Robson Brino Faggiani. Doutorando Psicologia Experimental Universidade de São Paulo

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1 Contornando os prejuízos de comunicação: Ensino de Comportamento Verbal Robson Brino Faggiani Doutorando Psicologia Experimental Universidade de São Paulo 1

2 O que é Comportamento Verbal? 2

3 Análise Funcional OM (motivação) modifica o valor de induz modifica a probabilidade de SD (contexto) é ocasião para R (resposta) produz SC (consequência) estabelece o controle do comportamento pelo estímulo torna-se um estímulo condicionado 3

4 Comportamento Verbal Comportamento Verbal é um Comportamento reforçado pela mediação de um ouvinte treinado especialmente para fazê-lo por uma comunidade verbal. Exemplo: pegue um copo de água para mim. A emissão deste comportamento verbal é reforçada por um ouvinte treinado (que entende o pedido). Não importa se a resposta é por meio de palavras, gestos ou troca de figuras. 4

5 Comportamento Verbal A proposta de CV de Skinner critica a idéia da linguagem como um instrumento: É comum o pensamento de que a pessoa capaz de pedir por água, é também capaz de dizer água quando a vê. Na verdade, há vários tipos de comportamento verbal. Eles são inicialmente independentes. Eles variam em como se relacionam com o ambiente do ponto de vista funcional quais são os controles do ambiente sobre cada comportamento. 5

6 Comportamento Verbal: Operantes sob Controle Formal Ecóico. Estímulo vocal. Resposta vocal. SD (contexto) R (resposta) SC (consequência) Bola Bola SOCIAL e/ou natural 6

7 Comportamento Verbal: Operantes sob Controle Formal Cópia. Estímulo escrito. Resposta escrita. SD (contexto) R (resposta) SC (consequência) Bola Bola SOCIAL e/ou natural 7

8 Comportamento Verbal: Operantes sob Controle Formal Ditado. Estímulo vocal. Resposta escrita. SD (contexto) R (resposta) SC (consequência) Bola Bola SOCIAL e/ou natural 8

9 Comportamento Verbal: Operantes sob Controle Formal Textual. Estímulo escrito. Resposta vocal. Não é leitura, que envolve compreensão. SD (contexto) R (resposta) SC (consequência) Bola Bola SOCIAL e/ou natural 9

10 Mando Controlado por operações motivadoras. Incluindo situações aversivas. O reforçador, para este operante, é específico. Usualmente, a forma da resposta (topografia) anuncia o reforçador. Quero biscoito (controlado pela fome). Feche a janela, por favor (controlado pelo frio). Outras vezes não... Correr e gritar (para fugir de uma tarefa). Bater nos outros ou em si mesmo (para conseguir atenção). 10

11 Mando OM (motivação) Algum tempo sem brincar com a bola Reforçador específico Resposta geralmente especifica o reforçador Bola R (resposta) SC (consequência) 11

12 Tato O tato é um operante verbal sob controle de um estímulo não-verbal: um objeto ou evento, ou a propriedade de um objeto ou evento. Dizer carro diante de um carro, Dizer estou com frio diante de sensações corporais específicas. Dizer azul diante de um trem de brinquedo azul. Para o tato, o reforçador é generalizado. 12

13 Tato Tato SD R SC (contexto) (resposta) (consequência) Bola SOCIAL e/ou natural 13

14 Intraverbal Comportamento verbal controlado por outro comportamento verbal. Relacionado à conversação, socialização e habilidades acadêmicas. Exemplos de intraverbal: Quem descobriu o Brasil? Pedro Álvares Cabral. Qual seu nome e idade? Sou Rafael e tenho 7 anos. A, E, I, O? U. Conversação de todos os tipos. 14

15 Intraverbal Intraverbal é um dos mais difíceis comportamentos verbais a serem ensinados. Não há regras claras em uma conversa. SD R SC (contexto) (resposta) (consequência) Qual seu jogo favorito? Futebol SOCIAL continuação e aprofundamento da conversa 15

16 Comportamento de Ouvinte Ser capaz de se comportar adequadamente diante do comportamento verbal de outra pessoa. Relacionado à compreensão e entendimento da linguagem. O estímulo é verbal. A resposta dada é não-verbal. 16

17 Comportamento de Ouvinte Comportamento de Ouvinte SD R SC (contexto) (resposta) (consequência) Pegue a bola para mim Pegar a bola SOCIAL e/ou natural 17

18 Algumas ideias novas e não tão novas Fluência. A importância dos pré-requisitos. Atenção ao comportamento do terapeuta. Behavioral Cusp. 18

19 Resolve problemas por meio do comportamento verbal Greer e Ross, 2008 Verbal Behavior Analysis Escritor e leitor de si mesmo Escritor Leitor Pré-ouvinte Falante e ouvinte de si mesmo Falante-ouvinte Falante Ouvinte 19

20 Ensinando Comportamento de Ouvinte Os Cinco Programas de Atenção: Sente-se. Sente-se quietinho. Olhe para mim. Imitação. Imitação Generalizada. Protocolo de Imersão do Ouvinte: 16 instruções com sentido e 4 sem sentido, em 4 blocos com 5 instruções cada. Objetivo: precisão e FLUÊNCIA. 20

21 Pré-Ouvinte Caso a criança não alcance os objetivos nos Cinco Programas de Atenção, ensine: Visual Tracking (Rastreamento Visual); Pareamento de Identidade entre todos os Sentidos; Importância especial ao pareamento auditivo, posteriormente a ser avançado para pareamento de palavras e frases. Condicionamento de vozes como reforçadores; 21

22 Os Primeiros Operantes Verbais Reforçar qualquer som. Parear sons com reforçadores (condicionamento clássico). Modelagem de pedidos (mandos). Apontar o estímulo Levar até o estímulo ausente Levar e apontar até o estímulo ausente Pedir vocalmente. Imitação Generalizada ( truque da imitação ecóicos). Músicas e outras brincadeiras verbais (intraverbal ou mando). 22

23 Os Primeiros Operantes Verbais na Terapia: Mando/Ecóico Este programa tem o objetivo de aumentar as vocalizações da criança, repetindo o que outra pessoa diz. Para contribuir, faz-se isso pedindo que ela repita o nome de itens desejados. Procedimento: 1. Sente-se de frente para a criança e faça um teste de reforçadores 2. Pergunte o que a criança quer. 3. Caso a criança não responda, dê ajuda ecóica, mas não reforce. 4. Faça ecóicos até conseguir três respostas ecóicas independentes. 5. Tire a ajuda ecóica e pergunte o que a criança quer. 6. Reforce a resposta correta apenas com o item pedido, não socialmente. 7. Se a criança tiver interesses diversos, varie os estímulos apresentados.. 23

24 Os Primeiros Operantes Verbais na Terapia: Tato/Ecóico Este programa objetiva ensinar a criança a nomear os objetos ao seu redor e suas características. Material: diferentes figuras e objetos. É fundamental que a criança emita sons. Procedimento: 1. Sente-se de frente para a criança e faça um teste de reforçadores 2. Apresente à criança diferentes objetos (comece com 3 ou 4 e amplie posteriormente). 3. Pergunte à criança o que é isso?, dando a dica apropriada ao OCP atual. 4. Espere 3s pela resposta. 5. Reforce a emissão de som da criança. 6. Caso a criança não diga som algum em três tentativas, peça duas respostas alternativas fáceis e as reforce. 7. Repita o procedimento, variando os estímulos apresentados. 24

25 Os Primeiros Operantes Verbais na Terapia: Intraverbal O programa de intraverbal ensina uma das mais difíceis habilidades para crianças com TID: conversação. É um programa fundamental, que muitas vezes avança vagarosamente. Procedimento: 1. Sente-se de frente para a criança e faça um teste de reforçadores 2. Faça diferentes perguntas simples para a criança (Qual é o seu nome?, etc.). 3. Ajude-a a responder, dando a dica apropriada ao OCP atual. 4. Espere 3s pela resposta. 5. Reforce a emissão de som da criança. 6. Caso a criança não diga som algum em três tentativas, peça duas respostas alternativas fáceis e as reforce. 7. Repita o procedimento, variando os estímulos apresentados. 25

26 26

27 TREINO DE TATOS 100 Cliente 8 anos LB Aj. Ecóica Independentes /3 28/3 28/3 4/4 4/4 11/4 18/4 25/4 9/5 9/5 16/5 23/5 30/5 20/6 27

28 TREINO DE MANDOS 100 Cliente 8 anos LB Aj. Ecóica Independente /3 18/4 25/4 9/5 16/5 23/5 30/5 28

29 Uma modelagem Aceite qualquer som. 2. Aceite um som que existe na palavra. 3. Aceite dois sons que existem na palavra. 4. Aceite sons mais claros que existem na palavra. 5. Aceite a palavra clara. 6. Aceite a frase clara. 29

30 Um fading Dica: palavra inteira. 2. Dica: até a última sílaba. 3. Dica: primeira sílaba 4. Dica: atraso de 2s. 5. Dica: atraso de 5s. 6. Dica: atraso de 7s. 7. Dica: atraso de10s. 30

31 Procedimento de Transferência de Estímulos OM (motivação) Algum tempo sem brincar com a bola O que você quer? Bola Bola R (resposta) SC (consequência) SD 31

32 Naming Naming é a capacidade de aprender tatos e respostas de ouvinte sem instrução direta, ou de derivar tatos ou respostas de ouvinte após aprender apenas um desses comportamentos. Capacidade fundamental para o desenvolvimento de comportamento verbal complexo e para a economia de ensino. 32

33 Ensinando Naming Estratégia de múltiplos exemplares: Prepare blocos com 5 estímulos. Ensine Pareamento de Identidade instruindo nome do estímulo (bola, por exemplo) e não ponha com o igual. Ouvinte: Após domínio do pareamento, intercale uma resposta de pareamento com uma de ouvinte ( aponte o nome do estímulo [bola] ). Falante: Após domínio do pareamento, intercale uma resposta de pareamento, com uma de ouvinte e um tato. 20 tentativas por resposta. Dominado o primeiro bloco, avance para o segundo. Assim por diante, até que o estudante responda como ouvinte e falante sem necessitar treino. 33

34 Complicando Mandos Bola Quero bola Quero a bola Eu quero a bola Eu quero a bola, por favor Eu quero a bola, por favor, fulano Me dá a bola, por favor, fulano Você pode me dar a bola, fulano? Eu quero a bola vermelha, por favor Eu quero a bola vermelha, por favor, fulano 34

35 Complicando Tatos Bola A bola A bola vermelha A bola de basquete vermelha A bola de basquete vermelha do fulano A bola vermelha usada em jogo de basquete A bola vermelha com listras pretas A minha bola vermelha favorita 35

36 Complicando a Linguagem Receptiva Me dá um abraço Acenda a luz Abra sua gaveta Acenda a luz e me dá um abraço Acenda a luz e abra sua gaveta Acenda a luz, me dá um abraço e abra sua gaveta Abra o armário Acenda a luz do abajur Vá até o banheiro Abra a caixa, acenda a luz do banheiro e vá dar um abraço na sua mãe 36

37 Treino de Matriz AZUL LARANJA VERDE CARRO CARRO AZUL CARRO LARANJA CARRO VERDE BOLA BOLA AZUL BOLA LARANJA BOLA VERDE LIVRO LIVRO AZUL LIVRO LARANJA LIVRO VERDE 37

38 Treino de Matriz TOCAR TRAZER GUARDAR CARRO TOCAR CARRO TRAZER CARRO GUARDAR CARRO BOLA TOCAR BOLA TRAZER BOLA GUARDAR BOLA LIVRO TOCAR LIVRO TRAZER LIVRO GUARDAR LIVRO 38

39 As primeiras perguntas Ensinando a perguntar (curiosidade). Prérequisito: ecóico bem instalado. Coloque algo muito divertido dentro de um recipiente fechado. Peça para a criança perguntas o que tem aí dentro?. Diga e dê a ela, fazendo a maior festa. Peça para alguém de quem ela gosta bater na porta. Ajude-a a perguntar quem é?. Entre fazendo a maior festa. 39

40 As primeiras perguntas Peça a criança uma série de tatos que a criança conhece bem. No meio dos itens conhecidos, coloque algo que ela não conheça. Ela deve perguntar o que é isso? quando encontrar o item desconhecido. Resposta a pergunta com o nome do objeto e imediatamente volte aos tatos conhecidos. Repita o procedimento acima até a criança perguntar o que é isso? de forma independente. 40

41 Roteiros de Conversação Melhor realizado com um sombra (um terapeuta auxiliar que fique atrás da criança ajudando nas respostas) Terapeuta: Olá. Tudo bem? Criança: Tudo bem. E com você? Terapeuta: Eu vou bem. Obrigado. Criança: Qual é o seu nome? Terapeuta: Fulano. E o seu? Criança: Ciclano. Roteiros diversos Planejamento de conversação estilo Matriz. Pode ser feito com personagens (imaginação). 41

42 Paradigma da Linguagem Natural O PLN é uma maneira de ensinar linguagem que utiliza estratégias lúdicas e aproveita o interesse da criança e suas brincadeiras favoritas como incentivo à comunicação. A ideia é que a criança aprenda a falar e aprenda sobre os objetos se divertindo. 42

43 Paradigma da Linguagem Natural Tentativa Discreta Paradigma da Linguagem Natural Estímulos 1. Escolhidos pelo terapeuta 2. Repetido até que o critério seja atingido 3. Fonologicamente fácil, seja ou não funcional Interação 1. Terapeuta segura o item reforçador (não necessariamente relacionado ao som que se requisita) 1. Escolhidos pela criança 2. Variam depois de algumas tentativas 1. Terapeuta e criança brincam com o estímulo (isto é, o estímulo é funcional) Resposta 1. Respostas corretas, ou aproximações sucessivas, são reforçadas 1. Modelagem mais solta : tentativas de verbalizar são reforçadas Consequência 1. Reforçadores tangíveis + sociais 1. Reforçador natural + social 43

44 Aplicando PLN 1. Fique atento às brincadeiras da criança e ao que ela deseja. 2. Quando ela começar a brincar com alguma coisa ou se engajar em alguma atividade, entre na brincadeira. 3. Assim que possível, reveze turnos, pegando o objeto com o qual ela está brincando. 4. Brinque com o objeto, dizendo o que está fazendo ( andando com o carro, por exemplo). 5. Peça para ela repetir a frase apresentada. No exemplo: andando com o carro. 6. Inicialmente, aceite qualquer resposta verbal como correta, ainda que não relacionada ao que você disse. 7. Caso ela diga qualquer coisa, dê o objeto para ela, fazendo muita festa e continuando a brincadeira. 44

45 Aplicando PLN 8. Caso ela nada diga, continue brincando e mostrando a ela como se fala, ao mesmo tempo em que faz carinhos, dá risada com ela. 9. Peça pela vocalização mais três vezes. Se em nenhuma delas a criança nada disser, ajude-a apontar o objeto e diga você apontou, você quer, vamos brincar e continue a brincadeira. 10. Se for notado que ela está ficando impaciente, rapidamente a ajude a apontar e iniciem a brincadeira. 11. Durante os pedidos por resposta é válido revezar turnos, deixando a criança brincar um pouco e depois você. 12. É recomendado ficar com os olhos na altura dos olhos da criança. 13. Vá mudando o objeto e o foco da brincadeira de acordo com o interesse da criança. 14. Elogie quando ela olhar para você e para o objeto. 45

46 Quando a criança não fala Infelizmente, nem todas as crianças são capazes de aprender comportamento verbal VOCAL... Linguagem de sinais. Comunicação facilitada no computador. PECS. 46

47 PECS O PECS (Picture Exchange Communication System) consiste em uma forma alternativa de comunicação É uma pasta com fotos e/ou figuras do cotidiano do cliente (comidas e brinquedos favoritos, pessoas com as quais convive, atividades que gosta de fazer, etc). O cliente é ensinado a pegar a figura do que lhe interessa e entregar aos pais, professores e terapeutas. Em troca, recebe o que pediu. 47

48 PECS O PECS tem as funções de ajudar as crianças sem linguagem a se comunicar adequadamente, a desenvolver a compreensão da comunicação, a desenvolver os pré-requisitos e perceber a importância da fala vocal, reduzir a frustração e comportamentos inapropriados, desenvolver o conhecimento da estrutura da linguagem, permitir que a criança escolha e seja compreendida. 48

49 PECS Fase 1 FASE 1 Troca Física Simples: Nesta fase, a criança simplesmente aponta ou pega a figura do objeto desejado na presença de um adulto. Procedimento: 1. Tire fotos de cerca de três a cinco itens que a criança gosta muito (ponha o nome dos objetos em todas as fotos, abaixo da imagem). 2. Sente-se de frente para a criança. 3. Deixe os itens ao alcance da visão da criança, bem como as fotos dos itens em uma faixa de velcro. 4. Pergunte à criança o que você quer? 5. Idealmente, um item por vez. 49

50 PECS Fase 1 6. Ajude-a (hierarquia de dicas) a pegar a foto de um dos itens e lhe entregar. 7. Permita que ela acesse o item. 8. Repita o procedimento acima várias vezes. 9. Aumente o número de itens após domínio das primeiras fotos sem ajuda. 50

51 PECS Fase 2 FASE 2 Desenvolvendo a espontaneidade: Semelhante à fase anterior, mas desta vez tanto o PECS como os objetos reforçadores não estarão ao alcance imediato da criança Procedimento: 1. Pergunte à criança o que você quer? 2. Ajude-a a caminhar até o PECS. 3. Ajude-a a tirar uma figura e lhe entregar. 4. Diga eu quero (nome do item)! e peça para ela repetir. 5. Permita que ela acesse o item. 6. Repita o procedimento acima várias vezes. 7. Aumente o número de itens ainda mais. 51

52 PECS Fase 3 FASE 3 Discriminação de Figuras: Agora, a criança precisa identificar entre os objetos desejados e objetos não desejados. Procedimento: 1. Acrescente ao PECS um desenho representativo do NÂO. 2. Tire fotos de itens do cotidiano da criança pelos quais ela não sente atração particular. 3. Repita o procedimento da FASE 2: itens 1 a Caso a criança peça um item não desejado, entregue-o a ela. 5. Se ela recusar o item, ensine-a a pegar o desenho, ou figura, do NÃO. 52

53 PECS Fase 4 FASE 4 Compondo frases: Nesta fase, a criança aprende a compor frases simples por meio do PECS. Procedimento: 1. Acrescente ao PECS as palavras Eu, quero. 2. Pergunte à criança o que você quer? 3. Ajude-a a montar, na capa do PECS, a frase Eu quero + (foto do item). 4. Ajude-a a repetir a frase vocalmente. 5. Permita que ela acesse o item. 6. Repita o procedimento várias vezes. 53

54 PECS Fases 5 e 6 FASE 5 O que você quer? : Esta fase consiste em tornar a criança independente após a pergunta o que você quer?. Reduza gradativamente a ajuda à criança até ela se torna inteiramente independente no uso do PECS. FASE 6 Respostas e Comentários Espontâneos: Agora, a criança deve ser capaz de responder a outras perguntas além de o que você quer?. Ela deve responder o que você está vendo?, O que está ouvindo?, O que é isto? e assim por diante. É uma fase muito difícil; requer paciência, persistência e muita dedicação em ajudar a criança. Para realizar esta fase, acrescente novas frases ao PECS, varie as perguntas e ajude a criança a montar as sentenças corretamente. Sempre elogie muito os acertos, sejam eles com ajuda ou independentes. 54

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