Alimentação complementar. Prof. Orlando Antônio Pereira Faculdade de Ciências Médicas Unifenas

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1 Alimentação complementar Prof. Orlando Antônio Pereira Faculdade de Ciências Médicas Unifenas

2 Alimentação saudável O conhecimento correto e atualizado sobre a alimentação da criança é essencial para a avaliação e a orientação adequadas de sua nutrição. A alimentação saudável deve possibilitar crescimento e desenvolvimento adequados, otimizar o funcionamento de órgãos, sistemas e aparelhos e atuar na prevenção de doenças em curto e longo prazo (p. ex., anemia, obesidade e doenças crônicas não transmissíveis).

3 Programação da saúde Estudos experimentais e ensaios clínicos mostram ampla evidência de que fatores nutricionais e metabólicos, em fases iniciais do desenvolvimento humano, têm efeito em longo prazo na programação (programming) da saúde na vida adulta.

4 Panorama nutricional Foco principal: prevenção da obesidade p Excesso de peso (mundo): 1 bilhão de adultos (400 milhões de obesos) e 20 milhões de Crianças < 5 anos p Complicações correspondem por 10% dos gastos do sistema de saúde Vieau D. World J Diab.2011: 2(8):

5 Panorama nutricional Prevenção das doenças crônicas p O baixo peso ao nascer mais o acentuado ganho pondo-estatural precoce é o responsável pelo desenvolvimento de doenças crônicas p Doença coronariana/ diabete tipo 2/ hipertensão/ AVC Crianças que futuramente desenvolveram doença coronariana e diabetes tipo 2: - Crescimento intrauterino e nos primeiros meses lento seguido de um rápido incremento do IMC

6 Estado de saúde e de doença Durante o crescimento somático e de compartimentos corporais (massa magra, óssea e gorda), os componentes da dieta e dos alimentos são os principais fatores ambientais a influenciar o genoma humano. Esta interação ao longo da vida, em grande parte, define o estado de saúde ou de doenças de um indivíduo.

7 Programação metabólica (programming) Estímulo ou agravo em fases críticas do desenvolvimento (fase intrauterina e primeiro ano de vida) levam a efeitos futuros na fisiologia, função, saúde e risco de doenças Possíveis mecanismos envolvidos: Efeitos do ambiente sobre a expressão gênica mecanismos epigenéticos Efeitos de sinais hormonais transmitidos ao feto por meio da placenta Efeitos de sinais hormonais transmitidos ao RN pelo LM Efeitos da alimentação Dijane HB, et al Br J Nutr. 2010; 104(suppl): 1S-25SC

8 Programação metabólica (programming) p O incentivo e o apoio ao aleitamento materno devem ocorrer no pré-natal, sala de parto, alojamento conjunto, após a alta hospitalar e nas unidades de risco. p A introdução precoce de novos alimentos (antes dos 4 meses) em crianças que utilizam fórmulas infantis desde o início ou que tiveram o aleitamento materno exclusivo interrompido antes dos 4 meses de idade aumentou em 6 vezes a chance de obesidade aos 3 anos de idade.

9 Alimentação complementar A partir dos seis meses, o uso exclusivo de leite materno não supre todas as necessidades nutricionais da criança, sendo necessária a introdução de alimentos complementares.

10 Alimentação complementar Nesta idade, a maioria das crianças atinge estágio de desenvolvimento com maturidade fisiológica e neurológica (mastigação, deglutição, digestão e excreção) e atenuação do reflexo de protrusão da língua, o que facilita a ingestão de alimentos semissólidos. As enzimas digestivas são produzidas em quantidades suficientes, razão que habilita as crianças a receber outros alimentos além do leite materno.

11 Alimentação complementar A introdução dos alimentos complementares deve ser gradual, sob a forma de papas, oferecidos com a colher. As frutas devem ser oferecidas preferencialmente sob a forma de papas e sucos, sempre em colheradas. É importante oferecer água potável, porque os alimentos oferecidos ao lactente apresentam maior sobrecarga de solutos para os rins.

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13 Alimentação complementar A primeira papa deve ser oferecida, entre o sexto e sétimo mês, no horário de almoço ou jantar, podendo ser utilizados os mesmos alimentos da família, desde que adequados às características do lactente, completando-se a refeição com a amamentação, enquanto não houver boa aceitação.

14 Papa salgada Não se deve indicar a adição de sal no preparo da alimentação complementar para lactentes. Assim, o termo utilizado, como papa salgada, deve ser modificado para apenas papa ou papa principal ou comida de panela.

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16 Cereais infantis Os cereais infantis exercem importante papel, especialmente na fase de alimentação de transição, por serem ricos em vitaminas do complexo B (tiamina, B6, B12, niacina, riboflavina e ácido fólico) fósforo e possibilitarem a fortificação com outros micronutrientes como ferro, zinco e vitamina C.

17 Cereais infantis p Pequenas quantidades de glúten, enquanto a criança ainda é amamentada pode reduzir risco de doença celíaca. p Evitar a introdução antes dos 6 meses de idade e após os 7 meses.

18 Ingestão de frutas p A ingestão de frutas deve ser iniciada aos 6 meses, oferecidas em colher, inicialmente 1 vez/dia; p Nenhuma fruta é contra indicada.

19 Suco de fruta p Limitar consumo (100 ml/dia); p Utilização do copo; p Diferenciar suco natural com bebidas contendo suco natural. SEMPRE SEM ADIÇÃO DE AÇÚCAR

20 Composição da papas Cereal ou tubérculo (2 porções) Leguminosas (1 porção) Proteína animal (1 porção) Hortaliças (1 porção) Arroz Milho Batata Mandioca Inhame Cara Feijão Soja Ervilha Lentilha Grão de bico Carne bovina Vísceras Frango Peixe Carne suína Ovos Verduras Legumes

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23 Alimentação complementar p Introdução de novos alimentos p Importância da carne ferro e zinco Ferro heme dobro da absorção do não heme Recomendação 70 a 100 g/dia (2 refeições)

24 Papa principal ou comidinha de panela p Pique alimentos e utilize quantidade mínima de água para cozimento à oferta de energia e ganho de peso adequado para a idade. p carnes desfiadas e as hortaliças amassadas com garfo ou bem picadas. p 2-3 colheres rasas até colheres cheias. p Não usar peneiras ou liquidificador.

25 DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NÃO USAR GUIAS: europeu, americano e brasileiro Açúcar, refrigerantes, balas, salgadinhos, alimentos industrializados pré-prontos, café, chás, embutidos, frituras e outras guloseimas. Água de coco, como substituto da água; No primeiro ano de vida não usar mel.

26 Introdução de alimentos potencialmente alergênicos GUIAS: europeu, americano e brasileiro A introdução de certos alimentos potencialmente alergênicos, como ovo e peixe, pode ser realizada a partir do sexto mês de vida mesmo em crianças com história familiar de atopia. Os estudos que avaliaram os benefícios dessa introdução a partir dos 6 meses, e não tardia, observaram menor risco de desenvolvimento futuro de desfechos alérgicos.

27 Manual de orientação: SBP, 2008 p Não acrescentar sal e condimentos industrializados p Óleo vegetal ao final do preparo (não refogar) p Carne bovina (100g nas duas papas) p Peixes pelo menos 2 vezes/semana p Não restringir a introdução de proteínas animais potencialmente alergênicas a partir dos seis meses p Incluir todos os grupos de alimentos (cereais ou tubérculos, proteína animal, hortaliças e leguminosas) desde a primeira papa p Variar os alimentos oferecidos

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29 Esquema alimentar para crianças menores de dois anos que estão em aleitamento materno Após completar 6 meses Após completar 7 meses Após completar 12 meses Aleitamento materno sob livre demanda 1 papa de frutas no meio da manhã 1 papa principal ou comida de panela no final da manhã 1 papa de frutas no meio da tarde Aleitamento materno sob livre demanda 1 papa de frutas no meio da manhã 1 papa principal ou comida de panela no final da manhã 1 papa de frutas no meio da tarde 1 papa principal ou comida de panela no final da tarde Aleitamento materno sob livre demanda 1 refeição pela manhã (pão, fruta com aveia) 1 fruta Refeição básica da família no final da manhã 1 fruta Refeição básica da família no final da tarde

30 Alimentação complementar permite maior interação do pai, dos avós, dos irmãos e outros familiares. Situação em que a criança não só aprende a comer mas também toda a família aprende a cuidar.

31 Quadro 1 - Esquema alimentar para crianças menores de 2 anos não amamentadas Menores de 4 m 4-8 m Acima de 8 m Alimentação láctea Leite + cereal ou tubérculo Leite + cereal ou tubérculo Alimentação láctea Papa de fruta Fruta Alimentação láctea Papa principal ou comidinha de panela Papa de panela ou refeição básica da família Alimentação láctea Papa de fruta Fruta ou Pão Alimentação láctea Papa salgada ou comidinha de panela Papa de panela ou refeição básica da família Alimentação láctea Leite + cereal ou tubérculo Leite + cereal ou tubérculo Ministério da Saúde, 2009

32 Alimentação no segundo ano de vida Passagem gradual para a refeição de adultos (comidinha) incluindo verduras e legumes e evitando doces e guloseimas, usar o mínimo de sal. Não há razão para suspender o leite de peito se isto for conveniente para a mãe e a criança. (Nas famílias pobres, a continuação da amamentação deve ser estimulada).

33 Alimentação no segundo ano de vida O horário das refeições não deve ser uma batalha à mesa, mas, de preferência, tranquilo. Uma alimentação saudável, além de fornecer todos os nutrientes de que a criança precisa, inclui o prazer da mãe em alimentar seu filho e a harmonia familiar.

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35 Frutas laxantes Ameixa, mamão, laranja, manga, abacaxi, abacate, melancia. Frutas obstipantes Banana, maçã (sem casca), limão (suco diluído), pêra (sem casca), maracujá (suco), caju, goiaba.

36 Recomendação do Departamento de Nutrologia da SBP quanto a suplementação de ferro Situação Lactentes nascidos a termo, de peso adequado para a idade gestacional, em aleitamento materno exclusivo até 6 meses de idade. Lactentes nascidos a termo, de peso adequado para a idade gestacional, em uso de fórmula infantil até 6 meses de idade e a partir do sexto mês se houver ingestão mínima de 500 ml de fórmula por dia. Lactentes nascidos a termo, de peso adequado para a idade gestacional, a partir da introdução de alimentos complementares. Prematuros maiores que 1.500g e recém nascidos de baixo peso, a partir do 30 dia de vida. Não indicado. Não indicado. Recomendação 1 mg de ferro elementar/kg peso/dia até 2 anos de idade ou 25mg de ferro elementar por semana até 18 meses de idade. 2 mg de ferro elementar/kg peso /dia, durante todo primeiro ano de vida. Após este período, 1 mg/kg/dia até 2 anos de idade.

37 Suplementação de vitaminas Administrar vitamina K a todo recém-nascido ao nascimento, na dose de 0,5 a 1,0mg, por via intramuscular. Administrar 200 UI/dia de vitamina D, até 18 meses, a todos os lactentes que recebem leite materno ou menos que 500ml de fórmula infantil e que não tenham exposição ao sol. Administrar vitamina A nas regiões de alta prevalência de hipovitaminose A, a cada 4-6 meses. Recomenda-se a exposição direta da pele à luz solar, a partir da segunda semana de vida, sendo suficiente a quota semanal de 30 minutos com a criança usando apenas fraldas (seis a oito minutos por dia, três vezes por semana), ou de duas horas/semana em exposição parcial (17 minutos por dia) com exposição apenas da face e mãos da criança.

38 OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Sociedade Brasileira de Pediatra

39 PASSO 1 Dar somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água, chás ou quaisquer outros alimentos. O leite materno contém tudo o que a criança necessita até os 6 meses de idade (...). A criança que recebe outros alimentos além do leite materno antes dos seis meses, principalmente através de mamadeira, incluindo água e chás, pode adoecer mais e ficar desnutrida.

40 PASSO 2 A partir dos seis meses, oferecer de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais. Com a introdução da alimentação complementar, é importante que a criança receba água nos intervalos das refeições.

41 PASSO 3 A partir dos seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, se a criança receber leite materno, e cinco vezes ao dia, se estiver desmamada. Se a criança está mamando no peito, três refeições por dia com alimentos adequados são suficientes para garantir uma boa nutrição e crescimento no primeiro ano de vida. No segundo ano, devem ser acrescentados mais dois lanches. Se a criança não está mamando no peito, deve receber cinco refeições ao dia com alimentos complementares já a partir do sexto mês. Algumas crianças precisam ser estimuladas a comer (nunca forçadas).

42 PASSO 4 A alimentação complementar deve ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se sempre a vontade da criança. Crianças amamentadas no peito em livre demanda desenvolvem muito cedo a capacidade de autocontrole sobre a ingestão de alimentos, aprendendo a distinguir as sensações de saciedade após as refeições e de fome após o jejum.

43 PASSO 5 A alimentação complementar deve ser espessa desde o inicio e oferecida na colher; começar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a sua consistência até chegar à alimentação da família. A partir dos oito meses, podem ser oferecidos os mesmos preparados para a família, desde que amassados, desfiados, picados ou cortados em pedaços pequenos. Sopas e comidas ralas/moles não fornecem energia suficiente para a criança. Evitar o uso da mamadeira. Recomenda-se o uso de copinhos para oferecer água ou outros líquidos e dar os alimentos semi-sólidos e sólidos com prato e com a colher.

44 PASSO 6 Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida. Só uma alimentação variada garante a quantidade de ferro e vitaminas que a criança necessita. O ferro dos alimentos é melhor absorvido quando a criança recebe, na mesma refeição, carnes e frutas ricas em vitamina C, podendo ser em forma de sucos durante as refeições. É comum a criança aceitar novos alimentos apenas após algumas tentativas e não nas primeiras. O que pode parecer rejeição é resultado do processo natural da criança em conhecer novos sabores e texturas e da própria evolução da maturação dos seus reflexos. Os alimentos devem ser oferecidos separadamente, para que a criança aprenda a identificar cores e sabores. As porções não devem ser misturadas no prato.

45 PASSO 7 Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições. São importantes fontes de vitaminas, cálcio, ferro e fibras. Para temperá-los, recomenda-se o uso de cebola, alho, óleo, pouco sal e ervas (salsinha, cebolinha, coentro).

46 PASSO 8 Evitar açúcar, café, enlatados, embutidos, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação. Açúcar, sal e frituras devem ser consumidos com moderação, o excesso pode trazer problemas de saúde no futuro. O açúcar somente deve ser usado na alimentação da criança após um ano de idade. Deve-se evitar alimentos muito condimentados (pimenta, mostarda, catchup, temperos industrializados).

47 PASSO 9 Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequados. Os alimentos oferecidos devem ser preparados pouco antes do consumo. Os alimentos devem ser guardados em local fresco e protegidos de insetos e outros animais. Restos de refeições que a criança recusou não devem ser oferecidos novamente.

48 PASSO 10 Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação. Deve-se oferecer um volume menor de alimentos por refeição e aumentar a freqüência de oferta de refeições. No período de convalescença, recomenda-se acrescentar pelo menos mais uma refeição.

49 Considerações finais Estimular os hábitos alimentares e o estilo de vida adequados para toda a família. Alimentação saudável não é cara, pois se baseia em alimentos in natura e produtos regionais.

50 F i m

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