A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva

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1 A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva Pela primeira vez, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) inclui na área de Linguagem, Códigos e suas tecnologias, o componente curricular de Língua Estrangeira Moderna. Esta inclusão significa um grande avanço nos rumos da formação em educação linguística, pois o papel da Língua Estrangeira Moderna na educação básica está sendo finalmente reconhecido. A professora do Instituto de Letras da UFRGS, Simone Sarmento, em conjunto com a sua bolsista de iniciação científica, Larissa Goulart, vêm conduzindo uma pesquisa para acompanhar a implementação desses livros em algumas escolas da rede pública em Porto Alegre. Nós, da equipe editorial da Revista Bem Legal, fomos conversar com elas para saber mais sobre como está sendo esse processo. RBL - Como surgiu o interesse em fazer uma pesquisa sobre o livro didático (LD) em uso na escola? Quais são os principais objetivos que vocês pretendem alcançar ao término da pesquisa? Simone - Bom, os principais objetivos vieram por um caminho e foram se desviando para outros. Em 2010, enquanto me preparava para fazer o concurso para professora adjunta do Departamento de Línguas Modernas na UFRGS, eu era professora da PUCRS e presidente da APIRS 1 na época, várias editoras começaram a me procurar para no intuito de promover eventos para professores de línguas adicionais das escolas públicas. Aquilo me chamou a atenção porque nunca houve uma aproximação muito grande das editoras com o setor público. Por razões óbvias e por mim entendidas, pois não havia um programa de livros de línguas estrangeiras para as escolas públicas. Foi 1 Associação dos Professores de Inglês do Rio Grande do Sul paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº

2 assim que fiquei sabendo sobre o Programa Nacional do Livro Didático, o PNLD, e comecei a escrever meu projeto de pesquisa. Primeiramente, eu pensava em fazer uma pós-análise dos livros aprovados porque, naquela época, para os livros de ensino fundamental 26 coleções estavam concorrendo, e a minha dúvida era ver até que ponto as editoras internacionais iriam conseguir dar conta da realidade do aluno brasileiro. Dessas 26 coleções, apenas duas foram aprovadas. Assim pensei que fazer mais uma análise só de duas coleções não valeria a pena. Com base nisso e também conversando com outros professores, resolvi investigar a implementação do Programa Nacional do Livro Didático de Língua Estrangeira nas escolas. Larissa Tanto que o título do projeto original é O impacto do Programa Nacional do Livro Didático, agora a gente tirou o impacto. Simone Porque, na verdade, vamos avaliar o impacto não numa questão causaefeito, e sim no sentido de verificar se e quais modificações o livro está trazendo para o cenário da educação básica pública no Brasil. RBL Isso nos leva à segunda pergunta: o que representa o LD no aprendizado de uma língua estrangeira na opinião de vocês? O que ele pode representar? Simone Ele pode representar muito e pode não representar nada. Larissa Depende de como o professor usa o livro. Simone É. Na verdade, o livro é um guia, vamos dizer, um dos tipos de materiais que o professor pode consultar. Pode facilitar muito, tendo em vista a realidade da escola pública em que o professor trabalha muito, por mais comprometido que ele seja e muitos são muito comprometidos, eles têm uma carga horária muito alta, muitos paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº

3 trabalham 60 horas por semana. Tendo um livro adequado e pensado para o aluno brasileiro, o livro pode não ser perfeito, mas pode sim facilitar muito a vida do professor. Se o professor souber fazer um bom uso do material, realmente acredito que seja um norte bem importante na sua aula. Agora, com certeza não é tudo. Acredito que o livro não pode ser uma camisa de força, e isso é algo que acontece com mais frequência no setor privado, muitas vezes por exigência dos próprios pais que compram o material e querem que seja utilizado na íntegra. Larissa Não pode ser a gente vai estudar isso agora porque está no livro, nessa ordem. Simone É. No setor privado, o que temos visto nos nossos dados é que existe menor flexibilização na utilização do LD, enquanto no setor público existe mais liberdade para o professor usar o livro como ele entende ser melhor, e isso é muito bom. RBL Como são (ou como foram) escolhidos os LDs de Língua Estrangeira pelo MEC? Larissa O MEC tem uma seleção. Foi lançado um edital em 2009 chamando as editoras para inscreverem os seus livros. A partir daí, o MEC fez uma seleção: primeiro, se o livro tinha o hino do Brasil na contracapa; se tinha o CD; etc. Existe um edital explicando o que cada livro deve ter. Daí sim, depois que os livros passaram por isso, é que eles foram mandados para uma comissão que analisa o conteúdo dos livros e vê se está adequado. Simone...adequado às diretrizes presentes no edital. Este edital traz diretrizes pedagógicas gerais para todos os componentes curriculares e algumas específicas para os livros de inglês e espanhol. Dessa forma, essa comissão avalia até que ponto os livros estão adequados às diretrizes do edital que estão em consonância, por exemplo, com os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº

4 RBL Como se decide o número de livros entregues para cada escola? Larissa Ah, isso é uma longa história. O número de livros que chega a cada escola é determinado pelo Censo Escolar do ano anterior, quem insere esses dados no sistema são, geralmente, as secretarias das escolas. O número de alunos de 2010 foi o que determinou o número de livros de Só que, no segundo semestre, há menos alunos do que no primeiro semestre; então, quando os livros chegaram em 2011, em muitos casos já estavam faltando livros. E a entrega dos livros é feita pelos Correios, que têm a meta de entregar até, por exemplo, dezembro de 2010 para o ano de Eles já ganharam até prêmio por fazer essa entrega, pois antigamente os LDs do PNLD eram entregues por várias empresas, mas não deu certo porque cada professor escolhe o seu livro, então a remessa que vai para cada escola é, de certa forma, especializada, única. Eles fazem pelos Correios porque abrangem todo o país. RBL Só para comentar, aconteceram alguns problemas por ter mais alunos no outro ano? Larissa Na verdade por ter menos alunos no ano anterior. Simone Isso, por ter menos alunos. Isso acontece com bastante frequência: a escola não receber livros na quantidade ideal. Mas temos visto que há várias soluções, os livros podem ficar na escola, ser trabalhados em dupla, entre outras. Larissa Os professores dão um jeito nisso. Simone Os professores estão conseguindo trabalhar. Existe um sistema chamado SISCORT 2. Ali, a pessoa que tem a senha da escola, como o supervisor, pode descobrir quantos livros têm no histórico de reserva e pode entrar em contato com a Secretaria 2 Sistema de Controle de Remanejamento e Reserva Técnica paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº

5 de Educação que tem esse estoque reserva. Esse estoque é só dos livros mais pedidos. Por enquanto no ensino fundamental não tem problema, porque só tem duas coleções. No ensino médio, que tem sete coleções, só terá as coleções mais escolhidas nesse depósito reserva. Mas existem formas, entende? É que, realmente, o que acontece? É mais um dos tantos programas que professores, bibliotecários e supervisores precisam lidar. As pessoas, na rotina escolar, muitas vezes não têm tempo. Essa rotina não está toda num documento só e isso dificulta a vida das escolas e a entender o programa como um todo. RBL - Quem é responsável pela entrega e como funciona essa distribuição na escola? Larissa - Depende. Tem escolas em que a bibliotecária é a responsável. A gente tem um dado de uma escola em que a bibliotecária é responsável, e ela diz que tem que entregar em vários turnos, que tem que dividir (os livros) por todos os turnos da escola, por todas as turmas, por todos os professores. Mas tem casos em que se põe tudo no estoque e cada professor vai retirando. RBL Depende da escola? Simone e Larissa Depende da escola. Simone Em princípio, o PNLD não é do acervo da biblioteca não sendo catalogado lá. Mas, às vezes, é sim o bibliotecário ou a bibliotecária o responsável. Às vezes, é a supervisora. Cada escola pode alocar o pessoal que considerar mais adequado. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº

6 RBL - Quais são as particularidades que diferenciam os LDs de Língua Estrangeira dos de outros componentes curriculares? Larissa O principal é que o LD, tanto de Inglês quanto de Espanhol, é consumível. Isso quer dizer que, segundo o edital, o aluno pode escrever no livro. Eles têm exercícios para preencher lacunas, que os outros livros não têm. Significa também que todo ano a escola recebe uma nova remessa. Esse livro é do aluno. Não precisa durar três anos que nem os outros livros dos outros componentes curriculares. Os livros de Inglês e Espanhol vêm com CD, que os outros livros não têm. RBL - Pelo que vocês viram, como foi a repercussão dos LDs de Língua Estrangeira, tendo em vista o fato de que as LEs nunca haviam participado antes do PNLD? Simone No início as pessoas não entendiam por várias razões. O programa não é muito claro no sentido do livro ser consumível. Os documentos do MEC não deixam isso muito claro. Como até então para os Anos Finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio os outros livros não eram consumíveis, os professores entendem que os livros teriam que retornar. Então algumas práticas estavam sendo realizadas, como por exemplo, retirar o CD do final do livro para que os alunos não perdessem ou fazer o aluno copiar, a partir do livro, todo o exercício no caderno e não só as respostas. Mas um dos objetivos da nossa pesquisa também é realizar uma forma de intervenção. Dessa forma, conforme vamos detectando questões, as abordamos em formações com os professores e vamos às escolas para esclarecer dúvidas. Às vezes, na hora em que estamos entrevistando alguém, já prestamos alguma informação, esclarecemos dúvidas. Larissa E, às vezes, na hora da entrevista, é que a pessoa fica sabendo que o livro é consumível. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº

7 Simone Às vezes os professores têm uma resistência com relação ao livro. Quando estou entrevistando o professor, ali mesmo, já mostro textos ou tarefas no livro que podem ser trabalhados. Uma das questões que os professores colocam é que o livro é muito difícil. Mas ele é muito difícil se ele for usado na forma tradicional, trabalhandose tudo o que tem no livro. Mas muitas vezes os professores podem usar os textos autênticos ou semiautênticos, ou seja, adaptados, que estão no livro de forma diferente da que está lá proposta. Eles (os livros) trabalham com muitos gêneros diferentes. Apresentam listenings, que são exercícios de audição com o CD para o aluno usar. Os assuntos são bastante atuais. Tem literatura boa. Então o professor pode fazer um bom uso daquilo tudo. Uma das coisas que a gente tenta conseguir nessas conversas é modificar a visão que o professor tem do livro, quando notamos uma rejeição a priori, e temos conseguido. RBL - O que fica de aprendizado a partir desse trabalho sobre o PNLD desenvolvido até o momento? Quais foram os acertos e os erros do programa? Simone Acredito que o principal problema é na comunicação do MEC com as escolas. Larissa Ou a falta de comunicação do MEC com as escolas. Simone As informações não são claras o suficiente tendo em vista a rotina escolar, que é uma rotina muito pesada para quem está na escola no dia-a-dia. Os profissionais literalmente não têm tempo de sentar e estudar o programa como nós (eu e a Larissa) fazemos. Larissa Os professores da escola não vão ler o edital do PNLD que foi para as editoras, que era onde dizia que o livro era consumível. Eles vão ler o Guia do Livro Didático para escolher o livro. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº

8 Simone O próprio Guia, por exemplo, poderia apresentar um fluxograma, explicando como funciona o programa de uma forma bem resumida. Estamos vendo que os documentos são muito longos, e muitos deles têm que ser, mas poderiam apresentar um resumo para facilitar. Larissa Poderia ter uns documentos voltados para os professores, falando claramente o que é o PNLD. Simone Eu acho que isso é uma boa coisa para fazermos no final da pesquisa, redigir, já deixar pronto esse documento. Então os professores conseguem reconfigurar o programa ao seu uso. E todos os professores estão dizendo que, sim, o PNLD tem trazido benefícios. Larissa Um acerto do programa é ter incluído a língua estrangeira agora, que antes não incluia. Simone - No geral, podemos dizer que é uma ação muito positiva trazendo vários benefícios à educação como um todo. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº

9 Larissa Goulart da Silva - Graduanda em Letras - Português/Inglês da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e atualmente é bolsista de Iniciação Científica. Simone Sarmento - Professora adjunta da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Possui Doutorado em Terminologia e Lexicografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2008), Mestrado em Language Studies - University of Lancaster (2005) e Mestrado em Linguística Aplicada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2001). Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva - São bolsistas do Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Entre suas atividades de extensão, participam da equipe editorial da Revista Bem Legal. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 2 nº

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