DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

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1 comunic.action 1ª edição Lisboa Candidaturas até 15 de Maio 4ª edição Porto Candidaturas até de Setembro Com o apoio: Av. Dr. António Macedo Leça da Palmeira T / F info@ege.pt A EGE é uma escola de negócios criada pelas seguintes Instituições:

2 0 Candidaturas: Lisboa até 15 de Abril 008 [10% desconto] até 15 de Maio 008 Porto até 31 de Julho 008 [10% desconto] até de Setembro 008 Maio 008» Março 009 Instalações da UCP - Taguspark - LISBOA Outubro 008» Julho de 009 Instalações da UCP - Campus da Foz - PORTO As empresas compreenderam há muito que a sua sustentabilidade depende do desenvolvimento de uma actividade lucrativa, com progresso social e qualidade ambiental. O objectivo de garantir um desenvolvimento sustentável é uma realidade com tradição de décadas em muitas empresas, incluindo Portugal. Hoje, há, no entanto, desafios novos e desafios maiores. O mundo empresarial entendeu o carácter vital da resposta a estes desafios, para assegurar o seu futuro e participar na viabilidade das sociedades de que é parte. As empresas não podem ter sucesso em sociedades que falhem. A relevância e a oportunidade do tema justificam, por isso, o desenvolvimento de competências específicas nas organizações, que proporcionem melhorias efectivas na capacidade e na qualidade da resposta aos desafios do desenvolvimento sustentável. A iniciativa da EGE - Escola de Gestão Empresarial de criar um curso de pós-graduação neste domínio mereceu o apoio do BCSD - Portugal, desde o seu início em 005. Estou certo de que, para além de contribuir para uma maior consciência da necessidade de integrar o económico, o social e o ambiental, uma iniciativa desta natureza contribuirá de forma crescente para a criação das competências necessárias para as empresas, e também outras organizações, poderem construir uma economia mais competitiva, num mundo melhor. Vasco de Mello Presidente do BCSD - Portugal

3 04 Apresentação A busca do Desenvolvimento Sustentável - nos seus três pilares, económico, sócio-cultural e ambiental - constitui uma vaga de fundo que vai envolvendo cada vez mais países e regiões pelo mundo fora. A construção da sustentabilidade é um desafio que deve comprometer a Administração Pública, Central e Local e a Sociedade Civil, com as suas ONG's, empresas e outros modos de organização da acção colectiva em ordem ao bem comum. A preocupação do mundo empresarial com o ambiente e a responsabilidade social tem ganho uma expressão crescente. Mas, na linha do que defende Michael Porter, a sustentabilidade deve ser vista como um factor que incrementa a competitividade interna e, mesmo, como uma oportunidade estratégica de negócio. A Pós-graduação em Gestão das Organizações e Desenvolvimento Sustentável (PGODS) tem como visão o carácter imperioso da construção de uma economia competitiva num mundo sustentável. Vocacionado para a formação de executivos na área da gestão das organizações, este programa pretende dotar os alunos com os conhecimentos das mais modernas teorias e das melhores práticas sobre a sustentabilidade e as suas relações com as empresas e a economia. Objectivos Sensibilizar para a necessidade do tratamento adequado da sustentabilidade a nível macro e micro económico. Adquirir uma base de conhecimentos que permita a identificação de novos riscos, desafios, dilemas e oportunidades, bem como a definição de estratégias empresariais pertinentes na área da sustentabilidade; Dar a conhecer as estratégias, métodos, sistemas e instrumentos de gestão sustentável mais utilizados na integração da sustentabilidade na cadeia de valor Estudar os sistemas de informação e contabilidade, bem como os mecanismos de financiamento na perspectiva da sustentabilidade. Dar a conhecer as linhas mestras da regulação jurídica das principais questões ambientais. Contribuir para o desenvolvimento da indústria do ambiente em Portugal através dum maior conhecimento das oportunidades de negócio a ela associadas; Contribuir para a formação de diferentes tipos de agentes da mudança, ajudando a reconhecer a importância da alteração de atitudes e comportamentos individuais. Metodologia Sem prejuízo do rigor na apresentação dos conceitos o programa está concebido numa perspectiva eminentemente aplicada. Através da realização de Seminários, Conferências e Visitas de Estudo ao longo da pós-graduação os alunos terão um contacto mais estreito com a comunidade empresarial e o seu relacionamento com a problemática do desenvolvimento sustentável. Paralelamente e para além da análise de casos e trabalhos de grupos os alunos serão ainda confrontados com modernas técnicas de promoção da mudança, nomeadamente vivenciando situações através do teatro. Destinatários Dado o carácter transversal da sustentabilidade, a Pós-graduação em Gestão das Organizações e Desenvolvimento Sustentável foi concebida a pensar em todos aqueles que desempenham ou possam vir a desempenhar funções nas várias áreas de gestão (estratégica, comercial, financeira, ambiental, etc.) em empresas industriais, na banca e seguradoras, em empresas de consultadoria, autarquias e outros organismos públicos e privados. A PGODS tem como principais destinatários quadros médios e superiores de empresas e outras organizações que queiram iniciar ou complementar os seus conhecimentos nesta área emergente, ficando assim habilitados a participar na criação, implementação e comunicação de estratégias de sustentabilidade de organizações. Coordenação Dra. Helena Gonçalves Dr. Sérgio Lopes Condições de Admissão Poderão ser admitidos os candidatos que possuam experiência profissional e/ou formação superior susceptíveis de ser complementados com a aquisição de conhecimentos nesta área. Os candidatos que não possuam formação superior ou os que, tendo essa formação, não pretendam submeter-se a avaliação, frequentarão o programa no regime de Formação Avançada.

4 0 Prazo de Entrega das Candidaturas Os processos de candidatura deverão dar entrada na Secretaria da Escola de Gestão Empresarial até ao dia 14 de Maio, para a edição de Lisboa e até ao dia de Setembro, para a edição do Porto. As candidaturas formalizadas até 15 de Abril, para a edição de Lisboa e até 31 de Julho para a edição do Porto, beneficiarão de um desconto. Selecção dos Candidatos As candidaturas serão avaliadas e seriadas de acordo com a apreciação curricular e com o número de ordem de entrada. Os alunos serão informados da respectiva admissão até ao dia 1 de Maio, para a edição de Lisboa e até ao dia 30 de Setembro, para a edição do Porto. Elementos da Candidatura Preço Boletim de Candidatura devidamente preenchido; Certificados comprovativos das classificações académicas e /ou profissionais; Curriculum vitae detalhado; Duas fotografias actuais. Taxa de Candidatura: 15 Taxa de Inscrição: 35 Propina de Frequência anual: Inclui 4 convites para a sessão de abertura composta pela Conferência Será o Desenvolvimento Sustentável bom para os negócios? e a representação da peça de teatro sobre a responsabilidade social das empresas e o desenvolvimento sustentável, Para quê Mudar? Modalidades de pagamento Os alunos poderão optar pelas duas seguintes modalidades de pagamento: Numa única prestação, de Euro 5.000, no acto da inscrição; Em duas prestações de Euro.00, a primeira no acto de inscrição e a segunda até 31 de Janeiro de 009, para a edição de Lisboa e a segunda até 31 de Março de 009, para a edição do Porto. Os alunos que formalizarem a candidatura até 15 de Abril, para a edição de Lisboa e até 31 de Julho para a edição do Porto, beneficiarão de um desconto de 10%. Os associados da AEP, do BCSD-Portugal e os antigos alunos da UCP e da U. Aveiro beneficiarão de um desconto de 10%. As Organizações que inscrevam dois ou mais participantes, beneficiarão de um desconto de 0%. Este desconto não é acumulável com o desconto anterior. A Escola de Gestão Empresarial dispõe de protocolos com diversas instituições financeiras para financiamento dos estudos, às quais os alunos poderão recorrer. Funcionamento O Programa, com início a 3 de Maio de 008, para a edição de Lisboa e a 10 de Outubro de 008, para a edição do Porto, terá a duração de 80 horas, distribuídas por três trimestres lectivos. As sessões decorrerão, em princípio, às sextas-feiras, das 14h00 às h00, e aos sábados, das 09h30 às 13h00. Excepcionalmente, nas aulas ministradas por docentes convidados, ou noutras situações que se considere mais adequado, poderá verificar-se um horário diferenciado; caso se venham a ocorrer situações destas, os alunos serão sempre atempadamente avisados no sentido de programarem as suas actividades. Local de realização O Programa realizar-se-á nas instalações da Universidade Católica, no Campus de Palma de Cima, em Lisboa e no Campus da Foz, no Porto. Frequência em regime de tempo parcial Os alunos podem optar pela realização da Pós-Graduação em Gestão das Organizações e Desenvolvimento Sustentável em regime de tempo parcial, desde que respeitem a conclusão, obrigatória, do programa em duas edições sucessivas. Avaliação Todas as disciplinas serão avaliadas individualmente. O método de avaliação será, para cada disciplina, definido pelo respectivo docente. Haverá um período de avaliação no final de cada trimestre. Diploma Aos alunos que concluam o Programa com aproveitamento ser-lhes-á atribuído um Diploma de Pós- -Graduação em Gestão das Organizações e Desenvolvimento Sustentável; Aos alunos que frequentem o Programa no regime de Formação Avançada (ver Condições de Admissão ) ser-lhes-á atribuído um Diploma de Frequência de Programa Avançado em Gestão das Organizações e Desenvolvimento Sustentável.

5 08 Plano de Estudos Disciplinas Horas Sessões Docente 1.º Trimestre ( semanas)» 3 de Maio a 1 de Julho 008, Lisboa 10 de Out. a 9 de Nov. 008, Porto Recepção e Abertura Desenvolvimento Sustentável Economia e Politica do Ambiente Introdução à Gestão S1 - Direito Ambiental Total de horas 1.º Trimestre Helena Gonçalves Alexandra Leitão Miguel Lobo Mário Melo Rocha.º Trimestre (10 semanas)» 1 de Set. a 9 de Nov. 008, Lisboa 1 de Jan. a 8 de Mar. 009, Porto Sistemas e Instrumentos de Gestão Sustentável Gestão Ambiental Contabilidade Ambiental Implementação de uma Estratégia de Sustentabilidade Teatro Fórum S - Globalização, sustentabilidade e estratégia empresarial S3 - O contributo do Terceiro Sector para o DS S4 - Eco-eficiência, inovação, tecnologia e sustentabilidade Total de horas.º Trimestre 3,5 3, Helena Gonçalves Carlos Cruz Teresa Eugénio Luís Pinto Ana Roque / Amadeu Neves Sérgio Hora Lopes Raquel Franco A. Neves Carvalho 3.º Trimestre (10 semanas)» 10 de Jan. a 8 de Mar. 009, Lisboa 18 de Maio a 1 de Julho 009, Porto Marketing e Comunicação da Responsabilidade Social Finanças e Sustentabilidade O Relato da Sustentabilidade Teatro Fórum S5 - A Sustentabilidade e os negócios: uma visão prospectiva S - Agenda Local S - Energia e Ambiente S8 - Assurance, Compliance e Sustentabilidade S9 - Sustentabilidade e Criação de Valor para a Empresa Total de horas 3.º Trimestre 14 3,5 3, Carla Rijo / Nathalie Ballan Álvaro Nascimento Helena Gonçalves Ana Roque / Amadeu Neves Sérgio Hora Lopes Pedro Santos Ricardo Sá António Correia A. Neves Carvalho Seminários, Conferências, Visitas de Estudo e Teatro Fórum Ao longo do Programa serão promovidos, os nove Seminários previstos no plano de estudos, bem como várias Conferências e Visitas de Estudo ajustadas ao interesse dos alunos abordando alguns dos seguintes aspectos: Cidades Sustentáveis ; A indústria da água ; O turismo e o Desenvolvimento Sustentável ; Construção Sustentável ; Sociedade da Informação e Desenvolvimento Sustentável ; Risk management ; Diversidade Cultural. Durante o º e 3º trimestre os alunos participarão, como previsto no plano de estudos, em sessões de Teatro Fórum no âmbito das quais serão apresentadas problemáticas e dilemas que terão de ajudar a resolver. Os alunos, em grupos, deverão encontrar soluções alternativas e inovadoras, recorrendo eles próprios, também, ao teatro. A sessão de abertura, alargada a 4 convidados por aluno, será constituída pela conferência Será o desenvolvimento sustentável bom para os negócios? e a representação da peça de teatro Para Quê Mudar? sobre a responsabilidade social das empresas e o desenvolvimento sustentável, onde são retratados os principais passos, duvidas e dilemas de uma empresa que inicia este processo. Total de Horas da Pós-Graduação 80 80

6 10 Conteúdo programático resumido das disciplinas 1º TRIMESTRE O conceito de Desenvolvimento Sustentável (DS). Princípios do DS. As problemáticas associadas ao conceito. Interdependência entre os sistemas político, económico e ético-cultural. O contributo das empresas para o DS. ECONOMIA E POLITICA DO AMBIENTE Introdução à Economia e Política do Ambiente. Eficiência e mercados competitivos. Falha de mercado. Tipologia económica de bens e serviços. Externalidades. Correcção da falha de mercado. Direitos de Propriedade. Imposto de Pigou. Instrumentos de Política do Ambiente. Métodos de valorização de bens ambientais. Política Ambiental da União Europeia. INTRODUÇÃO À GESTÃO A organização: conceitos. Formas de Organização. A estrutura das organizações. A Estrutura Simples. A Estrutura Funcional. A Estrutura Divisional. A Estrutura vs Dimensão/Idade. A Estrutura e estilo de liderança. A Estrutura e a Tecnologia. A Estrutura e a Estratégia. A Estrutura e o Ambiente organizacional. A Cultura das organizações. Os 3 níveis da Cultura. As Culturas Nacionais. As Esferas Culturais. Estratégia-Conceito e Estratégia-Processo. SEMINÁRIO 1 Direito Ambiental º TRIMESTRE SISTEMAS E INSTRUMENTOS DE GESTÃO SUSTENTÁVEL Gestão Ética e Responsabilidade Social; diferentes teorias e abordagens. A proliferação de instrumentos socialmente responsáveis: instrumentos de Gestão, Consumo e Investimento e a sua interligação com outros instrumentos. Adesão a Princípios internacionais e/ou sectoriais; criação e implementação de códigos de ética/conduta; normas e referenciais (ISO 000, SA 8000, GRI, AA1000, NP 440, NP 449); rótulos ambientais e sociais; índices, rankings e prémios. A situação portuguesa. GESTÃO AMBIENTAL Introdução aos sistemas de gestão e ao pensamento sistémico. As prioridades estratégicas de uma organização para o ambiente. O levantamento ambiental. Os objectivos e metas ambientais e sua relação com as prioridades estratégicas, com os resultados do levantamento ambiental e a realidade financeira e tecnológica. Os Programas de Gestão Ambiental (PGA's). Análise crítica e comunicação num sistema de gestão. Fontes de poluição: emissões gasosas, efluentes líquidos e resíduos sólidos. Princípios de controlo e técnicas de gestão da poluição. Controlo integrado da prevenção da poluição - IPPC e produção mais limpa. Avaliação do Ciclo de Vida e Eco-design. CONTABILIDADE AMBIENTAL Noções introdutórias de Contabilidade. A contabilidade e o ambiente: normalização nacional e internacional. A Directriz Contabilística 9 - Matérias Ambientais. Reconhecimento dos dispêndios e passivos de carácter ambiental. Divulgação da Informação Financeira: relatórios ambientais e as demonstrações financeiras. O Eco Balanço e o orçamento ambiental. IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE SUSTENTABILIDADE Das Ideias à Acção - Modelos de implementação de uma Estratégia de Sustentabilidade nas Organizações. Concepção, desenvolvimento e gestão de projectos sustentáveis. Inovação em Sustentabilidade - modelo colaborativo e participativo. Identificação de oportunidades e reconhecimento de riscos. Visão sistémica e integrada da Organização, Stakeholders e processos. Gestão corrente, Medição de resultados, Ferramentas de análise e de melhoria contínua. Estabelecimento de compromissos em cooperação - Planos de acção. SEMINÁRIO Globalização, sustentabilidade e estratégia empresarial SEMINÁRIO 3 O contributo do Terceiro Sector para o Desenvolvimento Sustentável SEMINÁRIO 4 Eco-eficiência, inovação, tecnologia e sustentabilidade 3º TRIMESTRE MARKETING E COMUNICAÇÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL Noções Básicas de Marketing: O Comportamento do Consumidor, O Planeamento Estratégico e Operacional de Marketing. O Marketing sustentável: Consumidor Verde, a Influência dos Valores no Planeamento Estratégico e Operacional de Marketing, Marketing Verde, desenvolvimento de Novos Produtos Verdes, o Marketing Social. A comunicação da RS: ouvir e envolver os stakeholders, prestar contas e avaliar. Contribuir para a divulgação do conceito de sustentabilidade.

7 1 FINANÇAS E SUSTENTABILIDADE Fundamentos de Teoria Financeira. Conceitos introdutórios - empresa, risco, retorno, projectos de investimento e avaliação. Novas preocupações sociais e ambientais no século XXI. Conflitos de interesse e contributos para uma redefinição de riscos: riscos ambientais, riscos de enquadramento legal e regulamentar. Avaliação e quantificação dos novos riscos e incorporação nos modelos de avaliação económico-financeira. Implicações sobre o enquadramento financeiro institucional: crescimento económico, financiamento e fundos de sustentabilidade económica, valorização empresarial e responsabilidade social. O RELATO DA SUSTENTABILIDADE A Accountability e a prestação de contas não-financeiras. O relatório de sustentabilidade (RS); génese, evolução e tendências futuras. Os referenciais GRI 3 e AA1000 SES. O processo de consulta aos stakeholders. A situação portuguesa. SEMINÁRIO 5 A Sustentabilidade e os negócios: uma visão prospectiva SEMINÁRIO Agenda Local SEMINÁRIO Energia e Ambiente SEMINÁRIO 8 Assurance, Compliance e Sustentabilidade SEMINÁRIO 9 Sustentabilidade e Criação de Valor para a Empresa TEATRO FÓRUM Segundo a Unesco, que já adoptou a representação teatral para muitos dos seus programas, este meio permite: suscitar emoções fortes que favorecem uma detenção de informação durável; levar as pessoas a falarem, abertamente, de um problema; suscitar a reflexão e dinâmica de grupo. Assim, será promovida uma reflexão sobre as questões mais complexas do desenvolvimento sustentável. Serão abordados temas como a mudança de paradigmas na organização, a resolução de problemas e interesses divergentes e a gestão da relação com as partes interessadas. Perante um contexto/problema dramatizado, será desenvolvida uma pequena encenação, a apresentar publicamente, com base nas soluções/propostas concebidas pelos alunos. Breve nota biográfica do corpo docente ÁLVARO NASCIMENTO Doutorado em Finanças na Cass Business School - Londres, com especialização em política monetária e mercados interbancários. Foi investigador na London Business School em política de concorrência e regulação. Docente da Faculdade de Economia e Gestão da UCP. Coordenador da área de concentração em Finanças do International MBA da EGE. Desenvolve actividade de consultoria em organismos públicos e privados nas áreas da política económica, concorrência e regulação. ALEXANDRA LEITÃO Doutoramento em Economia, especialidade em Economia do Ambiente, pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa. Mestrado em Ciências Empresariais pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP). Licenciatura em Economia pela FEP. Professora Auxiliar na Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa, Porto. Comunicações em diversas conferências internacionais, nomeadamente, no III Congresso Mundial de Economistas do Ambiente e dos Recursos Naturais (Kyoto, 00), conferências organizadas pela Associação Europeia de Economistas do Ambiente e dos Recursos Naturais (EAERE), pela Associação Hispano-Portuguesa de Economia dos Recursos Naturais e do Ambiente (AERNA). Investigadora na área da Economia do Ambiente, com participação em projectos internacionais. Participa actualmente no projecto Acção Cost E45: European Forest Externalities apoiado pelo EU Framework Programme. AMADEU NEVES Bacharelato de Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Professor de teatro, actor e encenador, desenvolve desde 004 projectos de teatro no âmbito da educação para a arte. Da sua experiência destacam-se os seguintes trabalhos: Encenação de os Sete Pecados Mortais de Brecht, no CCB; A Virgem Doida de Arthur Rimbaud, Casa conveniente; Vestir os Nus de Luigi Pirandello, Teatro o Século. É co-autor, encenador e actor da peça de teatro Para Quê Mudar desenvolvida pela Inspire, comunicação para o Desenvolvimento Sustentável. ANA ROQUE Partner da INSPIRE, Comunicação para o desenvolvimento sustentável. Frequentou o curso de licenciatura em Filosofia da Universidade Católica, fez o Master em Responsabilidad Social Corporativa, Contabilidad Y Auditoría Social pela Universidade de Barcelona e o Programa de Empreendedorismo Social do INSEAD. Foi jornalista e dirigente, durante 5 anos, da secção portuguesa da Amnistia internacional. Fundou em 1994 a primeira empresa portuguesa de consultoria na área da responsabilidade social (Sair da Casca), da qual se manteve como gerente até 005, tendo fundado a Inspire, em 00. É co-autora da peça Para quê Mudar sobre a responsabilidade social das empresas e o desenvolvimento sustentável.

8 14 ANTÓNIO BROCHADO CORREIA Partner da Pricewaterhouse Coopers nas áreas de Assurance (Auditoria) e Advisory. É licenciado em Administração e Gestão de Empresas pela Universidade Católica (UCP) e docente no Ensino Superior nas áreas de gestão e responsabilidade corporativa. Responsabilidades na firma pela auditoria em alguns dos principais grupos nacionais. Nas áreas de consultoria, é responsável no Perfomance Improvement, onde se incluem responsabilidades nas áreas da Eficácia Financeira, Governance (incluindo a Sustentabilidade), Riscos e Controlos. Participou em programas internacionais internos de Liderança, Diversidade, Gestão de equipas internacionais e Sustentabilidade, sob a orientação de monitores do INSEAD, IMD, Massachusetts Institute of Technology e Free University of Amsterdam. Programa de formação executiva no INSEAD na área da Gestão. CARLA RIJO Responsável pela área de Desenvolvimento do Departamento de Comunicação Institucional da SONAECOM. Licenciada em Gestão de Marketing pelo IPAM. Pós-Graduação em Gestão das Organizações e Desenvolvimento Sustentável pela EGE. Docente das disciplinas de Marketing Relacional (004 e 00) e de Comunicação e Persuasão (004) no ISCET. Foi responsável pelo Departamento de Marketing e Comunicação da RESIN, SA. CARLOS DA CRUZ Licenciado em Engenharia Química pela FEUP. Especialização em Engenharia da Qualidade. Experiência como gestor da qualidade em diversas empresas. Consultor e formador em Estratégia e Balanced Scorecard, Sistemas de Gestão da Qualidade e do Ambiente. Auditor coordenador - qualidade e ambiente. Gerente da Redsigma - Sistemas de Gestão da Qualidade e do Ambiente. HELENA GONÇALVES Licenciada em Economia pela FEP. Master em Responsabilidad Social Corporativa, Contabilidad Y Auditoría Social pela Universidade de Barcelona, pós-graduação em Gestão de Recursos Humanos pela UCP, Master em Direcção Geral de Empresas pela EUDEM e Social Accountability Auditor/Lead Auditor Training Course pela SGS U.K. Assistente convidada da FEG (UCP-Porto) e da EGE nas disciplinas de Ética Económica e Empresarial. Foi Senior Manager da Deloitte & Touche (Human Capital) e directora de filial norte da DTTI - Soluções Informáticas e da Time-Sharing. Actualmente conjuga docência com investigação e consultoria em Ética Empresarial. Co-autora do livro REGO et al. (00), Gestão ética e socialmente responsável: teoria e prática, Lisboa, RH Editora. JOSÉ MIGUEL LOBO Licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa (UCP). MBA na área da Gestão de Operações Comerciais pela UCP. Desde 199 desenvolve actividade de Assessor da Presidência da UCP no Porto. Docente da Faculdade de Economia e Gestão da UCP desde LUÍS SILVEIRA PINTO Master em Sustainability & Design - Cranfield University, UK, com especialização na criação de projectos sustentáveis baseados em tecnologias de informação. É sócio e fundador da Sustinova, Lda, empresa de consultoria em Desenvolvimento Sustentável, que oferece serviços e soluções informáticas para a Sustentabilidade empresarial. Exerceu funções de consultor independente em tecnologias de informação, sustentabilidade e responsabilidade social. Foi membro da Direcção executiva da Microsoft Portugal na área comercial OEM. Organizational Stakeholder do Global Reporting Initiative (GRI) e membro da rede internacional de consultoria AtKisson. MÁRIO MELO ROCHA Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito de Coimbra. Pós-Graduação em Direito Comparado pela Universidade de Estrasburgo. Mestrado em Direito (Ciências Jurídico Públicas) pela Universidade Católica Portuguesa. Coordenador Científico dos Seminários de Direito do Ambiente da Universidade Católica Portuguesa. Várias monografias e artigos científicos publicados nas áreas do Direito Internacional, Direito Europeu e Direito do Ambiente. Coordenador do departamento de Direito do Ambiente da Simmons & Simmons Rebelo de Sousa - Sociedade de Advogados. Department Head Environmental Law - Simmons & Simmons (London). NATHALIE BALLAN Sócia fundadora e Presidente da Sair da Casca, Consultoria em Desenvolvimento Sustentável. Frequentou o Curso de Filosofia e Historia da Universidade la Sorbonne. Fez o Curso de Formação de Jornalistas do IPJ Paris, tendo desempenhado essa actividade durante 5 anos. Trabalhou como jornalista para o Grupo Bauer, no jornal Stratégies e no Grupo Express. Foi Directora de Contas na 18/5, a primeira agência francesa de comunicação para jovens durante dois anos. Trabalhou anos como voluntária na ATD Quart Monde e na Actions Ècoles. Em 1994 fundou a Sair da Casca que ganhou no mesmo ano o prémio ILE, Empresa Inovadora, atribuído pela União Europeia. PEDRO SANTOS Mestre em Gestão e Políticas Ambientais e licenciado em Engenharia do Ambiente, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Director-Delegado da EDV ENERGIA - Agência de Energia do Entre o Douro e Vouga, desde Dezembro de 00. Entre 003 e 00 foi Técnico Superior do Grupo de Estudos Ambientais da ESB-UCP e responsável pela coordenação de vários processos de Agenda Local, tendo colaborado ainda no Plano Estratégico

9 1 de Ambiente do Grande Projecto. É desde Fevereiro de 008 o Presidente da APEA - Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente, integrando ainda o Colégio Distrital de Engenharia do Ambiente da Ordem dos Engenheiros - Região Norte. RAQUEL CAMPOS FRANCO Doutoranda pela Universidade de Bath (Reino Unido). Mestrado em Responsabilidade e Prática Empresariais pela mesma Universidade. Licenciada em Administração e Gestão de Empresas pela FCEE da UCP-CRP. MBA com especialização em Marketing pela Escola de Pós-Graduação da UCP em Lisboa. Tem desenvolvido actividade docente da Escola das Artes e da FEG da UCP (Porto). Foi coordenadora-executiva da Equipa Associada Local (Portugal) do projecto Comparative Non-Profit Sector promovido pela Universidade de Johns Hopkins (Baltimore, EUA). Integra a equipa, em regime de voluntariado, do projecto de iniciativa comunitária EQUAL Acreditar - Agência de Consultoria Social, e investiga nas áreas da gestão das organizações sem fins lucrativos e ética das organizações. É autora de diversas publicações na área do Terceiro Sector. RICARDO SÁ Mestre em Engenharia Mecânica pela FEUP; Licenciado em Engenharia Mecânica pela FEUP. Tem colaborado na docência a vários níveis nos últimos dez anos, nomeadamente nos Cursos de Mestrado e Pós-Graduação em Manutenção Industrial (Mecânica) e Construção de Edifícios (Civil) da FEUP nas disciplinas, respectivamente, de Gestão de Energia e de Gestão Energético-Ambiental do Ambiente Construído. Director Geral da Edifícios Saudáveis e Consultor em Energia e Ambiente, nomeadamente na vertente urbana, tendo prestado serviços para as mais prestigiadas empresas e instituições nacionais e internacionais. SÉRGIO HORA LOPES Licenciado em Economia pela FEP. Docente na FEG-UCP na área da economia e gestão do ambiente. Foi Director Delegado dos SMAS de Matosinhos e Gestor do Programa Operacional do Ambiente e Interlocutor Sectorial do Ambiente para o Fundo de Coesão. Integra a administração de empresas do grupo Águas de Portugal desde Tem vários trabalhos publicados sobre economia do ambiente, economia da água, gestão estratégica do ambiente e ainda sobre gestão de empresas da indústria da água. TERESA EUGÉNIO Mestre em Ciências de Gestão pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE). Licenciada em Contabilidade e Administração Financeira pelo Instituto de Contabilidade e Administração de Lisboa. Doutoranda em Contabilidade social e ambiental. Docente Instituto Politécnico de Leiria (ESTG), onde lecciona disciplinas de contabilidade financeira, contabilidade de gestão e contabilidade ambiental. International associate do CSEAR (Centre for Social and Environmental Accounting Research), St Andrews University, UK. Vários trabalhos publicados na área da contabilidade e gestão ambiental. Testemunhos CARLA RIJO Departamento de Comunicação Institucional da SONAECOM (1ª edição) Todos, sem excepção, somos responsáveis pelo sucesso ou insucesso da sociedade onde estamos inseridos. Como tal, a responsabilidade das organizações passa por uma actuação que integre de forma plena os princípios e os objectivos do desenvolvimento sustentável. Este desafio requer uma nova visão, novos instrumentos e novas competências. A frequência da PGGODS permitiu-me adquirir e desenvolver esses instrumentos e competências, dotando-me de uma visão estratégica da sustentabilidade e da sua aplicabilidade na gestão estratégica das organizações. RUTE COSTA Departamento Sustentabilidade - Amorim & Irmãos S.A (1ª edição) Os ecossistemas naturais estão a ser irreversivelmente degradados e esta pós-graduação serviu de alerta para a necessidade de implementação de medidas, de forma a que as empresas pratiquem um crescimento económico sustentável e aprendam a viver com as limitações dos nossos recursos naturais. É necessário que haja um esforço de consciencialização global sobre a importância do tema "Desenvolvimento sustentável". Desta forma, este curso constituiu uma ferramenta a nível de estratégia da empresa, assunto de extrema complexidade já que a economia mundial está fortemente alicerçada no consumo de combustíveis fósseis. Verifica-se uma evolução em relação ao conceito de protecção, pois historicamente as áreas com mais relevo têm sido a protecção da qualidade de água dos rios e recentemente deparámo-nos com uma crescente preocupação por parte de todos com a destruição da camada de ozono, a desflorestação, o efeito de estufa e a extinção das espécies. Daí, a Amorim procurar formas de proteger os nossos recursos através da criação de parcerias e satisfação das exigências de colectividade, pois tem como objectivo ser uma empresa modelo na contínua procura para o desenvolvimento sustentável. LUCIANA MACEDO Sustentabilidade - BANIF - Grupo Financeiro, ª edição Ter participado nesta pós-graduação foi uma experiência muito enriquecedora e um contributo decisivo para o meu percurso profissional. Permitiu-me adquirir ferramentas fundamentais para a gestão da sustentabilidade nas empresas, relacionar conceitos e ter uma visão mais ampla acerca da importância das empresas para o desenvolvimento sustentável.

10 18 ANTERO DINIS EFACEC - ª edição Esta pós graduação, conseguiu que eu interiorizasse a importância do conceito de Desenvolvimento Sustentável no negócio levando a que a minha atitude, no dia a dia, perante o mesmo seja diferente, procurando chegar ao objectivo que a empresa pretende, mas utilizando processos sinónimos de sustentabilidade. Este trabalho nas empresas não é fácil porque é necessário que desde a gestão de topo até ao operário se saiba acrescentar valor com sustentabilidade, o que nem sempre acontece na maioria das empresas. Uma forma que poderá atenuar estes comportamentos, e salvaguardar o futuro, é que os futuros quadros e trabalhadores em geral pensem e raciocinem já em desenvolvimento sustentável, com a inserção destas matérias no sistema de ensino, como bem se fez com o ambiente e outras. Com isto (educação), pensamos que contribuiremos, para não comprometermos as gerações futuras. PEDRO SÁ GOMES Aluno de doutoramento na FEUP - ª edição A minha participação, como aluno, na ª edição da PGDOS, permitiu-me o acesso a diversos conceitos, metodologias e ferramentas que hoje se assumem de todo relevantes na minha vida profissional. Sendo que, e em complemento da minha formação de base em Eng. Química, é-me agora possível actuar sobre os mais diversos problemas de uma forma bem mais integrada e em conta com as aquelas que considero as verdadeiras linhas directoras da investigação actual: economia, ambiente e responsabilidade social. MÁRCIA LEMOS Impact Consultores - ª edição A aposta na PGODS foi antes de mais um desafio profissional, dado o âmbito de intervenção da nossa empresa (Ambiente) nos sectores de indústria e turismo. Em jeito de balanço diria que a PGODS permitiume ver a questão da sustentabilidade de uma forma técnica e não só estética como estava habituada. Face às profundas mudanças nos modelos de gestão empresarial, é cada vez mais importante acompanharmos e exigirmos novas posturas, e é meu objectivo pessoal poder ter um papel activo nessas mudanças. Esta é uma área profissional que espero poder explorar num futuro próximo, pelo que a participação nesta formação é uma ferramenta essencial. NUNO BARROS Gabinete de Sustentabilidade - LIPOR - 3ª edição Apesar de já trabalhar no meu dia-a-dia na área da Sustentabilidade, a frequência da Pós-graduação em Gestão das Organizações e Desenvolvimento Sustentável foi uma mais-valia significativa. De facto, a abrangência em termos de matérias e, acima de tudo, a integração das diversas áreas estudadas num fio condutor comum permite uma visão diferente da Sustentabilidade, preparando-nos para sermos intervenientes de facto num mundo cada vez mais alerta para estas questões. A Pós-graduação permite ainda o contacto com um conjunto de ferramentas e experiências que abrem, sem sombra de dúvida, o horizonte a quem a frequenta. INFORMAÇÕES Raquel Rodrigues info@ege.pt T F Av. Dr. António Macedo Leça da Palmeira T / F info@ege.pt

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