificação do outro e de reafirmação ou rejeição da identidade dos participantes, dentro dos limites que o caráter normativo das instituições permite (Kleiman,1998, p.281). Uma pesquisa sobre a identidade dos alunos afro-descendentes realizada por Silva (2000) aponta que a identidade possui um conceito multidimensional, que pode ser percebido nas dimensões pessoal e social. A primeira corresponderia à individualidade de cada sujeito. A dimensão social da identidade está relacionada aos referenciais coletivos e aos processos de inserção em um grupo, aos usos sociais, aos processos políticos de afirmação e ressignificação das diferenças. Silva (2000) identificou em sua pesquisa que as identidades dos alunos afrodescendentes vão sendo construídas e adquirindo significados na família e na escola, através das observações de comportamentos pessoais e de grupos, sendo fundamental, nesse processo, a percepção das notícias veiculadas pelos meios de comunicação, jornais e telejornais. Nesse sentido, a autora afirma que o aluno(a) negro(a) é submetido, no universo educacional, a uma supervalorização do referencial da cultura eurocêntrica, desenvolvendo uma lógica de desvalorização da cultura negra. Esse fato contribui para
4 4 uma progressiva negação na autodefinição da identidade étnica dos alunos afrodescendentes. Gomes (2005) ao tratar sobre as relações étnico/raciais e a EJA denuncia que não atingiremos todos os jovens e adultos de maneira igualitária e democrática, se priorizarmos o desenvolvimento de políticas públicas de EJA, apenas com o enfoque socioeconômico. É necessário que priorizemos as questões étnico/raciais, de gênero, de geração, de sexualidade, entre outras para que superemos uma leitura determinista das relações de classe em detrimento das relações de raça, de gênero e de cultura. A autora denuncia a importância de se refletir à realidade da EJA levando-se em consideração a realidade dos jovens e adultos, na sua maioria afro-descendentes, que vivem em processos de exclusão social e racial, sendo também papel da escola desenvolver projetos e políticas de inclusão que contemplem a importância das questões étnico/raciais, pois esses projetos podem contribuir para o desenvolvimento de mudanças identitárias na forma como os jovens e adultos afro-descendentes se vêem, se relacionam e se posicionam no mundo. Barbosa (2006) em uma pesquisa que objetivou analisar a auto-imagem que os alunos da alfabetização de jovens e adultos possuíam de si, relacionando-a com sua condição de aprendizes da escrita, aponta em seu estudo que a imagem que os indivíduos têm de si é resultante de suas expectativas pessoais, sendo constituída também das expectativas sociais mais amplas. Dessa forma, a auto-imagem revela os aspectos da identidade pessoal e social dos indivíduos. Em nossa pesquisa, partimos da concepção que as pessoas ocupam posições diferentes na construção do discurso, sendo necessário enfocar a importância de estudos que contribuam e situem as práticas discursivas nas aulas de língua portuguesa, buscando compreender as relações de construção da identidade e o processo de compreensão e interpretação de textos lidos. Adotaremos em nosso trabalho uma concepção qualitativa da pesquisa. Utilizando uma abordagem etnográfica realizaremos: observação participante nas aulas de língua portuguesa, numa sala de aula da 2ª série do primeiro ciclo, da educação de jovens adultos, na rede pública de ensino. Propomos como fases da pesquisa: aplicação de questionário, a fim obter os dados de caracterização dos sujeitos participantes. Aplicação de pré-teste para identificar os níveis de compreensão de leitura dos(as) alunos(as), observação de sala de aula de língua portuguesa, com gravação em áudio e
5 5 vídeo das atividades discursivas de leitura e interpretação de textos sobre a temática: racismo e preconceito no Brasil. Aplicação de entrevistas semi-estruturadas com o(a) professor(a) e alunos(as) que se auto declararem afro-descendentes. Trataremos os dados com a abordagem de análise de discurso. A escola possui um importante papel para a promoção da igualdade social e racial, sendo necessária a realização de uma leitura crítica de como a discriminação e os preconceitos baseados nos critérios de cor/raça são determinantes, capazes de interferir nas trajetórias escolares e profissionais dos sujeitos e ignorar as identidades diferenciadas, as diferentes práticas sociais, políticas e culturais. Referências Bibliográficas BARBOSA, M. L. F. F. Leitura e escrita na alfabetização de jovens e adultos: uma questão de auto-imagem e identidade. Disponível em: Acesso em: 12 de set. de CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. São Paulo, editora Vozes, pp HENRIQUES, R. Texto para discussão 807. Desigualdade racial no Brasil: evolução das condições de vida na década de 90, Rio de Janeiro: IPEA, Disponível Em: Acesso em: 20 de out. de GOMES. N. L., Educação de Jovens e adultos e questão racial: algumas reflexões iniciais. In. S. Leôncio; GIAVANETE, A. M; GOMES, L. Nilma (Orgs). Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte, autêntica., pp HALL, S. Cultural identity and diáspora. In: RUTHERFORD, J. (ed.). Identidy: community, culture, difference. Londres, Lawrence e Wishart, p. KLEIMAN. A.B A construção de identidades em sala de aula: um enfoque interacional. In: Inês Signorini (org). Linguagem e Identidade. São Paulo: Mercado de Letras. pp
6 6 LOPES, L. P. M. Identidades fragmentadas: a construção discursiva de raça, gênero e sexualidade em sala de aula. Campinas, São Paulo, Mercados das Letras, p. SILVA, D. J. Afrodescendência e educação: a concepção identitária do aluno negro, p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Centro de Educação, UFPE.
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