Junho/2015. Comércio Exterior

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1 Junho/2015 Comércio Exterior

2 COMÉRCIO EXTERIOR Objetivo: A área de atuação Regional da CMC Jr. tem desenvolvido estudos a respeito do comércio exterior que versam sobre a avaliação da estrutura de comércio exterior das mesorregiões da Zona da Mata e Campos das Vertentes.

3 Conjuntura e Mercados Consultoria Jr. Justificativa: O Comércio Exterior é de grande importância regional. Contando com políticas de apoio governamental, fortalece a economia local, incentiva a participação das micros, pequenas e médias empresas, além de contribuir para a geração de emprego e renda e o incremento da competitividade da região.

4 COMÉRCIO EXTERIOR Com a economia nacional em ritmo de desaceleração, resta-nos verificar se há esperança pela via das exportações e importações das duas regiões. Uma economia exportadora é uma economia produtiva, geradora de empregos e com considerável nível de crescimento.

5 GRAU DE ABERTURA No período compreendido entre 2000 e 2011, a Zona da Mata apresentou um grau de abertura maior que o do estado de Minas Gerais, pelo menos até 2008; já o Campo das Vertentes apresentou um indicador abaixo do estado em todo o período.

6 GRAU DE ABERTURA ZONA DA MATA 0,4500 0,4000 0,3500 0,3000 0,2500 0,2000 0,1500 X/PIB - ZM M/PIB - ZM Minas Gerais 0,1000 0,0500 0,

7 COMÉRCIO EXTERIOR O CARÁTER CONCENTRADO DAS EXPORTAÇÕES Zona da Mata Juiz de Fora e Manhuaçu Responsáveis por 80% do total exportado pela região

8 COMÉRCIO EXTERIOR Ao analisar a produção cafeeira de Zona da Mata e Campo das Vertentes, percebe-se que a produtividade mudou pouco e o rendimento caiu entre os anos de 2000 e Um solução para reverter essa queda de rendimento é a concessão de certificados de produção, reforçando a credibilidade e confiança no produto da região. Atualmente há dois que abrangem a ZN+CV: Certifica Minas Café e Marca Região das Matas de Minas. As certificações implicam aumento no valor agregado do produto e facilitam a inserção dos produtores no mercado internacional.

9 COMÉRCIO EXTERIOR

10 COMÉRCIO EXTERIOR

11 COMÉRCIO EXTERIOR Porém, olhando somente as exportações, tanto Zona da Mata quanto Vertentes têm perdido participação relativa no total exportado pelo estado. Em 2007, cerca de 7% do total exportado por Minas Gerais era proveniente dessas duas regiões. Em 2011, esta participação caiu para aproximadamente 2%.

12 COMÉRCIO EXTERIOR Conclusão: Os números indicam a frágil dinâmica da Zona da Mata e Vertentes, tanto interna quanto externamente. Esse cenário é resultante, em grande parte, da estrutura produtiva não muito diversificada das regiões.

13 COMÉRCIO EXTERIOR A maior participação de pequenas e médias empresas, a diversificação da pauta de exportações, a atuação conjunta das instituições locais e regionais a fim de adequar a produção local às exigências de um mercado competitivo são itens que podem mudar, no médio e longo prazo, este panorama.

14 ESTUDO DE CASO: UBÁ

15 ESTUDO DE CASO: UBÁ

16 ESTUDO DE CASO: UBÁ Apesar de um baixo percentual da produção de móveis de Ubá ser destinado ao mercado exterior, faz-se pertinente avaliar as exportações do polo uma vez que essas podem alavancar as empresas do local através, por exemplo, da inserção em novos mercados.

17 ESTUDO DE CASO: UBÁ Dentre os diferentes aspectos, pode-se perceber a importância do setor moveleiro para a microrregião de Ubá através de uma simples análise do número de estabelecimentos e do emprego formal neste setor. Com relação ao número de empregos diretos gerados neste setor é possível observar que, entre os anos de 2003 e 2013, a participação deste setor no total de empregos da microrregião permaneceu entre 21,13% e 26,01%.

18 Participação do emprego formal do setor moveleiro da microrregião de Ubá

19 ESTUDO DE CASO: UBÁ Para o período de 2003 a 2014 o crescimento total das exportações foi de 251%. O ano de 2007, quando o valor das exportações chegou ao maior valor da série, com um total de US$ , marcou o fim do período de crescimento acelerado das exportações. Esse rompimento no crescimento pode ser explicado pela crise mundial de 2008, que afetou as exportações brasileiras.

20 Evolução das exportações da microrregião de Ubá

21 ESTUDO DE CASO: UBÁ De 2006 a 2014 o principal destino das exportações foram os países africanos, em especial a Angola, que em 2014 foi o mercado consumidor de 77,3% das exportações.

22 ESTUDO DE CASO: UBÁ Isso pode ser explicado pelos diversos projetos de cooperação técnica e econômica assinados entre Brasil e Angola. Esses acordos de comércio favorecem a bilateralização Angola-Brasil.

23 ESTUDO DE CASO: UBÁ A participação da América do Norte nas exportações de móveis reduziu-se gradualmente ao longo do período analisado. Em 2005 este mercado correspondia a 43,9% das vendas do polo moveleiro, passando para menos de 2% após 8 anos.

24 ESTUDO DE CASO: UBÁ As exportações do polo de Ubá para Angola indicam o grau de importância deste mercado para a região. Porém, também indica a dependência por este importador. Mudanças no cenário econômico de Angola podem afetar, por exemplo, diretamente o comércio internacional da microrregião de Ubá.

25 Principais destinos das exportações de Ubá

26 ESTUDO DE CASO: UBÁ Conclusão: O potencial produtivo do polo moveleiro de Ubá que é de grande relevância para a microrregião na qual se insere. Ademais, apesar de não ser sua característica principal, o polo pode ter no comércio exterior uma fonte/alternativa para elevar ainda mais o desenvolvimento de seu polo moveleiro.

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