Natura 21 de outubro de 2015

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1 Natura 21 de outubro de T15: vendas no Brasil seguem ainda mais pressionadas Os resultados da Natura no 3T15 foram mistos. No Brasil, as vendas continuaram a apresentar deterioração em um ritmo ainda mais acelerado que anteriormente (-9.6% A/A), impactas principalmente pelo cenário macro econômico desfavorável e pelo aumento da carga tributária. As vendas nas operações internacionais, por outro lado, aceleraram ainda mais no período (+78.5% A/A), garantindo uma performance positiva de 6.9% A/A da receita líquida consolidada. A rentabilidade da companhia foi afetada em todos os âmbitos, impactada principalmente pela operação nacional, na qual os custos foram pressionados por uma inflação mais elevada, pela maior carga tributária e pela desvalorização do real, combinados com o menor volume de produtos vendidos. A margem líquida sofreu ainda impacto adicional de custos não recorrentes relacionados ao pagamento residual de aquisição da Aesop e de efeitos não caixa de marcação à mercado de instrumentos de hedge. O nível de endividamento da companhia manteve-se estável no período, mas a dívida bruta seguiu em trajetória de expansão. Como ponto positivo do resultado do 3T15, destacamos a forte geração de fluxo de caixa livre, que totalizou R$ 319 mi no 3T15 (R$ 649 mi nos 9M15). Top line. A receita líquida recuou 9.6% A/A no Brasil, impactada principalmente pelo cenário macroeconômico difícil do país, que vem prejudicando o consumo. Apesar do aumento de 2,6% no número médio de consultoras no trimestre (atingindo 1,34 mi), a produtividade das mesmas caiu 7.6% A/A, culminando em uma queda de 5.6% A/A no volume de itens vendidos (para 101,5 mil). Nas operações internacionais, por outro lado, a receita líquida expandiu impressionantes 75.8% A/A, beneficiada não só pela taxa de câmbio favorável, mas também por (i) um incremento de 19.7% na base de consultoras Latam (chegando a 488 mil) e (ii) um aumento de 22.7% no volume de produtos vendidos (28,1 mil). Excluindo o efeito cambial favorável, o crescimento das vendas no exterior teria sido de 30,8% A/A. A companhia tem investido em importantes iniciativas focadas em acelerar as vendas no Brasil, o que inclui não só o lançamento de novos produtos e altos investimentos em marketing, mas também (i) projeto piloto para iniciar as vendas de alguns produtos da Natura em redes de farmácias; (ii) política de crédito customizada para suas consultoras e (iii) oferta de leitores de cartões de crédito e débito para suas consultoras para ampliar os meios de pagamento para o consumidor final. Operating Margins. A margem bruta deteriorou 1,8 p.p. no período. Enquanto as operações internacionais registraram uma expansão de 2,8 p.p. na margem bruta (sendo 0.6 p.p. da Latam e 2.2 p.p. da Aesop), na operação nacional houve uma diluição de 2,7 p.p., devido à um aumento tanto da carga tributária quanto da inflação, combinadas com a desvalorização do real e a desaceleração das vendas. As despesas operacionais aumentaram em um ritmo superior à inflação, impactadas por uma menor base de diluição de custos, dada a contração do nível de atividade da companhia. Assim, a margem EBITDA deteriorou ainda mais que a margem bruta, cerca de 2.9 p.p. A margem líquida recuou 4,9 p.p., impactada adicionalmente pela (i) maior dívida bruta; (ii) maior nível de taxa de juros; (iii) efeito não caixa de ajustes de marcação à mercado de instrumentos derivativos e (iv) provisão de despesas não recorrentes relacionadas ao pagamento residual pela aquisição da Aesop. Excluindo estes dois últimos efeitos, o lucro líquido da companhia teria diminuído 22,8% A/A ao invés de 38,6% A/A. Income Statement (BRL million) 3Q14 3Q15 YoY 9M14 9M15 YoY Net Revenues 1,867 1, % 5,226 5, % Brazil Net Revenues 1,507 1, % 4,254 1, % Latam Net Revenues % 808 1, % Aesop Net Revenues % % Gross Profit 1,317 1, % 3,629 3, % Gross Margin (%) 70.9% 69.0% -1.8 p.p. 69.4% 69.4% 0.0 p.p. EBITDA % 1,063 1, % EBITDA Margin (%) 22.9% 20.0% -2.9 p.p. 20.3% 18.7% -1.6 p.p. Net Income % % Net Margin (%) 11.5% 6.6% -4.9 p.p. 9.7% 6.6% -3.1 p.p. Net Debt/EBITDA 1.2x 1.1x -0.1 p.p. 1.2x 1.1x -0.1 p.p. NATU3 Varejo e Bens de Consumo Maria Paula Cantusio, CNPI Senior Analyst paulacantusio@bb.com.br Market Perform Last Price 10/20/2015 (BRL) Target Price 12/2016 (BRL) Upside 14.9% Market Cap (BRL million) 9,944 1 Month Change 17.7% LTM Change -32.9% YTD Change -23.7% 52w Low (BRL) w High (BRL) Valuation BRL Million Firm Value 2016E 14,050 Net Debt 2016E (2,609) Equity Value 2016E 11,441 # Shares Outstanding 431 WACC 16.8% Growth in Perpetuity (g) 6.0% Multiples 2015E 2016E 2017E EV/EBITDA P/E EPS (BRL) 1,28 1,50 1, NATU3 ICON11 IBOV Source: Bloomberg and BB Investimentos Source: Natura and BB Investimentos 1 / 5

2 Natura Resultado 3T15 e Revisão de Preço Cash Flow and Indebtedness. O fluxo de caixa livre foi positivo em R$ 649 mi nos 9M15, enquanto no mesmo período do ano passado havia sido negativo em R$ 33 mi. As melhorias em capital de giro somadas à redução do Capex são os principais fatores que têm contribuído para uma geração de caixa mais robusta. Quanto ao endividamento, embora o índice Dívida Líquida/EBITDA tenha se mantido praticamente estável em 1,1x, a dívida bruta da companhia aumentou de R$ 3,13 bi no 3T14 para R$ 5,13 bi no 3T15. De acordo com o management, a empresa optou por debêntures no início do ano, temendo um novo aumento das taxas de juros e os recursos deverão ser utilizados para rolagem de dívidas que vencerão nos próximos meses. Revisão de Preço Permanecemos pessimistas em relação à performance da Natura no mercado interno, que ainda é responsável por mais de 70% das suas vendas e mais de 80% do seu resultado operacional. Em nossa opinião, os esforços que estão sendo feitos pela gestão da companhia visando melhorias de eficiência e produtividade estão no caminho certo, bem como as iniciativas focadas em acelerar as vendas no Brasil, mas o ambiente macroeconômico desfavorável, que impactou fortemente o consumo, não tem apresentado sinais de reversão no curto prazo. Além disso, reforçamos que o canal de venda direta, que constitui a base estratégica da Natura, vem apresentando trajetória descendente ao longo dos últimos anos. Aos poucos, a companhia tem começado a explorar canais alternativos de vendas, como lojas de varejo, o que vemos como indispensável para a sustentabilidade de seu crescimento no futuro, mas trata-se de uma estratégia que só trará resultados efetivos no longo prazo, assim como o Rede Natura. Nossas projeções para a Natura para os próximos anos ainda refletem um cenário desafiador para a empresa: (i) vendas fracas no Brasil; (ii) bom desempenho no mercado internacional; (iii) margem bruta praticamente estável (aumento de IPI deverá ser compensado por reajustes de preços e pela taxa de câmbio favorável à exportação); (iv) margem EBITDA pressionada por custos fixos e investimentos em marketing mais altos, assim como por custos relacionadas às atividades pré-operacionais e (v) margem líquida pressionada por despesas financeiras maiores, refletindo o maior nível de endividamento da cia. Assim, mantivemos nossa recomendação para NATU3 como Market Perform e revisamos nosso preço alvo para R$ para 2016 (anterior era R$ 21,50 para 2015). A avaliação da companhia foi baseada em um método de fluxo de caixa descontado de dez anos. Consideramos uma taxa de crescimento na perpetuidade de 6% e um WACC de 16,8%. Key Indicators (BRL million) E 2016 E 2017E 2018 E Previous Current % Change Previous Current % Change Gross Revenues 9,950 10,664 10, % 11,619 11, % 12,883 14,617 Growth 5.3% 7.2% 7.9% 0.7 p.p. 9.0% 8.2% -0.8 p.p. 10.9% 13.5% Brazil Gross Revenues 8,182 8,313 7, % 8,671 8, % 8,726 9,617 Latam Gross Revenues 1,767 2,349 2, % 2,947 2, % 3,627 4,389 Aesop Gross Revenues Net Revenues 7,408 7,940 7, % 8,651 8, % 9,592 10,919 Gross Profit 5,158 5,518 5, % 6,013 6, % 6,705 7,654 EBIT 1,365 1,484 1, % 1,660 1, % 1,717 2,009 EBITDA 1,554 1,642 1, % 1,840 1, % 1,966 2,290 Net Income % % 813 1,032 Gross Margin (%) 69.6% 69.5% 69.5% 0.0 p.p. 69.5% 69.7% 0.2 p.p. 69.9% 70.1% EBITDA Margin (%) 21.0% 20.7% 19.3% -1.4 p.p. 21.3% 20.0% -1.3 p.p. 20.5% 21.0% Net Margin (%) 9.9% 9.0% 6.9% -2.1 p.p. 10.0% 7.5% -2.5 p.p. 8.5% 9.4% Leverage Indicators E 2016E 2017E 2018E Short-term Debt/Total Debt (%) 36.8% 32.0% 32.0% 32.0% 32.0% Debt/(Debt+Equity) (%) 77.6% 81.1% 81.1% 80.9% 80.5% Total Leverage (%) 84.0% 86.0% 86.0% 86.0% 86.0% Gross Debt (BRL million) 3,981 5,176 5,434 5,706 5,991 Net Debt (BRL million) 2,285 2,498 2,609 2,724 2,872 Net Debt/EBITDA (BRL million) Income Statement (BRL million) E 2016E 2017E 2018E Net Revenues 7,408 7,992 8,645 9,592 10,919 Cost of Sales 2,250 2,437 2,620 2,887 3,265 Gross Debt 5,158 5,554 6,026 6,705 7,654 Operating Expenses 3,794 4,204 4,522 4,988 5,645 EBIT 1,365 1,351 1,504 1,717 2,009 Net Financial Result (268) (525) (538) (508) (476) EBITDA 1,554 1,545 1,726 1,966 2,290 Profit before Taxes 1, ,209 1,533 Net Income ,032 2 / 5

3 Natura Resultado 3T15 e Revisão de Preço Balance Sheet (BRL million) E 2016E 2017E 2018E Assets 7,200 8,604 9,091 9,673 10,375 Current Assets 4,239 5,477 5,845 6,322 6,906 Cash and Cash Equivalents 1,696 2,678 2,825 2,982 3,119 Inventories 890 1,016 1,091 1,203 1,360 Non-current Assets Property, Plant and Equipment 2,281 2,413 2,497 2,565 2,643 Liabilities 7,200 8,604 9,091 9,673 10,375 Current liabilities 3,119 3,442 3,666 3,959 4,339 Non-current Liabilities 2,932 3,958 4,156 4,364 4,582 Equity 1,149 1,204 1,269 1,350 1,453 Cash Flow (BRL million) E 2016E 2017E 2018E EBIT 1,365 1,351 1,504 1,717 2,009 (-) Income Tax and Social Contribution (437) (432) (481) (549) (643) NOPAT ,023 1,168 1,366 (+) D&A (190) (194) (221) (249) (281) (-) Capex (583) (386) (372) (386) (439) (-) Working Capital (321) (123) (79) (115) (157) (=)FCFF ,052 Multiples 2015E 2016E 2017E 2018E ROE 60.9% 43.6% 48.0% 55.9% EV / EBITDA EPS P / E Dividend Yield 4.4% 5.1% 6.4% 8.1% P / BV Enterprise Value (BRL million) 14,050 Valuation Assumptions PV of FCFF 7,422 WACC 16.8% PV of Terminal Value 6,628 Beta 0.91 Net Debt (2,609) Risk Free Rate 5.0% Equity Value 11,441 Market Premium 4.6% Shares Outstanding 431 Country Risk 3.9% Fair Value of Common Shares Perpetuity Growth 6.0% Análise de Sensibilidade Target-Price % 16.3% 16.8% 17.3% 17.8% 5.0% % % % % EV/EBITDA % 16.3% 16.8% 17.3% 17.8% 5.0% % % % % / 5

4 Disclaimer Informações Relevantes Este relatório foi produzido pelo BB-Banco de Investimento S.A. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, o BB-BI não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alternadas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções da empresa. Este material tem por finalidade apenas informar e servir com instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é, e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade. Nos termos do art. 18 da ICVM 483, o BB - Banco de Investimento S.A declara que: 1 - A instituição pode ser remunerada por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s); o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode ser remunerado por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório, ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s). 2 - A instituição pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), mas poderá adquirir, alienar ou intermediar valores mobiliários da empresa(s) no mercado; o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), e poderá adquirir, alienar e intermediar valores mobiliários da(s) empresa(s) no mercado. Informações Relevantes Analistas O(s) analista(s) de investimento, ou de valores mobiliários, envolvido(s) na elaboração deste relatório ( Analistas de investimento ), declara(m) que: 1 - As recomendações contidas neste refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao BB-Banco de Investimento S.A e demais empresas do Grupo. 2 Sua remuneração é integralmente vinculada às políticas salariais do Banco do Brasil S.A. e não recebem remuneração adicional por serviços prestados para o emissor objeto do relatório de análise ou pessoas a ele ligadas. Maria Paula Cantusio Analistas Itens O(s) analista(s) de investimentos, seus cônjuges ou companheiros, detêm, direta ou indiretamente, em nome próprio ou de terceiros, ações e/ou outros valores mobiliários de emissão das companhias objeto de sua análise. 4 Os analistas de investimento, seus cônjuges ou companheiros, possuem, direta ou indiretamente, qualquer interesse financeiro em relação à companhia emissora dos valores mobiliários analisados neste relatório. 5 O(s) analista(s) de investimento tem vínculo com pessoa natural que trabalha para o emissor objeto do relatório de análise. 6 - As informações, opiniões, estimativas e projeções contidas neste documento referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças, não implicando necessariamente na obrigação de qualquer comunicação no sentido de atualização ou revisão com respeito a tal mudança. RATING RATING é uma opinião sobre os fundamentos econômico-financeiros e diversos riscos a que uma empresa, instituição financeira ou captação de recursos de terceiros, possa estar sujeita dentro de um contexto específico, que pode ser modificada conforme estes riscos se alterem. O investidor não deve considerar em hipótese alguma o RATING como recomendação de Investimento. 4 / 5

5 Disclaimer Administração Diretor Sandro Kohler Marcondes Equipe de Pesquisa Gerente - Nataniel Cezimbra Gerente-Executivo Carlos Omine nataniel.cezimbra@bb.com.br BB Securiti Vinicius Bal Renda Variável Managing Dir Demanda Oferta Deputy Mana Renata Kre Head of M&A Rubens Ca Richard Du Analista-Chefe: Mário Bernardes Junior Analista-Chefe: Victor Penna Selma da S Bancos e Serviços Financeiros Agribusiness Director of S Mário Bernardes Junior Márcio de Carvalho Montes Boris Skulc mariobj@bb.com.br mcmontes@bb.com.br Head of Sale Carlos Daltozo Nick Demop daltozo@bb.com.br Alimentos & Bebidas Institutional S Rafael Reis Luciana de Carvalho Annabela G rafael.reis@bb.com.br luciana_cvl@bb.com.br Melton Plum Consumo Infraestrutura e Concessões Trading Maria Paula Cantusio Renato Hallgren Bruno Fanta paulacantusio@bb.com.br renatoh@bb.com.br Gianpaolo R Imobiliário Materiais Básicos Paul Holling Daniel Cobucci Victor Penna cobucci@bb.com.br victor.penna@bb.com.br Gabriela Cortez Indústrias e Transportes gabrielaecortez@bb.com.br Banco do B Mário Bernardes Junior mariobj@bb.com.br Petróleo e Gás Kamila dos Santos Oliveira Wesley Bernabé kamila@bb.com.br wesley.bernabe@bb.com.br Managing Dir Saúde e Educação Utilities Institutional S Mário Bernardes Junior Wesley Bernabé Charles Lan mariobj@bb.com.br wesley.bernabe@bb.com.br Institutional S Mariana Ruza Paulon Viviane da Cruz Silva Cassandra mariana.rp@bb.com.br viviane.silva@bb.com.br DCM Renda Fixa e Estratégia de Mercado Syndicate Analista-Chefe: Wesley Bernabé Kristen Tred Renda Fixa, Moedas e Commodities Estratégia de Mercado Sales Renato Odo Hamilton Moreira Alves Michelle Ma renato.odo@bb.com.br hmoreira@bb.com.br Myung Jin B José Roberto dos Anjos Fabio Cardoso robertodosanjos@bb.com.br fcardoso@bb.com.br BB Securiti Managing Dir Equipe de Vendas Atacado: bb.distribuicao@bb.com.br Varejo: acoes@bb.com.br Marcelo So Gerente Antonio Emilio Ruiz Gerente - Márcio Carvalho José Director, Hea Bianca Onuki Nakazato Mário D'Amico José Carlos Bruno Finotello Rodrigo Ataíde Roxo Institutional S Denise Rédua de Oliveira Paco Zayco Edger Euber Rodrigues Elisangela Pires Chaves Henrique Reis Marcela Andressa Pereira Viviane Ferro Candelária BB-Banco de Investimento S.A. BB-BI Rua Senador Dantas, º andar Rio de Janeiro RJ - Brasil Tel. (21) Fax (21) / 5

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