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1 SEÇÃO /2 ODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO AULO SEÇÃO DE DIREITO RIVADO - 34ª CÂMARA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO AULO 23 DE DIREITO RIVADO J. 22 de mrç de 2006, v.u. Reltr: IRINEU EDROTTI. AELAÇÃO SEM REVISÃO NU - Arrqur Apelnte: Suzete Oliveir Clssvr Apeld: Unibnc Segurs S. A. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DE VIDA. RESCRIÇÃO. ÔNUS DA ROVA. Nã pde ser clhid, n dúvid, se há prejudicil de mérit. O ônus d prv er del Requerid e, nã cumprind, respnde pels cnseqüêncis reclmds. RERESENTAÇÃO ROCESSUAL. COMREENSÃO DO INCISO VI, DO ARTIGO 12, C. C. INCISO II, DO ARTIGO 13 DO CÓDIGO DE ROCESSO CIVIL. Intimd Requerid e nã regulriznd su representçã, sã reputds cm verddeirs s fts descrits pel prte dvers. Vt n Vist, SUZETE OLIVEIRA CALSSAVARA ingressu cm Açã de Cbrnç cntr UNIBANCO SEGUROS S. A., qulificçã e crcteres ds prtes ns uts, perseguind indenizçã riginári d cntrt de segur de vid em grup, prque, cnfrme lud pericil, encntr-se inválid de frm permnente e ttl pr denç. Frmlizd ngulridde Requerid presentu cntestçã, que fi impugnd. As prtes exibirm dcuments. Em udiênci nã huve cnciliçã. Seguiu-se entreg d prestçã jurisdicinl e, imprcedente pretensã, ficu Requerente isent ds custs e ds hnráris dvctícis em rzã d justiç grtuit (flhs 72/74). SUZETE OLIVEIRA CALSSAVARA pôs Embrgs de Declrçã, dizend que devem ser reputds cm verddeirs s fts legds n pedid, pel nã cmpreciment d Requerid à udiênci. Nã frm cnhecids (flhs 76/79). Interpôs recurs. Insiste, em preliminr, n clhid d mtéri de reveli, cmpletnd que prejudicil de mérit (prescriçã) nã crreu, pr se trtr de prz de 20 ns e nã nul e, prque,... cpitl reltiv à grnti básic deve ser pg smente pós invlidez permnente ser recnhecid cm ttl pel segurdr, hvend, ssim, um cndiçã suspensiv... (flh 86). UNIBANCO SEGUROS S. A., em cntr-rzões, refutu rgüiçã de reveli cm... fntsis... (flh 92) e, defendeu cert d decisã pr incidir n cs prescriçã nul. rferiu-se despch pr regulrizçã d representçã prcessul, deixnd Requerid decrrer prz in lbis (flhs ). Reltd prcess, decide-se. As rzões estã centrlizds cm exclusividde ns prvs, entre els, de frm especil n cntrt de segur de vid firmd pels prtes. O recurs pss ser precid ns limites especificds pr stisfçã d princípi tntum devlutum quntum ppelltum, refletind-se, desde lg, pel diretriz sumulr sbre nã-reexme em cs de recurss cnstitucinis, tnt sbre 1 reexme ds prvs cm em relçã à interpretçã d cláusul cntrtul. 1 - STF. Súmul 279: "r simples reexme de prv nã cbe recurs extrrdinári"

2 T /2. d T d ODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO AULO SEÇÃO DE DIREITO RIVADO - 34ª CÂMARA A Requerente cenu que em 23 de gst de 2001, médic Aryvld Trll cnsttu que el er prtdr de invlidez definitiv, encntrnd-se ttlmente impssibilitd pr exercíci ds tividdes de trblh (flh 3). Em 27 de dezembr de 2002, Requerid expediu fíci dizend que,... de crd cm dcumentçã envid pr nálise-verificçã de cbertur d sinistr em tel detectms que segurd present qudr de Invlidez ermnente rcil pr Denç... (flh 14). Esse dcument present referêncis expresss, v. g. nu pólice, segurd titulr, segurd sinistrd, grnti e nu sinistr. Trt-se de crrespndênci invcnd pedid nterir d Requerente que, sem dúvid, teri utr dt. Entre esss dus dts há períd superir um n. Ms requerid nã presentu... dcumentçã... que lhe fi envid pr exme, nã se sbend qul dt ds dcuments reunids cm prpósit de pgment d indenizçã. Se ssim giu é prque nã huve decurs d prz prescricinl. Nã se pde dinte dess dúvid, clher-se prejudicil de mérit. O ônus d prv er del Requerid e, nã cumprind, respnde pels cnseqüêncis reclmds. As pesss jurídics fzem-se representr em Juíz pr um prepst, designd n esttut u indicd em utr dcument hábil e suficiente pr esse mister, que, n cs, nã fi encrtd ns uts. Em 23 de jneir de 2006 determinu-se à empres Apeld: Apelçã sem Revisã nu Vist, Flhs Regulrize-se representçã prcessul em 48 hrs, ns terms d incis VI, d rtig 12, c.c. incis II, d rtig 13 d Códig de rcess Civil. Juntds s dcuments ficiis u cópis fiéis deles, utenticds, dê-se ciênci à prte cntrári. Após, renve-se cnclusã pr julgment. Int. e prv. A certidã lvrd em 18 de fevereir de 2006, elucid sbre diligênci e, que, Requerid, intimd, mnteve-se inerte, deixnd de tender que lhe fi estbelecid. rcessul civil. Defeit de representçã. É nul prcurçã utrgd pr pess jurídic sem juntd d respectiv esttut, cm designçã ds 2 pesss cm cpcidde pr representá-l em juíz. T A flt de indicçã d representnte d pess jurídic n prcurçã utrgd cusídic e nã juntd d esttut, cm designçã d pess cm cpcidde de representçã, ensejm nã cnheciment d recurs, pst que usente pressupst prcessul subjetiv reltiv à cpcidde 3 prcessul. T STJ. Súmul 7: "A pretensã de simples reexme de prv nã ensej recurs especil". 2 - TJ/DF Apel. Cível nº , 3ª Turm Cível, Reltr Desembrgdr VASQUEZ CRUXÊN. 3 - TJ/DF Apel. Cível nº Reltr Des. ROBERVAL CASEMIRO BELINATI. DJU 20/09/

3 T T T ODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO AULO SEÇÃO DE DIREITO RIVADO - 34ª CÂMARA Nã tendend ré, pess jurídic, despch determinnd regulrizçã de su representçã prcessul, trvés d juntd de seu cntrt scil u esttut, decretçã de su reveli é de rigr, inbstnte tempestividde de su cntestçã, ns preciss terms ds rts. 12, VI e 13, II 4 d Códig de rcess Civil. T As pesss jurídics, de direit públic e privd pssuem persnlidde e, cnseqüentemente, têm ptidã pr ser prte n prcess. Necessári, tdvi, dtá-ls de cpcidde prcessul, u sej, cnferir lgum pess físic pder de representr em juíz entidde. O rtig em questã regul cpcidde de estr em juíz ds pesss jurídics. As scieddes civis u cmerciis, sscições e fundções serã representds tiv e pssivmente pr quem esttut designr u, se inexistente regr esse respeit, pels diretres. Embr s pesss mencinds n rt. 12 prticipem d prcess pr intermédi de representntes, efetiv intervençã requer, cm em qulquer utr relçã prcessul, presenç d dvgd, únic cm cpcidde pstultóri. Ausente u irregulr representçã, cnfigur-se usênci de pressupst prcessul, que bst desenvlviment d prcess. A mtéri deve ser legd em cntestçã (rt. 301, VIII), u pde ser cnhecid de fíci (rt. 267, 3º). r desenvlviment válid e regulr d prcess, imprescindível que prte tenh cpcidde prcessul, ist é, estej pt prticipr pesslmente de cntrditóri insturd pernte juiz. Trt-se, segund dutrin, de 5 pressupst prcessul subjetiv. T A reveli pde ser decretd mesm que el Requerid tenh presentd cntestçã, reputnd-se cm verddeirs s fts firmds pel Requerente. Revel nã é smente quem deix de presentr cntestçã, send cm tl cnsiderd que cmprece em juíz irregulrmente e deix de snr flh de representçã n prz fixd pel mgistrd cndutr d prcess, dinte 6 d dispst n CC, 13, II. T Revel é quele prcessulmente cpz, ms inerte, deve sfrer s efeits d reveli. Nã é pssível pretender perrem-se efeits d reveli cntr quele quem flt cpcidde prcessul u que estej irregulrmente representd. Dest frm, prtnt, pressupst d plicbilidde d rt. 13, n. II, é que sej dd ciênci d çã pár quem de direit, pr, smente depis, perrem-se, eventulmente, s cnseqüêncis d reveli. Lg, pr plicçã d pen de reveli juiz deverá exminr se cpcidde prcessul, u representçã d réu, estã crrets e, entã, e smente entã, se nã tiver hvid defes, plicál. r que prcess sej existente e válid tems que ter demnd válid, 4 - TJ/DF Apel. Cível nº Rel. Des. NÍVIO GONÇALVES. DJU 18/11/ Códig de rcess Civil Interpretd, Crdendr Antôni Crls Mrct, Editr Atls. 6 - ext. 2º TACIVS - RT 706/

4 3 série, d 2 vl. vl., VII. 21, ODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO AULO SEÇÃO DE DIREITO RIVADO - 34ª CÂMARA frml e substncilmente prpst; juíz cmpetente e pedid deverá ter sid frmuld pr sujeit tend em vist utr, mbs dtds de cpcidde pr estr em juíz, u sej, cpcidde prcessul (cf. Crisnt Mndrili, b. ult. cit., pág. 787). Assim, requisit d cpcidde prcessul u d legitimçã prcessul é um pressupst prcessul d vlidde d prcess, pr ist su cmprvçã pde ser exigid de fíci. A leitur d rt. 13 demnstr clrmente que juiz ge prescindind d invcçã d prte dvers; é d própri tividde d juiz que nsce verificçã d crrênci d incpcidde prcessul. É universlmente recnhecid direit-dever d juiz gir ex ffici, neste ssunt (cf. Edurd Grss, L regl de l crrispndenz, tr il chiest e il prnuncit e nullità d ultr d extr petizine; in Rivist di direit prcessule civile itlin, vl. 20, , pág. 418, nt 69). É est, clrmente, cm dissems, sluçã d nss direit (v. tb. rt. 301, VIII, e 301, 4 - grifu-se). Cnseqüentemente, ist deve exigir tividde ficis d juiz. r utr prte, é de se bservr que direit de çã preexiste prcess, pis é quele que lhe dá nsciment; ms n pln lógic d investigçã d juiz, deve este inicir sempre pel exme ds requisits prcessuis, pr só depis pssr exme ds cndições d çã (Glen Lcerd, D Despch Snedr, tese, pág. 60, nu ; Chivend, Instituições cit., 1 nu pág. 113). De utr prte e, de qulquer frm, réu sempre deverá legr incpcidde de prte u defeit de representçã u flt de utrizçã d cônjuge, ntes de discutir mérit, n frm d que prescreve rt. 301, nu Aind, tds s legções cnstntes d rt. 301, cm exceçã d cmprmiss rbitrl e, prtnt, incluind incpcidde de ser prte, defeit de representçã u flt de utrizçã, deverã ser bjet de tividde ficis d juiz, ns expresss terms d 4 rt É fr de qulquer dúvid que, se juiz, desde lg, verificr usênci d cpcidde prcessul u d regulridde de representçã deverá, ntes mesm d citçã d réu, determinr utr, n pess de quem de direit, que regulrize um u utr desses requisits u, eventulmente, mbs. Dest frm, verddeir mment em que devem estr presentes s pressupsts prcessuis é d prpsitur d çã (cf. Chivend, Instituições, cit., vl. L O, n. 2, pág. 169). Dí dutrin lemã entender cm mment verddeirmente decisiv pr exminr-se pressupst prcessul, quele d últim debte sbre s fts (cf. Rsenberg, Trtd, ult. cit., 2 pág. 52). N Direit brsileir, de 1939, este grnde mment er inegvelmente d snedr. N Direit prcessul tul mment será imeditmente nterir snement d feit, n prtunidde de juiz exminr se é u nã cs de extinçã d prcess. Tdvi cm sbre ess mtéri nã se verific preclusã (rt. 267, ), lícit será juiz e Tribunl mesm, reexminr ssunt. Assim, se juiz tiver dd prsseguiment um prcess cm u s defeits, que lude rt. 13, este ft nã é inibitóri de que ele u Tribunl reexminem, dnd, ntes, prz que lude rt. 13, e, eventulmente, pernd s cnseqüêncis d mesm rt. 13, segund prte. Em cnsttnd qulquer um destes defeits, nã deverá juiz, bslutmente, desde lg, dr pel nulidde d prcess u reveli réu, pr exempl, ms ensejr, tl cm lhe determin impertivmente lei, pssibilidde de snçã d defeit; utiliznd-ns d jurisprudênci, qund d Códig de 1939, devems bservr que n Direit nterir, nqueles css em que se decretv bslviçã d instânci, ms nde lei exigi ciênci d prte pr que prticsse t, smente se cnsiderv válid bslviçã d - 4 -

5 TT TT ODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO AULO SEÇÃO DE DIREITO RIVADO - 34ª CÂMARA instânci se se tivesse ensejd prtunidde de snçã d defeit. Neste sentid er frt jurisprudênci: STF - Jurisprudênci e Dutrin 21/54; TJS - RT 223/321; TJMG - Jurisprudênci Mineir 5/47, ind TJS - RT 194/28. Em tds estes córdãs, que sã perfeitmente válids pr supedner funçã d rt. 13, dmiti-se cm cnditi sine qu nn d bslviçã de instânci, cncessã de um prz, de mlde que se ensejsse pssibilidde de snçã d defeit prcessul, cm dissems. O sentid d plvr rzável, empregd pel incis legl, já fi pr nós exmind. r prz rzável, já dissems, deve-se entender prz útil. O própri Códig tem váris dispsitivs em que se permite juiz dilte przs n ext medid em que, tend-se em vist diligênci nrmlmente relizd, pesr dist nã tenh sid pssível prticr-se, n prz, t que dentr dele deveri ter sid prticd. Ness hipótese, prz terá sid inútil; prtnt, deverá hver um prrrgçã. N cs d rt. 13 lei deix à discricinriedde d juiz fixçã d prz, qul, centue-se, pde ser diltd n medid e n rzã em que juiz entend que quele, primitivmente fixd, tenh sid insuficiente pr prvidênci, pr ele determind. Destrte, descs d representnte d réu em cumprir prvidênci preliminr determind pel juiz, n sentid de regulrizr representçã, lev à reveli, desenvlvend-se prcess vlidmente, pdend, n hipótese de 7 preciçã d mérit, ser revel tingid pels efeits d cis julgd. TT Smente depis de intimd quem de direit regulrizr representçã é que se pde reputr revel réu. Se fltr cpcidde prcessul réu e nã fr intimd quem de direit pr snr defeit, nã se perm s efeits d reveli (Arrud Alvim, CCC, II, 105). A reveli pde ser decretd, mesm que 8 réu tenh presentd cntestçã. TT A presunçã de vercidde ds fts firmds pel Requerente (Apelnte), em fce ds efeits d reveli, está crrbrd pels dcuments que instruem (petiçã) inicil, cmprvnd existênci d Cntrt de Segur de Vid em Grup cm cláusul de Grnti Adicinl de Invlidez ermnente Ttl pr Denç (flhs 22/34), d qul Apelnte é beneficiári, lém de evidencir su cndiçã de estr definitivmente incpcitd pr trblh, tnt que lhe fi cncedid Apsentdri pr Invlidez pel INSS (flhs 15/16). rcedente pretensã, fic Requerid cndend pgment d qunti reclmd de R$ ,00 (quinze mil reis), crrigid mnetrimente desde 17/7/2001, dt d psentdri pr invlidez, jurs de mr prtir d citçã, lém ds custs, despess prcessuis e hnráris de 15% sbre vlr d cndençã. Em fce expst, decretd reveli, dá-se prviment recurs. IRINEU EDROTTI Desembrgdr Reltr. 7. Alvim, Arrud. Códig de rcess Civil Cmentd, vl. II, págs Editr Revist ds Tribunis, Sã ul, Nelsn Nery Junir e Rs Mri de Andrde Nery. Códig de rcess Civil Cmentd, 5ª ed., pág Editr Revist ds Tribunis, Sã ul,

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