Análise do Comportamento Aplicada ao Autismo: um modelo de atendimento em Universidade Pública Centro para o Autismo e Inclusão Social (CAIS USP)
|
|
- José de Sá Lancastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise do Comportamento Aplicada ao Autismo: um modelo de atendimento em Universidade Pública Centro para o Autismo e Inclusão Social (CAIS USP) Martha Hübner (martha@hubner.org.br)
2 AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM E HABILIDADES PRÉ-REQUISITOS EM PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Seminário APAE-SP Comportamento, Cognição e Ensino: Pesquisa básica e aplicações potenciais ao ensino de pessoas com deficiência intelectual 01 e 02 de junho de 2012 Ana Claudia Moreira Almeida-Verdu, Maria Martha Costa Hübner Robson Brino Faggiani, Daniela de Souza Canovas e Marina Santos Lemos
3 A Realidade Brasileira (no contexto do autismo) Estudo piloto em Atibaia/SP (2007): 1 autista para cada 113 pessoas (entre crianças de 7 a 12 anos). Não há profissionais para cuidar de todas as crianças. Quando há, o custo é muito alto ( ex: doze mil reais ao mês, para um tratamento de 40 horas semanais) Média do salário do brasileiro: R$1202,00 (Censo IBGE, 2010). Valor mínimo da hora do psicólogo- R$81, 62 (CRP- 06)
4 Autismo Critérios diagnósticos: O autismo é referido como um transtorno de desenvolvimento complexo e caracterizado por prejuízos em três esferas de comportamento: 1) interação social; 2) comunicação e padrões de interesses; 3) comportamentos repetitivos e estereotipados. O funcionamento atípico em cada uma dessas esferas deve estar presente antes do três anos de idade e as manifestações clínicas variam amplamente em termos de níveis de gravidade. (DSM-IV)
5 Centro para o Autismo e Inclusão Social Programa com início em 2007, Produto de um projeto binacional Brasil Estados Unidos (CAPES e FIPSE/USA).; Inserido no Departamento de Psicologia Experimental da USP; tem como parceiros o Instituto Genoma Humano da USP; compõe o Programa de Ciência Aplicada do INCT-ECCE, que tem sede na UFSCar. 1) Formar recursos humanos que possam colaborar para a inclusão social de pessoas com autismo; nesse sentido, o CAIS-USP forma alunos de Graduação e Pós-Graduação; 2) Fornecer atendimento aos pais de crianças diagnosticadas com TEA; 3) Ensinar os pais das crianças a aplicarem as estratégias de ensino com seus filhos em casa.
6 Origem do CAIS Acordo binacional (Brasil USA) para criação de lideranças e troca de recursos humanos para o suporte à Inclusão Social (2004 a 2008) Universidade de São Paulo (USP) Universidade Federal Fluninense (UFF) University of Wisconsin Milwaukee (UWM) University of Maryland-College Park (UMD)
7 Interações institucionais
8 Centro para o Autismo e Inclusão Social (CAIS) Projeto de extensão Universidade de São Paulo (USP) Centro de pesquisas Laboratório de Estudos de Operantes Verbais (LEOV-USP).
9 Os Beneficiários do CAIS Crianças diagnosticadas com Autismo Cuidadores e famílias Alunos de graduação Alunos de pós-graduação
10 CAIS - USP Atendimento baseado nos princípios da Análise do Comportamento Aplicada Terapia ABA (Applied Behavior Analysis) Utilização de procedimentos baseados em evidência científica
11 Objetivos de uma intervenção comportamental (ABA) Obter mudanças em comportamentos de tal forma que esses (a) adquiram uma função mais adaptativa, (b) sejam generalizáveis para uma diversidade maior de ambientes e (c) que sejam mantidos ao longo do tempo. Intervenções individualizadas, sistemáticas, bem estruturadas e com escopo conceitual sólido têm sustentado melhor evidência empírica de sucesso. ( no âmbito do CAIS-USP o referencial teórico é o da Análise do Comportamento )
12 Intervenção: passos gerais Identificação de comportamentos alvo, Avaliação - estabelecimento de relações funcionais entre o comportamento e o ambiente, Tomada de medidas diretas dessas relações, considerando aspectos contextuais e as implicações do comportamento alvo para a inclusão do indivíduo na sociedade. A hipótese primária que subsidia nosso trabalho é a de que o arranjo dos elementos ambientais ou do contexto pode favorecer consideravelmente a aprendizagem e o progresso do indivíduo na obtenção do comportamento novo (BRAGA-KEYNON; KEYNON; MIGUEL, 2005). Avaliação constante comparando com as medidas iniciais e verificação do progresso.
13 Linguagem como alvo de intervenção Se tomada como produto da interação entre organismo e ambiente, a descrição desses comportamentos se configura em um importante meio para a intervenção nos casos em que a linguagem não foi bem estabelecida. As categorias de linguagem podem ser descritas pela sua função, ou seja, pelos efeitos que produzem no ambiente social. (SKINNER, 1957; SUNDBERG; MICHAEL, 2004; LOPEZ ORNAT; GALLO, 2004)
14 Categorias de Linguagem Situação O que a criança faz Efeito Social Função Verbal Nomear Descrever bola... Quer jogar e precisa da bola; olha para o professor e diz... bola Imitar vocalizações Pedir Solicitar Complete: 1. Futebol se joga com a. Interagir
15 Categorias são independentes No exemplo, a mesma palavra, qual seja, bola, pode ser falada em diferentes contextos, com diferentes formas de manutenção e, consequentemente, ter diferentes funções. Isso demonstra porque uma criança pode ser capaz de imitar sua professora dizendo bola, mas não ser capaz de pedir bola quando quer jogar. Essa é uma evidência de que para se estabelecer diferentes funções das capacidades verbais devem ser fornecidas instruções específicas e muitas vezes ensino direto de cada função (GREER; ROSS, 2008)
16 Estrutura de funcionamento Coordenador Geral Supervisores de casos ( alunos de Pós Graduação) Terapeutas ( profissionais formados) Observadores, Auxiliares de Terapeutas, Terapeutas em treinamento (alunos de graduação) Reuniões semanais : duas horas semanaisdiscussão teórica e acompanhamento de casos; egroup- discussão via internet Atendimentos semanais de uma hora criança e criança com pais
17 Equipe atual Coordenador Geral: Martha Hübner ( Docente USP) Supervisores de caso: 1) Robson Faggiani (DO) 2) Marina Lemos (ESP), 3) Manuyla S. Gomes (ESP); 4) Felipe Giorgi (convidado AMA); 5) Larissa Santos (ESP;ME); 6) Andresa Souza (DO); 7) Daniela Landim (ESP); 8) Rafael Silva (ESP);
18 Equipe Alunos de Graduação USP: obtêm créditos em disciplinas livres : Ações Comunitárias; Estágio Supervisionado; Treino em Pesquisa I,II,III; 1) Ana Helena L. Martins; 2) Antonio P.Oliveira; 3) Barbara Mohor; 4)Caê Leopoldo; 5) Elizabeth Albregard; 6) Fabiana Costa; 7) Flávia de Rosso; 8) Gabriela Camareo; 9) Juliana Ito; 10) Letícia de Alencar; 11) Renato Vernucio; 12) Tiago Nastri;
19 Equipe Alunos de Especialização USP ( voluntáriosatendimentos como parte das atividades extras do curso) 1) Marcelo Souza (ME) 2) Adsson Magalhães 2) Camila Reis 3) Eunice Magalhães Silva 4) Rafaela Ferreira 5) Camila Almeida (convidada) 6) Paulo Nunes (convidado AMA)
20 Programas de Ensino: Sequência Curricular PEI Programa Educacional Individualizado Fornece informações sobre os níveis de habilidades da criança Estabelece metas objetivas e mensuráveis a serem cumpridas Metas podem ser estabelecidas em diversas áreas PEI
21 Sequência Curricular Níveis I. Comportamento para participar em sessão de ensino Comportamento alvo Sentar-se, estabelecer e manter o contato visual olho-olho, atender pelo nome, despertar interesse pela voz e face humana. II. Discriminação visual Rastrear objetos; Localizar objetos que são deslocados. III. Controle instrucional Seguir instruções simples e complexas. IV. Imitação motora Realizar pequenos movimentos com o corpo e com objetos dados como modelos por outra pessoa. Estabelecer relações entre palavras ditadas, entre palavras V. Pareamentos auditivo-visuais ditadas e objetos, a fim de se obter repertório verbal (imitação vocal, pedido, descrição de objetos e interação verbal). VI. Habilidades Motoras Grossas Realizar grandes movimentos com o corpo e com objetos. Operar e identificar números; identificar letras, sílabas, palavras e VII. Habilidades Acadêmicas textos com compreensão (comportamento matemático e leitura com compreensão). VIII. Habilidades Sociais Brincar com outras pessoas, iniciar conversas, dialogar, trabalhar em grupo e interagir com o mesmo.
22 Programa Seguimento de instruções Comportamento Alvo Pré-Requisito Materiais Seguir instruções ou regras sentar-se atentamente e estabelecer contato visual olho a olho. Conjunto de instruções funcionais e não funcionais (impossíveis de serem seguidas). Procedimento As instruções de um conjunto são ensinadas individualmente e, depois, misturadas e aleatorizadas. Respostas corretas são seguidas por incentivo e respostas erradas dão início a nova tentativa. Repertório de Entrada Ensino Manutenção Tem a função de avaliar e verificar se o programa será aplicado na criança ou não. Envolve o seguimento de instruções com diferentes níveis de ajuda: a) ajuda física total; b) ajuda física parcial; c) independente (sem ajuda); d) instruções independentes, em sequência randômica. As instruções poderão ser apresentadas em diferentes momentos e os pais e cuidadores deverão fornecer as instruções em casa.
23 Procedimentos e instrumentos durante as aplicações de PEIS Apresentação de Caso Crianças: irmãos Alan e Joel- Gêmeos- 6 anos * Supervisor: Andresa De Souza Terapeutas: Camila Almeida, Elizabete Fortuna, Flavia Rosso, Leticia Alencar e Paulo Franco Tempo de atendimento: 4 meses * Os nomes das crianças foram modificados para garantir a privacidade das mesmas e de suas famílias
24 Início do Atendimento Primeiro contato Ficha de Cadastro CAIS Avaliações Indiretas Comportamental Questionário de avaliação de preferências Avaliação de Preferências Escolha forçada Avaliação de Habilidades VB-MAPP
25 Avaliação Indireta Questionário semi-aberto adaptado do livro The Verbal Behavior Approach (Barbera, 2007) Levantar as principais habilidades da criança Guia para a avaliação direta Levantamento de comportamentos inadequados e outros problemas
26 Avaliação Indireta Questionário de levantamento de objetos e atividades preferidas adaptado de Fisher, et al. (1996) Informação para avaliação direta de preferência Levantamento de brinquedos e reforçadores primários Investiga diferentes tipos de interesse (visual, sensorial, social, primários, etc)
27 Avaliação Direta Avaliação de Preferência Escolha Forçada Apresenta-se 2 itens de cada vez Cada item é apresentado com os outros 5 itens 1x em posições (esquerda/direta) variadas Ao final faz-se um ranking dos itens escolhidos com maior frequência
28 Avaliação Direta VB-MAPP (Verbal Behavior Milestone Assessment and Placement Program) Identifica a linha de base das habilidades da criança Compara com as habilidades de pares com desenvolvimento típico Auxilia na formulação do PEI (Programa Educacional Individualizado)
29 Behavioral Skills Training (BST) Amplamente utilizado: Comumente inclui uma combinação de: Instrução Modelação e Dramatização Reforçamento positivo na forma de elogios Feedback corretivo (Miles & Wilder, 2009)
30 Passos do treinamento de pais Instrução oral com material escrito sobre: Princípios básicos da Análise do Comportamento Terapia ABA Treino de tentativa discreta (TTD) Coleta e análise de dados Role-play Mãe como criança e mãe como terapeuta Repertório de habilidades básicas Áreas com dificuldades
31 Passos do treinamento de pais Modelação Observação das sessões O terapeuta demonstra com a criança as habilidades necessárias Reforçamento positivo (consequenciação) O terapeuta elogia os comportamentos adequados da mãe durante todo o processo
32 Passos do treinamento de pais Feedback corretivo Falhas durante a sessão são pontuadas e corrigidas Apresentação dos dados de performance durante as sessões As habilidades da mãe são medidas por meio de uma lista de 28 habilidades necessárias : antes das sessões TTD durante as sessões TTD após as sessões de TTD
33 Dados Preliminares Performance da mãe durante sessões de TTD com as crianças
34 Outros dados Outras habilidades desenvolvidas: Modificar os programas de ensino quando esses atingem meta Adicionar novos estímulos Interpretar e implementar adequadamente novos objetivos descritos no PEI Uso de termos técnicos analíticos comportamentais Generalização de habilidades entre as crianças, contextos e ambientes
35 Dados das crianças em terapia domiciliar com a mãe
36 Dados das crianças em terapia domiciliar com a mãe
37 Caso Carla, menina, com 3 anos e 6 meses no início do atendimento, em maio de 2011, nome fictício. Estrutura dos atendimentos Sessões em que os pais e a filha estavam presentes. Sessões individuais com Carla apenas para avaliação. Repertório de entrada Não olhava nos olhos, não imitava, não falava, não seguia instruções simples, apresentava muitas estereotipias. Foi avaliado pela sequência curricular, nas três primeiras solicitações (tentativas) de cada programa. Comportamento Alvo Programas básicos do CAIS. Sentar-se atentamente e contato visual. Ensino Sessões conjuntas: durante 1 hora por semana (por parte dos terapeutas e por parte dos pais). Orientações para os pais aplicarem os programas em casa. Mudança nos comportamentos dos pais feita em sessão, via modelos (modelação), interferência ponto a ponto nas ações dos pais, com feedback, correção, elogio, via o que denominamos de regras. Resultados Aprendeu a sentar-se atentamente e a estabelecer contato visual na maior parte das vezes em que é solicitada.
38 SENTAR-SE ATENTAMENTE E FAZER CONTATO VISUAL
39 Caso Vitor, menino, com 8 anos no início do atendimento, em março de 2011, nome fictício. Estrutura dos atendimentos Separadamente (1º semestre de 2011) Sessões em conjunto com os pais, a criança, a cuidadora da criança e os terapeutas (2º. Semestre). Repertório de entrada Apresentava respostas de imitação motora, seguia instruções, olhava nos olhos (por pequena duração), apresentava ecóicos ( imitação de vocalizações ), comportamentos de sessão e sensibilidade a alguns reforçadores sociais. Comportamento Alvo Sentar-se atentamente, fazer e manter contato visual, olhar objetos, imitação motora mais complexa do que ele já apresentava, seguimento de instruções mais complexas; Relacionar eventos auditivos a visuais, relacionar eventos por semelhança física, imitar vocalizações, pedir e nomear/descrever. Ensino Sessões separadas: aplicação dos Programas com a criança durante 1 hora por semana (aplicados pelo supervisor e terapeutas) e orientação para os pais aplicarem os programas em casa. Sessões conjuntas: aplicação dos Programas com a criança durante 1 hora por semana (aplicados pelos terapeutas, pais e cuidadora) e orientações para os pais aplicarem os programas também em casa. Resultados Estabilidade na imitação de vocalizações em sessão e em casa; aprendeu a fazer pedidos, aprendeu a nomear; participação dos pais foi decisiva.
40 IMITAÇÃO DE VOCALIZAÇÕES
41 FAZER PEDIDOS E NOMEAÇÃO
42 EFEITO DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS
43
44
45 Objetivos Futuros Crianças: Promover generalização das habilidades Habilidades cognitivas (MTS, repertório de ouvinte) Desenvolver habilidades lúdicas Atividades de vida diária Mãe: Ensino incidental Avaliação de preferência Análise Funcional de comportamento problema Intervenção para comportamento problema Escolha e formulação de novos objetivos de ensino
46 Desafios Pais vêm de outras cidades e bairros distantes; Há pais que participam do projeto desde sua fundação e trazem novos participantes; Aumento do número de alunos de graduação e convidados; CAIS- USP cresce anualmente.
47 Futuro do CAIS Produção de material de ensino aos pais Apostila com conceitos e procedimentos básicos Produção de cursos extensivos para pais, cuidadores e profissionais; Tutoriais informatizados para os pais- livre acesso; Publicação de pesquisas
48 Considerações finais
49 Um depoimento alentador Veio o diagnóstico imediato, que nos chocou: ela estava, sim, dentro do espectro autista.. Procurei por socorro no Instituto de Psicologia da USP, onde tivemos a confirmação do diagnóstico de Carla por Dr Francisco Assumpção e fomos acolhidos pelo "CAIS", onde Carla iniciou a terapia comportamental (ABA) em março de Nesta época, Carla não sorria, não abraçava, nem beijava, nem respondia quando a chamávamos pelo nome, não falava, não olhava em nossos olhos, balançava e girava objetos compulsivamente e andava de um lado a outro pela casa feito um zumbi.
50 ...Dia 24 de dezembro, veio a primeira palavra, nosso presente de Natal, um "oi", respondendo ao "oi" do irmão mais velho que havia chegado da rua os progressos foram muito rápidos. Carla melhorava a pronúncia a cada dia e também aumentava o número de palavras de seu vocabulário Carla hoje pinta, desenha, brinca com massa de modelar e pede seus livros e gibis pra ler... Carla hoje é outra criança. Sabemos que foi só uma das etapas a serem vencidas. Outras virão....agradecemos à equipe do "CAIS" pelo acolhimento e o maravilhoso trabalho que vêm desenvolvendo com Carla.
51 OBRIGADA! Meus especiais agradecimentos à profa. Ana Maria Verdu Rico e Andresa de Souza, co- autoras dessa apresentação.
Introdução à Terapia ABA. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva
Introdução à Terapia ABA Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva ABA Análise do Comportamento Aplicada O objetivo principal da Terapia ABA para as crianças diagnosticadas
Leia maisABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo
ABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo Por Sabrina Ribeiro O autismo é uma condição crônica, caracterizado pela presença de importantes prejuízos em áreas do desenvolvimento, por
Leia maisLAHMIEI - UFSCar. + DSM-IV - Critérios Diagnósticos TEA. + Por que linguagem é importante? + Como ensinar linguagem? Tipos de linguagem
DSM-IV - Critérios Diagnósticos TEA Prejuízo qualitativo na interação social Prejuízos qualitativos na comunicação www.ijobasd.org Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades
Leia maisCOMUNICACÃO FALA E LINGUAGEM
COMUNICACÃO FALA E LINGUAGEM AUTISMO De acordo com o DSM-V o Autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece nos três primeiros anos de vida e compromete as habilidades de comunicação
Leia maisPrincípios de Ensino e. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva
Princípios de Ensino e Programas de Aprendizagem Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva 1 Programando a Terapia Preparar ambiente especial para o ensino; Conhecer
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisROTINAS E TÉCNICAS INTERVENTIVAS NO ESPECTRO AUTISTA
ROTINAS E TÉCNICAS INTERVENTIVAS NO ESPECTRO AUTISTA Dr. Márcio Borges Moreira Instituto de Educação Superior de Brasília Instituto Walden4 Conceitos Básicos Reforço Comportamento Consequência Punição
Leia maisAVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E
Universidade Federal de Ouro Preto Professor: Daniel Abud Seabra Matos AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Capítulo 03: Avaliação e Desenvolvimento Infantil Jussara Hoffmann
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisReconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na
48 1.5. Aberastury: o nascimento de um neo-kleinianismo Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na Argentina, Arminda Aberastury fazia parte do grupo de Angel Garma, que
Leia maisRobson Brino Faggiani. Doutorando Psicologia Experimental Universidade de São Paulo
Contornando os prejuízos de comunicação: Ensino de Comportamento Verbal Robson Brino Faggiani Doutorando Psicologia Experimental Universidade de São Paulo 1 O que é Comportamento Verbal? 2 Análise Funcional
Leia maisEmail: rogerlerner@usp.br
Detecção precoce de riscos para transtornos do espectro de autismo com Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil e intervenção precoce: capacitação de enfermeiros para o trabalho em
Leia maisRELATÓRIO. Participantes
RELATÓRIO Da audiência pública para discutir o cenário do fornecimento de órteses e próteses no Brasil, realizada, no dia 7 de julho de 2009, conjuntamente pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pela
Leia maisTranstornos Mentais diagnosticados na infância ou na adolescência
Pediatria do Desenvolvimento e do Comportamento Transtornos Mentais diagnosticados na infância ou na adolescência Faculdade de Ciências Médicas Prof. Orlando A. Pereira Unifenas Transtorno de Deficiência
Leia maisINTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES
INTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES Priscila Benitez Isis de Albuquerque Ricardo M. Bondioli Nathalia Vasconcelos Manoni Alice Resende Bianca Melger Universidade
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM DEFICIÊNCIA MÚLTPLA A pessoa com Surdocegueira O conceito de surdocegueira Surdocegueira é uma condição que apresenta outras
Leia maisAtividade Motora Adaptada
Distúrbio de aprendizagem (DA) Atividade Motora Adaptada DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Discrepância entre o potencial e o aproveitamento escolar, que não se deve a retardo mental, distúrbio emocional nem
Leia maisEscolher um programa de cuidados infantis
Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,
Leia maisTEA Módulo 4 Aula 4. Epilepsia e TDC
TEA Módulo 4 Aula 4 Epilepsia e TDC Epilepsias no TEA A epilepsia é uma das comorbidades que ocorre com maior frequência nos casos de TEA (35% dos pacientes) e a sua presença ainda é muito frequente no
Leia maisEstruturas das Sessões em TCC
Estruturas das Sessões em TCC Eliana Melcher Martins - Mestre em Ciências pelo Depto. de Psicobiologia da UNIFESP - Especialista em Medicina Comportamental pela UNIFESP - Psicóloga Clínica Cognitivo Comportamental
Leia maisDESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS
DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal
Leia maisOFICINAS DE APOIO PARA LEITURA E ESCRITA ATRAVÉS DA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFPB
OFICINAS DE APOIO PARA LEITURA E ESCRITA ATRAVÉS DA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFPB CABRAL, Samara Pereira 1 ARAÚJO, Graciara Alves dos Santos 2 SOUSA, Maria do Desterro
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisSERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO Uma escola inclusiva tem como princípio fundamental que todos os alunos devem aprender juntos, independentemente das suas dificuldades e diferenças. O agrupamento
Leia maisFormação e Responsabilidade Profissional do Psicólogo Escolar
Formação e Responsabilidade Profissional do Psicólogo Escolar MARIA HELENA NOVAES* A experiência de dez anos, (1958-1968), num serviço de psicologia de escola pública experimental, do Instituto Nacional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Res. Consun nº 90/10, de 24/11/2010. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Art. 2º Art. 3º Este instrumento apresenta
Leia maisInclusão Escolar do Aluno Autista. Módulo 1 - Introdução
Inclusão Escolar do Aluno Autista Módulo 1 - Introdução O Que é AUTISMO? Autismo é um conjunto de sintomas (síndrome) que p e r t e n c e à c a t e g o r i a d o s t r a n s t o r n o s d e neurodesenvolvimento.
Leia maisLUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013
LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1 Abril de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade refletiremos sobre a ludicidade na sala de aula, a partir do tema brincadeiras na alfabetização. Nesta unidade
Leia maisAUTISMO: O QUE DIZEM AS PESQUISAS PUBLICADAS NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL?
AUTISMO: O QUE DIZEM AS PESQUISAS PUBLICADAS NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL? Getsemane de Freitas Batista IM/UFRRJ Márcia Denise Pletsch PPGEDUC/UFRRJ Eixo Temático: Política Educacional Inclusiva
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia mais07 PASSOS DO DESIGN INSTRUCIONAL CORPORATIVO
07 PASSOS DO DESIGN INSTRUCIONAL CORPORATIVO Por que falar sobre Design Instrucional no Ambiente Corporativo? E quais são os 7 passos? 1º Passo: FUNDAMENTOS: Teorias e conhecimentos no qual a solução será
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DE PROFESSOR. Professor: Data / / Disciplina:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA de São Paulo, Campus Avançado de Matão, base em Sertãozinho Relatório de Avaliação Interna RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO INTERNA DO CAMPUS AVANÇADO DE MATÃO
Leia mais3 a 6 de novembro de 2009 - Londrina Pr - ISSN 2175-960X
INVENTÁRIO PORTAGE OPERACIONALIZADO: IMPLEMENTAÇÃO DE UM PLANO DE ENSINO INDIVIDUALIZADO COM UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL BAGAGI, Priscilla dos Santos 1 ; MIURA, Regina K.K. 2 Resumo Este trabalho
Leia maisIndicadores de Desempenho Conteúdo
Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores
Leia maisRecepção de novos servidores: orientações para gestores. DP, DDRH e PRODIRH UFG/2015
Recepção de novos servidores: orientações para gestores DP, DDRH e PRODIRH UFG/2015 1 Recepção de novos servidores: orientações para gestores Livia Psicóloga - DDRH 2 Qual o verdadeiro sentido da existência
Leia maisPESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO
PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO OBJETIVOS QUALIDADE NAS ESCOLAS Mapear percepções de Professores, Pais e Alunos de São Paulo sobre o que
Leia mais1 Para informações mais detalhadas sobre os dados históricos aqui citados consultar Johnston... 2 Citar nosso texto da Memnon.
Análise Aplicada do Comportamento (ABA): Contribuições para a intervenção com Autismo. Cíntia Guilhardi (Gradual, USP) Claudia Romano (Gradual, PUC-SP) Leila Bagaiolo (Gradual, USP) Temos pelo menos duas
Leia maisCHAMADA DE INSCRIÇÕES E PREMIAÇÃO DE RELATOS: EXPERIÊNCIA DO TRABALHADOR NO COMBATE AO AEDES
CHAMADA DE INSCRIÇÕES E PREMIAÇÃO DE RELATOS: EXPERIÊNCIA DO TRABALHADOR NO COMBATE AO AEDES CONTEXTUALIZAÇÃO O Ministério da Saúde e diversos parceiros têm apresentado esforços para envolver toda a população
Leia maisProfª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012
Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Panorama sobre Gestão da Qualidade, incluindo os princípios fundamentais relacionados ao atendimento A Qualidade em Serviços e a percepção do cliente A importância
Leia maisPlanejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto
Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu
Leia maisAprendizagem enquanto produto. refere-se àquilo que o sujeito aprendeu, aos conteúdos de aprendizagem, às aprendizagens realizadas.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre ASPECTOS GERAIS TEORIA DE APRENDIZAGEM DE ROBERT GAGNÉ: 1.Informação verbal; 2.Competências intelectuais; 3.Estratégias
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisPLANO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO _ 2012 PARTE I - COLETAS DE DADOS:
1 Coordenadoria de Gestão Pedagógica PLANO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO _ 2012 PARTE I - COLETAS DE DADOS: 1 IDENTIFICAÇÃO: Nome completo: Idade: anos D/N: / / Filiação: Com quem mora: Responsável:
Leia maisO que é coleta de dados?
O que é coleta de dados? Segundo Bandeira (2004) no projeto de pesquisa, o pesquisador deverá descrever detalhadamente o método que usará para coletar seus dados. Basicamente ele pode adotar como método
Leia maisAtendimento clínico à criança: são cinco salas para o atendimento à. Atendimento Individual: casos que necessitarão de uma atenção
Atividades e Projetos Núcleo Clínica com crianças Atendimento clínico à criança: são cinco salas para o atendimento à criança e sua família. Atendimento Individual: casos que necessitarão de uma atenção
Leia maisPrograma Educativo Individual
Programa Educativo Individual Ano Lectivo 2008/2009 1. Identificação do Aluno 2.1. Nome: 2.2. Data de Nascimento: 2.3. Morada: 2.4. Concelho: 2.5. Código Postal: 2.6. Telefone: 2.7. Email: 2.8. Situação
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em
Leia mais2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões
AUTISMO E INCLUSÃO: LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO Angelo Antonio Puzipe PAPIM Universidade Estadual
Leia maisDe acordo com estudos recentes o autismo é mais freqüente em pessoas do sexo masculino.
1 AUTISMO Autismo é um distúrbio do desenvolvimento que se caracteriza por alterações presentes desde idade muito precoce, com impacto múltiplo e variável em áreas nobres do desenvolvimento humano como
Leia maisTEA Módulo 3 Aula 2. Processo diagnóstico do TEA
TEA Módulo 3 Aula 2 Processo diagnóstico do TEA Nos processos diagnósticos dos Transtornos do Espectro Autista temos vários caminhos aos quais devemos trilhar em harmonia e concomitantemente para que o
Leia maisAVALIAÇÃO PSICOLÓGICA X AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
AULA 1 A Importância da Observação Psicológica em Neuropsicologia Infantil. Fundamentação Teórica e Apresentação de Caso Clínico Denise Gonçalves Cunha Cotuinho Psicóloga Especialista em Neuropsicologia
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maishttp://obaudoeducador.blogs.sapo.pt/ https://www.facebook.com/profeducespecialfatimagomes CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES
CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES OBJETIVOS DA UFCD Reconhecer a importância dos vários fatores que condicionam o desenvolvimento da criança; Identificar teorias do desenvolvimento infantil
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisAUTISMO: CONVÍVIO ESCOLAR, UM DESAFIO PARA A EDUCAÇÃO.
AUTISMO: CONVÍVIO ESCOLAR, UM DESAFIO PARA A EDUCAÇÃO. Anne Caroline Silva Aires- UEPB Marta Valéria Silva Araújo- UEPB Gabriela Amaral Do Nascimento- UEPB RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: ORIENTAÇÃO VOCACIONAL NO COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA NA CIDADE DE BARBALHA
RELATO DE EXPERIÊNCIA: ORIENTAÇÃO VOCACIONAL NO COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA NA CIDADE DE BARBALHA Susana Peixoto Vieira 1 Milenny Lemos Bezerra 2 Maria Larissa Fernandes Brito 3 Mariana Alves Rodrigues
Leia maisA inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva
A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva Pela primeira vez, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes
Leia maisResumo: Autismo. Intervenções Comportamentais para Crianças com Autismo
Intervenções Comportamentais para Crianças com Autismo -D Diretor, Programa ASSERT Professor, Departamento de Educação Especial e Reabilitação Utah State University Professor Visitante/Pesquisador Associado
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.
Leia maisDEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Departamento Educação e Sociedade (DES) Programa de Pós-Graduação em Educação,
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia mais20/08/2010 REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NA PESSOA COM TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM
I Seminário de Reabilitação Cognitiva nos Transtornos de REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA NA PESSOA COM TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM Marina Nery 1 Conceito Transtorno de Transtorno de Dificuldade de Inteligência
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIACÃO
CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA
Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091.6 Município: São Carlos EE: Prof. Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico: Gestão e
Leia maisEducar em Revista ISSN: 0104-4060 educar@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil
Educar em Revista ISSN: 0104-4060 educar@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil Löhr, Thaise ROGERS, S. J.; DAWSON, G. Intervenção precoce em crianças com autismo: modelo Denver para a promoção
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL. Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro
EDUCAÇÃO ESPECIAL Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro GRUPO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Alunos que apresentam limitações graves ao nível da Actividade e Participação, decorrentes de Execução de uma ação
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:
Leia maisAula 3 Introdução à Avaliação de Impacto
Aula 3 Introdução à Avaliação de Impacto Avaliação de Impacto Identifica se o projeto social afetou um ou mais indicadores de impacto Plano de Aula Conceito de Mensuração e Causalidade; Conceito de Contrafactual
Leia maisAERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE
AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE (de acordo com o Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) AVALIAÇÂO Como uma
Leia maisJornal dos Alunos do CEMAE - Centro Municipal de Atendimento Especializado - Pinheiros - Apiaí SP MAIO 2014 Nº11
Jornal dos Alunos do CEMAE - Centro Municipal de Atendimento Especializado - Pinheiros - Apiaí SP MAIO 2014 Nº11 DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO! 02 DE ABRIL DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DO
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisAtendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão
Atendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão 1 2 Apresentação Considerando a inclusão social como um processo bilateral, em que a sociedade se adapta às necessidades de seus habitantes
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisPesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)
Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital
Leia maisPROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR. Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento.
PROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR 1 TITULO DO PROJETO: Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento. 2 SUMÁRIO: Atualmente muito se tem incentivado
Leia maisFundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO
N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório
Leia maisENSINO ESPECIAL PLANO PEDAGÓGICO
INTRODUÇÃO O nosso Projeto de classes de Ensino Especial com Educadoras, Professores e Técnicos especializados para crianças com NEES, é um projecto de integração dessas crianças no dia-a-dia da comunidade
Leia maisAnelise de Brito Turela Ferrão Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Edição de um filme a partir de fotografias
PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO RELATÓRIO DE ATIVIDADE Anelise de Brito Turela Ferrão Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Edição de um filme a partir de fotografias ANIVERSÁRIO GEMEOS / 7
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 Escola Técnica Estadual Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales EE Dom Artur Horthuis Eixo Tecnológico:
Leia maisREFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisProfessor: Curso: Disciplina: Aula 4-5-6
Professor: Curso: Disciplina: Aula 4-5-6 Turma: Esp. Marcos Morais de Sousa Sistemas de informação Engenharia de Software I Engenharia de Requisitos 03º semestre 1 Engenharia de Requisitos Prof. Marcos
Leia mais:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva
ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisA RESPONSIVIDADE DE UMA CRIANÇA COM TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO EM INTERAÇÃO COM O PAI
A RESPONSIVIDADE DE UMA CRIANÇA COM TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO EM INTERAÇÃO COM O PAI PRISCILA CAMARA DE CASTRO ABREU PINTO psicastro@hotmail.com UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MARCIA
Leia maisA ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA
Leia mais