OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012

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1 OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012 RUI AZEVEDO II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011

2 PONTOS A ABORDAR Porque é que os Oceanos são importantes? Quais são as principais ameaças que se colocam aos Oceanos? Quais foram as principais conclusões da cimeira Rio + 20? Que estratégia para a EU? E Portugal?

3 OCEANOS E ZONAS COSTEIRAS Oceanos cobrem cerca de ¾ da superfície da Terra Metade do oxigénio que respiramos vem dos Oceanos Os oceanos absorbem mais de 25% do dióxido de carbono emitido para a atmosfera pelas atividades humanas Cerca de metade da população do globo vive em zonas costeiras Cerca de 60% do PIB mundial é gerado nos oceanos e nas zonas costeiras (até 100 kms do Mar) Cerca de 90% do comércio internacional é feito através do modo marítimo Cerca de 1/3 das reservas de petróleo mundial são offshore

4 TORNAM A TERRA HABITÁVEL FONTE DE BIODIVERSIDADE OCEANOS FONTE DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO REGULAM O CLIMA

5 ? MAS SÃO AINDA ESPAÇOS POUCO CONHECIDOS E EXPLORADOS, CERCA DE 95% DO OCEANO PERMANECE INEXPLORADO

6 Oceanos, atividades do futuro: Energias marinhas Biotecnologia marinha Segurança marítima Proteção das zonas costeiras Extração mineral do solo e sub-solo marinhos in Blue Growth Scenarios and drivers for Sustainable Growth from the Oceans, Seas and Coasts, ECORYS

7 PRINCIPAIS AMEAÇAS QUE ESTÃO A COMPROMETER O EQUILÍBRIO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS E DAS ZONAS COSTEIRAS Acidificação, em resultado da absorção do dióxido de carbono da atmosfera, reduzindo a quantidade de plancton e afetando a cadeia alimentar ; Mudanças climáticas, aumento do nível médio do mar e seu impacto sobre áreas costeiras e insulares; Poluição (80% da poluição marinha tem origem em terra); Sobreexploração de recursos marinhos (pesca, pesca ilegal e desregulamentada, desperdício de recursos) Penetração de espécies invasivas e perda de biodiversidade; Conflitualidade de usos; Problemas de governação Fonte: Global Ocean Forum

8 DINÂMICAS POSITIVAS E OPORTUNIDADES Aumento significativo das áreas marinhas protegidas (cerca de 1,13% da área marinha total); Mais de 100 países lançaram Programas de Gestão Integrada de Zonas Costeiras Cerca de 40 países estão a desenvolver políticas para a as suas Zonas Económicas Exclusivas Crescimento das energias marinhas renováveis Emergência de dinâmicas de partenariado envolvendo os setores público e privado (recolha e tratamento de informação, I&D ) Fonte: Global Ocean Forum

9 DECISÕES DA CIMEIRA RIO + 20 PARA OS OCEANOS, MARES E ZONAS COSTEIRAS Reconhecimento das ameaças anteriormente enunciadas e confirmação do propósito de agir no sentido de as evitar e combater; Seguindo uma abordagem ecossistémica e integrada dos oceanos, mares e zonas costeiras; Comprometimento para reduzir a emissão de gases com efeito de estufa, para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e para desenvolver as energias marinhas renováveis

10 DECISÕES DA CIMEIRA RIO + 20 PARA OS OCEANOS, MARES E ZONAS COSTEIRAS Medidas para manter e recuperar os ecossistemas marinhos e a manutenção da biodiversidade (mitigar acidificação; evitar a intrusão de espécies invasoras; aumentar as áreas marinhas protegidas) Medidas para a proteção costeira Medidas para o combate à poluição Medidas para apoiar o desenvolvimento da economia verde (pesca e aquacultura sustentáveis) Reformas políticas, legais, institucionais e de governação (maior coordenação das agências das Nações Unidas com competências marinhas, proteger os habitats e a biodiversidade além da jurisdição nacional) Medidas em favor do desenvolvimento da I&D marinha, do desenvolvimento tecnológico, da monitorização e avaliação para o uso sustentável dos oceanos

11 POLÍTICA MARÍTIMA INTEGRADA PARA A UE Kms de orla costeira Dois oceanos e quatro mares 2/3 das fronteiras da EU são marítimas As regiões marítimas concentram cerca de 40% da população da UE As regiões marítimas são responsáveis por cerca de 40% do PIB da EU A economia do mar na EU é responsável por cerca de 5 milhões de empregos Contributo para os Objetivos da Estratégia 2020: Conhecimento ;Economia verde e competitiva; Inclusão social

12 POLÍTICA MARÍTIMA INTEGRADA PARA A UE Baseia-se no reconhecimento de que todas as questões relativas aos Oceanos estão interligadas e que as políticas devem ser elaboradas de forma articulada para garantir uma abordagem integrada Visa responder a importantes desafios: globalização, competitividade, combate às alterações climáticas, degradação do meio marinho, segurança e proteção do transporte marítimo e sustentabilidade energética Um novo modo de elaboração das políticas e de tomada de decisão Um programa de trabalho Um novo quadro de governação

13 POLÍTICA MARÍTIMA INTEGRADA PARA A UE ORIENTAÇÕES POLÍTICAS ESTRATÉGICAS: Integração da governação marítima envolvendo as instituições comunitárias, os Estados Membro e as regiões costeiras Criação de instrumentos de política transversais às áreas do ordenamento do espaço marinho, da I&D, da observação e dados marinhos, da vigilância marítima Desenvolvimento de estratégias regionais assentes nas bacias marítimas Desenvolvimento da dimensão internacional da PMI nomeadamente no combate às alterações climáticas e à preservação da biodiversidade marinha Promoção do crescimento económico sustentável, do emprego e da inovação e o desenvolvimento das zonas costeiras Garantia da sustentabilidade do meio marinho

14 POLÍTICA MARÍTIMA INTEGRADA PARA A UE PROGRAMA DE AÇÃO PARA 2012 E 2013 C(2012) 1447 final de : Temáticas Governação (instrumentos transversais, ex: planos de ordenamento do espaço marinho) Proteção do ambiente marinho Desenvolvimento de estratégias para as bacias marinhas (ex: Atlântico) Crescimento económico, emprego, inovação e novas tecnologias Cooperação internacional

15 POLÍTICA MARÍTIMA INTEGRADA PARA A UE FUNDO EUROPEU DOS ASSUNTOS MARÍTIMOS E DA PESCA (FEAMP) Principais Objetivos: Promover pesca e aquicultura sustentáveis e competitivas (pesca seletiva, sem devoluções, menos prejudicial para ecossistemas) Fomentar a execução da PMI da EU em complemento da política de coesão e da PCP (prioridades transversais como o conhecimento do meio marinho, a GIZC, ordenamento do espaço marinho, vigilância marítima integrada, adaptação aos efeitos das alterações climáticas) Promover o desenvolvimento territorial equilibrado e inclusivo das zonas costeiras (apoio às comunidades costeiras dependentes da pesca; diversificação) Contribuir para a execução da PCP (observação, dados, monitorização)

16 E PORTUGAL? As atividades nucleares e de suporte da economia do Mar são responsáveis por cerca de 4,7% do VAB nacional Existem cerca de 80 mil empregos em atividades da economia do Mar As exportações de produtos da economia do Mar representam cerca de 4% das exportações nacionais As importações de produtos da economia do Mar representam cerca de 11% do total das importações

17 E PORTUGAL? Reconfiguração das atividades da economia do Mar em Portugal consequência dos reposicionamentos políticos e económicos que se verificaram ao longo das três últimas décadas - Fim do Império e a descolonização - A criação das ZEE - A adesão de Portugal à CEE - A nova fase do processo de globalização - O desenvolvimento do turismo - Novos papéis reservados ao Oceano

18 E PORTUGAL? 1998 Portugal lidera a Comissão Mundial para os Oceanos; é aprovado o relatório Oceano: nosso futuro no âmbito da Comissão Oceanográfica Intergovernamental da UNESCO 1998 Tema da Exposição Mundial de Lisboa (Expo 98): Oceano: um património para o futuro 2003 Criação da Comissão Estratégica para os Oceanos responsável pela definição de uma estratégia Nacional para os Oceanos 2005 Criação da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental 2005 Criação da Estrutua de Missão para os Assuntos do Mar (EMAM) 2006 Instalação, em Lisboa, da Agência Europeia de Segurança Marítima 2006 Formulação da Estratégia Nacional para o Mar (2006/16) 2008 Agenda Regional do Mar/ Plano de Ação Mar (2007/13), CCDRN 2008 Estudo O Hypercluster do Mar SAER/ACL 2009 Submissão da proposta de Extensão da Plataforma Continental à ONU 2009 Criação do IDCEM e da AFMC 2009 Reconhecimento do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar /Oceano XXI.

19 E PORTUGAL? ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O MAR ( ) com o objetivo de conferir coerência aos diferentes objetivos e políticas setoriais com impacto no Mar de forma a garantir uma abordagem e governação integrada dos assuntos do Mar Três pilares estratégicos: - Conhecimento - Planeamento e ordenamento espacial - Promoção e defesa dos interesses nacionais Ações e Medidas Prioritárias: - Criação da CIAM - Defesa posições nos Fora internacionais - Acompanhar a Política Europeia para o Mar Ações Estratégicas: - Sensibilizar a comunidade e os jovens para a temática Mar - Afirmar a I&D na área do Mar - Proceder ao ordenamento e planeamento do espaço oceânico e zonas costeiras - Proteção do património natural e cultural - Desenvolver indústrias em offshore - Promover a segurança e vigilância marítima

20 PARCEIROS DA OCEANO XXI Associações 10 Outras 5 I&D /Ensino Superior PARCEIROS Empresas 31 Construção e Reparação Naval Parceiros por Sector de Actividade 11% 11% 6% 28% Pesca, Aquacultura e Transformação do Pescado Turismo Marítimo e Náutica de Recreio Tecnologias Marinhas Transportes Marítimos e Infra-estruturas Portuárias Administração Pública 35% 9%

21 CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR Defesa e Segurança Construção & Reparação Naval Ambiente Actividades Portuárias,Transportes e Logística INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Serviços Marítimos Pesca, Aquacultura e Transformação de Pescado Energia Turismo Marítimo e Naútica de Recreio

22 CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar e o papel da Oceano XXI (cooperar, inovar, internacionalizar) Orientações estratégicas: Prioridade 1 Desenvolver a IDT e a Inovação, e apoiar as actividades emergentes no domínio da economia do mar; Prioridade 2 Promover a qualidade e valorizar os produtos da pesca, a aquicultura, assim como a segurança alimentar; Prioridade 3 Promover a modernização e inovação das indústrias marítimas, de actividade portuária e de logística; Prioridade 4 Valorizar o património marítimo material e imaterial através do desenvolvimento da náutica de recreio e do turismo marítimo sustentável. Prioridade 5 - Promoção da internacionalização das actividades, empresas e instituições da Economia do Mar

23 CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR Consolidação do Cluster do Mar Português: Oportunidades O Alargamento da plataforma continental: um activo estratégico relevante a valorizar Exploração dos recursos minerais do solo e subsolo marinhos; Biotecnologia e suas aplicações nas áreas da saúde e da cosmética Robótica submarina Transporte marítimo, infra-estruturas portuárias e logística; Aquacultura Náutica e o turismo marítimo Sistemas de informação, comunicação e eletrónica Defesa e segurança marítima As energias offshore

24 Cluster do Conhecimento e Economia do Mar Oceano XXI UPTEC P. Mar Av. Da Liberdade s/n Leça da Palmeira Tel:

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