MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS: estudo sobre as dificuldades de obter financiamentos no Brasil
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- Laís Covalski Barbosa
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1 MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS: estudo sobre as dificuldades de obter financiamentos no Brasil Sheila Pereira da Silva, Paulo César Ribeiro Quintairos, Edson Aparecida de Araújo Querido Oliveira, Vilma da Silva Santos Universidade de Taubaté UNITAU, Programa de Pós-graduação em Gestão e Desenvolvimento Regional Rua Visconde do Rio Branco, 210. Centro Taubaté SP Brasil. sheylasilva@gmail.com; quintairos@gmail.com; edson@unitau.br; vilma70@gmail.com Resumo- A indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos HPPC vem assumindo um papel de destaque na economia brasileira. Entretanto, apesar do crescimento do setor, a participação de micro e pequenas empresas no faturamento desse mercado é pouco expressiva; aproximadamente 70% do total do setor cabe a um pequeno número de grandes empresas. Neste trabalho, será mostrado que uma das principais causas do fraco desempenho das micro e pequenas de HPPC é a falta de fontes adequadas de financiamentos. Apesar de o governo brasileiro ter criado programas para facilitar a obtenção de financiamentos para as empresas do setor, as grandes empresas são as beneficiadas por esses programas; seja nas exportações, na inovação tecnológica e no financiamento de capital de giro. Observa-se que os resultados apresentados neste artigo são fruto de análises feitas a partir de relatórios publicados e informações de acesso público sobre o assunto. Palavras-chave: Indústria de Cosméticos. Pequenas e Médias Empresas. Fontes de Financiamento. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Introdução No cenário econômico mundial, a indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC) ocupa, desde 2006, a terceira posição em consumo, sendo que os países desenvolvidos são os principais exportadores e importadores mundiais (ABIHPEC, 2008). Segundo Capanema (2007), o setor é caracterizado pela constante necessidade de lançar produtos inovadores, o que implica investimentos em pesquisa e desenvolvimento. No Brasil, apesar da grande quantidade de potenciais ativos disponíveis na flora e fauna, ainda é muito baixo o número de patentes depositadas pelas empresas brasileiras de HPPC (ABIHPEC, 2008). O relatório de da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos mostra que o setor vem crescendo, no Brasil, a um ritmo somente observado nas economias asiáticas. Entretanto, fatores como exportação, crescimento econômico e investimento em inovação tecnológica continuam representando barreiras intransponíveis às micro e pequenas empresas de cosméticos. Por conta disso, as pequenas e médias empresas indústrias brasileiras de HPPC, apesar de deter 99,08% do mercado nacional, são responsáveis por menos de 30% do faturamento total do setor (ABIHPEC, 2008). Neste trabalho, será mostrado que, apesar da crescente importância do setor de cosméticos para a economia brasileira, micro e pequenas empresas desse segmento enfrentam dificuldades para captar recursos financeiros. Tais problemas, que inviabilizam investimentos em pesquisa e desenvolvimento e aumentam o custo do capital de giro para essas empresas, favorecem a concentração do mercado de HPPC e dificultam o crescimento da participação das indústrias brasileiras do setor no cenário mundial. Metodologia A realização deste trabalho foi fruto de pesquisa bibliográfica, utilizando materiais de acesso público sobre o assunto. Não foi usado nenhum material contendo informações sigilosas, nem entrevistas com empresários do setor. Trata-se de pesquisa exploratória e documental, cujo objetivo é proporcionar maior familiaridade com o problema, a fim de torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. A Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos No mercado brasileiro, os produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos são definidos e regulados pela Resolução RDC 211, de 14 de julho de 2005, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. As definições estabelecidas nessa resolução são semelhantes às adotadas no MERCOSUL e na União Européia. Isso favorece a exportação de produtos brasileiros, pois o país adota a normatização 1
2 aceita internacionalmente (GARCIA E FURTADO, 2002). Figura 1: Evolução do mercado de produtos de HPPC. Valores apresentados: (ex factory) A Figura 1 mostra que entre 1996 e 2007 a indústria brasileira de HPPC apresentou crescimento médio (deflacionado) de 10,9% ao ano. O faturamento ex factory, líquido de impostos sobre vendas, passou de R$ 4,9 bilhões em 1996 para R$ 19,6 bilhões em Observa-se que a queda das vendas em dólares, entre 1999 e 2002, foi devida à desvalorização do real. A Tabela 1 mostra que, entre 1996 e 2007, o setor de HPPC teve aumento superior ao conjunto da indústria brasileira, crescendo sua participação no PIB do país. Tabela 1: Crescimento do setor de HPPC em relação a economia e a indústria geral brasileira. Fonte: IBGE Bacen - ABIHPPEC ANO PIB INDÚSTRIA HPPC ,7 3,3 17, ,3 4,7 13, ,2-1,5 10, ,8-2,2 2, ,3 6,6 8, ,3 1,6 10, ,7 2,7 10, ,1 0,1 5, ,7 8,3 15, ,9 3,1 13, ,7 2,8 14, ,4 4,9 9,7 Acumulado 39,7 39,7 245,8 Média 2,8 2,8 10,9 Observa-se, se, ainda, que o setor de cosméticos apresenta uma elevada capacidade de gerar emprego e renda (GARCIA E FUTADO, 2002). As oportunidades de trabalho vêm apresentando crescimento médio nos últimos anos de 8,3%. Em 2006, 56% da mão-de-obra do setor estava associada ao sistema de vendas diretas, seguida pelos profissionais de beleza, com 41%. No Brasil existem empresas atuando no mercado de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, segundo dados da Agência de Vigilância Sanitária ANVISA (2008). Destas, apenas 15, ou 0,94% são de grande porte, com faturamento líquido acima dos R$ 100 milhões; esse grupo detém 72% do faturamento global do setor. Uma característica do setor de HPPC são as reduzidas barreiras à entrada de produtos de no mercado, há um grande número de pequenas e médias empresas no setor de cosméticos. No entanto, essas empresas se deparam, normalmente, com importantes limitadores de crescimento, como dificuldade para o estabelecimento de uma rede de distribuição e comercialização dos produtos (GARCIA E FURTADO, 2002) e, também, acesso a crédito diferenciado para investimento e para giro do negócio. É digno de nota que a produção brasileira do setor de HPPC é dirigida ao mercado interno, o qual representa 93% das vendas. Do total produzido, os produtos de higiene pessoal diária contam com um mercado mais amplo, atingindo a todas as classes da população. Por outro lado, os produtos dos segmentos de cosméticos e perfumaria são direcionados preferencialmente às classes mais altas e têm como característica importante maior concentração de vendas no fim do ano (CAPANEMA et. al., 2007). Os dados apresentados na Tabela 2 mostram que a França ocupa posição de destaque no setor de HHPC, com grande volume de compras externas e manutenção de um saldo positivo expressivo (FRANCISCHINI; GARCIA, 2004). O Brasil figura no marcado mundial como um ator com potencial para se destacar, especialmente em virtude da disponibilidade de ingredientes naturais na Amazônia (ALBUQUERQUE, 2008). Entretanto, apenas uma ínfima parcela flora já foi analisada (DOWNIE, 2007). Visando aumentar a participação mundial 2
3 brasileira no mercado de HPPC, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, criou, no ano 2000, a Rede Nacional de Agentes do Comércio Exterior (Redeagentes), a qual reúne, além do governo, diversos organismos e instituições públicas e privadas. Nota-se que, a partir de 2002, o setor passou a apresentar superávit (CAPANEMA, et. al., 2007). Tabela 2: Exportações/Importações de HPPC em US$ Milhões. Fonte: Garcia e Furtado (2002) País Exportações Importações Saldo França EUA Reino Unido Alemanha Itália Espanha Bélgica Canadá Japão Irlanda Brasil Garcia e Furtado (2002) já apontavam que os principais atores mundiais do setor de produtos cosméticos são os países desenvolvidos, isso se deve ao vigor competitivo das grandes fabricantes, as quais realizam vultosos investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. Os investimentos das empresas brasileiras ainda é muito pequeno em comparação àqueles das grandes empresas dos países líderes do setor (ABIHPEC, 2008) JP US DE FR KR CN EP RU GB AU BR IT IN RD ES CH DK RO CA Figura 2: Ranking de depósitos de patentes. Fonte: SILVA, C. H. Estudo prospectivo sobre a Indústria de Cosmético, 2007 A Figura 2 ilustra o baixo nível de investimentos em pesquisa e desenvolvimento realizado no Brasil. Observa-se que em 2007 o Brasil depositou somente 90 patentes (incluindo todos os setores) nos EUA. No mesmo período, o número de patentes depositadas pela China foi 1.121, pela Índia foi 545 e pela Malásia 158. Micro e Pequenas Empresas de HPPC: dificuldades para obter financiamentos O panorama geral do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos mostrou que, um dos caminhos viáveis para o desenvolvimento desse setor, no Brasil, é descentralização do mercado, aliado ao aumento dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Essa estratégia possibilitaria explorar os recursos da fauna e da flora nativas, visando aumentar a participação das indústrias brasileiras no mercado internacional, por meio da inserção de produtos inovadores. Observa-se que para aumentar a participação no mercado de HPPC, as pequenas e médias indústrias do setor necessitam aumentar seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Devido aos longos períodos de retorno dos investimentos em inovação, essas empresas necessitam de acesso a fontes de financiamento. No Brasil, uma das principais linhas de fomento à pesquisa para inovação tecnológica para as indústrias de HPPC é oferecida pela Financiadora de Estudos e Projetos FINEP. A financiadora é uma empresa pública, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia MCT, cuja missão é promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa e outras instituições públicas ou privadas (FINEP, 2008). De acordo com a FINEP (2008), o financiamento é concedido por meio de um convênio celebrado com a organização proponente. Neste instrumento são especificados os objetivos, os resultados esperados, o plano de trabalho, os indicadores de desempenho, o cronograma de desembolso, o prazo de apresentação do relatório técnico e da prestação de contas. Entretanto, o edital de subvenção lançado pela FINEP em 2008, contemplou somente projetos com valor mínimo de R$ 1 milhão. O referido edital, cujo objetivo era destinar 40% do montante disponível para micro e pequenas empresas. Nota-se que uma empresa que fatura até R$ 240 mil, ao assumir um projeto de R$ 1 milhão, deixaria o patamar de micro empresa; além disso, o nível de endividamento tornaria essas empresas insolventes (PROTEC, 2008). Os dados divulgados pela FINEP mostram que das propostas recebidas para o edital de Subvenção Econômica à Inovação de 2008, apenas 825 foram pré-qualificadas. No edital 3
4 FINEP de 2007, das propostas de projetos de inovação, apenas 174 receberam aprovação. É ainda digno de nota que a verba efetivamente aprovada pela FINEP tem sido sistematicamente menor do que a anunciada. Em 2006, quando a FINEP destinou R$ 300 milhões ao edital de inovação, R$ 274 milhões, ou 91%, foram realmente aprovados. Já em 2007, com uma oferta de R$ 450 milhões, a aprovação efetiva foi de R$ 317 milhões, ou 70%. Ou seja, embora a verba anunciada tenha aumentado 50%, a aprovação aumentou somente 16% (PROTEC, 2008). Nota-se, ainda, que, de acordo com relatórios de Subvenção da FINEP, em 2007 foram aprovados apenas três projetos de micro empresas de cosméticos. Em 2008 esse número caiu para apenas dois projetos. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) é um órgão do Governo Federal cujo objetivo é ser o principal instrumento de financiamento, para projetos de longo prazo, em todos os setores da economia (BNDES, 2009)., em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental. Em 2007, o BNDES divulgou um estudo sobre o setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. O documento mostra que a carteira de clientes do financiador coninha apenas duas empresas do setor, sendo uma de grande porte e outra de pequeno porte. O modesto número de projetos submetidos pelas empresas de HPPC aos órgãos financiadores governamentais é devido, principalmente, aos seguintes fatores: os prazos dos editais são curtos para micro e pequenas empresas elaborarem projetos; muitas empresas são excluídas pelas exigências impostas nos editais; e as restrições às áreas de enquadramento dos projetos são inadequadas a realidade das micro e pequenas empresas de HPPC (PROTEC, 2008). Conclusão No âmbito da economia brasileira, o setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos é relevante pela riqueza gerada, pelos postos de trabalho que cria e pelas possibilidades de contribuir para melhorar o saldo da balança comercial. Além disso, o setor tem apresentado crescimento acelerado em relação aos demais setores da indústria nacional. Quanto ao mercado interno para produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, o Brasil é um dos três maiores consumidores mundiais. No entanto, o país ainda apresenta posições de pouco destaque como exportador, além da dificuldade em apresentar novos depósitos de patentes. O desempenho das indústrias do setor em lançar no mercado internacional produtos inovadores contrasta com a grande diversidade e abundância de matérias-primas que podem ser utilizadas na produção de cosméticos. Destacamse nesse conjunto os produtos originários da Floresta Amazônica, os quais despertam interesse no mercado nacional e internacional. Um dos principais problemas identificados na estrutura do setor estudado é o fato desse mercado ser dominado por grandes empresas. Essas grandes organizações monopolizam o acesso às exportações e às linhas de financiamento para inovação tecnológica, aquisição de recursos e capital de giro. O desenvolvimento e o crescimento do setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos pode ser alavancado pelo aumento da participação das micro e pequenas empresas, as quais podem contribuir para corrigir as distorções típicas de mercados dominados por oligopólios. Entretanto, a participação dessas empresas é muito restrita. Isso se deve a falta de informação na obtenção de recursos e ao alto custo dos projetos na área de inovação tecnológica. Uma proposta para impulsionar o crescimento das micro e pequenas indústrias de HPPC seria criar programas e linhas de financiamento estratégicas, destinadas exclusivamente às micro e pequenas empresas. Esses programas devem ser geridos pelos órgãos governamentais destinados a fomentar o desenvolvimento e a inovação tecnológica, em especial a FINEP e o BNDES. Entretanto, para atingir a finalidade aqui proposta, é necessário que sejam oferecidos pelos editais faixas de financiamentos e mecanismos de acesso adequados às necessidades das micro e pequenas indústrias. Observa-se que organizações desse porte não devem financiar mais do que R$ 100 mil para aplicar em projetos, haja vista que altos níveis de endividamento podem comprometer a saúde financeira das organizações. Referências ABIHPEC - Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Panorama do setor Disponível em: Acesso em: 06 ago ALBUQUERQUE, V. Brasil ainda é lanterna entre os Brics, mas posição melhora. Folha. São Paulo, Disponível em: 4
5 < Acesso em: 03 dez BNDES. Sítio do BNDES. Disponível em: Acesso em 04 ago.2009 CAPANEMA, L. X. L.; et. al. Panorama da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Rio de Janeiro, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). DOWNIE, A. Brasil ganha força no mercado de beleza. The New York Times, Disponível em: Acesso em: 20 out FINEP - Financiadora de Projetos e Pesquisa. Como apresentar propostas. Disponível em: ento. Acesso em: 10 jul FRANCISCHINI, A. S. N.; GARCIA, R. Estratégias de internacionalização no Brasil: avaliação de casos na indústria de cosméticos. Florianópolis, Disponível em: Acesso em: 20 out GARCIA, R.; FURTADO, J. Estudo da competitividade de cadeias integradas no Brasil: impactos das zonas de livre comércio. Campinas, Universidade Estadual de Campinas. PROTEC - Pró-Inovação Tecnológica apud Boletim SENAI Inovação. O desafio brasileiro de acelerar o registro de patentes. Rio de Janeiro, Disponível em: Acesso em: 10 jun PROTEC - Pró-Inovação Tecnológica. Especialistas criticam valor mínimo exigido pela FINEP. Rio de Janeiro, Disponível em: Acesso em: 10 jun
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