RELATOS DA RELAÇÃO FAMILIA-ESCOLA NO MUNICIPIO DE GURJÃO PB

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1 RELATOS DA RELAÇÃO FAMILIA-ESCOLA NO MUNICIPIO DE GURJÃO PB José Nerivaldo Farias de Sousa Paulo Marcio Coutinho Passos Resumo: O professor de matemática da Escola Municipal de Ensino Fundamental Áurea Correia de Queiroz, juntamente com a Secretaria de Educação do município de Gurjão PB, sugeriu uma atividade que viabilizasse a consciência familiar na escola, referindo-se a um trabalho de cidadania e participação da família no âmbito escolar. Para isso, em consonância com os demais professores das outras disciplinas, executam o trabalho com as adaptações necessárias de forma a não fugir da realidade da formação matemática que os alunos necessitam. A proposta é conscientizar os cidadãos (pais e mães) do município de Gurjão PB, a despertarem sobre a participação da família na escola, melhorando assim o relacionamento e o desenvolvimento intelectual de cada aluno, melhorando o aproveitamento escolar, identificando e criando oportunidades que favoreçam as possibilidades da presença da família na escola. O professor de Matemática sugeriu a escrita dessas idéias em formato de projeto e discutiu com seus colegas os pontos que davam para ser executados e viáveis à execução da proposta. Acreditamos que a ação do professor é bastante louvável e deveria ser relatada a nível científico, de tal maneira a encorajar e motivar outros professores a trabalharem suas respectivas áreas, a partir de diálogos que surgem diante de suas realidades escolares. Palavras-chave: Família; Cidadania; Matemática. A relação da família na escola é, nos dias atuais, uma das questões mais discutidas entre pesquisadores e profissionais da educação. A prática pedagógica dos professores e gestores da escola põe em evidência um fato: a forma e a intensidade das relações entre escolas e famílias variam enormemente, estando relacionados vários fatores que influenciam tal prática (estrutura e tradição de escolarização das famílias, classe social, meio urbano ou rural, número de filhos, ocupação dos pais, etc.). Considerando que a participação da família na escola é de fundamental importância para que a comunidade escolar desempenhe suas funções com segurança e desenvoltura, resolvemos elaborar este projeto. Pois, quando a família não participa da vida escolar dos seus filhos, é notável a lacuna no processo ensino-aprendizagem e na formação da cidadania para estes indivíduos. Assim como alega [Montandon e Perrenoud] (1987:7): 1

2 ... de uma maneira ou de outra, onipresente ou discreta, agradável ou ameaçadora, a escola faz parte da vida cotidiana de cada família. Assim, o autor demonstra uma verdadeira presença da escola na vida cotidiana da comunidade escolar (escola-pais-alunos) evidenciando assim um suporte indireto na construção dessa relação. Diante da realidade presenciada em relação à falta de interação entre a família e a Escola Municipal de Ensino Fundamental Áurea Correia de Queiroz, sentimos a necessidade de desenvolver este projeto em que buscaremos subsídios para a melhoria do processo de interação família-escola. A escola deve assumir-se como um espaço de vivência e de discussão dos referenciais éticos, não como uma instância normativa e normatizadora, mas um local privilegiado de construção de significados éticos necessários e constitutivos de toda e qualquer ação de cidadania, promovendo discussões sobre a dignidade do ser humano, igualdade de direito, recusa categórica de formas de discriminação, importância da solidariedade e observância das leis (BRASIL, 1998a, p.16). A educação na escola se constrói, quando todos os atores que dela participam, começam a lutar, ou seja, quando alunos, professores, funcionários, direção e família trabalham juntos para o melhoramento dessa comunidade, que depende de um processo coletivo para tornar-se capaz de formar cidadãos. Sendo assim, quando um desses componentes não atua, a ineficácia é notória. Por isso, a família é fundamental. O problema é que ela parece estar alheia a isso, ou não encontra espaço para participar. Algumas por parte de informação e consciência, outras porque vêem na escola um meio para se ausentar de suas competências, depositando nela a total responsabilidade pela formação moral e intelectual de seus filhos. 2

3 A contribuição da Matemática nesta área é apontada pelos PCN s como um agente decisivo na construção e exercício da cidadania, tomando como referencial a história da Matemática, resolução de problemas e tecnologias da informação. Os PCN s declaram que: (...) a matemática pode dar a sua contribuição à formação do cidadão ao desenvolver metodologias que enfatizem a construção de estratégias, a comprovação e justificativa de resultados, a criatividade, a iniciativa pessoal, o trabalho coletivo e a autonomia advinda da confiança na própria capacidade para enfrentar problemas (BRASIL, 1997, p.16). Infelizmente, a maioria das escolas públicas brasileiras limitam a participação familiar a único dia dedicado a essa instituição, ou somente aqueles em que surgem os problemas. Então, a família é encarregada da resolução desses, tornando-se omissa a fatores que incentivaria e trariam interação e benefícios a ambas as partes. A escola como instituição busca através de seu ensino, que seus alunos possam assumir a responsabilidade por este mundo, como diz [Arendt] (apud Castro, 2002): Ultrapassa os desejos individuais e esta responsabilidade só poderá advir, através do enlaçamento entre conhecimento, e ação, entre o saber e as atitudes, entre os interesses individuais e sociais. A escola, como um novo modelo, irá ampliar o mundo dos alunos, convidando-os a olhar suas experiências com uma outra lente, que não a familiar, o que alterará os significados já conhecidos. A escola pública tem mais fortemente, então, a responsabilidade da apresentação de conceitos e conteúdos herdados da nossa cultura, pois muitas crianças só terão acesso a esta herança, através de sua passagem pela escola, que deve então, abrir caminhos de acesso à cultura de maneira igualitária para todos e nesse sentido, lutar contra os privilégios de uma classe social. Todo educador enquanto mediador do vinculo 3

4 entre aluno e a cultura, entre a escola e família, está mergulhados e comprometidos nesta rede de interesses dos dominantes e dos dominados. (p.01). Contudo, é discurso comum entre pais e educadores que nossa juventude não tem idéias. Isso não é totalmente verdade. Percebe-se que aqueles jovens que têm acompanhamento familiar constante, desenvolvem suas múltiplas inteligências mais facilmente, enquanto os que são desprovidos deste acompanhamento ou integração não apresentam esta mesma evolução. De uma maneira geral, sobre a relação família e educação, afirma [Nérici] (1972): A educação deve orientar a formação do homem para ele poder ser o que é, da melhor forma possível, sem mistificações, sem deformações, em sentido de aceitação social. Assim, a ação educativa deve incidir sobre a realidade pessoal do educando, tendo em vista explicitar suas possibilidades, em função das autênticas necessidades das pessoas e da sociedade (...) A influência da Família, no entanto, é básica e fundamental no processo educativo do imaturo e nenhuma outra instituição está em condições de substituí-la. (...) A educação para ser autêntica, tem de descer à individualização, à apreensão da essência humana de cada educando, em busca de suas fraquezas e temores, de suas fortalezas e aspirações. (...) O processo educativo deve conduzir à responsabilidade, liberdade, crítica e participação. Educar, não como sinônimo de instruir, mas de formar, de ter consciência de seus próprios atos. De modo geral, instruir é dizer o que uma coisa é, e educar e dar o sentido moral e social do uso desta coisa". (p.12). Por outro lado, [Connel] (1995) faz uma abordagem em que visualiza a família dentro deste parâmetro sugerindo que a relação entre professores e pais deve ser entendida 4

5 como uma relação de classes. Assim, os pais da classe dominante vêem os professores como seus agentes pagos: capazes e especialistas. Assim, esclarece [Connel] (1995):27 A escola secundária é fortemente determinada pelo modo como age seu diretor. E isto também é verdadeiro para a escola particular, mas acho que pela razão de o diretor da escola particular prestar contas a um curador ou diretoria, existe mais pressão sobre ele para obter resultados do que o diretor da escola secundária estadual que presta contas a uma Secretaria de Educação. A escola particular produzirá em média melhores diretores porque se estes não realizarem serão despedidos ou a escola irá decair muito rapidamente. (p.126). Entretanto, [Freire] (2000) evidencia que ensinar exige compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo, uma tomada de posição, uma decisão, por vezes, até uma ruptura com o passado e o presente. Para este renomado pesquisador e educador, as classes dominantes enxergam a educação como imobilizadora e ocultadora de verdades. Os nossos objetivos como professores são: Geral: Despertar a participação da família na escola, melhorando assim o relacionamento e o desenvolvimento intelectual de cada aluno, para que se possa ter um melhor aproveitamento escolar. Específico: Identificar as oportunidades existentes na escola para a participação da família; Criar oportunidades que favoreçam as possibilidades da presença da família na escola. Para a viabilização do projeto, os professores sugeriram: 5

6 Reunião com professores e pais para planejamentos, esclarecimentos e encaminhamento do projeto; Estudo de textos reflexivos com oficinas envolvendo o tema em foco; Reuniões e palestras com profissionais capacitados (psicólogos, mestres em educação) envolvidos no processo, enfocando todos os problemas causados pela falta de incentivo dos pais perante seus filhos; Exposição de material áudio-visual sobre o tema (vídeos educativos, jornais, revistas, internet, etc.); Apresentação de todo desenvolvimento do projeto para a comunidade; Estudos dos conteúdos específicos ao tema estudado; Reuniões para acompanhamento e avaliação do desempenho das atividades executadas no projeto. Portanto, cremos que acatar a sugestão de trabalho dos professores seja uma forma de motivá-los na educação e, desse modo, mostrar mais significativamente a necessidade cada vez mais constante da família na escola. O projeto está em execução e a contribuição deste relato é que outros professores incentivem produções desse tipo que visem algum problema e utilizem como recurso o saber do professor para mediar a concretização de suas idéias. Assim, os professores poderão ensinar mais eficazmente as suas disciplinas e assim serem aceitas sem tanta resistência. REFERENCIAS BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais/ Brasília: MEC/SEF, 1998b. CONNEL, R.org. Estabelecendo a diferença: Escolas, famílias e divisão social. Porto Alegre: Artes Médicas, CASTRO, Edmilson de. Família e Escola: O caos Institucional e a crise da modernidade. Disponível em: < >.Acessado em: MONTANDON, C. e PERRENOUD, P. Entre parents et enseignants: un dialogue impossible? Paris, Peter Lang,

7 NÉRICI, Imídeo G. Lar, escola e educação. São Paulo: Atlas, 1972., Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática/ 1º e 2º ciclos/ Brasília: MEC/SEF,

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