Urgências Oncológicas Ana Paula Ornellas de S. Victorino
|
|
- Glória de Mendonça Canedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Urgências Oncológicas Ana Paula Ornellas de S. Victorino Coordenação de Pesquisa Clínica - INCA Serviço de Oncologia Clínica - HSE COI - Clínicas Oncológicas Integradas
2 Definição de emergência oncológica Entidades clínico-cirúrgicas que: Ameaçam a vida do paciente. Necessitam diagnóstico e tratamento imediatos. Direta e mais frequentemente relacionadas ao câncer.
3 Emergências oncológicas
4 Emergências oncológicas
5 Síndrome de veia cava superior Definição: Obstrução mecânica ao retorno venoso através da veia cava superior.
6 Síndrome de veia cava superior Etiologia Maligna (85-95%) Não maligna (5-15%) 1. Câncer de pulmão (80%) 2. Linfoma (10%) 3. Metástase (mama e testículo) - ±10% Trombose (cateter) Radioterapia Higroma cístico Bócio tireoidiano mergulhante Teratoma benigno Cisto dermóide Sarcoidose Silicose Tuberculose Histoplasmose Actinomicose Sífilis Infecção piogênica.
7 Síndrome de veia cava superior Etiologia Maligna (85-95%) Não maligna (5-15%) 1. Câncer de pulmão (80%) 2. Linfoma (10%) 3. Metástase (mama e testículo) - ±10% Trombose (cateter) Radioterapia Higroma cístico Bócio tireoidiano mergulhante Teratoma benigno Cisto dermóide Sarcoidose Silicose Tuberculose Histoplasmose Actinomicose Sífilis Infecção piogênica.
8 Síndrome de veia cava superior Etiologia Maligna (85-95%) Não maligna (5-15%) 1. Câncer de pulmão (80%) 2. Linfoma (10%) 3. Metástase (mama e testículo) - ±10% Trombose (cateter) Radioterapia Higroma cístico Bócio tireoidiano mergulhante Teratoma benigno Cisto dermóide Sarcoidose Silicose Tuberculose Histoplasmose Actinomicose Sífilis Infecção piogênica.
9 Síndrome de veia cava superior Etiologia Maligna (85-95%) Não maligna (5-15%) 1. Câncer de pulmão (80%) 2. Linfoma (10%) 3. Metástase (mama e testículo) - ±10% Trombose (cateter) Radioterapia Higroma cístico Bócio tireoidiano mergulhante Teratoma benigno Cisto dermóide Sarcoidose Silicose Tuberculose Histoplasmose Actinomicose Sífilis Infecção piogênica.
10 Diagnóstico diferencial com entidades benignas Síndrome de veia cava superior Causas benignas Causas malignas
11 Síndrome de veia cava superior Apresentação clínica: Sintomas Edema e eritema de face, edema de braços e pescoço. Dispnéia, tosse, ortopnéia Piora com a posição (debruçar-se para frente, deitar-se). Rouquidão, disfagia, e dor torácica. Cefaléia, tonteira, síncope, letargia.
12 Síndrome de veia cava superior Apresentação clínica Exame físico Edema de face, periorbitário, pescoço, braços, circulação colateral, turgência jugular patológica, pletora e cianose facial. Edema de laringe, língua, alteração de consciência, derrame pleural (principalmente direita).
13 Síndrome de veia cava superior
14 Síndrome de veia cava superior Diagnóstico Suspeita pela anamnese e exame físico. Exames confirmatórios (etiologia): RX tórax, TC tórax, angiorm, angiotc
15 Síndrome de veia cava superior Diagnóstico Suspeita pela anamnese e exame físico. Exames confirmatórios (etiologia): RX tórax, TC tórax, angiorm, angiotc
16 Síndrome de veia cava superior Diagnóstico - exames confirmatórios (etiologia): Avaliação clínica cuidadosa de presença de linfonodos periférico, derrame pleural e disponibilidade de escarro (2/3 dos dx) Procedimentos mais invasivos: broncoscopia, mediastinoscopia, toracotomia, punção aspirativa trastorácica, toracoscopia ou biópsia guiada ultra-som endobrônquica (EBUS) Rendimento diagnóstico: Broncoscopia - 50% a 70% (dependendo da presença de uma massa de pulmão localizada centralmente) Punção aspirativa por agulha transtorácica - 75% Mediastinoscopia - 90% a 100%
17 Síndrome de veia cava superior Prognóstico: Critérios: Instabilidade hemodinâmica Dispnéia progressiva Déficit neurológico 50% das SVCS ocorrem antes do diagnóstico da malignidade Expectativa média 6 meses (1,5 a 9,5 meses) Dependente de etiologia: Benigno x maligno necessidade de biópsia (LHP) Radiossensibilidade x quimiossensibilidade
18 Síndrome de veia cava superior O TRATAMENTO SÓ DEVE SER ESTABELECIDO APÓS DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO Na ausência de comprometimento das vias aéreas aguda ou declínio neurológico progressivo, com edema cerebral, o início do tratamento antes de obter um diagnóstico não se justifica dada apenas relatos infrequentes de mortalidade por SVCS em várias séries. No entanto, a investigação diagnóstica deve ser acelerada. Intervenções como a quimioterapia, radiação ou esteroides pode obscurecer o diagnóstico histológico. A irradiação, em particular, pode obscurecer o diagnóstico em até 42% dos espécimes da biópsia obtidos a partir da área irradiada após o tratamento.
19 Síndrome de veia cava superior Tratamento:
20 Síndrome de veia cava superior Síndrome de veia cava superior Suporte clínico: Repouso no leito, cabeceira elevada e oxigênio suplementar. Diuréticos alívio de edema imediato porém transitório. Risco de desidratação depende da volemia e função renal. Corticosteróides sintomas respiratórios, inflamação com a RT e da PIC. Boa resposta em linfomas. Hidrocortisona ou dexametasona Efetividade?
21 Síndrome de veia cava superior Tratamento: Radioterapia: Terapia mais frequentemente empregada. Melhora sintomática em 72 horas Importante estabelecer diagnóstico histológico antes - biópsia pós-rt prejudica interpretação em 50% dos casos. Contraindicações relativas: radioterapia na mesma região, certas doenças do tecido conjuntivo (esclerodermia) e tumor radio resistente. A dose e o tempo de radioterapia estão diretamente relacionados ao tipo de tumor, intenção de tratamento e ao PS do paciente.
22 Síndrome de veia cava superior Tratamento:
23 Síndrome de veia cava superior Outra opções terapêuticas:
24 Síndrome de veia cava superior
25 Síndrome de compressão medular Definição: Compressão mecânica da medula espinhal. 2 a complicação neurológica mais frequente em câncer. Tratamento de emergência evitar sequelas motoras e disfunção intestinal / vesical.
26 Síndrome de compressão medular Fisiopatologia
27 Síndrome de compressão medular
28 Síndrome de compressão medular
29 Síndrome de compressão medular
30 Síndrome de compressão medular
31 Síndrome de compressão medular
32 Síndrome de compressão medular
33 Síndrome de compressão medular
34 Síndrome de compressão medular
35 Síndrome de compressão medular
36 Síndrome de compressão medular
37 Síndrome de compressão medular
38 Síndrome de compressão medular
39 Síndrome de compressão medular
40 Síndrome de compressão medular
41 Síndrome de lise tumoral
42 Síndrome de lise tumoral
43 Síndrome de lise tumoral
44 Síndrome de lise tumoral
45 Hiperuricemia
46 Síndrome de lise tumoral
47 Síndrome de lise tumoral
48 Neutropenia febril
49 Neutropenia febril
50 Neutropenia febril
51 Neutropenia febril
52 Neutropenia febril
53 Neutropenia febril
54 Neutropenia febril
55
56
57
58 Neutropenia febril
59 Neutropenia febril
60 Obrigada! Ana Paula Ornellas de S. Victorino
Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos
Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA QUESTÃO 21 Um paciente de 75 anos, ex-garçom, tem há três anos o diagnóstico já confirmado de síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores.
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pulmão
Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pulmão Versão eletrônica atualizada em Julho - 2012 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisCâncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186
Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O
Leia maisCâncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Leia maisOncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo
PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação
Leia maisTUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
TUMORES CEREBRAIS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Tumor Cerebral é uma lesão localizada que ocupa o espaço intracerebral e tende a acusar um aumento de PIC. Em adulto, a maior parte dos tumores se origina
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisImagem da Semana: Fotografia e Radiografia
Imagem da Semana: Fotografia e Radiografia Imagem 01. Fotografia da região cervicofacial Imagem 02. Fotografia de mão esquerda Imagem 03. Radiografia de tórax em incidência posteroanterior Imagem 04.Tomografia
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) Categorias: - ICC aguda sem diagnóstico prévio - ICC crônica agudizada - ICC crônica refratária Apresentações clínicas: - Edema agudo de pulmão: rápido aumento da
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisRADIOTERAPIA. (Tumores de Pulmão) Mauro Cabral de Rosalmeida
RADIOTERAPIA (Tumores de Pulmão) Mauro Cabral de Rosalmeida Índice Terapêutico Positivo X Wilhelm Konrad Röentgen Raios-X Radiologia 1895 Teleterapia: 1897 Evolução Tecnológica da Radioterapia 1897 1951
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP 42883 Fisiopatologia do Processo Maligno As células são conhecidas desde o século XVII, quando foram observadas com microscópios muito
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
De acordo com o conceito de humanizar a assistência ao paciente, julgue os itens a seguir. 41 A heteronomia do paciente, o cuidado do ser humano doente e a promoção de saúde visando apenas à cura da doença
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Acerca da epidemiologia e das bases genéticas do câncer pediátrico, julgue os itens a seguir. 41 As leucemias e linfomas são os tumores malignos mais frequentes em lactentes, enquanto os sarcomas ósseo
Leia maisDiagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar
Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar Definição Nódulo pulmonar é uma estrutura circular de margens definidas, de 2 a 30 mm de diâmetro. Micronódulo menos de
Leia maisDiagnóstico Diferencial de Nódulos Pulmonares
Diagnóstico Diferencial de Nódulos Pulmonares Letícia Kawano-Dourado Grupo de Doenças Intersticiais e Vasculites Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP Nódulos
Leia maisATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO
ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Introdução A atuação da Fonoaudiológica veio a preencher uma importante lacuna no campo hospitalar. Principalmente na área oncológica ela é relativamente
Leia maisColoque, de imediato, o seu número de inscrição e o número de sua sala, nos retângulos abaixo.
&$5*2 9;:=@?A*B'C=%BED-F@BGA!HID#=/?,=JGK:E?9,L 9NM4:O-H#BL 9! #"%$'&(*),+-)#"/.0"%)#"%$%+-12)43654"7+-$%8 TVUEWX,YKZ'[K\6]^_Y-`^%W;aK^/X#^/b>^Ja(cdUefaYI^g]4Uhji,U`%Y P QKR k lnmovm S p,qsrutfv,vxwkq6pq
Leia maisFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto FAMERP OBSTRUÇÃO INTESTINAL. Prof. Dr. João Gomes Netinho. Disciplina de Coloproctologia
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto FAMERP OBSTRUÇÃO INTESTINAL Prof. Dr. João Gomes Netinho Disciplina de Coloproctologia OBSTRUÇÃO INTESTINAL DEFINIÇÃO Parada de progressão do conteúdo intestinal
Leia maisPortaria 024/2011. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 1º de agosto de 2011.
Portaria 024/2011 Estabelece protocolos operacionais para a atividade de Regulação e Auditoria no âmbito do IPSEMG. A Presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, no
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisTÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências. Leonardo Oliveira Moura
TÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências Leonardo Oliveira Moura Infecções pulmonares A radiografia simples é habitualmente o exame de imagem mais empregado, pelo seu menor custo e alta disponibilidade,
Leia maisProtocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015
Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015 Elaboração: Dr Luis Fernando Pracchia Área Técnica da Saúde da Pessoa com Doenças Crônicas Não Transmissíveis
Leia maisCâncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução
Leia maisLinfonodomegalias na Infância
XII Curso de Atualização em Pediatria de Londrina - Módulo 03 Linfonodomegalias na Infância Tony Tannous Tahan Coordenador da Infectopediatria do Departamento de Pediatria do HC-UFPR Membro do Comitê de
Leia maisDoenças degenerativas lisossômicas
Doenças degenerativas lisossômicas 2013 Catabolismo - é a quebra de moléculas. Anabolismo - é processo de formação dessas macromoléculas. -As doenças lisossômicas são incluídas no grupo das doenças degenerativas;
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem
Leia maisCâncer: Entendendo o Risco do Benzeno
Câncer: Entendendo o Risco do Benzeno Profa. Dra. Carmen Silvia Passos Lima Disciplina de Oncologia Clínica Departamento de Clínica Médica Faculdade de Ciências Médicas Universidade Estadual de Campinas
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE
Leia maisPressão Intracraniana - PIC. Aula 10
Pressão Intracraniana - PIC Aula 10 Definição É a pressão encontrada no interior da caixa craniana. Pressão exercida pelo líquor nas paredes dos ventrículos cerebrais. Quando essa pressão é alterada significa
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar CP Operado
Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar CP Operado Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisAbordagem ao Paciente Hematológico
Universidade Federal Fluminense Abordagem ao Paciente Hematológico Gilberto P Cardoso O objetivo de todo médico é prevenir doenças. Na impossibilidade, que possa reconhecer e intervir para evitar complicações.
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE
ALDACTONE Espironolactona FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALDACTONE Comprimidos de 25 mg - caixas contendo 20 unidades. Comprimidos de 100 mg - caixas contendo 16 unidades. USO PEDIÁTRICO E ADULTO
Leia maisCirurgia Torácica Videoassistida. Cancro do Pulmão
Cirurgia Torácica Videoassistida Cancro do Pulmão Jorge Cruz Cirurgia Cardio-Torácica Cirurgia II Cirurgia Torácica Graham realiza em 1933 a 1ª pneumectomia Passados 70 anos a cirurgia torácica mudou.
Leia maisTUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES
Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores
Leia maisDIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL
DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Luiz Antônio Pertili Rodrigues de Resende Procedimento Operacional Padrão POP/Unidade de Oncologia/001/2015 Atendimento Radioterapia Versão 1.0 Ser Serviço de Radioterapia Procedimento Operacional Padrão
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC
VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC Unidade de Terapia Intensiva Adulto Versão eletrônica atualizada em Março 2009 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: Tabagismo importante Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo Gasometria
Leia maisTumores Benignos e Malignos de Esôfago
Tumores Benignos e Malignos de Esôfago Isabel Fonseca Santos - R1 Gastroenterologia UFRJ Lesões Benignas Frequentemente assintomáticas, sendo achado incidental da EDA. Sintomas: o o o o o o o disfagia
Leia maisOUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA
OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 01-Out-2015 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 01/10/2015
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisAbordagem da Dor Torácica Aguda. Jeová Cordeiro de Morais Júnior
Abordagem da Dor Torácica Aguda Jeová Cordeiro de Morais Júnior Introdução Traumática x não-traumática Cerca de 8 milhões de atendimento nas emergências nos EUA Cerca de 10-12% são liberados com SCA Avaliar
Leia maisXV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen. www.digimaxdiagnostico.com.br
XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso 1 Paciente T. F. R. M., 56 anos, sexo feminino. História prévia: - Câncer de mama com metástase pleural. - Mastectomia
Leia maisImunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores. Imunologia dos tumores
Introdução Objetivos Ags expressados pelas células cancerosas Natureza da resposta Imune Como o câncer escapa do sistema Imune Imunoterapia Introdução ao Câncer Crescimento descontrolado produz um tumor
Leia maisSecretaria Municipal da Saúde Coordenação de Integração e Regulação do Sistema
PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE ANGIOGRAFIA RADIODIAGNÓSTICA GRUPO 13 SUBGRUPO DEZEMBRO 2007 1 A ANGIOGRAFIA RADIODIAGNÄSTICA CARACTERIZA-SE POR SER EXAME DE ALTA COMPLEXIDADE E ALTO CUSTO, PORTANTO DEVE
Leia maisComitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP
Comitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP GT Indicadores de SADT 1ª Reunião Subgrupo Oncologia 22 de janeiro de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Regras Gerais de Adesão
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Julgue os itens a seguir, relativos ao risco cirúrgico. Julgue os itens subsequentes, acerca do quilotórax. UnB/CESPE INCA 41 Os elementos para avaliação do risco cirúrgico são
Leia maisEmergências em Oncologia Pediátrica
Emergências em Oncologia Pediátrica Dr. Marcelo Cunha Lorenzoni Serviço de Hemato-Oncologia Pediátrica Hospital São Vicente de Paulo Passo Fundo Pelotas, 1º de dezembro de 2012 Emergências em Oncologia
Leia maisPLANO DE CURSO. Pré-requisito: Nenhum
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Código: ENF- 218 CH Total: 60 Horas Pré-requisito:
Leia maisCapítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1
Capítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1 No Índice da Lista Tabular da CID-9-MC, as Doenças do Aparelho Respiratório encontram-se referenciadas
Leia maisRadioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências
CONGRESSO DE AUDITORIA - NATAL - 2015 Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do Câncer de Cabeça e Pescoço Contexto da Medicina Baseada em Evidências Tratamento do Câncer de Cabeça e
Leia maisALERGOLOGIA BERÇÁRIO. Tel: 2107-5123 Ordem Procedimentos e Exames OBS
Clínicas médicas ALERGOLOGIA Emissão de pareceres e laudos médicos. 3 Assistência a pacientes baixados. 4 Exames especificados na Clínica Pneumológica. BERÇÁRIO Tel: 107-513 1 Atendimento de pacientes
Leia maisAvaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4
Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos
Leia maisINDICADORAS DE INFECÇÃO PELO HIV/AIDS DETECÇÃO TARDIA: A DOENÇA JÁ COMEÇOU
DOENÇAS INDICADORAS DE INFECÇÃO PELO HIV/AIDS DETECÇÃO TARDIA: A DOENÇA JÁ COMEÇOU Doenças indicativas de infecção Síndrome retroviral aguda Febre prolongada Diarréia crônica pelo HIV / AIDS Infecções
Leia maisMS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina
MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina Orientador: Prof. Dr. Laécio C. Barros Aluna: Marie Mezher S. Pereira ra:096900 DMA - IMECC - UNICAMP 25 de Junho de
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisDIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 51
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 QUESTÃO 26 A heparina administrada por via endovenosa necessita de um co-fator para interferir no mecanismo da coagulação. Identifique-o: a) antitrombina III. b) plaquetário
Leia maisHANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem
HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem HANSENÍASE Causada pela Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Localizado
Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo
Leia maispodem desenvolver-se até atingirem um tamanho considerável antes dos sintomas se manifestarem. Por outro lado, em outras partes do cérebro, mesmo um
Um tumor é uma massa anormal em qualquer parte do corpo. Ainda que tecnicamente ele possa ser um foco de infecção (um abcesso) ou de inflamação; o termo habitualmente significa um novo crescimento anormal
Leia maisAtuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama
Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisAdriano Nesrallah. Divisão de Urologia Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Adriano Nesrallah Divisão de Urologia Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Anatomia do espaço retroperitoneal Limites: Anterior: Peritônio. Posterior: Fascia Transversal. Superior: 12 ª costela
Leia maisPEMEGLENN Glenmark Farmacêutica Ltda. Pó liófilo para solução injetável 100 mg e 500 mg
PEMEGLENN Glenmark Farmacêutica Ltda. Pó liófilo para solução injetável 100 mg e 500 mg Pemeglenn_VP02 Página 1 PEMEGLENN pemetrexede dissódico LEIA ATENTAMENTE ESTA BULA ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO
Leia maisParalisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques
Paralisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do
Leia maisM.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar
M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital Espanhol
Leia maisvulva 0,9% ovário 5,1%
endométrio 12,3% ovário 5,1% vulva 0,9% colo uterino 13,3% câncer de mama 68,4% Maior incidência nas mulheres acima de 60 anos ( 75% ) Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa
Leia maisCURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS
CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
Acerca de situações de cuidado em oncologia, julgue os itens seguintes. 41 O Ministério da Saúde considera o câncer um problema de saúde pública que, a partir da Lei Orgânica da Saúde, possibilitou o fortalecimento
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisOrientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear. Oncologia
Orientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear Oncologia Este documento foi elaborado conforme orientações da Sociedade Brasileira de Biologia e Medicina Nuclear, visando aproximar ainda mais nossa
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisPROGRAMA PARA FORMAÇÃO DE CLÍNICOS
A PROGRAMA BÁSICO TEÓRICO PROGRAMA PARA FORMAÇÃO DE CLÍNICOS Abdome agudo Abordagem neurológca da fraqueza AIDS (SIDA) Anemias Antibióticos Arritmias cardíacas Asma Auto-imunidade e doenças imunológicas
Leia maisPROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO
PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO NOBEMBRO 2007 1 A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) CARACTERIZA-SE POR SER EXAME DE ALTA COMPLEXIDADE E CUSTO ELEVADO, PORTANTO
Leia maisATRED pemetrexede dissódico MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
ATRED pemetrexede dissódico MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÕES Pó liofilizado para solução injetável contendo 100 mg de pemetrexede (base anidra) ou 500 mg de pemetrexede
Leia maisPassos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE
Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da
Leia maisTUMORES RENAIS. Benignos. Malignos. Angiomiolipoma; Oncocitoma. Adenocarcinoma renal (90%); Tumor de Wilms; Carcinomas uroteliais da pelve renal.
Benignos Angiomiolipoma; Oncocitoma. Adenoma papilar renal; Fibroma renal ou hamartoma; Malignos TUMORES RENAIS Adenocarcinoma renal (90%); Tumor de Wilms; Carcinomas uroteliais da pelve renal. Prof. Fabricio
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO EDUCACIONAL DO OESTE CEO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO EDUCACIONAL DO OESTE CEO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM FRENTE ÀS EMERGÊNCIAS ONCOLÓGICAS: CONDUTAS E TRATAMENTOS PALMITOS- SC 2010 CAROLINI
Leia maisTumores sólidos e hematológicos na infância e na adolescência Parte I
40 ARTIGO ORIGINAL Luis Fernando Bouzas 1 Mirna Calazans 2 Tumores sólidos e hematológicos na infância e na adolescência Parte I INTRODUÇÃO O diagnóstico de neoplasia maligna em crianças é raro, sendo
Leia maisLetícia Casado Serviço de Edição e Informação Técnico Cientifica CGPV-Coordenação Geral de Prevenção e Vigilância
Letícia Casado Serviço de Edição e Informação Técnico Cientifica CGPV-Coordenação Geral de Prevenção e Vigilância O que é uma Biblioteca Virtual? É um tipo de biblioteca que compila e organiza informações
Leia maisTrombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como
Trombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como Daniel Mendes Pinto Angiologia e Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Hospital Felício Rocho Belo Horizonte - MG Encontro Mineiro de Angiologia e Cirurgia
Leia maisPARTE I SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM
PARTE I SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM - SAE é uma metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial, conferindo maior segurança aos pacientes, melhora da qualidade
Leia maisFonoaudiologia Oncológica Introdução
Fonoaudiologia Oncológica Introdução M.Sc. Profª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Chefe da Equipe
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA DEFINIÇÕES Febre neutropénica: T. auricular > 38ºC mantida durante 1 h, em doente com contagem absoluta de neutrófilos (CAN) < 500/mm 3, ou < 1000/mm
Leia maisA Região Selar. Lesões Intra-Cranianas Classificação TUMORES INTRA-CRANIANOS REPERCUSSÃO ENDÓCRINA. Tumores Classificação
IMERSÃO EM ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE 08 de Abril 2006 Lesões Intra-Cranianas Classificação TUMORES TUMORES INTRA-CRANIANOS REPERCUSSÃO ENDÓCRINA Adriana A. Siviero-Miachon Setor de
Leia maisATRED. Libbs Farmacêutica Ltda. Pó liofilizado para solução injetável 100 mg e 500 mg
ATRED Libbs Farmacêutica Ltda. Pó liofilizado para solução injetável 100 mg e 500 mg ATRED pemetrexede dissódico APRESENTAÇÕES Pó liofilizado para solução injetável contendo 100 mg de pemetrexede (base
Leia mais