jul-09 Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 1
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1 jul-09 Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 1
2 FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 Erro Tentativa A V A L I A Ç Â O Problema TOMADA DE DECISÃO Uma visão sistêmica Processo decisório 1- identificação 2- natureza 3- diretrizes 4-conseqüências(curto/longo prazo) 5-grau de complexidade 6- Classificação da categoria de decisão Tomada de Decisão (Ação/omissão) Ativar Corrigir Desativar Estado do Sistema: resultados, rumo, velocidade Oportunidade Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 2 A V A L I A Ç Â O Erro Tentativa
3 As Qualidades de um Tomada de Decisão Eficaz FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 FOCO NO PROCESSO DECISÓRIO: Ser capaz de separar a tomada de decisão do processo decisório. A qualidade da tomada de decisão depende da qualidade processo decisório. A tomada de decisão deve ser o resultado da execução do processo decisório. FOCO NA EFICÁCIA. Estar orientado para resultados, o que significa : Uma boa escolha não significa uma solução perfeita; A administração do tempo é um fator chave de sucesso. A necessidade de adequar a relação trabalho em equipe / trabalho individual. Acreditar que SORTE, pode ser definida como a capacidade de identificar oportunidades e estar preparado para aproveitá-las (desenvolver processos decisórios) Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 3
4 As Qualidades de um Tomada de Decisão Eficaz FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 COMPARTILHAR & DECIDIR: a arte de exercer simultaneamente dois papéis; PARCEIRO e COMANDANTE. Compartilhar apenas problemas que envolvem juízo de valor e afetam resultados. Não compartilhar tarefas, mas sim, facilitar, informar, incentivar e avaliar desempenho. NO RISCO E INCERTEZA: Preparo para lidar com a INSEGURANÇA, provocada por situações novas e mudanças, MANTENDO E TRANSMITINDO CONFIANÇA a todo custo. (Não confundir com otimismo e esperança). A chave não está na capacidade de prever o que vai acontecer, e sim, na capacidade de antecipar cenários, suas conseqüências, alternativas de ação e especialmente, gerenciar o estado da auto-confiança e da auto-estima da equipe. Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 4
5 PROCESSOS DECISÓRIOS : Categorias FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul usando PARÂMETROS (padrões mínimos) :decisões práticas para problemas que tem pouco efeito nos resultados. Neste caso vale usar sempre a 1 a alternativa. 2. usando uma POLÍTICA (missão): processos decisórios estruturados que envolvem definições estratégica e orientação para resultados. Devem ser implementados através de contratos de resultados (o que, quem, como, quando e com que recursos). 3. usando ANÁLISE (Certo X Errado): processo decisório baseado em laudos e pareceres conclusivos de natureza técnica, científica ou legal. Podem ser elaborados internamente ou prestados por consultores especializados externos. 4. usando JULGAMENTO ( princípios e valoresi): processo decisório que envolvem geralmente múltiplas alternativas e exigem a definição de critérios de escolha e tomada de decisão baseados em preferências, juízo de valor e crenças. 5. usando SÍNTESE( criatividade): a predominância da falta de alternativas e ou solução satisfatória constituem indicativo forte de que o problema necessita ser reformulado. A reformulação, mudança de paradigma, é nestes casos a única saída e a solução é geralmente peculiar e inovadora. (problema x oportunidade) Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 5
6 PROCESSO DECISÓRIO: Chek List FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 Questões para encaminhamento do Processo Decisório: 1) O problema é real ou imaginário? Validade da informação: existem fundamentos ou tudo não passa de uma opinião, hipótese ou boato? 2) É um PROBLEMA ou OPORTUNIDADE? Trata-se de melhorar algo conhecido ou é algo peculiar, pouco conhecido que exige o uso de intuição e disposição para aceitar riscos? 3) O problema reside no PROCESSO ou na TAREFA? Identificar a natureza do problema: Redesenho de processo, de liderança ou de capacitação? 4) O problema/oportunidade é relevante? Qual o efeito sobre os resultados desejados (curto/ longo prazo) se nada for feito? 5) A categoria do problema/oportunidade envolve julgamento ou análise? Se for análise, é fundamental buscar consultoria especializada (laudo, auditoria ou serviço especializado) 6) Existem diretrizes a observar? Está alinhado ou contraria algum princípios, valor e padrões aceitos pelo grupo. Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 6
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8 Estrutura Geral dos Sistemas de Informação: Estratégia, Gerencial, Apoio à Decisão e de Transações (baseado na proposta de ALTER) FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes S istema de A poio E stratégico S istema de I nformações G erenciais S istemas de A poio à D ecisão S istemas de G estão da T ecnológia e do C onhecimento S istema de A utomação de E scritórios S istema de P rocessamento T ransações Planejamento de vendas Administração de Vendas Análise Regional de Vendas Ordens de : Compra Produção Planejamento operacional Controle de Estoques Sequenciamento da Produção Estação de Desenvolvimento e Engenharia Processamento de Textos Controles de: Capacidade Instalações Materiais Nível Nível Estratégico Estratégico Orçamento Longo Prazo Nível Nível Controle Controle Orçamento Anual Análise de Custos Nível Conhecimento Estações Gráficas Banco de Imagens Nível Nível Operacional Operacional Folha Pagamento Contas a Receber Contas a Pagar Metas de Rentabilidade Análise Invest. Capital Formação de Preços e Rentabilidade Auditoria Obrig. Fiscais Fluxo de caixa Estação de Controle de Projetos Plano de Recursos Humanos Análise de Alocação Análise de Custos de Contratação Agenda e Correio Eletrônico Incentivos Treinamento Desenvolv. Cadastro Pessoal Mercado Produção Contabilidade Finanças Rec.Humanos
9 FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 Fatores de Gestão e Modelos de Organização Fatores Estilo de Gestão Estrutura Organizacional Cultura de Incentivos Sistema de Informação Hierárquico + Centralizado Por Departamentos Por cargo + Avaliação Desempenho Centralizado & Orientado p/controle Modelos Clássico em Rede Distribuído + Compartilhado Por Processos Por resultado + FeedBack/Autogestão Distribuído & Orientado p/processos Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 9
10 FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 Sistemas de Informação ESTRUTURA CONVENCIONAL:hierárquica SAE: S&OP Sist. Apoio Estratégico SAD : Sist. Apoio Decisão (MPS) SIG : Sist. Infor. Gerenciais SPT : Sist. Proces. Transações (MRP) AE : Automação de Escritórios TENDÊNCIA ATUAL: distribuído e compartilhado Processamento Analítico OnLine --PAOL SAE SAE + SAD SAD (OLAP) Processamento Transasional OnLine --PTOL SPT SPT + AE AE (OLTP) Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 10
11 FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes Estruturas Organização X TI Modelo Mecanístico Direção: central Padrões :rígidos entre os cargos Cargos :tarefas simples e repetitivas Proces. Informação: pequena Ênfase na eficiência Mudança e Inovação :pouca Ambiente: estável e tecnologia fixa Modelo Matricial Direção: descentralizada por autoridade funcional e por produto/serv. Padrões duplos de interação entre os cargos, mutáveis e inovadores Cargos :tarefas complexas/ inovadoras Proces. Informação: regular Mudança e Inovação :razoável Ambiente: instável e tecnologia mutável Modelo Orgânico Direção: descentralizada por equipes autônomas e elevada interdependência Padrões: ágil, maleável, simples e inovadora interação: intensa, cargos auto-definidos e mutáveis inovadores Cargos :tarefas complexas e variadas Proces. Informação: elevada Mudança e Inovação :contínua Ambiente: mutável e tecnologia de ponta
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13 Análise da Situação Financeira FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 LIQUIDEZ ESTRUTURA PATRIMONIAL CICLO OPERACIONAL Geral (L1 ) Corrente (L2 ) Curto Prazo Seca (L3 ) Capital Circulante Líquido (Capital Giro) Capitais Imobilizações Recebimentos Pagamentos Estoques Proporção Comprometimento Dependên. Investimentos Ativo Imobilizado CF1 CF2 CF2 EC1 EC2 EC3,4 DV1,2,3 Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 13
14 Análise da Situação Econômica FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 RETORNO DESEMPENHO ESPECÍFICOS COMPROMETIMENTO DOS LUCROS Sobre Investimentos Sobre Patrimônio Líquido Sobre Ativo Valor Agregado No Mercado Recursos Humanos Cobertura de Juros P1 R1 R3 R4 P2,3 DV4 Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 14
15 FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 L1 L2 L3 Liquidez Geral Liquidez Corrente Indicadores Financeiros: Liquidez Tipo Índice Formulação quanto mais... melhor (LC>1) Liquidez Seca (LS>0,5) AC+RLP PC+ELP AC PC AC - EST PC PC = Passivo Circulante ELP = Exigível Longo Prazo AC = Ativo Circulante RLP = Realizável Longo Prazo EST = Estoques Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 15
16 FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 EC1 EC2 EC3 EC4 Indicadores Financeiros: Estrutura de Capitais Tipo Índice Formulação quanto mais... melhor Participação Capitais de Terceiros Composição Exigibilidades (endividamento) Imobilização do Pat. Líquido Imobil. Recursos não Correntes PC = Passivo Circulante PL = Patrimônio Líquido PC+ELP PL PC PC+ELP AP PL AP PL+ELP ELP = Exigível Longo Prazo AP = Ativo Permanente Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 16
17 FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 CF1 CF2 CF3 Prazo Médio Recebimentos Indicadores Financeiros: Ciclo Financeiro Tipo Índice Formulação quanto mais... melhor Prazo Médio Pagamentos Prazo Médio Rotação Estoq. CR RV(anual) CPF X 360 X 360 CMP(anual) EST CPV(anual) X 360 CR = Contas a Receber à prazo CPF = Contas à Pagar a Fornecedores RV = Receita de Vendas CMP = Compras de Matérias Primas EST = Estoques Pedro Paulo H. Wilhelm & CPV Maurício = Custo C. Lopes do produto Vendido 17
18 FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 DV1 DV2 DV3 DV4 Endividamento Oneroso Total Vendas sobre Posição Tesouraria Indicadores Financeiros: Dívida Onerosa Tipo Índice Formulação quanto mais... melhor Nível Desconto Duplicatas Índice Cobertura de Juros PCO + ELO AT RV PCO - ACF DD CR LLAIR + DF +DP DF AT = Ativo Total RV = Receita de Vendas PCO = Passivo Circul. Oneroso DD = Duplicatas Descontadas ELO = Exigível L. Prazo Oneroso DF = Despesas Financeiras ACF = Ativo Circul. Financeiro DP = Depreciação LLAIR=Lucro Líquido Pedro antes Paulo do Imp. H. Wilhelm Renda & Maurício CR C. Lopes = Contas a Receber 18
19 FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 Rentabilidade das Vendas LL RV Indicadores Econômicos: Modelo Geral de Avaliação : (DuPont) Rentabilidade do Ativo LL AT x = Rentabilidade Patrimonial RV AT LL PL Giro do Ativo Total Estrutura do Capital PL AT AT = Ativo Total LL = Lucro Líquido RV = Receitas de Vendas PL = Patrimônio Líquido Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 19 =
20 FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 R1 R2 R3 R4 Giro do Ativo Retorno sobre Ativo AT = Ativo Total LL = Lucro Líquido Indicadores Econômicos: Retorno Tipo Índice Formulação quanto mais... melhor Retorno sobre Vendas Retorno sobre Patrim. Liquido LL AT LL PL - LL RV AT LL RV = RV x AT = (Giro/ativo) (retorno/ativo) LL AT (Retorno/Vendas) x LL RV (Estrutura Capitais) AT PL - LL RV = Receita de Vendas PL = Patrimônio Líquido Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 20
21 FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 P1 P2 P3 Valor Agregado Indicadores Econômicos: Produtividade Tipo Índice Formulação quanto mais... melhor Participação no Mercado Receita Média AT = Ativo Total LL = Lucro Líquido QV = Quantidades Vendidas QVT = Total Vendas no Mercado LL + DIV + Salários + Impostos+DF-RF RV QV QVT RV QV RV = Receita de Vendas DF = Despesas Financeiras RF = Receitas Financeiras Salários= Folha Pessoal Produção Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 21
22 FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes jul-09 I 1 I 2 I 3 = = = FI Indicadores Econômicos: Fator de Insolvência FI (Modelo de Kanitz) = (0,05xI 1 + 1,65xI 2 + 3,55xI 3-1,06xI 4-0,33xI 5 ) Retorno Patrimônio LL PL AC + RLP PC + ELP AC - EST PC Liquidez Geral Liquidez Seca Liquidez Corrente Faixa de Solvência 0 < FI < 7 Faixa de Alerta -3 < FI < 0 Faixa de Insolvência -7 < FI < -3 I 4 = I 5 = Composição Exigibilidades AC PC PC + ELP PL AC = Ativo Circulante RLP= Realizável Longo Prazo LL = Lucro Líquido ELP= Exigível Longo Prazo PC = Passivo Circulante EST= Estoques PL = Patrimônio Pedro Líquido Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes 22
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