Renda Fixa. Análise de Mercado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Renda Fixa. Análise de Mercado"

Transcrição

1 Renda Fixa renda-fixa-brasil, risco-brasil, fra-cambial, juros-brasileiros, paridade-descoberta-das-taxas-de-juros, us-treasuries, análise-do-dólar, análise-do-di-futuro, bond-soberano-brasileiro, siautukowatari Mercado aguarda Selic estável, mas a demanda por prêmios aumenta Enquanto o yield do T-Bond de 10 anos oscila em breve congestão, aos 2,2% representando um dos principais referenciais de renda fixa em âmbito global, os retornos da renda fixa doméstica ampliam os seus prêmios, na esteira do atual movimento de forte alta do dólar, tanto futuro quanto spot, e do CDS brasileiro de 5 anos, que renova máximas históricas. Refletindo este cenário, os agentes vem demandando maiores prêmios em todos os contratos futuros de DI, que se situam acima de 14% ao longo de toda a curva a termo, e embutem em suas posições os recentes anúncios sobre o déficit primário e o PIB do segundo trimestre. Dessa forma, ainda que as expectativas apontem para a manutenção da taxa Selic na reunião do Copom desta semana (conforme apuração da Bloomberg e do Relatório Focus), o mercado precifica novos vetores de alta sobre a paridade descoberta das taxas de juros, convergindo para incrementos sucessivos dos retornos do DI futuro, NTN-B e bond soberano brasileiro, abrindo oportunidades pouco comuns para captura de yield. O quadro se mostra especialmente atrativo para investidores estrangeiros, mas, importa ponderar que, na mão contrária, o FRA Cambial apresenta tendência de queda, com recuo em todos os seus contratos em linha com os maiores descontos provocados pela alta do dólar futuro. US Treasuries. Embora a sua tendência geral seja de baixa, o retorno do T-bond de 10 anos retomou a configuração de incertezas, oscilando em torno do referencial de 2,200% e mantendo-se em linha com a média das últimas 200 cotações. Neste momento, porém, merece destaque uma rara situação de convergência, em que coincidem as médias de 200 e de 30 dias entre si e com o próprio yield do momento, como observado em mai/2014 o que reforça o comportamento de incertezas. Uma reversão da tendência primária apenas seria possível se o retorno do T-bond superar 2,500% com consistência. T-bond de 10 anos (yield % a.a.) Análise de Mercado Referências de Mercado 1º. de setembro de 2015 Renato Odo, CNPI-P renato.odo@bb.com.br % a.a. Meta Selic (29-jul-2015) 14,25 Selic Over (31-agosto-2015) 14,15 CDI Over (31-agosto-2015) 14,13 TR (ago-2015) 1,47 Poupança (agosto-2015) 8,27 TJLP (durante o 3T15) 6,50 Títulos Públicos Federais % a.a. IMA-B (julho-2015) 11,23 IMA-C (julho-2015) 9,70 IMA-S (julho-2015) 12,10 IMA-Geral (julho-2015) 10,82 Índices de Preço (12M) % a.a. IPCA (jul-2015) 9,56 INPC (jul-2015) 9,81 INCC-C (ago-2015) 7,12 IGP-M (ago-2015) 7,55 IGP-DI (jul-2015) 7,43 Fontes: Bloomberg, FGV, IBGE, Anbima, Bacen e BB Investimentos Nos últimos 5 anos, o yield vem respeitando uma longa linha de baixa, com o maior pico em 3,986% (negociado em 05/04/2010) e a menor cotação em 1,387% (em 24/07/2012). T-bond de 10 anos (yield % a.a.) Risco Brasil. Com a superação de importantes referenciais de preço, o CDS brasileiro de 5 anos ganha espaço para percorrer as cotações situadas entre os atuais 364 pontos e o ápice de 586 pontos, registrado em 24/10/2008 (por ocasião da crise subprime). Os padrões gráficos formados desde set/2014 configuram, portanto, forte movimento de alta, entre breves correções em prazos mais curtos. O movimento atual busca os patamares de 385 e 462 pontos, mas podem repetir o referido topo em 586 pontos. Por outro lado, uma hipotética reversão para baixa só seria possível se o CDS perder os 306 pontos. Confira também o relatório Mercado Secundário de Debêntures clique aqui. 1º. de setembro de / 6

2 Renda Fixa Credit Default Swap Brasil 5 anos (% a.a.) Credit Default Swap Brasil 5 anos (% a.a.) Bond soberano. Com registro de topos e fundos ascendentes, permanece em alta o retorno do bond soberano brasileiro com vencimento em 2025 (cupom de 4,25%), respeitando as configurações de canal de alta e rompimento de topos históricos. Por outro lado, no curto prazo, o yield oscila em torno do importante referencial de 5,100%, mas sem apresentar, até o momento, sinais expressivos de mudança de tendência. No entanto, embora bem menos provável, se perder o nível de 4,755%, o yield poderia reverter a tendência atual e buscar cotações mais baixas como os níveis de 4,578% e 4,432%. Bond Soberano Brasileiro com vencimento em 2025 (yield % a.a.) Juros Brasileiros. A estrutura a termo das taxas DI se elevou em toda a sua extensão, retomando um perfil mais horizontalmente plano entre abr/2017 e jan/2022, em meio a pregões de liquidez e volatilidade elevadas. As taxas de todos os contratos se situaram acima dos 14% a.a., com yields maiores entre os derivativos mais curtos (até out/2016) e entre os últimos da estrutura, posteriores a jan/2025, que acompanharam a alta do CDS Brasil de 5 anos. 1º. de setembro de / 6

3 10/1/ /3/ /1/2015 1/4/2016 2/1/2016 3/1/2016 4/1/2016 5/2/2016 6/1/2016 7/1/2016 8/1/2016 9/1/ /3/ /1/ /1/2016 1/2/2017 4/3/2017 7/3/ /2/2017 1/2/2018 4/2/2018 7/2/ /1/2018 1/2/2019 4/1/2019 7/1/ /1/2019 1/2/2020 4/1/2020 7/1/ /1/2020 1/4/2021 4/1/2021 7/1/ /1/2021 1/3/2022 7/1/2022 1/2/2023 7/3/2023 1/2/2024 7/1/2024 1/2/2025 1/2/2026 1/2/2029 1/2/2030 Renda Fixa Ao longo da semana, o mercado acompanhou importantes vetores de alta às taxas DI, como a apuração de déficit primário em junho e a retomada da força altista do dólar, mas, também, vetores de baixa, como o enfraquecimento do PIB e um momentâneo arrefecimento da aversão global ao risco, por parte de investidores estrangeiros. No Brasil, foram divulgados o PIB apurado no segundo trimestre deste ano, com recuo de -2,6% na comparação com igual período do ano anterior, e a apuração de déficit primário em julho, no valor de R$ 10,019 bilhões. No entanto, até o fechamento de ontem prevaleceram as forças de alta sobre as taxas dos contratos futuros de DI, notadamente após a entrega da proposta orçamentária de 2016 ao Congresso, que considerou nos cálculos a previsão de déficit primário de R$ 30,5 bilhões em 2015 (correspondendo a 0,5% do PIB). Na manhã de hoje, a Fitch divulgou comentários, ponderando o novo dado com o cenário-base de suas análises. O contexto atual, que se refletiu nos movimentos do mercado de juros, foi confirmado pela expectativa de mercado, compilada no relatório Focus publicado ontem, acrescentando mais uma estimativa de recuo do PIB, não apenas para 2015 (-2,26%), mas também para 2016 (-0,40%), em relação à semana anterior. Ademais, também a expectativa de produção industrial voltou a recuar na pesquisa do Focus desta semana, reduzindo-se de -5,20% para -5,57%. Após dezessete semanas seguidas de alta e duas de estabilidade, o Focus revelou que a expectativa para o IPCA de 2015 continua a ceder ligeiramente, pela segunda semana seguida (recuando de 9,29% para 9,28%), mas com a perspectiva de retomada e alta dos preços administrados (em 15,20%). Nesta semana está agendada reunião do Comitê de Política Monetária, para definição da taxa básica de juros. As estimativas de mercado compiladas pela Bloomberg convergem para manutenção da taxa Selic nos atuais 14,25% a.a. Os volumes iniciaram a semana em níveis elevados (na casa de mil negócios) e terminaram o período com ligeira diminuição, mas performando um total semanal relativamente alto (com registro de média diária de 1.496,8 mil negociações, contra 1.050,9 mil na semana anterior). Curva da Estrutura a Termo Taxa Interbancária Brasileira (Juros em % a.a., Volume em quantidade de contratos) ,000,000 1,800,000 1,600,000 1,400,000 1,200,000 1,000, , , , ,000 - Volume Acumulado (Quantidade, em 5 pregões) O diferencial entre os contratos de vencimentos médios e longos (jan/2017 e jan/2021, de maior liquidez) reduziuse de forma volátil durante a última semana e registrou, novamente, uma maior influência do derivativo de jan/2021. A inclinação da curva continua ligeiramente negativa, mas vem apresentando, há várias semanas, diferenciais cada vez menores. (Observando os contratos de vencimentos médios e longos, é possível notar que os retornos se mostram menores entre os vencimentos mais longos, o que leva o desenho da curva a se inclinar para baixo, gradativamente, acompanhando a projeção do tempo. O tamanho dessa inclinação pode ser medido, comparando-se a taxa do contrato de médio prazo com a taxa de um contrato longo.) Prêmio de Risco Diferencial de Taxas em pontos percentuais (jan/17 x jan/21) Inversamente ao que se observou nos futuros de DI, o FRA Cambial recuou o seu yield em todos os contratos da curva, especialmente por conta da valorização do dólar no mercado futuro, que acarretaram maiores descontos sobre os retornos. 1º. de setembro de / 6

4 01-out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr-17 1-Nov-15 1-Dec-15 1-Jan-16 1-Feb-16 1-Mar-16 1-Apr-16 1-May-16 1-Jun-16 1-Jul-16 1-Aug-16 1-Sep-16 1-Oct-16 1-Nov-16 1-Dec-16 1-Jan-17 1-Feb-17 1-Mar-17 1-Apr-17 1-May-17 1-Jun-17 1-Jul-17 Renda Fixa Curva da Estrutura a Termo FRA Cambial (Juros descontados pelo câmbio em % a.a., Volume em milhares de contratos) Volume Acumulado (Quantidade, nos 2 pregões) Dólar Futuro x Real na BM&FBovespa (R$ por US$) ago ago-15 Dólar comercial interbancário. O forte gap de abertura observado na semana passada não foi fechado e o movimento altista prosseguiu, com força, superando a média móvel de 30 dias. A moeda cumpriu os três principais objetivos da atual tendência (R$ 3,20; R$ 3,31; R$ 3,55) e, neste momento, permanece em campo de alta, direcionada aos níveis de R$ 3,65 e R$ 3,75, ainda em horizonte de curto prazo. Após o rompimento da linha de tendência de baixa, em junho, o dólar segue em tendência de alta, em meio a volatilidades de curto prazo situadas em campo altista (especialmente pela superação do nível de Fibonacci de R$ 3,10 e pela consistente sustentação do preço acima da média móvel de 30 dias). Por outro lado, apenas se perder o fundo em R$ 3,22, de forma consistente, a moeda pode reverter a tendência de alta e buscar os patamares de R$ 3,07 e R$ 2,88 o que se torna cada vez menos provável no momento. 1º. de setembro de / 6

5 Renda Fixa De janeiro a março, a cotação do dólar no mercado spot apresentou forte valorização, rompendo níveis importantes, como o topo em R$ 2,90, e vem se mantendo acima desse referencial até o momento. Ao longo do período, porém, o mês de maio foi marcado por uma particular redução da volatilidade, sob a forma de um padrão gráfico triangular que costuma anteceder movimentos mais intensos de alta ou de baixa, quando rompido. Em julho, entretanto, a oscilação foi efetivamente rompida e confirmada, rumando em direção a preços cada vez mais altos e alinhando-se à tendência primária de alta. Cabe notar que não apenas o padrão triangular foi rompido, mas também foi superado os próprios níveis de Fibonacci em R$ 3,03 e R$ 3,10, além do nível de R$ 3,22, os quais figuraram como um relevantes resistências históricas. Entre o ápice observado em set/2002 e o fundo registrado em jul/2008, a cotação do dólar comercial (interbancário) oscilou em meio a baixas sucessivas, partindo de R$ 3,74 e chegando a R$ 1,55 (nos fechamentos mensais). Contudo, o comportamento posterior merece especial destaque, em vista da formação de um consistente movimento de alta, pouco comum, identificado pelo rompimento de sequências baixistas de prazos menores e pela acumulação e convergência de médias. Paralelamente, também o fundo formado em R$ 1,55 que foi tocado em dois momentos e respeitado como um limite à força de baixa reforça a cotação para níveis sucessivamente maiores, em harmonia com os níveis de preço referenciados pela série de Fibonacci. Esta força altista, por fim, ganhou um novo e forte impulso no mês de março, que ultrapassou o canal de alta formado desde o final de 2011, levando a cotação do dólar a níveis cada vez maiores. 1º. de setembro de / 6

6 Disclaimer Administração Diretor Sandro Kohler Marcondes Gerente-Executivo Carlos Eduardo Omine Equipe de Pesquisa BB Securities Head of Research - Nataniel Cezimbra nataniel.cezimbra@bb.com.br 4th Floor, Pinners Hall Old Broad St. London EC2N 1ER - UK Renda Variável (facsimile) Demanda Oferta Managing Director Analista-Chefe: Mário Bernardes Junior Analista-Chefe: Victor Penna Vinicius Balbino Bouhid +44 (207) Bancos e Serviços Financeiros Agribusiness Deputy Managing Director Mário Bernardes Junior Luciana de Carvalho Selma da Silva +44 (207) mariobj@bb.com.br luciana_cvl@bb.com.br Director of Sales Trading Carlos Daltozo Márcio de Carvalho Montes Boris Skulczuk +44 (207) daltozo@bb.com.br mcmontes@bb.com.br Head of Sales Rafael Reis Nick Demopoulos +44 (207) rafael.reis@bb.com.br Institutional Sales Annabela Garcia +44 (207) Consumo Infraestrutura e Concessões Melton Plumber +44 (207) Maria Paula Cantusio Renato Hallgren Renata Kreuzig +44 (207) paulacantusio@bb.com.br renatoh@bb.com.br Trading Bruno Fantasia +44 (207) Imobiliário Materiais Básicos Gianpaolo Rivas +44 (207) Daniel Cobucci Gabriela Cortez Head of M&A cobucci@bb.com.br gabrielaecortez@bb.com.br Paul Hollingworth +44 (207) Indústrias e Transportes Petróleo e Gás Mário Bernardes Junior Wesley Bernabé mariobj@bb.com.br wesley.bernabe@bb.com.br Kamila dos Santos Oliveira Banco do Brasil Securities LLC kamila@bb.com.br 535 Madison Avenue 34th Floor New York City, NY USA Saúde e Educação Utilities (Member: FINRA/SIPC/NFA) Mário Bernardes Junior Wesley Bernabé Managing Director mariobj@bb.com.br wesley.bernabe@bb.com.br Daniel Alves Maria +1 (646) Mariana Ruza Paulon Viviane da Cruz Silva Managing Director mariana.rp@bb.com.br viviane.silva@bb.com.br Carla Sarkis Teixeira +1 (646) Institutional Sales - Equity Charles Langalis +1 (646) Renda Fixa e Estratégia de Mercado Institutional Sales - Fixed Income Analista-Chefe: Wesley Bernabé Cassandra Voss +1 (646) Renda Fixa, Moedas e Commodities Estratégia de Mercado DCM Renato Odo Hamilton Moreira Alves Richard Dubbs +1 (646) renato.odo@bb.com.br hmoreira@bb.com.br Syndicate José Roberto dos Anjos Fabio Cardoso Kristen Tredwell +1 (646) robertodosanjos@bb.com.br fcardoso@bb.com.br Sales Este relatório foi produzido pelo BB-Banco de Investimento S.A. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, o BB-BI não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alternadas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções da empresa. Este material tem por finalidade apenas informar e servir com instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é, e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade. Nos termos do art. 18 da ICVM 483, o BB - Banco de Investimento S.A declara que: 1 - A instituição pode ser remunerada por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s); o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode ser remunerado por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório, ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s). 2 - A instituição pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), mas poderá adquirir, alienar ou intermediar valores mobiliários da empresa(s) no mercado; o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), e poderá adquirir, alienar e intermediar valores mobiliários da(s) empresa(s) no mercado. 3 - As informações, opiniões, estimativas e projeções contidas neste documento referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças, não implicando necessariamente na obrigação de qualquer comunicação no sentido de atualização ou revisão com respeito a tal mudança. Michelle Malvezzi +1 (646) Myung Jin Baldini +1 (646) BB Securities Asia Pte Ltd Managing Director 6 Battery Road #11-02 Singapore, Marcelo Sobreira Director, Head of Sales José Carlos Reis Institutional Sales Equipe de Vendas Paco Zayco Atacado: bb.distribuicao@bb.com.br Varejo: acoes@bb.com.br Amelia Khoo Gerente Antonio Emilio Ruiz Gerente Márcio Carvalho José Bianca Onuki Nakazato Mário D'Amico BB-Banco de Investimento S.A. BB-BI Bruno Finotello Rodrigo Ataíde Roxo Rua Senador Dantas, º andar Denise Rédua de Oliveira Rio de Janeiro RJ - Brasil Edger Euber Rodrigues Tel. (21) Fax (21) Elisangela Pires Chaves Henrique Reis Marcela Andressa Pereira Viviane Ferro Candelária 6 / 6

Siderurgia e Mineração

Siderurgia e Mineração Relatório Setorial - Dez 2014 Victor Penna, CNPI victor.penna@bb.com.br Mais um mês de queda em um ano ruim para os papéis Nome Ticker Cotação (R$) Dez-14 Variação (%) Mês 2014 LTM Market Cap (R$ mi) EV

Leia mais

Siderurgia e Mineração

Siderurgia e Mineração Relatório Setorial - Jan 2015 Victor Penna, CNPI victor.penna@bb.com.br Começando o ano com o pé esquerdo Nome Ticker Cotação (R$) Jan-15 Variação (%) Mês 2015 LTM Market Cap (R$ mi) EV (R$ mi) Dívida

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado. CDS Brasil sobe de patamar e pressiona os juros brasileiros

Renda Fixa. Análise de Mercado. CDS Brasil sobe de patamar e pressiona os juros brasileiros 1112111 21 Renda Fixa CDS Brasil sobe de patamar e pressiona os juros brasileiros Especialmente nas últimas três semanas, o mercado vem observando a retomada do CDS brasileiro de 5 anos, cuja cotação rompeu

Leia mais

Petrobras. Flash de Mercado e Revisão de Preço. Política de preços. Petróleo e Gás

Petrobras. Flash de Mercado e Revisão de Preço. Política de preços. Petróleo e Gás Flash de Mercado e Revisão de Preço Política de preços A nova política de preços de diesel e gasolina da Petrobras, conforme divulgado em fato relevante hoje após o fechamento do mercado, tem como objetivos:

Leia mais

BRF 3 de Novembro de 2015

BRF 3 de Novembro de 2015 3 de Novembro de 2015 Resultado 3T15 e revisão de preço: resultados internacionais compensaram fraco desempenho no mercado doméstico A BRF divulgou resultados mistos no 3T15. O cenário desafiador no Brasil

Leia mais

Raia Drogasil 19 de fevereiro de 2016

Raia Drogasil 19 de fevereiro de 2016 Raia Drogasil 19 de fevereiro de 2016 Resultado 4T15: resultado sólido, perspectivas para o futuro seguem positivas A Raia Drogasil reportou um resultado sólido, reafirmando a resiliência do seu negócio

Leia mais

GOL. Revisão de Preço. Melhora nas perspectivas, com cenário favorável e boa capacidade de management. Quais os riscos? Transportes Aviação

GOL. Revisão de Preço. Melhora nas perspectivas, com cenário favorável e boa capacidade de management. Quais os riscos? Transportes Aviação GOL Revisão de Preço Melhora nas perspectivas, com cenário favorável e boa capacidade de management Revisamos nosso modelo de avaliação e projeções para a companhia aérea GOL. O novo preço-potencial para

Leia mais

campanhas de marketing focadas na Copa do 1T13 A/A T/T

campanhas de marketing focadas na Copa do 1T13 A/A T/T Magazine Luiza Crescimento surpreendente de vendas O desempenho do primeiro trimestre do ano foi de desempenho surpreendente para o Magazine Luiza, superando não só a média do seu mercado de atuação, como

Leia mais

Infraestrutura de Transportes

Infraestrutura de Transportes Relatório Setorial - Out 2014 Volatilidade, novo ciclo de alta dos juros e nível da atividade ditarão o cenário para o setor na bolsa Renato Hallgren, CNPI renatoh@bb.com.br Nome Ticker Cotação (R$) Out-14

Leia mais

Varejo e Consumo. Relatório Setorial - Fev 2014. Resultados positivos não sustentaram preços das ações. Variação no mês (%)

Varejo e Consumo. Relatório Setorial - Fev 2014. Resultados positivos não sustentaram preços das ações. Variação no mês (%) Relatório Setorial - Fev 2014 Resultados positivos não sustentaram preços das ações Maria Paula Cantusio, CNPI paulacantusio@bb.com.br Nome Ticker Cotação (R$) Fev-14 Raia Drogasil RADL3 16,53 Pão de Açúcar

Leia mais

Ânima Educação. Resultado 3T14 e Revisão de Preço. Integração com USJT impulsiona margens. Small Caps Educação

Ânima Educação. Resultado 3T14 e Revisão de Preço. Integração com USJT impulsiona margens. Small Caps Educação Resultado 3T14 e Revisão de Preço Integração com USJT impulsiona margens O resultado líquido reportado pela Anima veio positivo em R$ 49,9 milhões, um aumento de 67,4% com relação ao mesmo período do ano

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado. Apreciação do dólar pressiona a paridade das taxas de juros, no curto prazo

Renda Fixa. Análise de Mercado. Apreciação do dólar pressiona a paridade das taxas de juros, no curto prazo 1112111 21 Renda Fixa Apreciação do dólar pressiona a paridade das taxas de juros, no curto prazo A semana foi marcada por uma acentuada recuperação do dólar frente ao real, tanto no mercado à vista quanto

Leia mais

Lojas Americanas e B2W

Lojas Americanas e B2W Resultado 3T14 e Revisão de Preço Lame acelera programa de expansão: 800 lojas em 5 anos Os resultados do 3T14 da Lojas Americanas mostraram uma performance positiva de vendas (+13,2%), mesmo frente a

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado. T-bond de 10 anos e CDS Brasil reforçam alta dos juros brasileiros

Renda Fixa. Análise de Mercado. T-bond de 10 anos e CDS Brasil reforçam alta dos juros brasileiros 1112111 21 Renda Fixa T-bond de 10 anos e CDS Brasil reforçam alta dos juros brasileiros Apresentando os primeiros sinais mais consistentes de reversão, o retorno do T-bond de 10 anos caminha para níveis

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado

Renda Fixa. Análise de Mercado 1112111 21 Renda Fixa renda-fixa-brasil, risco-brasil, fra-cambial, juros-brasileiros, paridade-descoberta-das-taxas-de-juros, us-treasuries, análise-do-dólar, análise-do-di-futuro, bond-soberano-brasileiro

Leia mais

Natura 21 de outubro de 2015

Natura 21 de outubro de 2015 Natura 21 de outubro de 2015 3T15: vendas no Brasil seguem ainda mais pressionadas Os resultados da Natura no 3T15 foram mistos. No Brasil, as vendas continuaram a apresentar deterioração em um ritmo ainda

Leia mais

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; 06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado. Prossegue a pressão de alta sobre a paridade descoberta das taxas de juros

Renda Fixa. Análise de Mercado. Prossegue a pressão de alta sobre a paridade descoberta das taxas de juros 1112111 21 Prossegue a pressão de alta sobre a paridade descoberta das taxas de juros Pela segunda semana consecutiva, o mercado de renda fixa assimilou mais um movimento de forte valorização do dólar

Leia mais

Restoque 22 de março de 2016

Restoque 22 de março de 2016 Restoque 22 de março de 2016 Resultado 4T15: novamente abaixo do esperado; atualizando nossas estimativas Em nossa visão, os resultados do 4T15 da Restoque vieram negativos, com o top line e a rentabilidade

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado. Bond soberano e CDS brasileiros renovam altas

Renda Fixa. Análise de Mercado. Bond soberano e CDS brasileiros renovam altas 1112111 21 Renda Fixa Bond soberano e CDS brasileiros renovam altas Habitualmente correlacionados, os movimentos do CDS Brasil de 5 anos e do retorno do bond soberano brasileiro de 2025 (cupom 4,25%) retomaram

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado

Renda Fixa. Análise de Mercado enda-fixa-brasil, risco-brasil, fra-cambial, juros-brasileiros, paridade-descoberta-das-taxas-de-juros, us-treasuries, análise-do-dólar, análise-do-di-futuro, bond-soberano-brasileiro, siautukowatari DI

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO RENDA FIXA TESOURO DIRETO CARTEIRA RECOMENDADA A nossa carteira para este mês continua estruturada com base no cenário de queda da taxa de juros no curto prazo. Acreditamos, no entanto, que esse cenário

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado

Renda Fixa. Análise de Mercado renda-fixa-brasil, risco-brasil, fra-cambial, juros-brasileiros, paridade-descoberta-das-taxas-de-juros, us-treasuries, análise-do-dólar, análise-do-di-futuro, bond-soberano-brasileiro, siautukowatari

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado

Renda Fixa. Análise de Mercado renda-fixa-brasil, risco-brasil, fra-cambial, juros-brasileiros, paridade-descoberta-das-taxas-de-juros, us-treasuries, análise-do-dólar, análise-do-di-futuro, bond-soberano-brasileiro, siautukowatari

Leia mais

Cenário Econômico. Alocação de Recursos

Cenário Econômico. Alocação de Recursos BB Gestão de Recursos DTVM S.A. Cenário Econômico UGP- Unidade de Gestão Previdenciária BB Gestão de Recursos DTVM S. A. Alocação de Recursos setembro/2015 Outubro/2015 Cenário Econômico Economia Internacional

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado. Juros futuros assimilam menor expectativa de inflação para o final de 2016

Renda Fixa. Análise de Mercado. Juros futuros assimilam menor expectativa de inflação para o final de 2016 1112111 21 Juros futuros assimilam menor expectativa de inflação para o final de 2016 As últimas semanas tem sido marcadas por uma forte tendência de alta nas taxas de juros, tanto no curto quanto no longo

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado

Renda Fixa. Análise de Mercado Renda Fixa renda-fixa-brasil, risco-brasil, fra-cambial, juros-brasileiros, paridade-descoberta-das-taxas-de-juros, us-treasuries, análise-do-dólar, análise-do-di-futuro, bond-soberano-brasileiro, siautukowatari

Leia mais

,200,000 1,000, , , ,000

,200,000 1,000, , , ,000 11/3/2015 12/1/2015 1/4/2016 2/1/2016 3/1/2016 4/1/2016 5/2/2016 6/1/2016 7/1/2016 8/1/2016 9/1/2016 10/3/2016 11/1/2016 12/1/2016 1/2/2017 2/1/2017 3/1/2017 4/3/2017 7/3/2017 10/2/2017 1/2/2018 4/2/2018

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado. CDS Brasil e T-bond pressionam, mas juros futuros brasileiros arrefecem, com expectativa de IPCA menor em 2016

Renda Fixa. Análise de Mercado. CDS Brasil e T-bond pressionam, mas juros futuros brasileiros arrefecem, com expectativa de IPCA menor em 2016 1112111 21 CDS Brasil e T-bond pressionam, mas juros futuros brasileiros arrefecem, com expectativa de IPCA menor em 2016 A semana assistiu a mais uma retração dos juros futuros brasileiros, no horizonte

Leia mais

Renda Fixa. Análise de Mercado

Renda Fixa. Análise de Mercado renda-fixa-brasil, risco-brasil, fra-cambial, juros-brasileiros, paridade-descoberta-das-taxas-de-juros, us-treasuries, análise-do-dólar, análise-do-di-futuro, bond-soberano-brasileiro, siautukowatari

Leia mais

SLC Agrícola. Resultado 4T15: FX e demanda internacional favorecem resultados. Commodities - Agronegócios

SLC Agrícola. Resultado 4T15: FX e demanda internacional favorecem resultados. Commodities - Agronegócios Resultado 4T15: FX e demanda internacional favorecem resultados 10 de março de 2016 A SLC Agrícola apresentou um resultado positivo no 4T15. A Receita Líquida do período foi de R$ 583,6 milhões (+33,1%

Leia mais

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40;

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40; Semana de 12 a 16 de Agosto Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40; Curva de juros voltou a precificar mais aumentos de 0,5 p.p. para a taxa Selic; Com a presente semana muito

Leia mais

Carteira Recomendada RENDA FIXA segunda-feira, 4 de maio de 2015

Carteira Recomendada RENDA FIXA segunda-feira, 4 de maio de 2015 1. Alocação recomendada para Maio de 2015 Classe de Ativo Carteira Conservadora* Carteira Moderada* Carteira Agressiva* Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Pós-Fixado

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Maio/2014 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 30.04.14 APLICAÇÃO

Leia mais

Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;

Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; 20-jan-2014 Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; Ibovespa recuou 1,04% na semana, seguindo

Leia mais

Taxas de juros domésticas cedem seguindo mercado de juros norte-americano; Apesar dos dados fortes de emprego nos EUA, dólar encerra semana em queda;

Taxas de juros domésticas cedem seguindo mercado de juros norte-americano; Apesar dos dados fortes de emprego nos EUA, dólar encerra semana em queda; 05-mai-2014 Taxas de juros domésticas cedem seguindo mercado de juros norte-americano; Apesar dos dados fortes de emprego nos EUA, dólar encerra semana em queda; Ibovespa avançou 3,1% na semana, influenciado

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV CENÁRIO ECONÔMICO EM OUTUBRO São Paulo, 04 de novembro de 2010. O mês de outubro foi marcado pela continuidade do processo de lenta recuperação das economias maduras, porém com bons resultados no setor

Leia mais

O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016

O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016 O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016 Francisco José Gouveia de Castro* No início do primeiro semestre de 2015, o foco de atenção dos agentes tomadores de decisão, principalmente da iniciativa privada, é

Leia mais

Variação (%) Mês 2014 LTM

Variação (%) Mês 2014 LTM Agronegócios Relatório Setorial - Jun 2014 Preço das commodities caem pelo segundo mês consecutivo Nataniel Cezimbra, CNPI nataniel.cezimbra@bb.com.br Luciana de Carvalho, CNPI luciana_cvl@bb.com.br Márcio

Leia mais

Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional

Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas

Leia mais

Análise Técnica Semanal

Análise Técnica Semanal Guia Semanal Análise Técnica Semanal 17 de fevereiro de 11 17 de fevereiro de 11 Cesar Crivelli, CNPI-P Rodrigo Takeuchi, CNPI-T Novidade! IFR Setorial Ações x Média Móvel Sumário Resumo... Ibovespa...

Leia mais

Boletim Econômico da Scot Consultoria

Boletim Econômico da Scot Consultoria Boletim Econômico da Scot Consultoria ano 1 edição 2 22 a 28 de abril de 2013 Destaque da semana Alta na taxa Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 7,50% ao ano,

Leia mais

Natura 26 de julho de 2012

Natura 26 de julho de 2012 Priscila Tambelli, CNPI priscilatambelli@bb.com.br thiago.gramari@bb.com.br Resultado 2T12 Natura 26 de julho de 2012 Outperform Ticker NATU3 Preço de mercado em 25/07/12 R$ 49,20 Preço para 31/12/13 R$

Leia mais

Variação (%) Mês 2014 LTM

Variação (%) Mês 2014 LTM Relatório Setorial - Abr 2014 Victor Penna, CNPI victor.penna@bb.com.br Câmbio e preço da celulose pressionam setor Nome Ticker Cotação (R$) Abr-14 Variação (%) Mês 2014 LTM Market Cap EV Dívida Líquida

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado O ciclo de flexibilização monetária iniciado em janeiro, quando a meta para a taxa básica de juros foi reduzida em p.b.,

Leia mais

Marcopolo 4 de Maio de 2016

Marcopolo 4 de Maio de 2016 Marcopolo 4 de Maio de 2016 Resultado 1T16: Estrada acidentada e pára-brisa embaçado. O ano de 2016 não tem nada agradável a Marcopolo. A empresa registrou um fraco resultado do primeiro trimestre, com

Leia mais

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Julho de RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA PB TOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de Juros Reais e Expectativas de Mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de Juros Reais e Expectativas de Mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de Juros Reais e Expectativas de Mercado A taxa Selic efetiva totalizou 8,2% em 213 e a taxa Selic real acumulada no ano, deflacionada pelo IPCA, atingiu 2,2%.

Leia mais

*UiILFR Taxa Selic, taxa VZDS de 180 dias e de 360 dias (%) 33 31 29 27 25 23 21 19 17 15 Jan 2000. Jul 2001. Swap de 180 Swap de 360 Taxa Selic

*UiILFR Taxa Selic, taxa VZDS de 180 dias e de 360 dias (%) 33 31 29 27 25 23 21 19 17 15 Jan 2000. Jul 2001. Swap de 180 Swap de 360 Taxa Selic Taxa de Juros, Custo do Crédito e Atividade Econômica Taxa básica e estrutura a termo de taxas de juros O Banco Central do Brasil, como a maioria dos bancos centrais modernos, utiliza a taxa básica de

Leia mais

JSL 22 de abril de 2013

JSL 22 de abril de 2013 , CNPI Market Perform Código da ação JSLG3 Preço de mercado em 19/04/2013 R$ 15,53 Target-price para 31/12/2013 R$ 17,00 Potencial de valorização 9,5% Setor Logística e Transportes Min (52 sem) R$ 8,03

Leia mais

Boletim de Risco Ano III. Nº 22. Agosto/2015

Boletim de Risco Ano III. Nº 22. Agosto/2015 Boletim de Risco Ano III. Nº. Agosto/ Cenário O mês de julho foi marcado por uma nova rodada de turbulências políticas e macroeconômicas que resultaram numa expressiva alta do CDS soberano brasileiro (gráfico.),

Leia mais

Lojas Americanas e B2W Digital 26 de junho de 2013

Lojas Americanas e B2W Digital 26 de junho de 2013 Thiago Gramari, CNPI thiago.gramari@bb.com.br Revisão de Preço Lojas Americanas e B2W Digital 26 de junho de 2013 Market perform Ticker LAME4 Preço de mercado em 25/06/2013 R$ 14,88 Preço para 31/12/13

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Setembro de 2015

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Setembro de 2015 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Setembro de 2015 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) DATA CC FI DI/RF PGA FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI

Leia mais

Santa Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total

Santa Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total Santa Helena Consultoria de Investimentos TC Consultoria de Investimentos Consultor Responsável: Diego Siqueira Santos Certificado pela CVM, Ato declaratório 11.187, de 23 de Julho de 2010 jan/12 Aplicações

Leia mais

Variação (%) Mês 2015 LTM

Variação (%) Mês 2015 LTM Relatório Setorial - Jan 2015 Victor Penna, CNPI victor.penna@bb.com.br Queda nos papéis apesar do cenário equilibrado Nome Ticker Cotação (R$) Jan-15 Variação (%) Mês 2015 LTM Market Cap EV Dívida Líquida

Leia mais

Propel Axis FIM Crédito Privado

Propel Axis FIM Crédito Privado Melhora expressiva na economia dos EUA; Brasil: inflação no teto da meta, atividade econômica e situação fiscal mais frágil; A principal posição do portfólio continua sendo a exposição ao dólar. 1. Cenário

Leia mais

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012 Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro

Leia mais

Investimento derrete e leva o PIB junto.

Investimento derrete e leva o PIB junto. Ibovespa 8-6-29:,54% Pontos: 53.63,39 Ibovespa 8-6-9 INTRADAY 545 54 535 53 525 52 515 Indicador Valor Var.% Data Dólar Comercial 1,936-1,63 1h45 Dólar Paralelo 2,3, 8/6 Dólar Turismo 2,9 +,97 8/6 Dólar/Euro

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Janeiro/2015 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 31.12.14 APLICAÇÃO

Leia mais

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 Secretaria da Administração do Estado da Bahia Superintendência de Previdência Diretoria de Gestão Financeira Previdenciária e Investimentos PROPOSTA DE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 REGIME PRÓPRIO

Leia mais

Retornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33

Retornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33 RENDA VARÍAVEL O Ibovespa principal indicador da bolsa de valores brasileira fechou o mês de março em queda (-0,84%). A Bovespa segue bastante vulnerável em meio à desaceleração econômica e a mudança de

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV São Paulo, 07 de março de 2012. CENÁRIO ECONÔMICO EM FEVEREIRO O mês de fevereiro foi marcado pela continuidade do movimento de alta dos mercados de ações em todo o mundo, ainda que em um ritmo bem menor

Leia mais

Pré-Mercado Investimento

Pré-Mercado Investimento Nataniel Cezimbra, CNPI Hamilton Moreira Alves Pré-Mercado Investimento 11 de novembro de 2014 Futuros em Wall Street e bolsas na Europa em alta. Feriado nos EUA fecha mercado de treasuries. O Ibovespa

Leia mais

Decomposição da Inflação de 2011

Decomposição da Inflação de 2011 Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores

Leia mais

abrimos mercados. 2015: Um Ano Perdido para o Brasil?

abrimos mercados. 2015: Um Ano Perdido para o Brasil? abrimos mercados. 2015: Um Ano Perdido para o Brasil? Lígia Heise Panorama Geral Brasil: Crise política agrava problemas econômicos Recessão Melhora da balança comercial Pautas-bomba Aumento do risco país

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Junho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Reunião do FOMC...Pág.3 Europa: Grécia...Pág.4 China: Condições

Leia mais

HSBC Global Asset Management Apresentação para HP Prev

HSBC Global Asset Management Apresentação para HP Prev HSBC Global Asset Management Apresentação para HP Prev Cenário Macroeconômio Destaques Perspectiva positiva para o cenário internacional Retomada do crescimento global, com maior equilíbrio entre desenvolvidos

Leia mais

Variação (%) Mês 2014 LTM

Variação (%) Mês 2014 LTM Relatório Setorial - Dez 2014 Victor Penna, CNPI victor.penna@bb.com.br Papéis em alta se descolam forte do Ibovespa Nome Ticker Cotação (R$) Dez-14 Variação (%) Mês 2014 LTM Market Cap EV Dívida Líquida

Leia mais

Electric Utilities 13 de Dezembro de 2017

Electric Utilities 13 de Dezembro de 2017 13 de Dezembro de 2017 Research note: perspectivas para o leilão de transmissão #02/2017 que ocorrerá no próximo dia 15 de Dezembro O Leilão de Transmissão #02/2017 que ocorrerá no próximo dia 15 de dezembro

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 Data: 29/04/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

Análise Técnica Semanal

Análise Técnica Semanal Guia Semanal Análise Técnica Semanal 20 de janeiro de 2011 20 de janeiro de 2011 Cesar Crivelli, CNPI-P Sumário Resumo... Ibovespa... CRB... S&P500... 3 4 5 6 DXY... 7 EURO... 8 Resumo Ibovespa Mercado

Leia mais

Variação (%) Mês 2014 LTM

Variação (%) Mês 2014 LTM Relatório Setorial - Mar 2014 Victor Penna, CNPI victor.penna@bb.com.br Produtoras de celulose não se sustentam e recuam no final Nome Ticker Cotação (R$) Mar-14 Variação (%) Mês 2014 LTM Market Cap EV

Leia mais

Gerdau 16 de março de 2016

Gerdau 16 de março de 2016 16 de março de 2016 Resultado 4T15 e Revisão de Preço: produção menor, margens reduzidas, mas geração de caixa positiva Após adiar os resultados do 4T15 em duas semanas, a Gerdau apresentou números fracos,

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Março de 2016 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA CC DI/RF IRFM1 IMAB5 SUBTOTAL 31/dez/2013 26.103,99 26.103,99

Leia mais

Bancos e Serviços Financeiros

Bancos e Serviços Financeiros Bancos e Serviços Financeiros Relatório Setorial - Maio 2014 Dados de crédito: Mai/2014 Arrefecimento do crédito Nataniel Cezimbra, CNPI nataniel.cezimbra@bb.com.br Carlos Daltozo daltozo@bb.com.br Ativo

Leia mais

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar) MERCADOS Bolsa O Ibovespa não conseguiu sustentar o movimento de alta do começo da tarde e terminou o dia em queda de 0,15% aos 53.100 pontos, com baixo volume financeiro de R$ 4,7 bilhões, acumulando

Leia mais

PIB Produto Interno Bruto

PIB Produto Interno Bruto CARTA ECONÔMICA Nº 11/2015 Senhores Conselheiros, Gestores e Membros do Comitê de Investimentos, No atual momento econômico vem surgindo a dúvida se o Brasil está em recessão ou em depressão. Se por recessão

Leia mais

Variação (%) Mês 2014 LTM

Variação (%) Mês 2014 LTM Relatório Setorial - Nov 2014 Victor Penna, CNPI victor.penna@bb.com.br Papéis acima do índice com Klabin disparando no final Nome Ticker Cotação (R$) Nov-14 Variação (%) Mês 2014 LTM Market Cap EV Dívida

Leia mais

Variação (%) Mês 2014 LTM

Variação (%) Mês 2014 LTM Relatório Setorial - Jun 2014 Victor Penna, CNPI victor.penna@bb.com.br Produtoras de celulose próximas ao índice; Klabin recua Nome Ticker Cotação (R$) Jun-14 Variação (%) Mês 2014 LTM Market Cap EV Dívida

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - ARROJADA MIX 40

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - ARROJADA MIX 40 BENCHMARK RF:60.00% ( 100.00%CDI ) + RV:40.00% ( 100.00%IBRX 100 ) Relatório Gerencial Consolidado - Período de 03/11/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/11/2015 pg. 1 Posição Sintética

Leia mais

Mercado de Renda Fixa: Regras de Negócios, Liquidez e Transparência

Mercado de Renda Fixa: Regras de Negócios, Liquidez e Transparência Mercado de Renda Fixa: Regras de Negócios, Liquidez e Transparência 1º Seminário Internacional sobre Renda Fixa em Mercado de Balcão 29/9/2006 Agenda Cenário Macroeconômico Transparência e Liquidez Principais

Leia mais

Ministério da Fazenda. Junho 20041

Ministério da Fazenda. Junho 20041 Ministério da Fazenda Junho 20041 Roteiro Os avanços do Governo Lula O Brasil está crescendo Consolidando a agenda para o crescimento 2 Os avanços do Governo Lula 3 Consolidando a estabilidade macroeconômica

Leia mais

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras

Leia mais

Siderurgia e Mineração

Siderurgia e Mineração Relatório Setorial - Jun 2014 Victor Penna, CNPI victor.penna@bb.com.br Siderúrgicas e Mineradoras abaixo do índice; CSN sobe Nome Ticker Cotação (R$) Jun-14 Variação (%) Mês 2014 LTM Market Cap (R$ mi)

Leia mais

INFORME ECONÔMICO 22 de maio de 2015

INFORME ECONÔMICO 22 de maio de 2015 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Setor de construção surpreende positivamente nos EUA. Cenário de atividade fraca no Brasil impacta o mercado de trabalho. Nos EUA, os indicadores do setor de construção registraram

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fraqueza da indústria... Pág.3 Japão: Juros negativos...

Leia mais

Fertilizantes Heringer 15 de março de 2017

Fertilizantes Heringer 15 de março de 2017 15 de março de 2017 Resultado 2016 e atualização de preço: Positivo. Melhores margens e variação cambial impulsionam resultado A Heringer registrou lucro líquido de R$ 43,2 milhões em 2016 contra perda

Leia mais

Direcional 21 de Março de 2017

Direcional 21 de Março de 2017 Direcional 21 de Março de 2017 Resultado 4T16 e atualização de preço: desempenho econômico-financeiro fraco com não-recorrentes; Porém, robusto resultado operacional. A Direcional apresentou números negativos

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Julho/212 O Núcleo de Pesquisa da FECAP apresenta no seu Boletim Econômico uma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste boletim.

Leia mais

DESTAQUES DO DIA. Sua opção de Renda Fixa na Bolsa. Belo Horizonte, 05 de Janeiro de 2011 INFLAÇÃO

DESTAQUES DO DIA. Sua opção de Renda Fixa na Bolsa. Belo Horizonte, 05 de Janeiro de 2011 INFLAÇÃO Belo Horizonte, 05 de Janeiro de 2011 DESTAQUES DO DIA INFLAÇÃO A inflação de janeiro, medida pelo IPC- Fipe fechou com alta de 0,54%, acumulando 6,4% em 2010. Outros índices de inflação, o IGP- DI e o

Leia mais

RELATÓRIO 2º TRIMESTRE

RELATÓRIO 2º TRIMESTRE RELATÓRIO 2º TRIMESTRE FPMSMS FUNDO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SÃO MATEUS DO SUL 2º TRIMESTRE 2014 ÍNDICE CENÁRIO MACROECONÔMICO ------------------------------------------------------------------ 4

Leia mais

Classificação da Informação: Uso Irrestrito

Classificação da Informação: Uso Irrestrito Cenário Econômico Qual caminho escolheremos? Cenário Econômico 2015 Estamos no caminho correto? Estamos no caminho correto? Qual é nossa visão sobre a economia? Estrutura da economia sinaliza baixa capacidade

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Previsão da taxa de juros Selic e do câmbio nominal a partir de um modelo Var com restrição

Previsão da taxa de juros Selic e do câmbio nominal a partir de um modelo Var com restrição Previsão da taxa de juros Selic e do câmbio nominal a partir de um modelo Var com restrição Luciano D Agostin * José Luís da Costa Oreiro ** Os indicadores macroeconômicos de emprego, produto e inflação

Leia mais

III Encontro de Gestores RPPS do Estado do MT

III Encontro de Gestores RPPS do Estado do MT Unidade de Gestão Previdenciária - UGP III Encontro de Gestores RPPS do Estado do MT Cuiabá (MT) Estrutura Especializada REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL ABERTA FECHADA

Leia mais

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004

Alternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central

Leia mais

Direcional 09 de agosto de 2016

Direcional 09 de agosto de 2016 09 de agosto de 2016 Construção Civil Resultado 2T16 e atualização de preços: resultado neutro, destaque para a forte geração de FCF Direcional reportou um resultado neutro no 2T16. Por um lado, as vendas

Leia mais