SUMÁRIO. Considerações sobre Farmacoterapia do Câncer. 1 Antimetabólitos: Análogos de Nucleosídeos e Bases Bruce A. Chabner
|
|
- Victor Gabriel Alencar Guterres
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO Considerações sobre Farmacoterapia do Câncer SEÇÃO 1 Classes de Fármacos 1 Antimetabólitos: Análogos de Nucleosídeos e Bases Antifolatos Taxanos, Alcaloides da Vinca e seus Derivados Inibidores da Topoisomerase: Camptotecinas, Antraciclinas e Etoposídeo Agentes Reguladores dos Microtúbulos: Agentes Alquilantes e Análogos da Platina Fármacos Imunomoduladores e Inibidores do Proteassoma Anuj Mahindra, Hamza Mujagic, 7 Produtos Naturais: Bleomicina e Trabectedina L-Asparaginase Agentes Diferenciadores Fármacos Direcionados para Alvos Moleculares Benjamin Izar, Jeffrey W. Clark, SEÇÃO 2 Agentes Hormonais 11 Antiestrogênios Tanja Badovinac Crnjevic, Paul E. Goss 12 Terapia com Antiandrogênios
2 xviii SUMÁRIO SEÇÃO 3 Seção dos Modificadores da Resposta Biológica 13 Interferons Citocinas, Fatores de Crescimento e Intervenções Imunológicas Anticorpos Monoclonais no Tratamento do Câncer SEÇÃO 4 Cuidados de Suporte 16 Terapia com Alvo em Osteoclastos: Bisfosfonatos e Denosumabe Matthew R. Smith 17 Neutropenia Febril Stephen M. Carpenter, Fabrizio Vianello, Mark C. Poznansky 18 Anemia Zuzana Tothova, James Bradner 19 Câncer e Coagulopatia Rachel P. G. Rosovsky 20 Emergências Metabólicas em Oncologia Ephraim Paul Hochberg 21 Controle da Dor Juliet Jacobsen, Vicki Jackson 22 Cuidados Abrangentes ao Final da Vida Jennifer Shin, Jennifer Temel 23 Depressão, Ansiedade e Fadiga Carlos G. Fernandez-Robles, William F. Pirl SEÇÃO 5 Neoplasias Malignas Mieloides 24 Leucemia Mieloide Aguda Amir T. Fathi 25 Síndromes Mielodisplásicas Eyal C. Attar 26 Neoplasias Mieloproliferativas Jerry L. Spivak 27 Leucemia Mieloide Crônica Karen Ballen
3 xix SEÇÃO 6 Neoplasias Linfoides 28 Leucemia Linfoblástica Aguda e Linfoma Linfoblástico James W. Fraser, Janet E. Murphy, Eyal C. Attar 29 Leucemia Linfocítica Crônica/Linfoma Linfocítico de Pequenas Células Philip C. Amrein 30 Distúrbios de Plasmócitos Noopur Raje, 31 Linfoma Difuso de Grandes Células B Jennifer Gao, Ephraim Paul Hochberg 32 Doença de Hodgkin Linfoma Folicular Amy Sievers, Ann LaCasce 34 Linfoma de Células do Manto Linfomas de Células T Periféricas Jeffrey A. Barnes, Jeremy S. Abramson 36 Linfomas de Células B Raros Jeremy S. Abramson, Jeffrey A. Barnes SEÇÃO 7 Quimioterapia em Altas Doses e Transplante de Medula Óssea 37 Imunologia do Transplante de Células-tronco Hematopoiéticas Srinivas Viswanathan, Yi-Bin Chen 38 Visão Geral do Transplante de Medula Óssea na Prática Clínica Sarah Nikiforow, Thomas R. Spitzer SEÇÃO 8 Oncologia Geniturinária 39 Carcinoma de Células Renais M. Dror Michaelson 40 Câncer de Próstata Localizado Jason A. Efstathiou, Phillip J. Gray, Douglas M. Dahl 41 Câncer Metastático da Próstata Matthew R. Smith
4 xx SUMÁRIO 42 Câncer de Bexiga Richard J. Lee 43 Câncer de Testículo Timothy Gilligan SEÇÃO 9 Oncologia Gastrintestinal 44 Câncer Esofágico e Gástrico Lawrence S. Blaszkowsky 45 Câncer de Pâncreas Jeffrey W. Clark 46 Colangiocarcinoma e Câncer de Vesícula Biliar Janet E. Murphy, Andrew X. Zhu 47 Câncer de Colo David P. Ryan 48 Câncer Retal Theodore S. Hong 49 Câncer Anal Jeniffer Wo SEÇÃO 10 Oncologia Torácica 50 Mesotelioma Maligno Lee M. Krug, Pasi A. Jänne 51 Câncer de Pulmão de Células Não Pequenas Justin F. Gainor, Jeffrey A. Engelman 52 Câncer de Pulmão de Pequenas Células Anna F. Farago, Rebecca Suk Heist 53 Timoma Panos Fidias SEÇÃO 11 Oncologia Ginecológica 54 Câncer de Ovário Richard T. Penson 55 Carcinoma Epidermoide do Colo Uterino: Diagnóstico e Tratamento Olivia Foley, Marcela G. del Carmen 56 Câncer de Útero Don S. Dizon
5 xxi SEÇÃO 12 Câncer de Mama 57 Oncologia da Mama: Apresentação Clínica e Genética Amy Comander, Tessa Cigler, Paula D. Ryan 58 Câncer de Mama Localizado Beverly Moy 59 Metástase de Câncer de Mama Steven J. Isakoff SEÇÃO 13 Melanoma 60 Melanoma Ryan J. Sullivan, Krista Rubin, Donald Lawrence SEÇÃO 14 Sarcoma 61 Sarcomas de Tecidos Moles e Ósseos Edwin Choy, Sam S. Yoon, Francis J. Hornicek, Thomas F. DeLaney SEÇÃO 15 Tumores Cerebrais 62 Tumores Cerebrais Primários Andrew S. Chi 63 Tumores Cerebrais Metastáticos April F. Eichler 64 Síndromes Neurológicas Paraneoplásicas Jorg Dietrich SEÇÃO 16 Tumores Endócrinos 65 Câncer de Tireoide Lori J. Wirth, Tito Fojo 66 Câncer Adrenocortical Tito Fojo SEÇÃO 17 Câncer de Cabeça e Pescoço 67 Câncer de Cabeça e Pescoço Lori J. Wirth, Paul M. Busse, Daniel Deschler Índice
Resposta Imune contra o Câncer
Câncer é um termo genérico, que compreende em torno de 200 doenças, cujas células causadoras partilham algumas características em comum: Mutações genéticas; Crescimento descontrolado; Capacidade de migração
Leia maisAssunto: Atendimento a pacientes corn Neoplastia Maligna pelo SUS.
ESTADO OE SAO PAULO - BRASIL Prefeitura Municipal de Limeira Gabinete do Prefeito A / C"tAh S LA DASASS 0EaJlt/ Limeira, 16 de outubro de 2014. OF. CM. n 2718/2014 A Sua Excelencia o Senhor RONEI COSTA
Leia maisApudoma TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO. PROCED. DESCRIÇÃO QT CID At. Prof. Vr. TOTAL
TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO Apudoma 0304020117 Quimioterapia paliativa de apudoma (doença loco-regional avançada, inoperável, metastática ou recidivada; alteração da função hepática;
Leia mais5.º Ano 2014 Campanha de Prevenção do Câncer de Intestino Grosso 2016 O que é o intestino grosso? 1,5 m de comprimento 6,5 cm de diâmetro COLON SIGMÓIDE CECO ÂNUS Câncer de Intestino Grosso Surge, em 90%
Leia maisQUIMIOTERÁPICOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DO CARCINOMA DE MAMA: REVISÃO DE LITERATURA
QUIMIOTERÁPICOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DO CARCINOMA DE MAMA: REVISÃO DE LITERATURA OLIVEIRA, Alisson Felipe de 1 ; GARCES, Solange Beatriz Billig 2 ; HANSEN, Dinara 3 ; COSER, Janaína 3 ; LEITEMBERGER,
Leia mais1.Introdução Educação e Atualização em Cancerologia)
1 SILVA, M.B..; FONSECA, C.A.; RODRIGUES, A.J.L.; Terapia medicamentosa do câncer. In III SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I JORNADA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UEG. 2005, Anápolis. Anápolis: UEG,
Leia maisDIVISÃO ONCOLOGIA. ONCO - HEMATOLOGIA EXAME PRAZO MÉTODO FISH Rearranjo BCR ABL (Translocação: 9;22) 10 d. u. FISH
DIVISÃO ONCOLOGIA ONCO - HEMATOLOGIA FISH Rearranjo BCR ABL (Translocação: 9;22) 10 d. u. FISH PCR Rearranjo BCR ABL (Translocação: 9;22 ) 11 d. u. PCR FISH Rearranjo PML RARA (Translocação: 15;17) 12
Leia maisAnemia: generalidades... 114 Conceito e prevalência... 114 Anemia mínima... 115 Sintomas e sinais... 118 Classificação... 120
SUMÁRIO 1 Hemograma... 21 Introdução e filosofia de trabalho... 21 Registro e processamento de dados... 29 Coleta de material... 31 Contadores eletrônicos... 35 Microscopia... 44 Critérios para indicação
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP 42883 Fisiopatologia do Processo Maligno As células são conhecidas desde o século XVII, quando foram observadas com microscópios muito
Leia maisPágina 1 de 23 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 420, DE 25 DE AGOSTO DE 2010 O Secretário de Atenção
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Acerca da epidemiologia e das bases genéticas do câncer pediátrico, julgue os itens a seguir. 41 As leucemias e linfomas são os tumores malignos mais frequentes em lactentes, enquanto os sarcomas ósseo
Leia maisDenominação geral dos tumores
Imunologia dos tumores Denominação geral dos tumores Carcinomas - derivados de células epiteliais (rim, fígado, epitélio gastro-intestinal) Sarcomas - originários de fibroblastos, células musculares e
Leia maisRegisto Oncológico Nacional 2008
Registo Oncológico Nacional 2008 Elaborado pelo Registo Oncológico Regional do Centro Editado pelo Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil EPE 2 Registo Oncológico Nacional 2008 Elaborado
Leia maisIntrodução ao Tratamento Oncológico
Introdução ao Tratamento Oncológico Diogo Rodrigues Médico oncologista da COI - Clínicas Oncológicas Integradas Gerente Médico do Instituto COI de Pesquisa, Educação e Gestão TÓPICOS CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisCancro Tratamento. Cancro Tratamento. Cancro Tratamento. Cancro Tratamento. Cancro Tratamento. Cancro. Invasão. História natural do cancro
Cancro História natural do cancro Equilíbrio entre proto-oncogénios/genes supressores Proliferação descontrolada e indefinida de células Clones de células transformadas Subclonos Variabilidade genética
Leia maisComponente Curricular: Patologia e Profilaxia Módulo I Profª Mônica I. Wingert Turma 101E TUMORES
TUMORES Tumores, também chamados de neoplasmas, ou neoplasias, são alterações celulares que provocam o aumento anormal dos tecidos corporais envolvidos. BENIGNO: são considerados benignos quando são bem
Leia maisNEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO. Hye, 2014
NEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO Hye, 2014 O QUE GERA A SUSPEITA DE MALIGNIDADE HEMATOLÓGICA? Falta de energia; Facilidade de sangramentos; Infecções frequentes; Emagrecimento inexplicável; INVESTIGAÇÃO
Leia maisPatologia geral. Neoplasias- quinta aula. Alunos 4º semestre. Prof. Jane Maria Ulbrich. Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs
Patologia geral Neoplasias- quinta aula Alunos 4º semestre Prof. Jane Maria Ulbrich Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs Material utilizado em sala de aula com alunos A doença metastática
Leia maisCOMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NA DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER DE PRÓSTATA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
Trabalhos Aprovados Nº AUTOR TÍTULO CATEGORIA A 001 CÂNDIDO, E. ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA UROGENITAL A 002 RODRIGUES, J. C; CÂNCER DE PRÓSTATA - UMA ANÁLISE DA MORTALIDADE
Leia maisDIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL
DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: ONCOLOGISTA PEDIÁTRICO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão
Leia maisImunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores
Introdução Objetivos Ags expressados pelas células cancerosas Natureza da resposta Imune Como o câncer escapa do sistema Imune Imunoterapia Introdução ao Câncer Crescimento descontrolado produz um tumor
Leia maisCâncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV. Novembro/2010
Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV Novembro/2010 O QUE É? Registro de Câncer de Base Populacional RCBP: são centros sistematizados de coleta, armazenamento, processamento
Leia maisSumário. Agradecimentos... 5. Prefácio... 7. Apresentação... 9. Introdução... 19
Sumário Agradecimentos............................ 5 Prefácio............................... 7 Apresentação............................. 9 Introdução............................. 19 Incidência...............................................................
Leia maisHEMATOLOGIA. 2010-11 3ºAno. 10ª Aula. Prof. Leonor Correia
HEMATOLOGIA 2010-11 3ºAno Prof. Leonor Correia 10ª Aula Hematologia 2010/2011 Tumores dos tecidos hematopoiético e linfático Classificação OMS 2008: Interesse e objectivos da classificação Neoplasias mieloproliferativas
Leia maisQuimioterapia antineoplásica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Ensino Superior Universidade Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Programa de Educação Tutorial Grupo PET Farmácia Quimioterapia antineoplásica Gisele Ribeiro
Leia maisdoença Sem especificação de fase da doença Sem especificação de fase da doença Estágios avançados Linfomas Mama Micose Fungóide
SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO Acetato de Abiraterona Anastrozol Bicalutamida Bussulfano Metastático resistente à castração em homens que receberam quimioterapia prévia com docetaxel Adjuvante na pós-menopausa
Leia maisBoas-vindas e Introdução
Ensaios clínicos ou tratamento padrão? Opções para leucemias Boas-vindas e Introdução Ensaios clínicos ou tratamento padrão? Opções para leucemias John P. Leonard, médico Reitor Associado de Pesquisa Clínica
Leia maisGráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).
1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes
Leia maisCOMENTÁRIOS SOBRE A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA SEGUNDA EDIÇÃO (CID-O/2)
Anexo COMENTÁRIOS SOBRE A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS PARA ONCOLOGIA SEGUNDA EDIÇÃO (CID-O/2) Os Registros Hospitalares de Câncer utilizam para codificar os tumores (topografia e histologia),
Leia maisOncogenética: quando suspeitar e encaminhar para avaliação.
Oncogenética: quando suspeitar e encaminhar para avaliação. Simône Noronha Oncologista Clínica Serviço de Oncogenética Hospital São José Qual a importância do reconhecimento de Síndromes hereditárias relacionadas
Leia maisEDITAL TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CANCEROLOGIA CLÍNICA - 2015
EDITAL TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CANCEROLOGIA CLÍNICA - 2015 A Sociedade Brasileira de Cancerologia (SBC), sociedade de especialidade médica filiada a Associação Médica Brasileira, sendo seu Departamento
Leia maisToxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO
Toxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Cerca de 11.7 milhões de sobreviventes de câncer nos EUA em 2007. Destes 2.6 milhões ou 22% são
Leia maisEDITAL DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
EDITAL DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Oncológica Brasil Ensino e Pesquisa e a Liga Acadêmica de Oncologia do Pará (LAOPA) tornam público o presente edital de submissão de trabalhos científicos,
Leia maisEstimativa 2014. Incidência de Câncer no Brasil
Estimativa 2014 Incidência de Câncer no Brasil Para que servem as Estimativas? Conhecer a magnitude dos principais tipos de câncer; Planejamento de ações e programas de controle; Definição de políticas
Leia maisLeucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios
Leucocitoses: o que há além dos processos inflamatórios Inflamação Leucocitose fisiológica (epinefrina) Dor, medo, exercício Leucograma de estresse (glicocorticoide) Hiperadrenocorticismo, corticoterapia,
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que
Leia maisINFORMAÇÕES AO PACIENTE
FAULDVINCRI sulfato de vincristina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO Solução injetável com 1 mg de sulfato de vincristina. Embalagem contendo 5 frascos-ampola com
Leia mais25/11 - SEXTA-FEIRA. Sala/Horário SALA RITZ SALA CC1 SALA CC2
I CONGRESSO SUL-SUDESTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA ONCOLÓGICA VI JORNADA DE ONCOLOGIA DO CEPON 25 e 26 de Novembro de 2016 Centro de Convenções - Majestic Palace Hotel - Florianópolis - SC PROGRAMAÇÃO
Leia maisPATROCÍNIOS CIENTÍFICOS SOLICITADOS COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE MÉDICA ORGANIZAÇÃO AGÊNCIA OFICIAL www.factorchave.pt APRESENTAÇÃO Este curso destina-se a médicos internos dos últimos anos e jovens especialistas
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA EXAME DE ADMISSÃO AO CURSO DE ADAPTAÇÃO DE MÉDICOS DA AERONÁUTICA (CAMAR 2013) LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
COMANDO DA AERONÁUTICA VERSÃO B EXAME DE ADMISSÃO AO CURSO DE ADAPTAÇÃO DE MÉDICOS DA AERONÁUTICA (CAMAR 2013) ESPECIALIDADE: CANCEROLOGIA LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1. Este caderno contém
Leia maisMANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA
MANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA CENTRAL MUNICIPAL DE REGULAÇÃO Secretaria Municipal de Saúde 2014 SUMÁRIO PÁGINA 1. COMISSÃO ONCOLOGIA 03 2. CONSULTA COM ONCOLOGISTA (Criança) 03 3. CONSULTA COM ONCOLOGISTA
Leia mais10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00
SÉRIE TEMPORAL DAS TAXAS DE MORTALIDADE, BRUTAS E AJUSTADAS POR IDADE PELAS POPULAÇÕES MUNDIAL E BRASILEIRA, PARA TOPOGRAFIAS SELECIONADAS, ENTRE E SANTA CATARINA Taxas de mortalidade por câncer do estômago,
Leia maisUrgências Oncológicas Ana Paula Ornellas de S. Victorino
Urgências Oncológicas Ana Paula Ornellas de S. Victorino Coordenação de Pesquisa Clínica - INCA Serviço de Oncologia Clínica - HSE COI - Clínicas Oncológicas Integradas Definição de emergência oncológica
Leia mais17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br
Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula
Leia maisProtocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015
Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015 Elaboração: Dr Luis Fernando Pracchia Área Técnica da Saúde da Pessoa com Doenças Crônicas Não Transmissíveis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: HEMATOLOGISTA C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de Processos
Leia maisASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DO CÂNCER NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO FATORES DE RISCO
MINISTÉRIO DA SAÚDE INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER/CONPREV SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE / FUNDAÇÃO ONCOCENTRO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE / PRO-AIM FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE
Leia maisALAGOAS ATLAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER NO BRASIL 1979-1999
SÉRIE TEMPORAL DAS TAXAS DE MORTALIDADE, BRUTAS E AJUSTADAS POR IDADE PELAS POPULAÇÕES MUNDIAL E BRASILEIRA, PARA TOPOGRAFIAS SELECIONADAS, ENTRE E ALAGOAS Taxas de mortalidade por câncer do estômago,
Leia maisHonorário/palestrante: MSD. Patrocínio/viagens/congressos: Jansen; Roche, CQAI, ONCOCENTRO
Novas drogas para tratamento oncológico Dr. Gustavo Costa Baumgratz Lopes Oncologista Clínico Santa Casa de Belo Horizonte Hospital Belo Horizonte Belo Horizonte, 10 de outubro de 2014 1 Declaração de
Leia maisGAL-IPEN citrato de gálio (67 Ga)
GAL-IPEN citrato de gálio (67 Ga) ATENÇÃO GAL-IPEN É PARA USO EXCLUSIVO EM RADIODIAGNÓSTICO NA MEDICINA NUCLEAR USO RESTRITO A HOSPITAIS E CLÍNICAS ESPECIALIZADAS APRESENTAÇÃO O GAL-IPEN possui as seguintes
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisTERAPIA ANTINEOPLÁSICA ORAL PARA TRATAMENTO DO CÂNCER
TERAPIA ANTINEOPLÁSICA ORAL PARA TRATAMENTO DO CÂNCER SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO Abiraterona, Acetato de Anastrozol Bicalutamida Bussulfano Capecitabina Ciclofosfamida Clorambucila Colorretal Colorretal
Leia mais- Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação;
A - Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação; - Ajudas técnicas: segundo a ISO (Organização Internacional de Normalização entidade internacional
Leia maisAPAC ONCO - QUIMIOTERAPIA
O CÂNCER NO SIA-SUS E NO SIH-SUS APAC ONCO - QUIMIOTERAPIA José dos Santos - maio de 2014 jdsantos@prefeitura.sp.gov.br ESTRUTURA DA TABELA GRUPOS NOME 01 AÇÕES DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE 02 PROCEDIMENTOS
Leia maiswww.saudedireta.com.br
C00-D48 CAPÍTULO II : Neoplasmas (Tumores) C00.0 Lábio superior externo C00.1 Lábio inferior externo C00.2 Lábio externo, não especificado C00.3 Lábio superior, face interna C00.4 Lábio inferior, face
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
De acordo com o conceito de humanizar a assistência ao paciente, julgue os itens a seguir. 41 A heteronomia do paciente, o cuidado do ser humano doente e a promoção de saúde visando apenas à cura da doença
Leia mais13º - AUDHOSP ANO 2014
13º - AUDHOSP ANO 2014 13º - AUDHOSP ONCOLOGIA - QUIMIOTERAPIA Aguas de Lindoia 09/2014 José dos Santos Particular: docsantos@uol.com.br Institucional: jdsantos@prefeitura.sp.gov.br ESTRUTURA DA TABELA
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina MED222 Mecanismos Básicos do Processo Saúde-Doença II
Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 10 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisIV. Resultados e Comentários
IV. Resultados e Comentários IV.1 Informações sobre a Incidência dos RCBP Brasileiros A seguir serão descritas informações sobre os 20 RCBP analisados, como área de cobertura equipe responsável e infra-estrutura,
Leia maisNEOPLASIAS. Prof. Dr. Fernando Ananias
NEOPLASIAS Prof. Dr. Fernando Ananias Neoplasia = princípio básico CLASSIFICAÇÃO DOS TUMORES Comportamento Benigno versus Maligno Crescimento lento rápido Semelhança com O tecido de origem (Diferenciação)
Leia maisAntineoplásicos de uso oral
Antineoplásicos de uso oral ABIRATERONA, ACETATO DE Metastático resistente à castraçăo em homens que receberam quimioterapia prévia ANASTROZOL Principais indicações por medicamento Adjuvante na pós-menopausa
Leia maisParte II: Sumário narrativo das diretrizes práticas da NCCN PET e PET/CT
Parte II: Sumário narrativo das diretrizes práticas da NCCN PET e PET/CT As diretrizes da NCCN foram revisadas em 03/02/2011 para utilização de PET e PET/CT (disponível em: http://www.nccn.org/professionals/physician_
Leia maisDATA hora SALA AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR
DATA hora SALA AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha
Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Coordenação Geral de Ações Estratégicas - CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA Cenário do Câncer no Mundo: perspectiva de crescimento
Leia maisNEOPLASIAS. MSc. Isabela Brcko
NEOPLASIAS MSc. Isabela Brcko Proliferações locais de clones celulares cuja reprodução foge ao controle normal, e que tendem para um tipo de crescimento autônomo e progressivo, e para a perda de diferenciação
Leia maisApoio e realização: II Congresso Brasileiro de Ginecologia Oncológica AGINON 2015 I Jornada Latino-Americana de Ginecologia Oncológica - LASGO
Apoio e realização: II Congresso Brasileiro de Ginecologia Oncológica AGINON 2015 I Jornada Latino-Americana de Ginecologia Oncológica - LASGO Local: Minas Centro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil
Leia maisCenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial
Cenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial José Eduardo Castro jose.castro@cancer.org.br Alguns conceitos no estudo da rede assitêncial
Leia maiso melhor da medicina natural
o melhor da medicina natural Immuny - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - --- - - - - - - - - - - - - 2 Depureum - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Leia maisÍNDICE DE ASSUNTO Subject Index
ÍNDICE DE ASSUNTO Subject Index v.51,.51, n.1-4 A Agaricales, cogumelo 363 Agentes carcinogênicos exposição ocupacional 337 Agentes mutagênicos exposição ocupacional 337 Análise de sobrevivência gastrointestinal
Leia maisPrincípios de Oncologia Clínica. Dr. Wesley Vargas Moura Oncologista Clínico CRM ES 3861
Princípios de Oncologia Clínica Dr. Wesley Vargas Moura Oncologista Clínico CRM ES 3861 Histórico 1900 Termo Quimioterapia Dr. Paul Ehrlich (1854-1915) Anos 40 Segunda Guerra Mundial Ilha de Bali 1943
Leia maisJoão Marcos + Raphael + Aisha + Clarissa + Tiago + Marcelo
DATA HORA AULA PROGRAMADA SALA MÓDULO PROFESSOR 05/02/2016 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica 14:10 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica Cirúrgica 15:25
Leia maisCAMPO DE ATUAÇÃO INSTITUIÇÃO SIPAR TÍTULO DO PROJETO
INSTITUIÇÃO SIPAR TÍTULO DO PROJETO CAMPO DE ATUAÇÃO Fundação Pio XII - Hospital de de Barretos 25000.158.639/2014-18 Capacitação em Técnicas de Cirurgia Minimamente Invasiva e Técnicas em Radioterapia
Leia mais203 A. 16:30-17:20 Trauma cervical Clinica Cirúrgica Raphael 17:20-18:10 Queimaduras Clínica Cirúrgica Raphael
CRONOGRAMA INTERNATO DE CIRURGIA 1º 2013 9º PERÍODO DATA/LOCAL HORÁRIO AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 24/5/2013 11:00-11:50 Lesões corporais Medicina Legal Andressa 11:50-12:40 Lesões corporais Medicina
Leia maisTEMA: RITUXIMABE PARA LINFOMA NÃO HODGKIN DE PEQUENAS CÉLULAS
NOTA TÉCNICA 46/2014 Data: 17/03/2014 Medicamento Material Procedimento Cobertura x Solicitante: Juiz de Direito Eduardo Soares de Araújo Número do processo: 0011607-07.2014.8.13.0026 Requerido(s): MUNICÍPIO
Leia maisPatologia geral. Neoplasias - quarta. Alunos 4º semestre. Prof. Jane Maria Ulbrich. Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs
Patologia geral Neoplasias - quarta Alunos 4º semestre Prof. Jane Maria Ulbrich Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs Material utilizado em sala de aula com alunos Neoplasia Neoplasia:
Leia maisANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO
ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO I - DEFINIÇÕES 1. TCTH de Medula Óssea - Substituição de células-tronco hematopoéticas a partir de células-tronco hematopoéticas
Leia maisLeucemias Crônicas HEMATOLOGIA II 5/6/2010. Curso de Farmácia Prof. Christian LEUCEMIAS CRÔNICAS AGUDAS LINFÓIDES MIELÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LLC
HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia Prof. Christian Leucemias Crônicas LEUCEMIAS AGUDAS CRÔNICAS MIELÓIDES LINFÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LMA LLA LMC LLC M0 A M7 L1, L2, L3 1 LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA (LLC)
Leia maisHormonioterapia do Carcinoma de Mama receptor positivo doença metástica
MAMA PROCED. DESCRIÇÃO CID Finali dade At. Prof. Reembolso 0304020346 Hormonioterapia do Carcinoma de Mama receptor positivo doença metástica ou recidivada 1ª linha C50.0, C50.1, C50.2, C50.4, C50.5, C50.6,
Leia maisCâncer: Entendendo o Risco do Benzeno
Câncer: Entendendo o Risco do Benzeno Profa. Dra. Carmen Silvia Passos Lima Disciplina de Oncologia Clínica Departamento de Clínica Médica Faculdade de Ciências Médicas Universidade Estadual de Campinas
Leia maisConsiderações sobre o medicamento Trastuzumabe
NOTA TÉCNICA 19 2013 Considerações sobre o medicamento Trastuzumabe Incorporado no SUS para tratamento de câncer de mama HER2 positivo, em fase inicial ou localmente avançado. CONASS, julho de 2013 1 Considerações
Leia maisXV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen. www.digimaxdiagnostico.com.br
XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso 1 Paciente T. F. R. M., 56 anos, sexo feminino. História prévia: - Câncer de mama com metástase pleural. - Mastectomia
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SIA/SUS BASES TÉCNICAS PARA AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE ALTA COMPLEXIDADE
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SAS INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER - INCA SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SIA/SUS BASES TÉCNICAS PARA AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
Leia maisSINAIS DE ALERTA DO CÂNCER INFANTIL
SINAIS DE ALERTA DO CÂNCER INFANTIL Cecília Fernandes Lorea Julho/2009 EPIDEMIOLOGIA 9000 casos novos/ ano no Brasil Probabilidade de 0,3% de uma criança desenvolver câncer antes dos 20 anos 1/300 indivíduos
Leia maisMODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09
MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 B-PLATIN carboplatina APRESENTAÇÕES Solução injetável contendo 50 mg de carboplatina em 5 ml. Embalagem contendo 01 frasco-ampola de 5 ml. Solução injetável contendo 150
Leia maisE R R E C B N Â C SOR FALAS O VAM
VAMOS FALAR SOBRE CÂNCER Câncer O que é? O câncer tem como principal característica o crescimento desordenado das células do corpo. O que diferencia os tipos de câncer, entre maligno e benigno, é a velocidade
Leia maisDORES RECORRENTES MOMENTO II Abril 2010 DORES RECORRENTES - DENOMINADOR COMUM ETIOLOGIA: Maioria - dores primárias; Dicotomia: Orgânico x Emocional. Associação de vários tipos de dores; Presença de dores
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2013
REGISTO ONCOLÓGICO 2013 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Doutora Maria José Bento Registo Oncológico Doutora Ana Filipa
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2009
REGISTO ONCOLÓGICO 2009 2 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Dra. Maria José Bento Registo Oncológico Dra. Ana Moreira Elsa
Leia maisONCO HEMATO. anemia falciforme D57.0 Anemia falciforme com crise. D57.1 Anemia falciforme sem crise
ONCO HEMATO anemia falciforme D57.0 Anemia falciforme com crise D57.1 Anemia falciforme sem crise anemia hemolítica autoimune D58.9 Anemia hemolítica hereditária não especificada D59.0 Anemia hemolítica
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2016
REGISTO ONCOLÓGICO 2016 Diretor do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Prof. Doutora Maria José Bento Registo Oncológico Doutora Ana
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2014
REGISTO ONCOLÓGICO 2014 Diretor do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Doutora Maria José Bento Registo Oncológico Doutora Ana Filipa
Leia maisNo Highlights of ASH você poderá:
O único Highlights of ASH oficial da América Latina 18-19 de Maio de 2012 Foz do Iguaçu, Brasil A American Society of Hematology (ASH) e a Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH) convidam
Leia maisREGISTO ONCOLÓGICO 2012
REGISTO ONCOLÓGICO 2012 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Dra. Maria José Bento Registo Oncológico Dra. Filipa Gonçalves
Leia maisA Enfermagem no Atendimento das Feridas Oncológicas.
A Enfermagem no Atendimento das Feridas Oncológicas. Tereza Giannini giannini.tereza@gmail.com sobenfee@sobenfee.org.br LESÕES NEOPLÁSICAS Lesões resistentes que se propagam no tecido epitelial devido
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2014 DA LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA DO PIAUÍ. Liga Acadêmica de Oncologia do Piauí Filiada à Sociedade Brasileira de Cancerologia
PROCESSO SELETIVO 2014 DA LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA DO PIAUÍ Liga Acadêmica de Oncologia do Piauí Filiada à Sociedade Brasileira de Cancerologia CANDIDATO: CPF: INSTRUÇÕES: 1. A prova terá duração máxima
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisQUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS DE ALERTA PARA O CÂNCER?
COMO DIAGNOSTICAR PRECOCEMENTE O CÂNCER INFANTO- JUVENIL? Departamento de Oncohematologia da SBP Na criança e no adolescente, o câncer compreende de 1 a 3% de todas as neoplasias malignas, estimando-se
Leia maisCâncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Leia mais