07 PASSOS DO DESIGN INSTRUCIONAL CORPORATIVO
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- Amália Raminhos Aragão
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1 07 PASSOS DO DESIGN INSTRUCIONAL CORPORATIVO
2 Por que falar sobre Design Instrucional no Ambiente Corporativo?
3 E quais são os 7 passos? 1º Passo: FUNDAMENTOS: Teorias e conhecimentos no qual a solução será baseada. 2º Passo: DIAGNÓSTICOS DE NECESSIDADES E LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES: O que está gerando a demanda de treinamento e o que temos a respeito dela. 3º Passo: PLANO DE ENSINO: Desenho da solução ideal. 4º Passo: CONTEÚDO E ROTEIRIZAÇÃO: Trazendo o conhecimento do especialista para o contexto da solução. 5º Passo: STORYBOARD: Tangibilizando o resultado final para todos os envolvidos. 6º Passo: EXERCÍCIOS E AVALIAÇÃO: Definição da melhor forma de verificar o aprendizado e reforçá-lo. 7º Passo: QA - QUALITY ASSURANCE: procedimentos básicos para busca e entrega de um produto zero defeito.
4 1º Passo FUNDAMENTOS
5 O que é Design Instrucional (DI)?
6 Qual a importância do DI no EaD Corporativo?
7 Principais Responsabilidades Diagnóstico de Necessidades: Identificar a real necessidade de treinamento e o problema que procuramos solucionar. Plano de Ensino: Projeto e planejamento da solução mais adequada dentro das limitações de escopo, tempo e custo. Mapeamento de Conteúdo: Identificação dos conhecimentos tácitos e explícitos existentes dentro da organização e ordenação dos mesmos dentro da melhor lógica instrucional. Roteirização e StoryBoards: Design da solução de treinamento propriamente dita. Avaliações e Exercícios: Definição do melhor formato de verificação de aprendizagem de acordo com os objetivos identificados. Controle de Qualidade (QA): Aplicação de metodologias de qualidade ao longo de todo o processo de desenvolvimento. Análise de Resultados: Conquista dos objetivos e resolução dos problemas que o treinamento procurava solucionar.
8 Perfil Profissional
9 2º Passo DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES E LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES
10 Treinar pra quê? Isso é o que nós no departamento de desenvolvimento chamamos de Oportunidade de Treinamento.
11 Reunião de Levantamento
12 Informações Básicas Necessárias Dados Básicos da Disciplina: Nome, Apresentação e Justificativa. Conteudista e/ou Especialista Responsável. Fluxo de Avaliação e Disponibilização. Caracterização do Público-alvo. Objetivos Educacionais Gerais e Específicos. Grade Curricular e Ementa. Análise da Tarefa de Aprendizagem: Acompanhamento, Avaliação Final e Certificação. Mapeamento dos Insumos Base.
13 3º Passo PLANO DE ENSINO
14 Por que detalhar?
15 Objetivos de Aprendizagem Um bom objetivo de aprendizagem: Tem foco no resultado, não no processo realizado para se alcançar esse resultado; é específico, evitando descrições abstratas ou abrangentes demais; é mensurável, ou seja, oferece maneiras claras de verificar se foi atingido; tem foco nos estudantes (na sua capacitação) e não nos professores (e suas ações).
16 Planejamento de Atividades A matriz do design instrucional é uma ferramenta utilizada pelos profissionais da área para garantir que todos os elementos necessários para o planejamento ideal do seu curso foram contemplados. Nela, os conteúdos são detalhados em: Unidades. Objetivos. Papéis (do aluno, do monitor e do tutor). Duração e Período. Ferramentas utilizadas. Conteúdos Trabalhados. Avaliações a serem realizadas.
17 Estruturação de Ações Complementares Políticas formais, sistemas e práticas. Práticas Informais e Ações Simbólicas. Crenças, valores e atitudes.
18 4º Passo CONTEÚDO E ROTEIRIZAÇÃO
19 Conteúdo e Contexto
20 A Importância do Especialista
21 Criação e Captação de Conteúdo
22 O Cuidado com a Abordagem
23 Elementos de um Bom Roteiro Em e-learning, o roteiro é componente textual que irá compor o curso/treinamento/ disciplina. Descrição de Tela / Passagem. Descrição de Ambientação / Cenário. Funcionamento da Tela / Animação. Identificação do Personagem. Identificação do Texto / Narração.
24 5º Passo STORYBOARD
25 Quando o Planejamento Começa a Ganhar Vida
26 Ferramentas e Elementos Utilizados
27 Elementos de um Bom StoryBoard Identificação do Cliente Identificação de Diálogo Título da Tela Identificação de navegação Descrições de Funcionamento Identificação de Interatividades
28 6º Passo EXERCÍCIOS E AVALIAÇÃO
29 Avaliando a Aprendizagem
30 O Papel do DI na Avaliação
31 Tipos de Avaliação 1. Avaliação formativa É a avaliação realizada durante todo o processo de ensino-aprendizagem, preocupada não só com o resultado (normalmente traduzido em uma nota final ou conceito), mas com todo o processo. 2. Avaliação somativa A avaliação somativa é realizada ao final de aulas, unidades ou programas inteiros. Embora ela ainda possa oferecer devolutivas interessantes aos estudantes, sua principal finalidade é a atribuição de notas e conceitos.
32 Tipos de Questões... E quando Utilizá-las. Múltipla escolha (com uma alternativa correta): Para questões simples, com apenas uma alternativa correta. Múltipla escolha (com mais de uma alternativa correta): Para questões mais sofisticadas, com mais de uma alternativa correta. Falso/Verdadeiro: Para avaliar a capacidade de julgamentos categóricos entre verdadeiros opostos ou simular decisões do tipo "Sim/Não", "Aprova/Não Aprova". Complete as lacunas: Para verificar o conhecimento detalhado de terminologias, jargões, sintaxe, fórmulas ou oferecer contexto. Combine as colunas: Para avaliar relação entre conceitos e suas definições. Clique na imagem (hotspot): Para avaliar reconhecimento visual de um determinado sistema, processo ou objeto. Questões dissertativas: Para avaliar itens mais complexos, que necessitem ser verificados por perguntas abertas -- ou mesmo, para coletar opiniões e avaliações pessoais.
33 7º Passo QA QUALITY ASSURANCE
34 O Que é QA?
35 O Que não é e o que nunca vai ser QA?
36 O que deve estar incluído na fase de QA? Crítico Alto Médio Baixo Melhoria, Sugestão Defeito técnico que impossibilita que o curso vá ao ar (tela não avança, animação não funciona, acesso não é computado etc.) Defeito sério, que precisa ser corrigido o mais rápido possível, mas não impede a execução técnica do curso (ortografia, informação desatualizada etc.) Pode ser percebido pela área técnica, mas passa desavisado pelo público final (modificação combinada com a produção e ainda não aplicada). Não está de acordo com o planejado para o curso, mas o impacto é pequeno (questões estéticas, formato da linguagem etc.) Não é um erro é uma sugestão que pode ser aplicada em versões futuras.
37 Últimas Palavras... Para encerrar:
38 E por hoje é só!
39 Créditos e Contato atendimento@kaptiva.com.br contato@intelligente.com.br
40 Clientes
Legitimação dos conceitos face as práticas organizacionais; Oportunizar reflexão sobre as competências em desenvolvimento;
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