AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

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1 PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional

2 AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa aos desafios da competitividade e do crescimento Oportunidades e desafios para o desenvolvimento regional Sensibilizar para os novos desafios económicos num contexto de globalização e complexidade Contextualizar a acção institucional e empresarial no quadro da agenda europeia para o crescimento e o emprego (Estratégia de Lisboa) e da estratégia nacional para o crescimento e a competitividade (Plano Tecnológico) Identificar prioridades de acção no quadro do desenvolvimento regional PLANO TECNOLÓGICO 2

3 A ESTRATÉGIA DE LISBOA Conselho Europeu da Primavera, > A Estratégia de Lisboa. Dotar a Europa da capacidade de competir num contexto de globalização, com coesão social e sustentabilidade ambiental, através da aposta no conhecimento. Conselho Europeu da Primavera, > Relançamento da Estratégia de Lisboa Mais focalização Mais coordenação Programas Nacionais de Reformas com 24 linhas directrizes comuns. Conselho Europeu da Primavera 2006 Novo Impulso 4 prioridades Estratégia Nacional Desenvolvimento Sustentável Plano Nacional de Emprego [2005/2008] Quadro de Referência Estratégica Nacional [2007/2013] PNACE Grandes Opções do Plano Plano Tecnológico PROGRAMA NACIONAL DE ACÇÃO PARA O CRESCIMENTO E O EMPREGO 2005/2008 Plano de Estabilidade e Crescimento Programa de Governo Outros Programas e Planos Sectoriais e contributos dos Parceiros Sociais e da Sociedade Civil um programa âncora um programa de iniciativa pública em parceria com a sociedade civil foco económico para salvaguardar o Estado Social moderno PLANO TECNOLÓGICO 3

4 AGENDA PARA A MODERNIZAÇÃO OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS: Reforçar a credibilidade, consolidando as contas públicas e apostando em políticas públicas fortes. Apostar na confiança, fomentando o crescimento económico e melhorando o contexto para as actividades económicas e sociais. Assumir os desafios da competitividade, implementando um plano tecnológico que acresça a qualificação e a capacidade de gerar valor das pessoas, das empresas e das instituições. Reforçar a coesão social, territorial e ambiental como factores de competitividade, promoção do emprego e desenvolvimento sustentável Promovendo a equidade e a igualdade de género METAS Pretende-se, no horizonte de 2008: Reduzir o deficit das contas públicas para 2,8% do PIB (2,6% com correcção estatística) Aumentar o investimento público e criar condições para triplicar o investimento privado em I&D Atingir uma taxa de crescimento anual do PIB de 2,6% Atingir uma taxa de emprego global de 69% PLANO TECNOLÓGICO 4

5 ESTRATÉGIA Combater os constrangimentos à competitividade e valorizar os factores de diferenciação positiva Estratégia de Diferenciação Sustentada Remover os obstáculos à competitividade e à atractividade Mobilizar a confiança dos agentes e atrair investimento privado Melhor contexto Melhor Melhor qualificação Uso do potencial e mais tecnológico competências Melhor Mais coesão social ordenamento e territorial Apostar nos factores diferenciadores de referência Oceano Território Língua Aproveitar características diferenciadoras do capital intelectual Identidade multicultural Flexibilidade adaptativa Capacidade relacional PLANO TECNOLÓGICO 5

6 UMA RESPOSTA INTEGRADA Uma Plano de Mobilização e Acção para a Competitividade e o Conhecimento CONHECIMENTO PNACE Estratégia de Lisboa TECNOLOGIA INOVAÇÃO VALOR COMPETITIVIDADE PEC PT PNE CRESCIMENTO PLANO TECNOLÓGICO 6

7 TRÊS EIXOS DE ACÇÃO CONHECIMENTO TECNOLOGIA INOVAÇÃO O Plano Tecnológico, inclui medidas de referência e de acção organizadas em três eixos fundamentais PLANO TECNOLÓGICO Eixos de Acção CONHECIMENTO TECNOLOGIA INOVAÇÃO Cada eixo estabelece objectivos gerais e metas a atingir, para os quais as medidas são instrumentais PLANO TECNOLÓGICO 7

8 DIMENSÕES TRANSVERSAIS A concretização do Plano Tecnológico implica a criação dum contexto atractivo e favorável à modernização. Dimensões Transversais Instituições e Ambiente de Negócios Redes de Serviços e Parcerias Financiamento da Inovação Modernizar o sistema institucional de governação e regulação do mercado, incentivando a inovação; Explorar economias de rede, promovendo a interacção entre os diferentes agentes da inovação, sem esquecer a sua ligação ao território; Criar mecanismos alternativos de financiamento, como forma de colmatar as falhas de mercado nos domínios do Conhecimento, da Tecnologia e da Inovação PLANO TECNOLÓGICO 8

9 ORGANIZAÇÃO DAS MEDIDAS PROPOSTAS As medidas incluídas no Plano Tecnológico respondem aos três eixos principais de acção - Conhecimento, Tecnologia e Inovação - e organizam-se em torno das três dimensões transversais: Instituições e Ambiente de Negócios; Redes de Serviços e Parcerias; e Financiamento da Inovação EIXOS DE ACÇÃO Conhecimento Tecnologia Inovação DIMENSÕES TRANSVERSAIS Instituições e Ambiente de Negócios Redes de Serviços e Parcerias Financiamento da Inovação Medidas do Plano Tecnológico PLANO TECNOLÓGICO 9

10 Um Plano em Curso Exemplos de medidas: INGLÊS NO 1º CICLO INOVJOVEM INOVCONTACTO PARCERIAS PARA A INOVAÇÃO EMPRESA NA HORA SIFIDE PRIME TECNOLÓGICO FINICIA BANDA LARGA SIMPLEX IDE TECNOLÓGICO MATRIZ DO QREN Boas práticas seleccionadas pela União Europeia Parcerias e Instituto Ibérico de ID Programa de apoio à reconversão industrial Iniciativa novas oportunidades Simplificação administrativa, empresa na hora, balcão único e cartão único Equidade do sistema de reformas e pensões PORTUGAL A INOVAR PLANO TECNOLÓGICO 10

11 A Agenda Europeia Calendário Áreas Prioritárias de Acção 23 e 24 de Março: Conselho europeu Enunciou as acções prioritárias. Durante 2006, garantir que as perspectivas financeiras são fortemente orientadas para a Estratégia de Lisboa. Abril/Maio; Reuniões de acompanhamento da comissão com os Estados Membros (visitas) Outubro 2006; Relatório intercalar para apreciação aberta Janeiro 2007; 2ºRelatório de progresso Investigação e desenvolvimento Simplificação administrativa para libertar o potencial das PME Criação de emprego para os jovens e promoção do envelhecimento activo Articulação das políticas de energia PLANO TECNOLÓGICO 11

12 Novas Prioridades da Agenda Europeia Prioridades: Investir mais em conhecimento e inovação, aprovando e concretizando o 7º programa quadro, dinamizando o espaço europeu de investigação, promovendo a ligação da investigação ás empresas, apostando na aprendizagem ao longo da vida e na criação dum Instituto Europeu baseado numa rede de excelência. Melhorar o ambiente de negócios, em particular para as PME, fomentando a simplificação administrativa ao nível da Comissão e ao nível dos Estados Membros e financiando a investigação e a inovação nas empresas. Promover o emprego, em particular dos jovens, e criar condições favoráveis ao envelhecimento activo, incentivando o prolongamento da vida activa, a flexisegurança e criando um fundo de ajustamento para apoio à reestruturação empresarial. Desenvolver uma política de energia para a Europa, aumentando a eficiência energética e aumentando a diversidade de fontes e recursos. METAS Pretende-se: Um investimento médio em I&D de 3% do PIB até 2010 (PT: 1,8) Criar uma empresa numa semana até ao fim de 2007 (PT: 1 hora) Criar 2 milhões de empregos por ano entre 2006 e 2008.(PT: ) Assegurar que 85% dos jovens com 22 anos terminam o secundário (PT: 65%) e oferecer uma oportunidade de emprego ou formação a todos os jovens que entram no mercado de trabalho no prazo de 6 meses. Reduzir 20% o consumo de energia até 2010, com 15% de energias renováveis até PLANO TECNOLÓGICO 12

13 A Agenda Nacional Calendários: Em curso; Concretização das medidas e recolha de dados para monitorização. Abril; Primeira fase de monitorização e avaliação aberta e reuniões com a sociedade civil A partir de Abril; processo contínuo de implementação, avaliação e monitorização aberta PORTUGAL A INOVAR Objectivos a atingir: Mobilizar a sociedade portuguesa para a nova agenda Focalizar as políticas públicas e re-orientar os recursos e o seu modelo de aplicação (OGE e QREN) Contribuir para um modelo transparente de avaliação das políticas públicas Retomar uma dinâmica de crescimento e desenvolvimento sustentável baseada na competitividade pela inovação e pela criação de valor PLANO TECNOLÓGICO 13

14 Prioridades para as Políticas Públicas - Reestruturação Administrativa (racionalização, simplificação, descentralização, integração, avaliação, transparência) - Consolidação do Sistema de Inovação (Investigação, Inovação, Internacionalização) - Qualificação dos portugueses (formação inicial, formação complementar, formação de activos, certificação de competências) No Norte Seleccionar e implementar pólos estruturantes de excelência. Apoiar a consolidação do Sistema Regional de Inovação Gerir o processo de reestruturação empresarial com sustentabilidade económica e social, baseada em qualificação e incentivos à mobilidade. Apoiar iniciativas da sociedade civil compatíveis com a estratégia nacional. INOVAR É PRECISO PLANO TECNOLÓGICO 14

15 O Desafio Regional Concentração Elaborar os programas regionais como planos tecnológicos com o complemento de coesão e de valorização territorial para combater as assimetrias de base. Selectividade Privilegiar os projectos sistémicos e alargados, com dimensão para quebrar as dificuldades de contexto. Antecipação Preparar desde já os projectos de nova geração para evitar o reabastecimento em voo. Seleccionar os projectos que merecem continuar com adaptações. Medidas Chave Simplificação Administrativa e descentralização Redes e parcerias para a inovação e a internacionalização Qualificação de activos e renovação da gestão Reformulação dos modelos de regulação, financiamento e apoio a novos projectos PLANO TECNOLÓGICO 15

16 E O NORTE TECNOLÓGICO? Visão Consolidar uma visão estratégica baseada na complementaridade sub-regional e no foco em centralidades económicas. Dimensão Trabalhar em rede, cooperar, afirmar um pólo alargado de criação de valor com base multisectorial e multi-institucional. Financiamento Colocar o Programa Regional e os Programas Desconcentrados ao serviço duma estratégia forte de afirmação territorial. A viragem possível Os portugueses estão conscientes da necessidade de viragem Temos uma estratégia consistente e uma liderança forte Só falta a mobilização de todos, para que o nosso futuro seja melhor do que aquilo que já foi! PLANO TECNOLÓGICO 16

17 PORTUGAL A INOVAR

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