INTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES

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1 INTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES Priscila Benitez Isis de Albuquerque Ricardo M. Bondioli Nathalia Vasconcelos Manoni Alice Resende Bianca Melger Universidade Federal de São Carlos / Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento Eixo Temático: 1) Práticas pedagógicas inclusivas Palavras-chave: autismo, desenvolvimento, família, professores Introdução O transtorno do espectro do autismo (TEA) tem como características definidoras o comprometimento qualitativo nas interações sociais, na comunicação, além de interesses e atividades restritos e repetitivos (APA, 2013). Essas características são identificadas, a partir de critérios clínicos estabelecidos pelos manuais oficiais (APA, 2013). O desenvolvimento idiossincrático desencadeado pelo TEA provoca alterações específicas na sequência e na qualidade do desenvolvimento, o que dificulta o estabelecimento de intervenções profissionais eficazes. Devido à ausência ou déficit na linguagem e o baixo relacionamento social, os estudantes com TEA são considerados pelos professores como uma demanda desafiadora para aplicar as atividades pedagógicas (RODRIGUES; MOREIRA; LERNER, 2012). Como o TEA acomete as diferentes áreas do desenvolvimento, os estudantes necessitam de trabalhos que incrementem as diferentes áreas do desenvolvimento, como, linguagem (receptiva e expressiva), desenvolvimento cognitivo (com destaque para habilidades acadêmicas), habilidades sociais, desenvolvimento motor e autonomia. O trabalho conjunto entre diferentes profissionais favorece a abrangência de distintos conhecimentos produzidos nas diferentes áreas do desenvolvimento humano.

2 O tratamento eficaz para estudantes com TEA envolve, portanto, uma programação detalhada de atividades de ensino de diferentes comportamentos que integram o desenvolvimento (CARVALHO; PAULA; TEIXEIRA; ZAQUE; DANTINO, 2013). Isso significa que o trabalho conjunto entre diferentes profissionais favorece a abrangência de conhecimento nesse âmbito de investigação (VELLOSO; VINIC; DUARTE; DANTINO; BRUNONI; SCHWARTZMAN, 2011). Os pressupostos da Análise do Comportamento Aplicada (Applied Behavior Analysis - ABA) empregados por diferentes profissionais têm demonstrado resultados promissores no tratamento de estudantes com TEA, devido ao uso de procedimentos derivados de princípios comportamentais comprovados cientificamente. O termo aplicada, no conceito da ABA, remete a pesquisas e trabalhos que envolvem comportamentos socialmente relevantes (COOPER; HERON; HEWARD, 2009). Existem evidências crescentes de que intervenções comportamentais intensivas precoces com ABA catalisam o desenvolvimento intelectual e verbal de estudantes com TEA, com resultados promissores com crianças abaixo de três anos de idade (COOPER et al., 2009). Uma preocupação central da ABA se refere à generalização da aprendizagem em contextos diferentes daqueles em que o ensino foi proposto, envolvendo diferentes aplicadores. A generalização é compreendida como a ocorrência de um comportamento relevante em condições diferentes e nas quais não tinha sido ensinado, sem a programação dos mesmos eventos que haviam sido programados para as condições de ensino (STOKES; BAER, 1977). Com o objetivo de generalização do ensino, tem-se elaborado e implementado diferentes estratégias, de forma a envolver outros agentes educacionais, a destacar: a instrumentalização de pais e professores como agentes aplicadores e multiplicadores. Objetivos O presente estudo teve como objetivo operacionalizar o envolvimento dos pais e professores em uma proposta de serviço interdisciplinar em ABA e avaliar o desempenho de duas crianças antes e após a participação do estudo. Método Participantes Participaram sete profissionais, duas crianças com TEA, duas mães e dois pais (responsáveis pelas crianças), duas professoras da sala de aula que as crianças estavam matriculadas.

3 Procedimento A Figura 1 mostra a organização do estudo estruturado em três áreas. A proposição do serviço com a equipe interdisciplinar, para aplicação da intervenção ABA com os estudantes, terá como objetivo educacional complementar o ensino de habilidades importantes para o desenvolvimento de cada um deles, além de ser oferecido no contraturno ao período escolar. O trabalho na escola, por sua vez, prevê a atuação do pesquisador como psicólogo escolar na proposição de uma consultoria colaborativa com os professores, coordenador e diretor escolar. E o trabalho com os pais ocorrerá durante a permanência do estudante no serviço, com agendamentos prévios entre a equipe e o responsável. Trabalho com a equipe interdisciplinar no serviço. Equipe interdisciplinar Professores Coordenador Diretor Trabalho com os professores da escola (professor de sala de aula e especial). Trabalho com o coordenador e o diretor. Pais Trabalho com os pais (ou responsáveis) e familiares envolvidos com o estudante. Figura 1. Representação gráfica dos trabalhos desenvolvidos ao longo do estudo As três capacitações envolveram: a) capacitação da equipe interdisciplinar, b) capacitação dos pais e c) capacitação dos professores da sala de aula. Cada uma delas foi estruturada de acordo com as especificidades de cada agente educacional. A equipe interdisciplinar foi responsável pela avaliação e elaboração do currículo ABA de cada criança. Os pais realizaram atividades com os seus filhos em suas residências que complementavam o ensino proposto pela equipe. Os professores da sala de aula foram instruídos de maneira mais ampla, no sentido de favorecer a generalização da aprendizagem das crianças. Resultados Os resultados acumulados ao longo de 24 meses de intervenção ABA interdisciplinar com as duas crianças, de modo individualizado, mostraram progresso no repertório atual de cada uma, em relação ao repertório de entrada. Os currículos iniciais previam o ensino de

4 habilidades de pré-requisitos (como: ensino do contato e rastreamento visual, seguimento de instrução), referente ao repertório comportamental de uma criança de 0-18 meses para um currículo que contempla habilidades de meses, em um período total de 24 meses de intervenção. Discussão O envolvimento dos pais e dos professores em conjunto com a atuação dos profissionais favoreceu a generalização dos comportamentos ensinados em uma situação estruturada para o contexto natural. As capacitações propostas demonstraram a importância de orientar os pais sobre como conduzir uma atividade com o seu filho com TEA, de modo a ensinar-lhe, efetivamente, as habilidades necessárias para cada criança. Os dados de frequência de sessão, aplicados pelos pais, demonstraram indícios de que a situação natural parece ser mais favorecedora para a continuidade da aplicação das atividades, o que evidencia que, ao trabalhar com os agentes informais (como os pais), é necessário propor uma intervenção mais próxima de sua rotina familiar, para aumentar a probabilidade de continuidade do trabalho com os filhos, independente da presença da pesquisadora. Esses mesmos argumentos são válidos para o trabalho desenvolvido com os agentes educacionais formais, como os professores. Quanto mais próxima de sua rotina, maior a possibilidade de transformar a capacitação em prática pedagógica. Uma queixa, comumente apresentada por diferentes professores, é sobre a presença de capacitações teóricas, que discutem apenas diretrizes políticas e normativas e não contemplam o desenvolvimento de atividades e que os orientem sobre como trabalhar com os estudantes, em especial aqueles com TEA. As queixas, relatadas por eles, envolvem desde a dificuldade para desenvolver atividades pedagógicas com esse alunado, a ausência de conhecimentos e formação, até a ausência de preparo para lidar com os problemas de comportamentos (RODRIGUES et al., 2012). Confirmando a hipótese de que o trabalho sistematizado dos agentes favoreceu a aprendizagem de ambos os estudantes, os achados descritos no presente estudo elucidam uma proposta de trabalho conjunto entre profissionais, pais e professores. As capacitações propostas operacionalizaram uma forma de desenvolver um trabalho compartilhado entre os diferentes agentes, com o objetivo de compreender as respectivas responsabilidades, enquanto agentes formais e informais, responsáveis pela educação dos estudantes com TEA.

5 Conclusões Os achados do presente estudo demonstram a importância de criar condições para o trabalho com os agentes educacionais envolvidos com o desenvolvimento do estudante com TEA. Cada profissional, em sua área de atuação, contribuiu com a construção de um currículo de ensino estruturado, individualizado, diversificado e criou oportunidade para dialogar com os pais e professores sobre os avanços de cada estudante com TEA, além de garantir a generalização e traçar objetivos futuros para o currículo de cada um deles. Referências APA. Associação Americana de Psiquiatria. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais texto revisado. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, CARVALHO, F. A.; PAULA, C. S.; TEIXEIRA, M. C. T. V.; ZAQUEU, L. C. C.; DANTINO, M. E. F. Rastreamento de sinais precoces de Transtornos do Espectro do Autismo em crianças de creches de um município de São Paulo. Psicologia: Teoria e Prática, v. 15, n. 2, p , COOPER, J. O.; HERON, T. E; HEWARD, W. L. Applied behavior analysis. 2. ed. Upper Saddle River, NJ: Pearson; RODRIGUES, I. B.; MOREIRA, L. E.; LERNER, R. Análise institucional do discurso de professores de alunos diagnosticados como autistas em inclusão escolar. Psicologia: teoria e prática, v. 14, n. 1, p , STOKES, T. F.; BAER, D. M. An implicit technology of generalization. Journal of Applied Behavior Analysis, v. 10, p , VELLOSO, R. L.; VINIC, A. A.; DUARTE, C. P.; DANTINO, M. E. F.; BRUNONI, D.; SCHWARTZMAN, J. S. Protocolo de avaliação diagnostica multidisciplinar da equipe de transtornos globais do desenvolvimento vinculado a pos graduacao em disturbios do desenvolvimento da universidade presbiteriana Mackenzie. Cadernos de Pos-Graduacao em Disturbios do Desenvolvimento, v. 11, p. 9-22, 2011.

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