Requisitos Específicos para ISO TS 16949

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Requisitos Específicos para ISO TS 16949"

Transcrição

1 Requisitos Específicos para ISO TS Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 1

2 Requisitos Específicos da MWM INTERNATIONAL Motores Para uso em conjunto com a norma ISO/TS ESCOPO Este documento contém as exigências específicas da MWM INTERNATIONAL Motores, suplementares à especificação técnica ISO/TS Tais exigências devem fazer parte do escopo da auditoria de terceira-parte para registro/certificação, realizada por um organismo de certificação reconhecido pelo IATF, a fim de demonstrar que a organização satisfaz as exigênciascomo fornecedor da MWM INTERNATIONAL Motores. Os requisitos da ISO/TS são aplicáveis às instalações dos fornecedores produtivos da MWM INTERNATIONAL Motores (produção de peças, materiais e serviços que afetam à produção dos motores diesel). A MWM INTERNATIONAL Motores não exige que os seus fornecedores de ferramentas, equipamentos e protótipos sejam certificados na norma ISO/TS Serviços associados não incluem o aftermarket ou as peças remanufaturadas (veja definições e organizações). Todas as exigências da ISO/TS 16949, bem como as deste documento, deverão integrar o sistema da qualidade da organização. A versão em língua portuguesa (Brasil) será considerada a oficial para fins de registro/certificação de terceira parte. Todas as traduções deste original devem: Ser utilizadas apenas como referência; Incluir a indicação de copyright da MWM INTERNATIONAL Motores. As cópias deste original estão disponíveis no Portal de Fornecedores da MWM INTERNATIONAL Motores - MISP no endereço eletrônico 2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Nota: Todas as referências bibliográficas listadas nesse documento deverão ser utilizadas em sua última edição, exceto quando especificado por escrito International Automotive Task Force ISO/TS 16949, Quality Systems - Particular Requirements for the Application of ISO 9001 for automotive production and relevant service part organizations. 2.2 Automotive Certification Scheme for ISO/TS Rules for achieving IATF recognition. 2.3 IATF Guidance to ISO/TS 16949, disponível no sítio da AIAG. 2.4 MMOG (Material Management Operation Guideline), disponível no sítio da AIAG. 2.5 Chrysler, Ford Motor Company, General Motors Corp. Advanced Product Quality Planning and Control Plan. Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 2

3 2.6 Chrysler, Ford Motor Company, General Motors Corp. Measurement Systems Analysis. 2.7 Chrysler, Ford Motor Company, General Motors Corp. Statistical Process Control (SPC). 2.8 Chrysler, Ford Motor Company, General Motors Corp. Production Part Approval Process (PPAP). 2.9 Chrysler, Ford Motor Company, General Motors Corp. Potential Failure Mode and Effect Analysis (FMEA) CQI-9 "Special Process: Heat Treat System Assessment", disponível no sítio da AIAG ISO/IEC General Requirements for the Competence of Calibration and Testing Laboratories, disponível no sítio /iso/en/isoonline.frontpage (procurar por "17025" na área de localização de normas). As últimas edições do PPAP, APQP, CEP, MSA, FMEA e outros manuais relacionados, encontram-se disponíveis na AIAG. Referências adicionais constam como requisitos nas seções 4 e 5. Alguns hiperlinks que aparecem nesse documento somente estarão disponíveis após o acesso à área restrita de nosso portal por meio de validação de senha. 3. DEFINIÇÕES Sempre que houver inconsistências entre a terminologia existente na ISO/TS e o presente documento, este terá prioridade. Nos demais casos, as definições da ISO/TS aplicam-se a este documento Abordagem de Processo Método para medir e melhorar o desempenho organizacional em termos de indicadores e especificações do cliente Cliente Para as finalidades da ISO/TS 16949, as referências ao "cliente" neste documento deverão ser interpretadas como a entidade, por exemplo, a MWM INTERNATIONAL Motores, que é a compradora e receptora dos produtos produzidos pela organização que atende à ISO/TS Componente Ativo Um componente ativo é um componente que está sendo fornecido atualmente ao cliente para aplicações como equipamento original ou de reposição. O componente permanecerá ativo até que uma autorização para sucateamento do ferramental seja dada pela MWM INTERNATIONAL Motores. Para componentes feitos com ferramental próprio ou situações onde peças múltiplas são feitas da mesma ferramenta, o fornecedor deve informar à MWM Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 3

4 INTERNATIONAL Motores, a data em que a ferramenta será desativada, com no mínimo, seis meses de antecedência Deve A palavra deve indica um requisito obrigatório Deveria Indica um requisito obrigatório, porém com alguma flexibilidade permitida para atendê-lo. Organizações que escolhem outras maneiras para satisfazer a expressão "deveria" devem estar aptas a demonstrar e comprovar que essa abordagem atinge aos requisitos da ISO/TS Engenharia MWM INTERNATIONAL MOTORES Engenharia de Desenvolvimento do Produto da MWM INTERNATIONAL MOTORES, incluindo os departamentos de Produto Corrente e Aplicações Estudo Inicial de Processo Os estudos iniciais de processo são conduzidos com objetivo de se obter informações prévias sobre o desempenho de processos novos ou revisados em relação às exigências internas ou de clientes. Em muitos casos, os estudos iniciais de processo devem ser conduzidos em diversas etapas do desenvolvimento (ex. na planta do fornecedor de ferramental ou do novo equipamento, após a instalação na planta da organização). Estes estudos devem ser baseados nos dados das variáveis avaliadas, por meio de métodos estatísticos válidos Família de Instrumentos Famílias de Instrumentos são dispositivos de medição do mesmo tipo, fabricação e modelo, utilizados em um ambiente similar (temperatura, umidade, escala, método de medição, etc..) Fornecedor Empresa fornecedora de materiais, componentes ou peças de produção ou reposição, diretamente à organização certificada em ISO/TS São incluídos também os fornecedores de tratamento térmico, pintura e tratamentos superficiais em geral GSRS Global Supplier Rating System Indicador de performance global do Fornecedor (Qualidade, Compras e Logística) disponível no portal de fornecedores Laboratório Acreditado É considerado um laboratório acreditado aquele que for avaliado e aprovado por um órgão certificador nacionalmente reconhecido ou, como alternativa, aprovado por um órgão certificador reconhecido pelo cliente conforme os requisitos da norma ISO/IEC Guide 58 para calibração ou ISO/ IEC Guide 17025, para execução de testes laboratoriais. Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 4

5 3.12. MWM INTERNATIONAL Motores Os nomes MWM INTERNATIONAL Motores ou "MWM" são considerados sinônimos neste documento e se referem à empresa MWM INTERNATIONAL Motores D (Oito Disciplinas) Formulário que a organização utilizará para responder às reclamações feitas pela MWM International Motores, e que orienta para a solução de problemas através de uma metodologia analítica, propiciando a localização da causa raiz a fim de eliminar a(s) fonte(s) da reclamação New Business Hold Condição na qual uma organização fica proibida de desenvolver novos componentes para a MWM Organização Planta ou local que adiciona valor aos materiais da produção fornecidos diretamente à MWM INTERNATIONAL Motores: fornecedores de peças de produção ou serviços, tratamentos térmicos, soldagem, pintura, tratamento superficial ou outros serviços de acabamento. Nota 1: Para as finalidades do registro sob a ISO/TS 16949, a "organização" é a entidade referida pela MWM INTERNATIONAL Motores normalmente como "fornecedor". A MWM INTERNATIONAL Motores continuará a usar esse termo ao negociar com a organização. Nota 2: Para evitar confusões adicionais, embora o termo "fornecedor" seja usado na ISO/TS para indicar o "subcontratado", a MWM continuará a usar o termo "subcontratado" em seu uso normal. Nota 3: Armazéns de sequenciamento e outros locais que não agregam valor ao produto não são candidatos à certificação na ISO/TS PPM (Partes Por Milhão) Método para indicar o desempenho de um processo em termos de peças não-conformes. Os dados de PPM podem ser usados para priorizar as ações corretivas Site, Instalação ou Planta Local de manufatura de uma organização (veja a definição 3.15) onde ocorrem os processos de manufatura através do processamento de matériasprimas e componentes em produtos acabados. Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 5

6 3.18. SQE ou EQF Engenharia de Desenvolvimento e Qualidade de Fornecedores Equipe de engenheiros da MWM INTERNATIONAL Motores dedicada a auxiliar os fornecedores no desenvolvimento, correção e melhoria de seus produtos e processos SRCA Supplier Request for Change Approval Solicitação de Fornecedor para Alteração Técnica Verificação da Capacidade Metodologia utilizada para demonstrar que uma organização possui capacidade para atingir os requisitos de volume planejados, conforme definidos nas condições de cotação e na programação de entrega. 4. REQUISITOS Requisitos para Auditoria de 3ª parte A menos que derrogado por escrito pela MWM INTERNATIONAL Motores, todos os "fornecedores tier 1"* da MWM, de peças de produção ou serviços, devem ser certificados por organismo de 3ª parte reconhecido, nas normas ISO 9001, ou a ISO/TS * Nota: Neste contexto, o termo "fornecedor tier 1" se refere à planta da organização, contratada pela MWM, para fornecer produtos ou serviços a uma planta da MWM Controle de Documentos (ISO/TS Cl 4.2.3) Onde a organização utilizar documentos, manuais e/ou instruções da MWM ou outros documentos de origem externa, a organização deve assegurar-se de que o nível apropriado da revisão seja usado - esta é, normalmente, a versão mais atual, ou a especificada pela MWM. Nota: As normas de engenharia da MWM citadas em desenho podem ser obtidas com o Departamento de Compras da MWM Controle dos registros (ISO/TS Cl 4.2.4) As aprovações de peça de produção, os registros de APQP, os registros de ferramental, os contratos de compras e suas emendas, devem ser mantidos pela organização durante o tempo em que a peça (ou a família das peças) estiver ativa para produção e/ou reposição, mais um ano de calendário, a menos que especificado de outra maneira pela MWM (veja definições 3.3). NOTA: Todas as ordens de compra da MWM e seus adendos estão incluídos nesta exigência. Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 6

7 Ordens de compra e emendas da organização referentes a trabalhos realizados nas ferramentas de propriedade da MWM também estão incluídas neste requisito. Registros de inspeção e testes da produção (ex., cartas de controle, resultados de inspeção e testes) devem ser retidos por mais dois anos-calendário após o ano de sua criação. Os registros de auditorias internas do sistema da qualidade e de análise crítica pela gerência serão retidos por três anos. Períodos de retenção maiores que aqueles especificados acima, podem ser apontados pela organização em seus procedimentos. Estas exigências não substituem nenhum requisito legal Especificações de Engenharia (ISO/TS Cl , 7.3.5) Tratamento Térmico A organização e seus subcontratados provendo produtos tratados termicamente ou serviços de tratamento térmico devem demonstrar conformidade aos requisitos do CQI-9 Special Process Heat Treat System Assessment. Avaliação Sistêmica de Tratamentos Térmicos: CQI-9 Todos os processos de tratamento térmico de cada organização e planta devem ser avaliados anualmente (e em todos os níveis de subcontratados), utilizando o CQI-9. Avaliações também devem ser realizadas após quaisquer alterações nos processos ou equipamentos de tratamento térmico. Todos os processos de tratamento térmico inclusos no CQI-9, incluindo processos de brasagem e sinterização, devem ser avaliados. Quando elementos avaliados pelo CQI-9 forem identificados como não satisfatório ou necessita ação imediata a organização deve conduzir planos de ações para eliminar suas causas-raíz. Ações de contenção devem ser imediatamente implementadas para os itens identificados como necessita ação imediata. As auditorias de CQI-9 podem ser de 1ª ou 2ª parte, desde que conduzidas por auditor qualificado. Nota: Um auditor qualificado é aquele que possui conhecimento em processos de tratamentos térmicos. O conhecimento adquire-se por meio de educação, treinamento ou experiência. A organização ou fornecedor de tratamento térmico deve estabelecer critérios específicos para definir esses conhecimentos em tratamento térmico. Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 7

8 A organização deve manter arquivado no mínimo os dois últimos relatórios anuais de auditoria realizadas e os seus documentos relacionados. O atendimento aos requisitos de CQI-9 através de auditorias conduzidas pela organização, fornecedor de tratamento térmico ou pela MWM, não isenta a organização da total responsabilidade pela qualidade dos produtos fornecidos. Limite de Impurezas Sempre que estabelecido um limite de impurezas máximo permitido nos desenhos de componentes ou normas da MWM INTERNATIONAL Motores, as organizações fornecedoras desses itens deverão garantir em seu processo um controle adequado dos níveis estabelecidos, pela realização de ensaios periódicos. Os ensaios devem ser realizados na planta de fabricação do item e em local próprio para essas análises, com equipamentos, materiais e pessoal adequados. A frequência e metodologia dos testes deverão constar no plano de controle do componente Foco de cliente (ISO/TS Cl ) A organização deverá demonstrar o aumento da satisfação do cliente atingindo as expectativas de melhoria contínua e indicadores GSRS da MWM Análise Crítica da Administração (ISO/TS 16949, Cl ) A administração da organização deve realizar reuniões mensais para a análise dos indicadores GSRS da MWM INTERNATIONAL Motores. Os resultados dessas reuniões devem ser incluídos nas reuniões de análise crítica da alta administração. Nota: A análise crítica da alta administração deve ocorrer em intervalos determinados. O intervalo entre as reuniões não deve ultrapassar um ano Entradas para a Análise Crítica (ISO/TS Cl 5.6.2) Os dados de entrada para a análise crítica da Administração devem incluir os resultados e os planos de ação correspondentes, das auditorias de processo realizadas pelo SQE da MWM, os indicadores GSRS e 8D emitidos (disponíveis no Portal de Fornecimento, em Planejamento da Planta, Instalações e Equipamentos (ISO/TS Cl ) Fluxo de Manufatura A organização deve demonstrar evidências da implementação dos conceitos de manufatura enxuta em suas plantas Planos de Contingência (ISO/TS Cl 6.3.2) Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 8

9 A organização deve notificar ao planejador de materiais, sobre qualquer interrupção na produção da organização. A natureza do problema deve ser comunicada a MWM e as ações imediatamente tomadas de forma a assegurar a continuidade do fornecimento de produtos à MWM INTERNATIONAL Motores. Nota: Entenda-se como interrupção da produção a inabilidade de atingir aos volumes de produção contratados pela MWM Limpeza das Instalações (ISO/TS Cl 6.4.2) A organização deve implementar e manter programas em suas instalações que propiciem a manutenção do estado de ordem, conservação e limpeza, em todos os setores (ex. 5S ). Limpeza do Produto Embalagens, separadores, colméias e outros tipos de proteção ao produto estão incluídos neste requisito (ver manual de embalagens MWM) Planejamento da Realização do Produto (ISO/TS Cl d, ) A organização, quando estiver em processo de desenvolvimento de componentes para a MWM, deverá reportar o status da sua evolução e submeter os registros que comprovem sua condição através do relatório on-line APQP/PPAP disponível em A descrição do formulário e orientações para sua utilização e preenchimento encontram-se no Manual de Requisitos para APQP e PPAP da MWM INTERNATIONAL Motores, disponível na seção Manuais do Portal de Fornecedores. Quando a organização for contratada desde a fase de produção dos protótipos, o uso eficaz dos dados da fabricação do protótipo deve ser feito para planejar o processo de produção definitivo Critérios de Aceitação (ISO/TS Cl 7.1.2) O critério de aceitação de zero defeito refere-se à amostra avaliada, seja no recebimento de componentes de subcontratados, ou no acompanhamento dos produtos produzidos conforme o plano de controle. Em casos de nãoconformidade verificada, inspeções 100% devem ser realizadas Controle de Alterações (ISO/TS Cl 7.1.4) A organização deve notificar ao SQE da MWM sobre qualquer alteração planejada no produto ou no processo de fabricação previamente aprovados, através do preenchimento e envio do formulário Supplier Request for Change Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 9

10 Approval - SRCA, disponível em nosso Portal de Fornecimento ( Para projetos próprios, o impacto na forma, ajuste, função, performance e/ou durabilidade devem ser analisados criticamente com o SQE e Engenharia da MWM para avaliação adequada de todos os efeitos. Tais alterações somente poderão ser implementadas pelo fornecedor após o recebimento do SRCA aprovado pelo SQE da MWM e do cumprimento das orientações nele assinaladas, tais como submissão de PPAP, testes comparativos, comprovação de capabilidade, etc. Nenhuma alteração no produto ou processo fornecidos à MWM poderá ser executada sem a autorização por escrito do SQE. A organização deve planejar junto ao Planejamento de Materiais da MWM um estoque de segurança que possa atender às demandas durante o período de execução da alteração, quando aplicável. O envio de peças modificadas será autorizado somente após a aprovação do respectivo PPAP, pelo SQE, e solicitação formal da área de Planejamento de Materiais da MWM Viabilidade de Fabricação da Organização (ISO/TS Cl ) As reuniões de revisões da viabilidade do projeto devem incluir a participação de todos os subcontratados envolvidos e do SQE da MWM, quando apropriado. A verificação, análise e aceitação de todos os requisitos de projeto, constantes no desenho fornecido no momento da cotação, e os requisitos constantes no Manual de Fornecimento da MWM INTERNATIONAL Motores, devem fazer parte da análise de viabilidade de fabricação da organização. Quando algum aspecto ou requisito não estiver claramente compreendido pela organização, a mesma deve fazer o questionamento por escrito ao SQE ou Comprador da MWM. Se nenhum questionamento for levantado durante a fase inicial de desenvolvimento, assume-se que a organização compreendeu todos os requisitos de projeto e irá atendê-los. Os pedidos de aumento de volume feitos pela MWM, acima de 30% das quantidades previamente verificadas, requerem novos estudos completos de viabilidade Comunicação com o Cliente - Suplementar (ISO/TS Cl ) Os formatos padrões para transferência eletrônica de desenhos com a MWM devem ser conforme o estabelecido em nossa Política para transferência eletrônica de dados com fornecedores, disponível em Maiores detalhes consultar a Engenharia de Projetos. Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 10

11 4.15. Abordagem Multidisciplinar (ISO/TS Cl ) Aprovação do FMEA e Plano de Controle A assinatura do representante da MWM para aprovação nos Planos de Controle e FMEAs não é requerida. A avaliação será feita através da submissão do PPAP (todos os níveis de PPAP) e a aprovação comprovada pelo recebimento do Processo de Aprovação digitalmente assinado. A MWM se reserva no direito de solicitar a aprovação do FMEA e do Plano de Controle de qualquer item, e de qualquer fornecedor, bem como participar da elaboração de FMEA s de fornecedores, sempre que julgar necessário. FMEAs A organização deve documentar os FMEAs de Processo para todas as peças produzidas para a MWM. Quando a organização for responsável também pelo projeto do componente, deve preparar e documentar FMEAs de Projeto para todas as peças MWM a serem desenvolvidas. Os FMEAs podem ser feitos por famílias de peças, onde tipicamente a única diferença entre as peças é dimensional, e não a forma, aplicação ou função. Entretanto, em todos os casos, o uso de FMEAs de Processo por família, só será permitido após aprovação do SQE. Os fornecedores devem fornecer cópias dos FMEAs à MWM quando requisitados. O Manual de FMEA da AIAG, em sua última revisão deverá ser utilizado como referência para a execução dos FMEAs. Planos de Controle São requeridos Planos de Controle de protótipos, amostras e produção para todas as peças produzidas para a MWM. Os controles nas fases de desenvolvimento e processo devem priorizar a prevenção ao invés da detecção e correção. Os componentes reparados e/ou retrabalhados devem ser re-inspecionados de acordo com o Plano de Controle e/ou procedimento documentado. Elementos de Fixação A seguinte verificação deve ser incluída nos Planos de Controle de recebimento/fabricação de elementos de fixação considerados de responsabilidade (classe 10.9 ou superior, conforme ISO 898): Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 11

12 Antes da liberação do material de uma determinada corrida, ao menos uma amostra da bobina, fio, haste, tira, ou chapa deverá ser analisada e testada para determinar sua conformidade com as especificações de composição química e ensaio de temperabilidade. Essa prática deverá ser repetida a cada nova corrida de material recebido/fabricado. Os resultados deverão ser documentados e referidos pelo número de corrida da usina fornecedora do material. Esta exigência aplica-se ao material comprado e/ou produzido pela organização Dados de Entrada Processo de Manufatura (ISO/TS Cl ) O fornecedor deve realizar e avaliar os dados de simulações através de softwares de elementos finitos e/ou simuladores de processo de produção, antes de executar a construção de ferramentais para, mas não limitado a, fundição, forjamento, ou injeção designados a produção de componentes para a MWM. Registros dos estudos e da análise devem ser mantidos Características Especiais (ISO/TS Cl ) Símbolos Para o uso interno, a organização pode desenvolver seus próprios símbolos para designação de características especiais do produto MWM INTERNATIONAL Motores. Nesse caso há a necessidade de uma tabela de correlação entre os símbolos da organização e os da MWM. Características Especiais Designadas pela MWM INTERNATIONAL MOTORES Todas as características especiais designadas pela MWM devem ser controladas pela organização através de controles estatísticos adequados, ou executar inspeção 100% durante a produção. Para ambos os casos, a organização deve manter os registros conforme especificado na seção 4.2. Característica Crítica ( ) São consideradas características críticas todas aquelas que venham a afetar direta ou indiretamente o desempenho do motor, em relação ao atendimento da legislação vigente, ou a segurança do equipamento onde o motor foi instalado. Tais características aparecem nos desenhos da MWM identificadas e em especificações com o delta invertido e a inscrição interna YC. A MWM poderá, através de sua Engenharia, inserir a designação de características críticas em componentes que utilizem o projeto de um fornecedor, caso não estejam previamente indicadas. Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 12

13 Outras Características Especiais ( ) As Características Significativas, identificadas nos desenhos e especificações por um delta invertido e a inscrição interna YS, são características que impactam na função ou fixação do componente, e devem ser controladas pelos fornecedores da mesma maneira que as características críticas Processo de Aprovação de Produto (ISO/TS Cl ) Processo de Aprovação de Peça de Produção A organização deve atender ao Manual de Requisitos de APQP e PPAP da MWM, disponível em e ao Manual de PPAP, da AIAG em sua última edição. A organização é responsável por gerenciar o PPAP para todos os seus subcontratados. Os subcontratados devem atender a todos os requisitos do PPAP, conforme Manual de PPAP da AIAG. Os PSWs dos subcontratados devem ser submetidos à MWM (a menos que derrogado por escrito pelo SQE), como a parte da submissão do PPAP da organização. A organização deve notificar todas as mudanças planejadas no projeto, processo ou local de fabricação, incluindo aquelas propostas pelos subcontratados, através do preenchimento e submissão do formulário SRCA ao SQE da MWM, devendo obter sua aprovação antes da implementação na produção. Submissão de novo PPAP é obrigatória a não ser que derrogada formalmente pelo SQE responsável. Vide Desenvolvimento dos Subcontratados (ISO/TS Cl ) A conformidade do fornecedor com a ISO/TS será demonstrada por uma das alternativas seguintes: Os Subcontratados possuírem certificação de terceira parte em ISO/TS 16949, ou a versão atual da ISO Aprovação do subcontratado em Auditoria de segunda parte realizada por um SQE qualificado nos requisitos da ISO\TS A freqüência das revisões da auditoria deve ser compatível ao impacto do subcontratado na satisfação do cliente. Auditorias de segunda parte realizadas pela MWM ou pela organização ou, a certificação de terceira parte dos subcontratados, não isenta a organização da responsabilidade para a qualidade dos produtos fornecidos dos subcontratados. Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 13

14 Embora todos os subcontratados devam ser avaliados por esta seção, os esforços da melhoria do subcontratado devem priorizar aqueles com maior impacto nos indicadores GSRS. Quando solicitada, a organização deverá disponibilizar à MWM sua lista de subcontratados. Essa lista deve ser atualizada no mínimo anualmente. NOTA: A utilização de fontes designadas pela MWM (subcontratados) não isenta ou elimina a responsabilidade da organização em garantir a qualidade das peças, materiais ou serviços adquiridos dessas fontes Qualidade do Produto Recebido (ISO/TS Cl ) A organização deve possuir indicadores da qualidade no recebimento e utilizá-los como os indicadores-chave para o gerenciamento da qualidade dos subcontratados. Toda a inspeção de recebimento deve ser proporcional ao risco e o impacto da qualidade de cada subcontratado. A organização deve possuir os recursos necessários para garantir a correta execução da inspeção de recebimento. As inspeções incluem análises químicas, dimensionais, metalográficas, de impurezas, certificações, testes de estanqueidade e também medidas elétricas. Quando forem contratados serviços terceirizados pela organização para a execução de operações envolvendo características especiais (ex. tratamentos térmicos), não será aceito a inspeção de recebimento apenas por análise de certificado do subcontratado. A organização pode adicionar outros parâmetros que julgar apropriados Programação de Subcontratados (ISO/TS Cl ) Baseado na expectativa da MWM de atendimento a 100% da sua programação no prazo determinado, a organização deverá requerer também a entrega de 100% da programação on time dos seus subcontratados. As despesas com frete aéreo relacionadas às entregas atrasadas do subcontratado devem ser monitoradas e minimizadas. A organização deve monitorar a performance dos seus processos de manufatura e comunicar ao SQE da MWM, quando os processos de manufatura relacionados a características especiais do produto se tornarem instáveis ou fora de controle. Os índices de qualidade mínimos para os processos responsáveis por gerar características críticas e especiais são: Índice de Capacidade Ppk/Cpk 1,67 Capacidade de Máquina Cmk 1,67 Nesses casos onde os referidos itens não são atingidos, a organização deve implementar no mínimo as seguintes ações: Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 14

15 Implementar inspeção 100%; Revisão do MSA; Investigação das causas do excesso de variação através de métodos estatísticos de solução de problemas como: Diagrama causa-efeito; árvore de falhas, Design Of Experiment - DOE, análise de variância ou análise de regressão. Planos de ação contemplando as ações que serão tomadas pela organização deverão ser submetidos ao SQE em um prazo máximo de cinco dias úteis, a partir da data de detecção da instabilidade Identificação e rastreabilidade, preservação, armazenamento e inventário (ISO/TS Cl ) A organização deve cumprir os requisitos especificados no Manual de Fornecimento e no Manual de Embalagens da MWM INTERNATIONAL Motores. Auto-avaliações anuais das práticas logísticas através do MMOG (Material Management Operation Guidelines) devem ser realizadas pela organização e submetidas através de nosso Portal de Fornecedores ( ao Departamento de Logística da MWM para avaliação. Os ferramentais de propriedade da MWM INTERNATIONAL Motores devem ser identificados e mantidos conforme as orientações do Manual de Fornecimento. Todas as alterações, manutenções e/ou problemas ocorridos nos ferramentais de propriedade da MWM devem ser comunicadas ao SQE, e registradas pelo sistema de gerenciamento on-line TMS - Tooling Managing System, disponível em A descrição do formulário e orientações para sua utilização e preenchimento estão descritos no Manual de Ferramentais da MWM INTERNATIONAL Motores, disponível na seção Manuais do Portal de Fornecedores Análise dos sistemas de medição (ISO/TS 16949:2002. Cl ) Todos os sistemas de medição utilizados na verificação de peças/componentes da MWM constantes no plano de controle devem possuir um estudo de MSA, realizado de acordo com os métodos apropriados descritos pela última versão do manual da análise dos sistemas de medição da AIAG (MSA) para determinar a capacidade da medida. Todo o sistema de medição que não atingir as especificações estipuladas no MSA deve ser aprovado pelo SQE. O uso de estudos por família de MSA é permissível, mas deve ser aprovado previamente pelo SQE. Os estudos de sistemas de medição por variáveis devem utilizar 10 peças, 3 operadores e 3 repetições. Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 15

16 Os estudos de sistemas de medição por atributo devem utilizar 50 peças, 3 operadores, 3 repetições. Amostras eficazes para a realização dos estudos do sistema de medição por atributo devem incluir peças dentro da especificação e fora da especificação para cada um dos critérios que estão sendo medidos, e dentro da escala prevista de variação de produção Exigências do Laboratório (ISO/TS Cl ) Instalações Laboratoriais comerciais/independentes devem ser aprovadas pela organização antes do uso. Os critérios de aceitação devem ser baseados na última versão do ISO/ IEC (ou equivalente nacional), e deve estar devidamente registrada. Os métodos ou os critérios alternativos devem ser aprovados por escrito pelo SQE Satisfação de Cliente (ISO/TS ) Corpo da Certificação A organização deve notificar ao seu órgão certificador dentro de um prazo de cinco (5) dias úteis, por escrito, se a MWM o colocar em New Business Holding (vide definições, 3.14) Auditorias Internas da Qualidade (ISO/TS cl ) As auditorias internas devem revisar todos os processos identificados pela organização (conforme item 4.1a da ISO/TS 16949). Esta revisão deve ser conduzida pelo menos uma vez ao ano. Qualificação dos Auditores Internos Os auditores internos do sistema de gerenciamento da qualidade devem estar qualificados conforme os itens ou abaixo Ser treinado e avaliado nas seguintes áreas: Norma técnica ISO/TS 16949; Ferramentas da Qualidade relacionadas (ex. APQP, CEP, MSA, FMEA, PPAP); Requisitos específicos do cliente, e Abordagem (conhecimento) de processos automotivos para auditar. E, como parte do treinamento, participar em sessões práticas equivalentes a um dia de auditoria em: Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 16

17 Estudos de caso de auditorias, e/ou Auditorias simuladas, e/ou Auditorias na planta. Ferramentas da qualidade e requisitos específicos do cliente podem ser ensinados pela companhia ou por peritos/especialistas reconhecidos pela indústria Ou, tenha participado de no mínimo 5 auditorias internas, da norma ISO/TS 16949, em um período de 24 meses, sob a supervisão de um auditor treinado conforme o especificado no item Essas auditorias necessitam cobrir todos os requisitos da norma técnica e de todos os processos que impactam diretamente na qualidade das peças fornecidas à MWM ao menos uma vez nas 5 auditorias realizadas. Qualificação para Instrutores de Auditoria Interna O treinamento descrito no item acima deverá ser conduzido por instrutores que tenham sido treinados com sucesso nos requisitos ou Auditorias de processo e do produto podem ser conduzidas por um especialista no processo a ser avaliado, mesmo que ele não possua a capacitação completa de auditor interno Inspeção de Lay-out e testes funcionais (ISO/TS cl ) Pelo menos uma inspeção de lay-out e uma verificação funcional (a todos os requisitos de material e de desempenho) devem ser realizadas anualmente. Essa verificação inclui no mínimo todos os testes e ensaios sob responsabilidade do fornecedor realizados no processo de aprovação Controle do produto não conforme (ISO/TS cl ) A organização deve ter processos e sistemas que previnam o embarque de produtos não-conforme as plantas da MWM. Todo produto não-conforme ou processo instável deve ser analisado usando a metodologia especifica de forma a assegurar a correção da causa-raiz e a prevenção do problema. A utilização de metodologias alternativas deve ser previamente aprovada por escrito pelo SQE. Reclamações do Cliente Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 17

18 As organizações devem responder às rejeições de qualidade através da metodologia 8D, conforme Manual de Ações Corretivas da MWM, disponível em e que inclua uma medida imediata de contenção, e os resultados da análise da causa raiz. Os prazos para a resposta, em nosso Portal MISP, são de 48 horas para a medida de contenção e 15 dias corridos para a causa raiz. Em todos os casos, a contenção deve ser executada imediatamente ou como especificado pela planta de recepção. Testes/Análise dos Produtos Devolvidos A organização deve ter um sistema documentado para a notificação interna, análise e comunicação para todas as devoluções provenientes da MWM, comunicando os resultados da análise ao responsável da MWM e aos grupos de trabalho da organização. O PPM das plantas de recepção MWM deve ser notificado a todos os membros da equipe de trabalho da organização. A organização deve desenvolver um sistema para monitorar as reclamações das plantas MWM, bem como executar ações para prevenir reclamações futuras. Os resultados de teste dos produtos devolvidos devem ser incluídos na análise crítica da administração Derrogas ao Cliente (ISO/TS cl ) Para a obtenção de derrogas junto à MWM, a organização deverá proceder conforme instruções do Manual de Fornecimento da MWM INTERNATIONAL Motores. Para alterações no processo de fabricação, a organização deve contatar o SQE que definirá de que maneira ocorrerá a submissão. Vide item Nota: A obtenção de aprovação para alteração de processo, não libera o embarque de qualquer peça obtida através do processo modificado, sem que esse esteja aprovado pela MWM pelo envio do documento Processo de Aprovação de Componentes, eletronicamente assinado, e o envio formalmente solicitado pela área de Planejamento de Materiais da MWM. 5. PROCEDIMENTOS GERAIS E OUTROS REQUISITOS As publicações MWM listadas abaixo contêm requisitos adicionais ou orientações que devem ser atendidas, quando aplicáveis, pelas organizações, a não ser quando especificado em contrário pelo SQE da MWM. Questões específicas referentes ao conteúdo dessas publicações devem ser direcionadas ao SQE da MWM (A última versão desses documentos encontrase no MISP MWM International Supplier Portal). A organização deve verificar no mínimo anualmente se está utilizando a versão mais atual desses documentos. Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 18

19 5.1 Manual de Fornecimento, da MWM International Motores em Manual de Avaliação de Fornecedores, da MWM International Motores em Manual de Requisitos de APQP e PPAP, da MWM International Motores em Manual de Indicadores de Fornecedores, da MWM International Motores em Manual de Ações Corretivas, da MWM International Motores em Manual de ASN para Fornecedores Nacionais, da MWM International Motores em Manual de Embalagens, da MWM International Motores em Política para Transferência Eletrônica de Dados com Fornecedores, MWM International Motores em Revisão 01 MWM INTERNATIONAL Motores 19

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Agosto de 2009 Revisão 05 INDICE 1. Apresentação... 03 2. Política da Qualidade e Ambiental da Sultécnica... 03 3. Expectativa para Fornecedores...

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP São descritos a seguir objetivos, expectativas e requisitos relativos à documentação dos elementos individuais do APQP Status Report (ver QSV / S 296001

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Requisitos Específicos do Cliente Mercedes-Benz do Brasil Ltda.

Requisitos Específicos do Cliente Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Requisitos Específicos do Cliente Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Requisitos relacionados aos itens da ISO TS 16949:2009 Para uso conjunto com ISO TS 16949 (edição 2009 / 06 / 15) Situação de modificação

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS 16949 APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain

CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS 16949 APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain Betim, 30 de Março de 2015 CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS 16949 APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain Esta carta atualiza e substitui, a partir de 15/04/2015, a CARTA DE REQUISITOS

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos

Leia mais

Requisitos Específicos do Cliente Mercedes-Benz do Brasil Ltda.

Requisitos Específicos do Cliente Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Requisitos Específicos do Cliente Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Requisitos relacionados aos itens da ISO TS 16949:2009 Para uso conjunto com ISO TS 16949 (edição 2009 / 06 / 15) Situação de modificação

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA ESTUDOCOMPARATIVO NBRISO13485:2004 RDC59:2000 PORTARIA686:1998 ITENSDEVERIFICAÇÃOPARAAUDITORIA 1. OBJETIVO 1.2. 1. Há algum requisito da Clausula 7 da NBR ISO 13485:2004 que foi excluída do escopo de aplicação

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes?

01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes? Questionário de auto-avaliação Nível 1 MÓDULO 1 - ADMINISTRAÇÃO 01. A empresa e todos os seus funcionários têm a preocupação de atender as necessidades e expectativas dos clientes? 02. A empresa tem definidos

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias CONSULTORIA Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias PADRÃO DE QUALIDADE DESCRIÇÃO ISO 9001 Esse Modelo de Produto de Consultoria tem por objetivo definir e melhorar todos os processos da empresa,

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

- Revisão das normas ISO 9000 para o ano 2000 -

- Revisão das normas ISO 9000 para o ano 2000 - Seu parceiro na certificação - Revisão das normas ISO 9000 para o ano 2000 - DQS do Brasil 2002/06/12 Razões para a revisão (1) Razões formais: Protocolo da ISO (análise critica a cada 5 anos) ISO TC 176:

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:

Leia mais

NBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS

NBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS NBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS Alexandre Dias de Carvalho INMETRO/CGCRE/DICLA 1/ 28 NBR ISO/IEC 17025 Estabelece requisitos gerenciais e técnicos para a implementação de sistema de gestão da qualidade

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

PLANEJAMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE - SIAC - NÍVEL C - EDIFICAÇÕES Empresa:

PLANEJAMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE - SIAC - NÍVEL C - EDIFICAÇÕES Empresa: 4. (b) Foi definido claramente o(s) subsetore(s) e tipo(s) de obra abrangido(s) pelo Sistema de Gestão da Qualidade. Não foi definido o subsetor e o tipo de obra abrangido pelo Sistema de Gestão pela Qualidade.

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

MQ-02 Manual de Desenvolvimento de Fornecedores

MQ-02 Manual de Desenvolvimento de Fornecedores MQ-02 Manual de Desenvolvimento de Fornecedores Este Manual é de propriedade da Martiaço Indústria Ltda. Sem autorização não pode ser distribuído ou copiado. SUMÁRIO 1. A EMPRESA... 3 2. OBJETIVO... 4

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS 16949 APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/FPT

CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS 16949 APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/FPT Betim, 25 de Março de 2011 CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS 16949 APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/FPT Atualiza e substitui, a partir de 11/04/2011, a CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES

MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES Requisitos e diretrizes para o sistema de gestão da qualidade e ambiental Página 1 de 9 1. REQUISITOS ESPECÍFICOS... 3 1.1 Objetivo... 3 1.2 Geral... 3 1.3 Documentos

Leia mais

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE QUALITY MANAGEMENT PLAN Preparado por Mara Lúcia Menezes Membro do Time Versão 3 Aprovado por Rodrigo Mendes Lemos Gerente do Projeto 15/11/2010

Leia mais

FAPARMAS. Torneados de Precisão LTDA. REQUISITO ESPECÍFICO

FAPARMAS. Torneados de Precisão LTDA. REQUISITO ESPECÍFICO FAPARMAS Torneados de Precisão LTDA. REQUISITO ESPECÍFICO Sistema de Gestão da Qualidade ISO/TS 16949:22 2 / 5 Autor/Data José Ferraz 04/10/26 Aprovação/Data Sergio De Bortoli 04/10/26 s Descrições das

Leia mais

Módulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios

Módulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Módulo 2 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Norma NBR ISO 9001:2008 - Índice 0 - Introdução 1 - Escopo 2 - Referência Normativa 3 -

Leia mais

Elementos de um Processo

Elementos de um Processo Auditor Interno ISO/TS 16949:2002 Arquivo com alguns slides do curso, já incluindo nova abordagem solicitada pelo IATF aos auditores durante os exames de requalificação em 2006. (Abordagem do IATF) 1 Elementos

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

ACORDO DE QUALIDADE ASSEGURADA FUNÇÃO COMERCIAL

ACORDO DE QUALIDADE ASSEGURADA FUNÇÃO COMERCIAL 1. Prefácio 1.1 Dados gerais O presente acordo de qualidade assegurada (QSV) define as exigências de qualidade para os fornecedores da REHAU. Assim, o acordo de qualidade assegurada REHAU QSV é a norma

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS

POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL

PROCEDIMENTO GERENCIAL PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:

Leia mais

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03 1/ 5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento baseado nos requisitos da ISO 9001:2008 01 Adequação as normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, inclusão das auditorias de manutenção e alteração

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

PSQ 290.0300 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

PSQ 290.0300 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ - (4.2.3 - Controle de Documentos) (820.40 Document Control) APROVAÇÃO MARCOS FERNANDES NUNES Gerente da QA/RA Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO GISELA CRISTINA LUÇOLLI NASS Assistente Administrativo APARECIDA

Leia mais

Saada Chequer Fernandez

Saada Chequer Fernandez Saada Chequer Fernandez Analista de Gestão em Saúde Coordenação da Qualidade CIQ/Direh/FIOCRUZ Gerenciamento da Qualidade em Laboratório de Anatomia Patológica VI Congresso Regional de Histotecnologia

Leia mais

Módulo 3. Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 4.2, 5.1, 5.2 e 5.3 Exercícios

Módulo 3. Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 4.2, 5.1, 5.2 e 5.3 Exercícios Módulo 3 Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 4.2, 5.1, 5.2 e 5.3 Exercícios 4.2 - Requisitos de documentação 4.2.1 - Generalidades A documentação do SGQ

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE FORNECEDORES

AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE FORNECEDORES VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO ARQUIVO SQ SIGLA DA UO SULOG RUBRICA SIGLA DA UO G-SCQ RUBRICA 1 OBJETIVO Definir os requisitos e procedimentos mínimos para avaliação e seleção de fornecedores, assegurando fontes

Leia mais

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a

Leia mais

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY

Leia mais

Manual da Qualidade Fornecedores 2007

Manual da Qualidade Fornecedores 2007 Manual da Qualidade Fornecedores 2007 www.metalurgicanunes.com.br 2 ÍNDICE 01 Introdução. 3 02 Filosofia da Qualidade 3 03 Políticas da Metalúrgica Nunes 4 04 Requisitos de Qualidade para fornecimento

Leia mais

CIRCULAR DE INFORMAÇÃO

CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - BRASIL GERÊNCIA GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS AERONÁUTICOS CIRCULAR DE INFORMAÇÃO Assunto: CONTROLE DE FORNECEDOR PELO FABRICANTE AERONÁUTICO 1 - OBJETIVO Data:

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Módulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.

Módulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Módulo 2 Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Conteúdos deste módulo Discriminação Decomposição da variação do sistema de medição Variação

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Rafael D. Ribeiro, M.Sc. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br A expressão ISO 9000 (International Organization for Standardization) designa um grupo de normas técnicas que estabelecem

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Enviado por sanson@tecpar.br. em 19/12/11. Recebido por

Enviado por sanson@tecpar.br. em 19/12/11. Recebido por Pedido nº.: Destinatário/ Addressee: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLOMBO ((41) 3656-8161) Data/Date: 16 / 12 / 2011 Nome/Name: ISMAILIN SCHROTTER Fax N : Remetente/Sender: TECPAR CERTIFICAÇÃO Páginas/Pages:

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DA QUALIDADE. Rua Acre, 291 - CEP 83.040-030 Bairro Boneca do Iguaçu - São José dos Pinhais - Paraná.

MANUAL DO SISTEMA DA QUALIDADE. Rua Acre, 291 - CEP 83.040-030 Bairro Boneca do Iguaçu - São José dos Pinhais - Paraná. ELABORADO POR: Carlos Eduardo Matias Enns MANUAL DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVADO POR: Edson Luis Schoen 28/1/5 1 de 11 1. FINALIDADE A Saint Blanc Metalmecânica Ltda visa estabelecer as diretrizes básicas

Leia mais

Workshop RDC 48 11. Pessoas & Treinamento

Workshop RDC 48 11. Pessoas & Treinamento Workshop RDC 48 Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para 11. Pessoas & Treinamento 5. Saúde, 1. Considerações Gerais 2. Definições 3. Gestão da Qualidade 4. BPF Higiene, Vestuário e 6.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento

Leia mais

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Apresentação A AGM está se estruturando nos princípios da Qualidade Total e nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, implantando em nossas operações o SGQ Sistema

Leia mais

www.anvisa.gov.br Agência Nacional de Vigilância Sanitária

www.anvisa.gov.br Agência Nacional de Vigilância Sanitária Exercício cio : Você é Gerente da Qualidade em um sistema ISO 17025 e vai sofrer uma auditoria externa. Como você vai se preparar no que diz respeito aos itens 4.1.1 a 4.1.4.? Resposta ao exercício cio

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Introdução à ISO 9001:2015

Introdução à ISO 9001:2015 Trilhando o caminho das mudanças da nova versão Clique aqui para para conhecer-me. Introdução à ISO 9001:2015 Apresentar e interpretar As mudanças da norma versão da ABNT ISO 9001:2015 em relação à ABNT

Leia mais

CARTILHA PARA O USO DA MARCA

CARTILHA PARA O USO DA MARCA Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso

Leia mais

CÓPIA CONTROLADA USO EXCLUSIVO PARA TREINAMENTO INTERNO DO LIM56

CÓPIA CONTROLADA USO EXCLUSIVO PARA TREINAMENTO INTERNO DO LIM56 NORMA ABNT BRASILEIRA NBR ISO 9001 Segunda edição 28.11.2008 Válida a partir de 28.12.2008 Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos Quality management systems - Requirements CÓPIA CONTROLADA USO EXCLUSIVO

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais