Debate para a Sustentabilidade

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1 Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro - Universidade de Aveiro Debate para a Sustentabilidade Biblioteca do ISCAA

2 Debate para a Sustentabilidade Integrado na comemoração dos 40 anos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração da Universidade de Aveiro e em comemoração do Ano Internacional das Florestas, a biblioteca promove a seguinte iniciativa: Debate para a Sustentabilidade. Em 1987, a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento refere: Para conseguirmos um Desenvolvimento Sustentável temos que ser capazes de satisfazer as nossas necessidades económicas, sociais e ambientais sem comprometer a capacidade das futuras gerações conseguirem satisfazer as suas. A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou 2011 como o Ano Internacional das Florestas, o objetivo segundo a ONU, é sensibilizar para a gestão sustentável, conservação e desenvolvimento sustentável de todos os tipos de florestas. A floresta portuguesa é uma fonte de riqueza nacional que todos devemos conhecer e preservar. É fundamental que cada cidadão possa, por si mesmo, assumir-se como um exemplo ao nível da preservação e valorização do papel das florestas enquanto recurso fundamental para o bem-estar da humanidade. Os 40 anos do ISCAA O Instituto Superior de Contabilidade e Administração da Universidade de Aveiro tem a sua origem no ano letivo de 1965/66 com a criação da Escola Média de Comércio de Aveiro, escola particular destinada a formar contabilistas. No entanto, os seus alunos tinham que realizar exames no Instituto Comercial do Porto. Este, no ano letivo de 1970/71, foi autorizado, pelo Dec. Lei n. 440/71, a criar a seção de Aveiro, o que foi concretizado com a integração desta seção no ensino oficial. Em 1973 nasce o Instituto Comercial de Aveiro, com a autonomização da seção de Aveiro face ao Instituto Comercial do Porto. Em 1975, pelo Dec. Lei 313/75, esta Escola de Contabilidade passa a conferir o grau de bacharel. Já em 1976, pelo Dec. Lei 327/76 passa a ensino superior com a designação Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro, nome que vigorará 1

3 até à sua integração na Universidade de Aveiro (UA) em 1 de Janeiro de 2000, Dec. Lei 530/99. É a partir desta data uma unidade orgânica da UA e passa a ter a presente designação. Programa: 19 outubro, pelas 16H00, na sala de leitura da biblioteca do ISCAA. Oradores convidados: Moderadora do Debate: Doutora Myriam Lopes, professora auxiliar, Doutorada em Ciências Aplicadas ao Ambiente, Diretora do Mestrado em Gestão e Políticas Ambientais da Universidade de Aveiro. Contabilidade Ambiental: Filomena Antunes Brás, licenciada em Gestão, Mestre em Gestão de Empresas e Doutorada em Ciências Empresariais, é professora auxiliar na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho. Responsabilidade Social das Empresas: Manuel Castelo Branco, Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Organizações Sustentáveis: Dr. Diogo Gonçalves, Investigador no ISCTE-IUL e Professor no ISPA-IU. Marketing Ambiental: Reinaldo Proença, Doutorado em Marketing/Comportamento do Consumidor pela University of Glasgow (Scotland UK). Objetivos: Comemorar os 40 anos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração da Universidade de Aveiro; Comemorar o Ano Internacional das Florestas; Sensibilizar a comunidade académica para a questão da Sustentabilidade Ambiental; Dinamizar atividades que promovam o Desenvolvimento Sustentável. 2

4 Contextualização do Debate para a Sustentabilidade: A biblioteca promove o Debate para a Sustentabilidade junto da comunidade académica da Universidade de Aveiro, tendo em conta o seguinte: A sustentabilidade social, a ambiental e a económica, as organizações e as pessoas em geral, devem investir em medidas que sustentem a responsabilidade partilhada de preservação dos recursos naturais e do meio ambiente. O debate aborda dentro das áreas de saber do Instituto, os seguintes temas: Contabilidade ambiental Responsabilidade social das empresas Marketing ambiental Teresa Eugénio (2010) No Anuário de Sustentabilidade 2010 são apresentados exemplos pragmáticos do desenvolvimento sustentável, da responsabilidade social, da inovação e das boas práticas de gestão em geral, uma realidade cada vez mais comum no mundo empresarial português. ( ) "Dado o crescente interesse desta matéria há a necessidade de olhar os 3 pilares da sustentabilidade (ambiental, social, e económico) de um prisma de integração das empresas, sente-se que a contabilidade ambiental começa agora a fazer mais sentido para muitos. 1 Atualmente as empresas estão conscientes da importância da preservação do meio ambiente, a sensibilidade para o tratamento contabilístico das questões ambientais tem crescido, no entanto continua a ser preciso uma maior consciencialização ambiental. Para abordar esta questão convidámos a Doutora Filomena Antunes Brás, que tem debruçado a sua investigação na área da responsabilidade social e ambiental. A evolução da civilização veio acompanhada de graves problemas ecológicos, resultando na degradação dos recursos naturais e do meio ambiente. 1 EUGÉNIO, Teresa A Contabilidade Ambiental e Sustentabilidade: um desafio às empresas portuguesas [Em linha] [Consult. 19 Outubro 2011]. Disponível em 3

5 A consciencialização ecológica está desperta e presente nos hábitos pessoais (que vão desde a poupança da água à separação dos resíduos) e profissionais (medidas que promovam a eficácia dos recursos, reduzindo consumos desnecessários). Em termos económicos a consciencialização ecológica resulta em benefícios e poupanças para quem adota medidas verdes e oportunidades para as empresas que decidam investir em soluções que reduzam, e monitorizem atividades que promovam o Desenvolvimento Sustentável. Por outro lado, começamos a assistir a mudanças no comportamento dos consumidores preocupados com o ambiente, o consumidor começa a questionar-se sobre os produtos que compra e a quem compra, levando a uma mudança de atitude e tendências ao nível do marketing. O Marketing Sustentável, nos seus processos e estratégias, deverá incluir os aspetos económicos, ambientais e sociais e criar vantagens competitivas para a organização. Mas afinal o que é exatamente o marketing verde e quem são estes novos consumidores? Para percebermos esta nova abordagem do marketing temos o Doutor Reinaldo Proença. A Responsabilidade Social das Empresas (RSE) está atualmente associada a questões como a proteção ambiental, a saúde e segurança no trabalho, as relações com as comunidades locais e as relações com os consumidores. No Livro Verde da RSE da Comissão Europeia refere-se que se trata de um conceito segundo o qual as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo. Espera-se, assim, que as empresas integrem voluntariamente preocupações sociais e ambientais nas suas operações e na sua interação com as partes interessadas. A RSE é por muitos entendida como a contribuição das empresas para o desenvolvimento sustentável. Procura-se na intervenção do Doutor Manuel Castelo Branco, refletir de forma crítica sobre a RSE. Adota-se uma perspetiva cínica sobre o interesse das empresas nas questões da responsabilidade social, de acordo com a qual se considera que talvez as empresas não se preocupem verdadeiramente com o ambiente ou com o bem-estar social, exceto na medida em que as suas relações com estes aspetos possam ter um impacto nos seus lucros. No entanto, considera-se também que a sociedade se preocupa cada vez mais com este tipo de questões e que são as pressões sociais que levam (poderão levar): 4

6 À existência de ações de regulamentação, as quais têm (poderão ter) como consequência a proteção do ambiente e a promoção do bem-estar social; À existência de respostas por parte das empresas a tais pressões, as quais podem muitas vezes ser confundidas com um comprometimento genuíno com o movimento de responsabilidade social. Para falar da mudança de paradigma e nas mudanças na gestão das organizações, convidámos o Dr. Diogo Gonçalves. Segundo este, as organizações começam lentamente a envolver-se em iniciativas de carater ambiental que possibilitem retornos financeiros. Começam a usar estratégias verdes nas relações públicas, a abraçar projetos ambientais no sentido de atrair e fidelizar clientes. No entanto, urge a necessidade real de abraçar os chamados projetos verdes, ou práticas responsáveis não só para atrair clientes mas mais importante, para promover a sustentabilidade do meio ambiente. Em suma, o marketing deve educar os consumidores, as finanças devem procurar o crescimento sustentável a longo prazo, a contabilidade deve focar os custos ambientais e a gestão de recursos humanos deve estimular e promover o trabalho seguro e agradável. Oradores Convidados: Filomena Antunes Brás é Licenciada em Gestão, Mestre em Gestão de Empresas e Doutorada em Ciências Empresariais - especialização em Contabilidade pela Universidade do Minho. É professora auxiliar na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho. Tem vindo a debruçar a sua investigação na área da responsabilidade social e ambiental, leccionando no curso de Doutoramento em Contabilidade a unidade curricular Contabilidade Social e Ambiental. Além disso, tem vindo a orientar teses de mestrado nesta área. Possui diversas publicações, nomeadamente nesta área, em revistas científicas nacionais e internacionais. Manuel Castelo Branco é Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP.UP). Licenciado em Economia pela FEP.UP, Mestre em Contabilidade e Administração e Doutorado em Ciências Empresariais pela Universidade do Minho. Os seus interesses de investigação relacionam-se com a 5

7 responsabilidade social das empresas, a contabilidade social e ambiental e a corrupção nas empresas. É membro do Centro de Investigação em Corrupção (Corruption Research Group), baseado na Universidade de Surrey, no Reino Unido, do Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF) e da TI - Transparência e Integridade, Associação Cívica. A sua investigação recente tem sido publicada em revistas como o Journal of Business Ethics, a British Accounting Review e a Corporate Communications. Tem lecionado disciplinas nas áreas da contabilidade e da responsabilidade social das empresas. Diogo Gonçalves é Investigador no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) e Professor no ISPA-IU, onde investiga e ensina Economia Comportamental. Mestre em Marketing Research pela Universidade Nova de Lisboa e Licenciado em Psicologia Social pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada, prepara o doutoramento em Economia Comportamental na Universidade de Tilburg - Holanda. Antes de ingressar na carreira académica trabalhou como formador nas áreas Comerciais, Estatística/SPSS, Comunicação Organizacional e Desenvolvimento Sustentável. Reinaldo Proença é Doutorado em Marketing/Comportamento do Consumidor pela University of Glasgow (Scotland UK). Fez a sua Licenciatura no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), escola onde em 1989/90, já como docente, fez também o Mestrado em Ciências Empresariais (1ª edição). Nos diversos cargos de coordenação académica que desempenhou nas últimas 2 décadas no ISCTE-IUL, é de destacar a criação, implementação e direção, durante a 1ª década deste novo século, do 1º doutoramento em Gestão/Especialização em Marketing existente em Portugal. Autor de diversos escritos científicos e empresariais, tem sido convidado para apresentar comunicações na área de Marketing não só no país como no estrangeiro. Em Maio/2011, lançou o livro Marketing Verde (Grupo Almedina Atual), em coautoria com Teresa Paiva (IPG). 6

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